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Catalogação na Fonte
Elaborado por: Josefina A. S. Guedes
Bibliotecária CRB 9/870
Albuquerque, Richardson Batalha de
A345d (De)eficientes: estratégias criativas para adaptação de atividades de rotina escolar 2019
voltadas aos educandos com DI ou TEA / Richardson Batalha de Albuquerque. - 1. ed.
Curitiba: Appris, 2019.
189 p. ; 21 cm (Educação, Tecnologias e Transdisciplinaridade)
Inclui bibliografias
ISBN 978-85-473-2638-8
CDD – 371.9
(de)EFICIENTES
O autor
SUMÁRIO
Prefácio
Apresentação
Por uma Humanopedagogia
Parte I
CONTEXTOS DE UMA REALIDADE
Capítulo 1- De doido e doida todo mundo tem um pouco
“A deficiência nossa de cada dia”
Capítulo 2- Eficiência em meio a (de)ficiência
“os deficientes nossos de cada dia”
Parte 2
O INÍCIO PARA CRIAR: É PRECISO
Capítulo 3 -Estratégias pedagógicas para adaptações
significativas
Parte 3
O INÍCIO PARA CRIAR: É PRECISO
Capítulo 4 - Estratégias pedagógicas para adaptações
significativas
Parte 4
Meu saber viver
Capítulo 6
Afirmação e Comprovação:
2º DIRECIONAMENTO
“ Ou estude para contribuir ou não misture atribuições
Parte 2
4. Avisos
5. Advertências
Se você espera um livro com termos técnicos, pode doá-lo.
Garanto que ele terá utilidade em outras mãos.
Direito do consumidor? Aqui prevalece o direito do autor: pagou,
levou, obrigado senhor!
A eficácia deste livro foi comprovada cientificamente em
laboratórios altamente qualificados: as salas de aula por onde
passei.
O livro não tem contraindicação, mas em altas dosagens
pode provocar efeitos colaterais irreversíveis a exemplo do vício
criativo.
Em casos de suspeita de intoxicação criativa procure
imediatamente um infectocriativista, ele saberá dosar suas ações
criativas.
Se mesmo assim você quiser continuar não me
responsabilizo, falta de aviso não foi!
Por tudo isso, desejo uma boa viagem! Afinal ler é uma
viagem na qual o leitor não é um simples passageiro, é autor,
uma vez que, conduz sua própria interpretação e sobre ela uma
nova rota pela qual o destino é certo quando o conhecimento
adquirido gera combustível para transformações.
Esperançosamente
Capítulo 2
Eficiência em meio a (de)ficiência
“Os deficientes nossos de cada dia”
A professora perdida
[...]É um momento frustrante porque eu não sei lidar com esse tipo
de aluno. Não estou preparada e acredito que não sei adaptar uma
atividade nem um conteúdo. Me sinto perdida! Os dois que tenho
não sei fazer nada! Sinceramente não sei[...]
A professora sensitiva
O professor sincerão
A professora revoltada
Professora frustrada
Professora destemida
A professora insana
[...]Eu tenho trêêêês alunos com deficiência na minha turma. Dá
para você uma coisa dessas? Dos três alunos, um com
deficiência intelectual e dois com autismo. Me diga como é que
vou fazer atividades com esses alunos. Estou para enlouquecer!
Qualquer hora dessas vou dar uma de doida e sair correndo por
esse pátio[...]
4. Estaria a escola
CAPÍTULO 2
EFICIÊNCIA EM MEIO A (de)FICIÊNCIA
“os deficientes nossos de cada dia”
O ESTRANHO
O calor era sufocante naquela tarde de verão e por vezes
eu dava pausas na correção de uma atividade proposta a turma
do 6º ano para passar uma toalha no rosto na tentativa de aliviar
o calor.
Como de costume estava no birô corrigindo a última
questão da atividade no caderno de um educando quando de
repente me aparece aquele menino estranho de mais ou menos
1,80m de altura com olhar voltado para o além e voz
embaraçada.
-Fessor, quando o sinhô vaaai mim insinar?
Irritando respondo:
-Quando eu aprender menino! Vá sentar vá!
-Nuuunca que o sinhô vaaai mim insinar!
E de forma desengonçada ele voltou para seu lugar de
costume, a última cadeira da fileira do canto direito.
