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ESPECIAL | Lição 13: A VIGILÂNCIA CONSERVA PURA A

IGREJA | Pb Francisco Barbosa

ANO 12 | Nr 1.401| 2020

LIÇÕES BÍBLICAS CPAD EDIÇÃO ESPECIAL JOVENS e ADULTOS - TERCEIRO TRIMESTRE DE 2020

OS PRINCÍPIOS DIVINOS EM TEMPOS DE CRISE: a reconstrução de Jerusalém e o avivamento espiritual como exemplos para os nossos dias

COMENTARISTA: EURICO BÉRGSTEN

13
Edição Especial 3º TRI
Jovens e Adultos
Escola Bíblica
27 DE SETEMBRO DE 2020

A VIGILÂNCIA CONSERVA PURA A IGREJA


Fonte: Lições Bíblicas CPAD. Ed Especial Jovens e Adultos - 3º Trimestre, 2020. Lição 13, 27 de setembro de 2020

TEXTO ÁUREO
“E as coisas que vos digo digo-as a todos: Vigiai.” (Mc 13.37)

VERDADE PRÁTICA
Através da vigilância, a Igreja se manterá pura e não se afastará do modelo traçado
por Cristo, rejeitando assim as inovações e o mundanismo dos nossos dias

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE


Mateus 25.1-13
INTRODUÇÃO
Chegamos à última lição deste trimestre. Mais uma vez o Espírito Santo quer nos
despertar dizendo que o tempo se abrevia (1 Co 7.29). Meditemos hoje na parábola de
Jesus, escrita em Mateus 25.1-11, onde encontramos 10 virgens que ouviram o clamor
da meia-noite (v.6) mas apenas cinco delas estavam preparadas para ele. Deus nos
abra os corações para compreendermos a sua Palavra, pois temos a necessidade de
estar devidamente preparados! Amém

- Concluindo este trimestre especial, a lição apresenta um tema importantíssimo para a igreja e no
entanto, deixado de lado – a necessidade de vigilância. A parábola das dez virgens é apresentada
para enfatizar a importância de estar preparado para a volta de Cristo a qualquer momento —
mesmo se ele demorar mais do que o esperado. Pois quando ele voltar, não haverá uma segunda
chance para os que estiverem despreparados. Vamos pensar maduramente a nossa fé?

I – MEIA-NOITE: O DIA QUE JÁ PASSOU


À meia-noite (exatamente às 24 horas, o dia terminou definitivamente. Tudo o que nele
aconteceu pertence ao passado, ao dia de ontem. Este é o sentido da expressão à
“meia-noite”. Ela nos fala de um dia, de um período de tempo que terminou. Do ponto
de vista bíblico, o período de tempo (“o dia”) que está para terminar é a dispensação
da Igreja (Rm 11.25; Lc 21.24), e no momento em que Jesus arrebatar a sua Igreja fiel,
este período haverá terminado definitivamente. Vivemos, portanto, os últimos
momentos da Igreja aqui na terra.

A Bíblia diz que somos o sustentáculo da verdade (1 Tm 3.15). Que grande é a nossa
responsabilidade! Por isso Jesus mandou que trabalhemos enquanto é dia (Jo 9.4),
pois a NOITE há de vir, e então não será possível fazer mais nada!

- A parábola inteira tem a vigilância como tema central; O grande objetivo da parábola das dez
virgens é mostrar que devemos estar preparados para a vinda do Senhor a qualquer hora. A questão
da preparação aqui está intimamente ligada com a vigilância. Jesus conclui com uma solene
advertência a esse respeito: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora” (Mt 25.13). A
vigilância é um dos sustentáculos da vida cristã (1Pe 5.8). Ela aponta para uma vida de
santificação, sem a qual, ninguém verá a Deus (Hb 12.14). Qual o significado de vigiar? O que
significa o verbo “vigiar” nas palavras de Jesus? O dicionário diz que vigiar é “observar
atentamente”, “estar atento”, “ficar acordado”, “precaver-se” “estar alerta”. Essa parábola não é
dirigida a quem nunca se preparou, mas a quem não se preparou o suficiente, ou seja, foi displicente
nas disciplinas espirituais e deixou o azeite acabar durante sua jornada.

- O evangelho de Lucas usa uma expressão exclusiva: “os tempos dos gentios” (Lc 21.24) para
identificar o período que vai do cativeiro de Israel (c. 586 a.C.na Babilônia; cf. 2Rs 25) até a sua
restauração no reino (Ap 20.1-6). Tem sido um tempo no qual, de acordo com o propósito de Deus,
os gentios têm dominado ou ameaçado Jerusalém. A era também tem sido marcada por vastos
privilégios espirituais para as nações gentias (Is 66.12; Ml 1.11; Mt 24.14; Mc 13.10).