Fiquei para morrer com o atrevimento dele. Um menino
estranho, todo doido vindo me dar lição de moral.
Restabelecido do susto ordeno a turma que abrissem o
livro de geografia na página 12 e fizessem a leitura individual e
silenciosa do texto que em 15 minutos eu iniciaria a explicação.
Passados alguns minutos escuto um sussurro de uma
aluna que estava próxima do birô:
-Professor! Professor!
-Que foi menina?
-Professor ele tem problemas!
-Dá para perceber! Ele não faz nada, só fica abrindo e fechando o
livro. Ele é estranho, parece um doido!
Pense comigo!
ESPERTA É ELA”
Retratação:
Ponto de reflexão
Nas entrelinhas
O buuu!
Antes de mais nada quero revelar que ela era chata pra dedéu
Nas entrelinhas
Na sua dor de mãe ela queria mostrar a sociedade a capacidade que o filho possui.
Extremamente compreensível, mas é preciso entender que movidos pela dor, angústia, medo ...
muitos pais não aceitam que seus filhos possuem limitações. Para muitos uma palavra que fere a
dignidade humana.
É preciso entender que limitações não configuram e incapacidade. Elas representam
até onde o educando ou educanda consegue fazer e é sobre fazer são geradas as possibilidades
para o êxito na aprendizagem.
Nunca fui de romantizar realidades. Sempre busquei verdades e sobre elas a
necessidade de reconhecer o que pode ser feito.
Mas Richardson o que pode ser feito?
Reconhecer dentro da realidade o que não pode ser feito!
É isso mesmo que você leu!
Reconhecer aquilo que o educando possui como potencial para aprender é muito mais
válido do que perder tempo tentando ensinar o que ele não aprenderá.
Parece polêmico, mas não é!
Você entenderá o que quero dizer no decorrer do livro.
Mas para você sentir-se seguro/segura sobre o que estou falando veja o que diz o
grande pesquisador Vygotsky na sua obra Fundamentos de Defectologia: devemos avaliar as
possíveis limitações que a criança tem não com delicadeza ou desânimo, mas, manter uma visão
da realidade, que leva à comprovação de que, se existem problemas, existem também
possibilidades.
Na perspectiva de Vygotskiana as potencialidades de uma criança não se limitam ao
que ela aprendeu, mas no que ela poderá aprender.
No caso do educando ou educanda com autismo eles podem aprender novos
conhecimentos a partir do momento que suas potencialidades são desenvolvidas e umas formas
para que isso ocorra é identificar seu perfil de aprendizagem.
Recomendações
Primeiro ponto:
Não se atente neste momento aos conceitos de água e
líquido, mostrarei de que forma estes elementos devem ser
adaptados no capítulo XX.
Segundo ponto:
Não estar alfabetizado não impede que Júlio aprenda os
conteúdos didáticos, ou seja, ler e escrever de forma adequada
não é barreira para êxito no aprendizado do conteúdo adaptado
proposto. O método da adaptação por ressignificação pode
proporcionar o alcance dos objetivos do conteúdo.
Fala:
Fala: acho que saindo de casa ele entra em outro mundo porque não
consegue reconhecer muita coisa fora do repertório familiar. Posso
explicar um conteúdo 10 vezes que ele não compreende. Coloco
imagens e figuras para facilitar e mesmo assim ele não consegue
responder quase nada.
Habilidade a ser desenvolvida: comportamento simbólico.
O
uso de
estímulos visuais e a maneira como se apresentam nas
tarefas, são apontados por
muitos
pesquisadores como variáveis
relevantes
para
a aprendizagem
de
comportamentos novos por
pessoas com
autismo
(GOMES, 2007; GRANDIN, 1995; MESIBOV et.
al,
1994; MESIBOV e SHEA, 2010; PEETERS, 1998). Mesibov e
colaboradores (1994) sugerem
três critérios para
nortear a
estruturação visual das tarefas: a clareza visual, a organização
visual e
a instrução visual. A clareza visual refere-se aos materiais e
modelos
utilizados que devem permitir ao aprendiz identificar visualmente as
características mais importantes da tarefa, reduzindo assim os
desvios
de atenção. A organização visual refere-se à maneira como os
estímulos da tarefa são apresentados, favorecendo a previsão por
parte do aprendiz a respeito de qual resposta ele deverá emitir. A
instrução visual refere-se a aspectos visuais da atividade que
indicam
ao aprendiz as etapas da tarefa, como por exemplo, o
início e o fim.