- O comentarista cita 1Tm 3.15 para afirmar que somos o sustentáculo da verdade; é mais correto
afirmar que, A IGREJA é esse sustentáculo. Paulo evoca a imagem da coluna e baluarte, talvez se
referindo ao templo magnífico de Diana (Artêmis) em Éfeso, que era sustentado por 127 colunas
de mármore incrustadas de ouro. A palavra traduzida por "baluarte" aparece somente neste texto
em todo o Novo Testamento e indica a fundação sobre a qual repousa um edifício. A igreja sustenta
a verdade da Palavra revelada de Deus, o conteúdo da fé cristã registrado na Escritura e resumido
no versículo 16.

II – MEIA-NOITE: INÍCIO DE UM NOVO DIA


Este fato diz respeito ao mundo inteiro. Aproxima-se o momento exato, a meia-noite,
quando um novo dia vai raiar. Que dia será esse? O atalaia responde: – “Vem a manhã
e vem também a noite” (Is 21.11,12).
A manhã começará. Um novo dia, o dia da eternidade, cujo início se dará quando
Jesus chamar para si aqueles que lavaram suas vestiduras em seu precioso sangue.
Esse é o dia de Jesus Cristo (1 Co 1.8; 2 Co 1.14; Fp 1.6,10; 2.16). Naquele momento,
melhor do que nunca, Jesus verá o fruto do seu trabalho e de seu sofrimento (Is
1 53.11). Os que são do Senhor ressuscitarão e serão transformados, os vivos (1 Co
15.23), e Jesus levará a sua Noiva para a sala das bodas, onde a Igreja e o Cordeiro
se unirão para todo o sempre (2 Co 11.2; Ap 19.9; 21.9). Desde já oremos e digamos:
“Amém. Ora vem, Senhor Jesus” (Ap 22.20)

- Em 1Co 1.8, “no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo” refere-se à vinda do Senhor para a sua igreja,
o arrebatamento (Jo 14.1-3; 1Ts 4.13-18; Ap 3.10). Este deve ser distinguido do Dia do Senhor!'
(1Ts 5.2,4; 2Ts 2.2), um termo referente ao julgamento dos ímpios. Também em Fp 1.6, essa
expressão não deve ser confundida com o "Dia do Senhor", que descreve o julgamento final e a
ira divina (Is 13.9; Jl 1.15; 2.11; 1Ts 5.2; 2Pe 3.10). O "Dia de Jesus Cristo" é chamado também
de "Dia de Cristo" (v. 10; 2.16) e o "Dia de nosso Senhor Jesus Cristo" (1C.0 1.8), que fala da
salvação, da recompensa e da glorificação finais dos cristãos (1Co 3.10-15; 4.5; 2Co 5.9-10).

- Lendo o texto de Isaías 53.11 “Ele verá... ficará satisfeito”, temos a compreensão de que o
sacrifício único do Servo trará satisfação total quanto à questão do pecado (1Jo 2.2) com o seu
conhecimento. O Servo sabe exatamente o que precisa ser feito para resolver o problema do
pecado, e assim, Ele justificará a muitos por meio do "conhecimento" divino de como justificar os
pecadores, o plano foi executado de tal maneira que, pelo seu sacrifício único; ele tornou a muitos
justos diante de Deus (Rm.5.19;2Co 5.21).

- Cristo foi o primeiro, como as primícias da colheita na ressurreição. Por causa da sua ressurreição,
"os que são de Cristo" serão vivificados e entrarão no eterno estado divino em três estágios quanto
Cristo voltar (Mt 24.36, 42, 44, 50; 25.13);

1) aqueles que chegaram à fé salvadora do Pentecoste ao arrebatamento se juntarão aos


santos vivos no arrebatamento a fim de encontrarem o Senhor nos ares e ascenderão ao céu (1Ts
4.16-1 7);

2) aqueles que chegarem à fé em meio a tribulação, também com os santos do Antigo


Testamento, ressuscitarão para reinar com ele durante o milênio (Ap 20.4; Dn 12.2; Is 26.1 9-2 0);
e

3) aqueles que morrerem no reinado milenar poderão se r imediatamente transformados


durante a morte em corpos e espíritos eternos. As únicas pessoas que não ressuscitarão serão o s
incrédulos, e isso ocorrerá no final dos mil anos diante do julgamento do grande trono branco de
Deus (Ap 20.11-15; Jo 5.28-29), o qual será seguido pelo inferno eterno (Ap 21.8).

2 A noite vem. Quando Jesus levar a Noiva, começará também o “dia da ira do
Cordeiro”, para o mundo que rejeitou a Jesus (Ap 6.16,17). O grande lagar da ira de
Deus será pisado sem misericórdia (Ap 14.9; 15.7; 16.19; 19.15). As trevas dominarão
a terra (Is 8.21,22). Para os homens que não houverem dado crédito às palavras de
Deus começará o dia da vingança, e a ira de Deus será executada repentinamente,
assim como foi nos dias de Noé (Gn 7.11,12; Mt 24.39)

- Pela primeira vez, os habitantes da terra reconhecerão a fonte de todos os problemas.


Incrivelmente, antes disso, eles levarão a vida normalmente (Mt 24.37-39). O sexto selo começará
o que os profetas chamam de "o Dia do Senhor".

- Todo aquele que for fiel ao anticristo e ao seu reino sofrerá o derramamento da plena fúria de
Deus, feito com toda a força da sua ira e vingança não mitigada (Sl 75.8; Is 51.17; Jr 25.15-16). A
fúria divina não é um a explosão impulsiva de ira endereçada caprichosamente ao povo de quem
Deus não gosta. É a resposta determinada, firme, sem misericórdia, sem graça e sem compaixão
de Deus ao pecado. Fogo e enxofre são dois elementos que muitas vezes são associados na
Escritura com o tormento da punição divina (Gn 19.24-25; Is 34.8-10). Aqui a referência é ao
inferno, o lago de fogo (cf. 19.20; 20.10; 21.8).

- Isaías 8.21-22 traz uma imagem sombria para os que já se encontravam frustrados, desesperados
e com raiva, a ponto de até mesmo amaldiçoarem a Deus, tudo porque eles se recusaram a receber
a veracidade das coisas que Isaías estava profetizando a respeito da opressão que viria da parte de
outras nações.

III – AS ARMAS ESPIRITUAIS INDISPENSÁVEIS AO CRENTE


Para o povo de Deus, familiarizado com as Escrituras, nada parece estranho nem
admirável, quando vemos trevas, angústias e dificuldades, pois sabemos, pela Bíblia,
que estas coisas anunciam a vinda iminente de Jesus. O “lugar escuro” em que
vivemos (2 Pe 1.18), parece iluminado pelas promessas gloriosas da Palavra de Deus.
As nossas almas se consolam com as profecias, pois quanto mais escura a noite,
mais perto estamos da vinda de Jesus.

A natureza sente as trevas. Quando Jesus morreu, o Sol deixou de brilhar e houve
trevas na terra (Mt 27.45). Hoje, toda a natureza geme, pelas coisas que hão de
sobrevir à terra (Rm 8.22,23). Por isso há terremotos, peste, fome, catástrofes de toda
a ordem: A Bíblia já previu tudo isto (Lc 21.11,25).

1
- As terríveis tribulações c sinais que marcam os últimos dias são causa de grande expectativa,
alegria e triunfo para o crente verdadeiro, para aqueles que aguardam a redenção, isto é, a plenitude
final da redenção, quando os redimidos serão reunidos com Cristo para sempre.

- “O mundo está doente, o pecado o enfermou. Ele está sofrendo dores, está gemendo e sua
esperança não encontra sequer um alívio até que Jesus volte. O pecado entrou no mundo e atingiu
não apenas o homem, mas, também, a natureza. Em vez de cuidar da natureza, o homem passou
a depredá-la. Em vez de ser mordomo da criação, o homem tornou-se seu algoz. A doença que
assola o mundo é aguda e crônica. Ela aflige sempre, sem pausa nem trégua. O mundo está
sucumbindo e se contorcendo, gemendo e gritando, fazendo soar sua voz de lamento. As
catástrofes naturais não são caprichos da natureza; são sinais de alerta. O apóstolo Paulo é
enfático em nos informar que "toda criação geme e suporta angústias até agora" (Rm 8.22). Essa
grandiosa sinfonia de gemidos não é vista como o estertor da morte da criação, mas como as
dores de parto que levam à sua restauração.” (Os gemidos do mundo, Rev Hernandes Dias Lopes, Disponível
em: http://hernandesdiaslopes.com.br/os-gemidos-do-mundo/. Acesso em: 23 SET 20)
.