Isso significa que uma pessoa com autismo pode ser bem diferente
de outra pessoa com autismo e que há uma variedade no perfil das pessoas
afetadas. Pensando em extremos, pode-se ter uma pessoa com autismo
muito comprometida, com dificuldades graves de interação social, que não
fala, que apresenta muitas alterações comportamentais e déficits cognitivos
significativos, assim como outra pessoa com autismo com sintomas tão
brandos, que fala, lê, escreve e interage bem socialmente, que um olhar leigo
pode não perceber que a pessoa tem autismo. 22
Preste Atenção!
1ª Estratégia
identificar o perfil de aprendizagem
a) OBSERVAÇÃO INTEGRATIVA
Estímulos
Símbolos
a linguagem
estímulos visuais e estimulo aditivos
é preciso que estes educandos e educnadas estão sobre
intervenção
O uso de símbolos exime a necessidade da presença dos
referentes, uma vez que estão a eles relacionados. Em
determinados contextos, os símbolos podem exercer controle
sobre o comportamento de uma forma semelhante ao controle
exercido pelo referente
.............................................................................................
.......
Nota:
Nem sempre os melhores símbolos são os familiares, é
preciso diversificar contexto para que o educando e educnada
não fique presos/condiconados a uma representação fixa . gen-
eralizaçaõ ctisrt novss formas de fazer
É preciso relacionar cada símbolo com situações
relvantes do mundo real e aprender a agir em relação a imagem
como e fosse a a realidade ajustados substituição a
aprendizagem ocorre quando ocorre a generalaçaõ
A partir de um estudo agora clássico, Murray Sidman
desenvolveu um modelo que permite distinguir empiricamente
entre a aprendizagem simbólica e a aprendizagem de meras
associações em que os elementos ou itens entram em algum
tipo de relação, mas não substituem um ao outro
ESTRATÉGIA 2:
AÇÕES SIGNIFICATIVAS ATRAVÉS DA APRENDIZAGEM
CUMULATIVA DE RELAÇÕES SIMBÓLICAS
Analise o diagrama:
Corrigir
FONTE: O AUTOR
FONTE: o autor
CAPÍTULO 4
Estratégias pedagógicas para adaptações
significativas
O verdadeiro (DE)eficiente
Veja
CORTADA
3º Momento
Faça adaptação nos textos que atenda nas necessidades de
aprendizagem
Vamos ao Exemplo:
Características:
Exemplo na adaptação
2.IMAGENS INTERATIVAS
Características
Classificadas em:
Exemplo na adaptação
Características:
Imagem + figura;
Narração feita pelo professor.
Exemplo de adaptação
Claro!
Eles garantem de forma eficiente, caminhos para que
você não perca tempo em adaptações sem êxito.
Adaptar por adaptar gera perda de energia e
criatividade.
CAPÍTULO 5
TIPOS DE ADAPTAÇÃO
ADAPTAÇÃO POR DEMANDA
1º Exemplo de APD
Visão
Os olhos são os órgãos responsáveis pelo sentido da visão, uma vez que
eles visualizam o objeto e mandam a mensagem para o cérebro.
Olfato
O nariz é o órgão responsável pelo sentido do olfato, ou seja, a
propriedade de sentir o cheiro ou odor das coisas. Dessa maneira, o nariz
capta os odores e envia a mensagem para o cérebro, que processa as
informações.
Paladar
A língua é o órgão responsável pelo sentido do paladar, uma vez que
capta e distingui o sabor dos alimentos (salgado, doce, azedo, amargo),
além das sensações de quente e frio. Assim, as papilas gustativas
decodificam o sabor e enviam as informações para o cérebro.
Audição ...
Tato...
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/sentidos-do-corpo-humano
Direcionando a adaptação:
Objetivo: levar o educando a compreender os sentidos do
corpo em seu cotidiano.
Estilo de aprendizagem audiovisual: a opção em estimular
esse estilo de aprendizagem, possibilita ao educando a interação e
compreensão das atividades escolares de rotina escolar, sendo um
recurso compensatório para atender as suas particularidades.