2 Os homens sentem as trevas. A Bíblia fala de tempos difíceis, quando o homem,


em particular, será atormentado por tentações de toda espécie (1 Tm 4.18; 2 Tm 3.1-
4). As perseguições à Igreja, o ódio aos crentes e a corrupção moral, provam que já
anoiteceu há muito tempo (Lc 17.28; 21.12,16,17)

- O fato é que, a presente era, iniciada com a primeira vinda de Cristo (1Tm 4.1), e se encerrará
com a sua volta. Esta era tem sido caracterizada por tempos difíceis. A palavra "difíceis" é usada
para descrever a natureza selvagem de dois homens possuídos por demônios (M t 8.28). A palavra
traduzida por "tempos" tem a ver com épocas, e não com o tempo cronológico ou o calendário.
Essas eras ou épocas selvagens e perigosas serão cada vez mais frequentes e severas à medida que
se aproximar a volta de Cristo. A era da igreja está repleta desses movimentos perigosos que, pelo
fato de o fim estar se aproximando, estão ganhando força.

- Nos dias de Ló, o castigo veio repentinamente, destruindo as pessoas no meio de suas atividades
cotidianas (Gn 19.24-25). Aqui vale ressaltar que nenhuma das coisas que Jesus citou com respeito
aos dias de Noé ou de Ló era inerentemente pecaminosa. Mas as pessoas estavam tão envolvidas
com as coisas desta vida que estavam totalmente despreparadas quando o castigo chegou. Não é
interessante que hoje estejamos nós também tão empenhados em conquistar nosso espaço que nem
nos apercebemos que a perseguição à nossa fé tem se intensificado? “Mais de 260 milhões de
cristãos enfrentam perseguição ao redor do mundo por causa de sua fé. Vítimas de intolerância
religiosa e terrorismo, eles têm seus direitos civis, identidade, casas e liberdade de expressão e
de religião violados”. Leia mais em: pleno.news.

3 As nações estão em trevas. Há guerras e rumores de guerras (Lc 21.9; Mt 24.6). O


perigo de guerras nucleares, biológicas e químicas constituem uma sombra
ameaçadora, que paira sobre todo o mundo (Lc 21.25,26). O mundo já se preparou
para a maior catástrofe todos os tempos, a Grande Tribulação (Mt 24.21), e não há
lugar para recuo. As trevas da meia-noite já chegaram

- Falsos profetas, assim como guerras e rumores de guerras, caracterizam a era atual como um
todo, mas ainda aumentarão à medida que se aproximar o fim (2Tm 3.13). Fomes, terremotos e
conflitos sempre caracterizaram a vida num mundo caído; mas ao chamar essas coisas de
"princípio" das dores do parto, Jesus indicou que as coisas ficarão ainda piores no final dos tempos,
à medida que essas tribulações singulares sinalizam a iminente chegada do Messias para castigar
a humanidade pecaminosa e estabelecer o seu reino milenar (1Ts 5.3; Ap 6.1-17; 8.1—9.21; 16.1-
21). Apesar de todas as tribulações que virão — engano dos falsos mestres, guerras, perseguições,
desastres naturais, apostasia e todo tipo de obstáculos à pregação do evangelho — a mensagem
por fim alcançará todas as partes do globo, não ficará nenhuma tribo ou nação onde o evangelho
não tenha sido anunciado. Deus nunca fica sem uma testemunha, e ele próprio proclamará o
evangelho a partir do próprio céu, se for necessário (Ap 14.6). Depois que todo ouvido ouvir a
pregação do evangelho, então, virá o fim. "O fim" é uma referência às derradeiras e excruciantes
dores de parto.

IV – MEIA-NOITE A VINDA DO NOIVO


Durante milênios, os salvos cantaram e falaram da segunda vinda de Jesus, muitos
crentes, que esperavam aquele dia, dormiram no Senhor, guardando a fé; e os que
hoje vivem, esperam ansiosos a segunda vinda de Jesus! Mas, a partir da “meia-noite”,
ninguém mais dirá que “Jesus virá”. Pelo contrário: À meia-noite ouvir-se-á o clamor de
júbilo incontido que encherá terra e o céu: será a Noiva exclamando: “CHEGOU O
NOIVO”!!! Em Mateus 25.10 está escrito: “Chegou o esposo”.

Naquele glorioso momento, o poder do Espírito Santo operará milagres (Rm 8.11; Fp
3.21), pois os que morreram em Cristo ressuscitarão com corpos gloriosos, e os que
estiverem vivos serão transformados, e todos juntos serão arrebatados ao encontro
com o Senhor nos ares (1 Ts 4.11-18; 1 Co 15.51-54). Seremos arrebatados ao céu,
para não sofrermos a dor e a desgraça que atingirá o mundo todo. Iremos entrar nas
moradas que Jesus foi nos preparar, e para as quais fomos comprados com o seu
precioso sangue (Ap 7.14)

- Todo cristão genuíno aguarda confiante o grande dia em que terá seu corpo de humilhação
transformado. A palavra grega para "transformar" nos dá a palavra "esquemático", o plano interior
de algo. Aqueles que já morreram em Cristo, mas vivem com ele em espírito no céu, receberão
novos corpos durante a ressurreição e o arrebatamento da igreja, quando os vivos na terra terão
seus corpos transformados para ser igual ao corpo da sua glória. O novo corpo do cristão será como
o de Cristo após a ressurreição, e ele será replanejado de modo a se adaptar ao céu (1Co 15.42-43;
1Jo 3.2).

- Como Jesus morreu e ressuscitou, assim também aqueles que morreram crendo nele viverão
novamente e, então, poderão ser levados para o céu com o Senhor (Jo 14.1-3; 1Co 15.51-58). Essas
passagens descrevem o arrebatamento da igreja, o qual ocorrerá quando Jesus vier buscar os
redimidos e levá-los para o céu. Aqueles que tiverem morrido antes desse momento serão reunidos
e levados ao céu com o Senhor.

V – O CLAMOR DA MEIA-NOITE, UM BRADO DE ALERTA


“Mas à meia-noite ouviu-se um clamor:

Aí vem o esposo”! (Mt 25.6). É este o clamor que ouvimos em nossos dias. Meu irmão,
você está ouvindo já este clamor? Está escutando como o Espírito Santo diz ao mundo
e aos salvos que Jesus vem breve? Está atento aos sinais dos tempos e ao
cumprimento das profecias? (Lc 21.28,29; 1 Pe 1.19). Quem tem ouvidos para ouvir,
ouça o que o Espírito diz à Igreja (Ap 2.7). Mas aqueles que já ouviram a voz do Espírito
Santo devem divulgar as Palavras eternas do evangelho, enquanto houver tempo!
Fomos chamados por Deus para sermos atalaias, e nossa função é despertar o povo!
(Ez 3.17-21; Hc 2.1-3). Temos que anunciar aos homens que Jesus vem breve.

Obreiros e crentes em geral:

não nos cansemos de anunciar a volta de Jesus! Não é bastante que uma vez
tenhamos sido feitos filhos da luz, e vestidos de vestes nupciais. Precisamos vigiar e
permanecer prontos para a vinda do Senhor. Por isso diz a Bíblia: “Guarda o que tens,
para que ninguém tome a tua coroa” (Ap 3.11). Os membros da igreja de Filadélfia
eram agradáveis a Deus, mas precisavam “guardar” o que haviam recebido do Senhor,
para não serem roubados. É isso que a Palavra de Deus nos ensina, com a ordem
“Vigiai” (Mc 13.36,37).

- Em Apocalipse 3.11 o Senhor promete: “Venho sem demora”. Esse é um acontecimento cheio de
esperança. Cristo retornará para retirar a sua igreja da hora da tribulação! A meia noite é o
momento profético falado pelo Senhor Jesus, referindo-se ao momento atual, fim dos tempos,
quando o terror das trevas está em evidência (2Tm 3.1-5). Nesta última hora, devemos estar cheios
do Espírito Santo, preparados para sermos identificados quando o Senhor Jesus voltar. Mas o
interessante deste trecho é o grito: “Eis o noivo! Saí ao encontro!”; este grito é a anunciação do
evangelho pela Igreja da última hora, é a obra missionária nestes dias tenebrosos que antecedem a
volta do Noivo. O noivo chega, as virgens sensatas entram com ele para a festa, e a porta é fechada.
De nada adianta as néscias clamarem diante da porta: "Senhor! Senhor! Abre para nós!" O noivo
responde que não as conhece. Note que todas as cinco ocorrências da expressão "Senhor! Senhor!"
na Bíblia são de pessoas que não crêem em Jesus e nem o esperam (Mt 7.21,22; 25.11; Lc 6.46;
13.25)