Estratégia do texto adaptado: Imagens por legenda.
Técnica escolhida para atender as necessidades de
aprendizagem -sensação - percepção - compreensão.
Ações pedagógicas: o desenvolvimento da leitura de mundo
por meios dos repertórios compensatórios, levando-o a resolução de
situações da vida diária seja de fato realizadas.
Conteúdo: pronomes
Texto utilizado pela professora
Situação vivencial:
Descrição da adaptação:
As ações para a alfabetização seguiram dois eixos:
Olha e percebe
Percebe e interage
Interage e aprende
Aprende e se desenvolve
2º Exemplo
Direcionamento da adaptação:
Objetivo: levar o educando a compreender a relação matemática de
medidas de comprimento a partir de vivências do seu cotidiano.
Estilo de aprendizagem: Audiovisual. A opção em estimular esse
estilo de aprendizagem, possibilita ao educando a interação e
compreensão das atividades escolares de rotina escolar, sendo um
recurso compensatório para atender a sua particularidade.
Técnica textual: Imagens por narração. Técnica escolhida para
atender as necessidades de aprendizagem -sensação - percepção -
compreensão.
Ações pedagógicas: o desenvolvimento da leitura de mundo por
meios dos repertórios compensatórios, possibilita levá-lo compreender
o mundo a sua volta na resolução de problemas da vida diária.
3º Exemplo
Direcionamento da adaptação:
Os comandos verbais-gestuais
Atenção!
Olhe para mim!
Vamos lá!
Agora fazer atividade!
Pode!
Não pode!
Minha experiência:
Gere luz !
Se o ser humano tem uma grande
criatividade para falar da vida alheia, por
que justifica tanta falta de criatividade
quando o assunto é o bem coletivo?
O autor
COMANDOS CRIATIVOS PARA QUESTÕES
REPRESENTATIVAS
O autor
Esperto é ele...
Pergunta:
Como é o dia 7 de setembro?
Resposta:
Marchando.
Pergunta:
Qual importância da chuva?
Resposta:
Molhar.
Pergunta:
O que os vermes fazem em nosso corpo?
Resposta:
Dor de barriga.
162
Imagem disponível no Google.
COMANDOS DE REGISTRO
Classificados em:
Exemplo
Exemplo
Exemplo:
161
COMANDO DE REGISTRO COM APOIO TOTAL
162
Para todos os comandos, você deve ter cuidado com o
número de questões para não sobrecarregar o educando. Número
de questões não significa qualidade no ensino. A qualidade
encontra-se na representação que a questão tem na vida diária do
educando;
TIPOS DE QUESTÕES
Características:
161
Reconhecem e executam atividades da vida diárias;
Possuem boas condições psicomotoras e de comunicação
(mesmo com dificuldades, são executadas e compreensíveis);
Aceitam estímulos verbais e visuais a partir da interação positiva.
Adoram ou lidam muito bem com situações experimentais, concretas e
lúdicas;
Possuem boa percepção (capacidade de construir significados a partir do
estímulo sensoriais);
Exemplo 1
Questão-base
162
FIGURA 26 – QUESTÃO REDUZIDA-ADAPTADA
FONTE: O AUTOR
Direcionamentos e situações:
Exemplo 2
161
Questão-base
162
FIGURA 27 – QUESTÃO REDUZIDA -ADAPTADA
FONTE: O AUTOR
Direcionamentos e situações:
161
QUESTÃO TOTALMENTE ADAPTADA
Características:
Exemplo 1
Direcionamentos e situações:
Exemplo 2:
Direcionamentos e situações:
Exemplo 3
Direcionamentos e situações:
Exemplo 4
Direcionamentos e situações:
Foi a questão de maior desafio profissional, uma vez que estava diante
de um educando do 6º ano do ensino fundamental com sérios
162
comprometimentos cognitivos e de comunicação social. Autismo
moderado deficiência intelectual
Sua comunicação ocorria por meio gestual devido sua apraxia na fala;
Se comportava de forma a não realização das atividades devido à
inquietação constante e falta de foco.
Tinha grande oposição quando o conteúdo e as questões não
geravam prazer;
Estimulei o canal de interação audiovisual promovendo o
desenvolvimento da habilidade comunicativa por meio de gestos;
Foram precisos três meses para que ele pudesse aprender noções
simples de lateralidade e espaço-temporal;
O educando sinalizava as respostas no próprio corpo a partir da
narração feita por mim. Ao fazer o comando de apoio total e após a
interação, registrei seu desempenho na questão;
A grande criatividade na adaptação foi a capacidade de desenvolver
uma questão que relacionasse noções cartográficas de localização
com o próprio corpo do educando, aproveitando seu estilo
cinestésico na interação.
161
Queixa para lá, queixa para cá!
Mas atenção!
O educando solidário
Sem rodeios.
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conflituosas que devem ser eliminadas.
Lembre-se: professor insatisfeito, trabalho mal-feito.
Não estou exagerando. Estou apenas retratando a vida como
ela é.
Substitua o diálogo: Professor é assim que você deve ensinar
a meu filho!
Por: Professor estive pesquisando e encontrei uma maneira que
vai auxiliar você no ensino do meu filho. Ficaria muito feliz e grato(a)
se você aceitasse ver essa sugestão.
Diálogo prazeroso é sem dúvida um canal de interação que
garante relações de confiança e harmonia.
161
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Regras para inovar
1ªIdentifique suas potencialidades, observe
necessidades e faça o que os outros ainda
não fizeram.
2ª: Pare de ser besta e não diga nada a
ninguém!
3ª: Agora corra e faça antes que alguém faça e
deixe você chupando dedo!
O autor
VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS
“o meu saber fazer”
Parte I
Simples estratégias
Ações transformadoras
Parte II
Envolvimento coletivo
Prazer envolvido
(de)EFICIENTES: Estratégias criativas para adaptação de atividades
de rotina escolar voltadas aos educandos com DI OU TEA
Respeito construído
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FIGURA 34 - INTERAÇÃO COLETIVA - PARTICIPAÇÃO DE COLEGA DA
TURMA NA AÇÃO DA APRENDIZAGEM.
FONTE: O AUTOR
Parte III
Recursos construídos
(de)EFICIENTES: Estratégias criativas para adaptação de atividades
de rotina escolar voltadas aos educandos com DI OU TEA
Necessidades atendidas
Realidades transformadas
Atendendo necessidades
15
FIGURA 40 - EDUCANDOS COM BAIXA VISÃO UTILIZANDO
(de)EFICIENTES: Estratégias criativas para adaptação de atividades
de rotina escolar voltadas aos educandos com DI OU TEA
Diz minha mãe que minha avó escutava essas palavras de boas-
vindas ao mundo (risos) e dizia: Ele vai se criar com fé em Jesus
RICHARDSON BATALHA DE
Cristo e Nossa Senhora! ALBUQUERQUE
Tenho outros casos, mas deixo para o próximo livro, afinal um dos
elementos do poder criativo é ativar a curiosidade alheia.
Antecipo que, aos 5 anos de idade pulei o muro do jardim de
infância e fui brincar na praça do bairro. O final dessa história você nem
imagina.
...
Meu irmão, você partiu aos 38 anos de idade e por tudo que você
representou, gratidão.
Gratidão pelo apoio incondicional na composição desta obra.
Eram intensos nossos debates acerca das ideias do livro. Seu
entusiamos era maior que o meu.
RICHARDSON BATALHA DE
Lembro-me que você dizia: vai serALBUQUERQUE
show!
Por tudo, dedico integralmente este livro a você.
Aos meus pais e minha avó materna, vocês são minha inspiração.
GRATIDÃO.
A todos e todas que de forma direta e indireta contribuíram para
minha trajetória profissional, GRATIDÃO.
Citá-los e citá-las ficaria longo e ademais não quero ser injusto
esquecendo nomes. Cada um saberá identificar sua parcela de
contribuição.
E por fim, agradeço imensamente a você que conseguiu ler este
livro todinho, mesmo pulando páginas e capítulos, isso também é ser
criativo, afinal como dizia Albert Einstein “A criatividade é a
inteligência se divertindo”
Tchau potência!
E-mail
professor.richardson.albuquerque@gmail.com
Instagram:
Prof.richardson_batalha
SERVIÇOS
1.Eventos Educacionais
1.1 Contador de experiências educacionais vividas;
1.2 Cursos na perspectiva da educação inclusiva e processo avaliativo
tento como enfoque o ensino criativo.
REFERÊNCIAS