- Quando o noivo chegar será impossível procurar encher as lâmpadas de azeite. A hora de fazer
isso é agora. Não deixe para se preparar na última hora. Não haverá tempo. Quem deixa para se
preparar na última hora corre o risco de ficar de fora da festa. As lâmpadas devem estar sempre
acesas. Se esperarmos para prepará-las no último momento, perderemos a oportunidade de entrar
para a festa de casamento. Hoje é o tempo aceitável para o preparo. Hoje a porta está aberta e o
azeite do Espírito está “à venda”: “vinde e comprai-o, sem dinheiro e sem preço” (Is 55.1). Essa é
uma notícia que deve encher nosso coração de alegria: A porta da graça está aberta. Vai fechar,
mas ainda não ocorreu; e o tempo de hoje é tempo de oportunidade e preparo.
- Em Efésios 5.18 temos a recomendação para sempre estarmos cheios do Espírito Santo – “E não
vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito” - A declaração de
Paulo neste versículo demonstra que a plenitude do Espírito Santo depende do modo como o crente
corresponde à graça que lhe é dada para viver em santificação. Isso quer dizer que a pessoa não
pode estar "embriagada com vinho" e, ao mesmo tempo, "cheia do Espírito". Paulo adverte todos
os crentes a respeito das obras da carne; que os que cometem tais coisas "não herdarão o reino de
Deus" (Gl 5.19-21; cf. Ef 5.3-7). Além disso, "os que cometem tais coisas" (Gl 5.21) não terão a
presença interior do Espírito Santo, nem a sua plenitude. Noutras palavras, não ter "o fruto do
Espírito" (Gl 5.22,23) é perder a plenitude do Espírito (Ef 5.18; ver At 8.21). "Enchei-vos"
(imperativo passivo presente) tem o significado, em grego, de "ser enchido repetidas vezes". A
vida espiritual do filho de Deus deve experimentar a renovação constante (3.14-19; 4.22-24; Rm
12.2), mediante enchimentos repetidos do Espírito Santo

1 O sono espiritual é um sinal dos últimos tempos. O sono pode ser causado,
primeiramente, pela desobediência como aconteceu a Jonas (Jn 1.6). Quando
obedecemos a Deus, somos revestidos do poder do Espírito Santo (At 5.32), para não
adormecermos. Também a preguiça causa sono (Pv 24.30-33).

Quando Davi ficou em casa, desocupado, enquanto o seu exército combatia, caiu em
tentação (2 Sm 11.1.2). Por isso é uma bênção para o crente estar muito ocupado na
igreja do Senhor, servindo-o ali!

Esgotamento espiritual, por falta de renovação, também pode causar sono. Está
escrito que Abraão teve que lutar contra o sono ao pé do altar (Gn 15.12). Precisamos
do poder de Deus, para ficarmos fortes e resistir a tudo, inclusive ao sono

- Certamente o crente recebe o Espírito Santo quando se converte, este é selado com o Espírito
Santo. Mas ser cheio do Espírito Santo é algo diferente. Paulo explica em Efésios 5.18-20 que o
enchimento com o Espírito Santo resulta em grande alegria, louvor e gratidão a Deus! O Rev.
Hernandes Dias Lopes diz que “seria impossível exagerar a importância que o Espírito Santo
exerce em nossa vida: Paulo já falou que somos selados pelo Espírito (Ef 1.13,14) e que não
devemos entristecer o Espírito (Ef 4.30). Agora, ele ordena que sejamos cheios do Espírito Santo
(Ef 5.18)”. “Todavia, continua ele, é possível ser nascido do Espírito, ser batizado com o Espírito,
habitado pelo Espírito, selado pelo Espírito e, ainda assim, estar sem a plenitude do Espírito”. Isso
significa que esta deve ser uma experiência permanente na vida de cada cristão. Tanto que o
apóstolo Paulo escrevendo aos Gálatas 5.16,17 diz: “Digo, porém: andai no Espírito e jamais
satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra
a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer”.
2 Seremos guardados vigilantes, se usarmos os meios que Deus põe à nossa
disposição. Ele nos desperta pela sua Palavra. Jesus despertou seus discípulos,
falando-lhes (Mt 26.45,46). Como é preciosa a Palavra de Deus! Quem a estuda com
atenção, encontra sempre incentivo e despertamento. Aleluia! O Espírito Santo nos
conserva vigilantes e acordados. Ele é como o óleo na lâmpada (Mt 25.1-8). Vive,
pois, uma vida, onde há inteira liberdade para o Espírito de Deus operar (2 Co 3.17),
e isto o conservará preparado para o encontro com o Senhor. A oração é outro fator
de importância, para o qual Jesus chama a nossa atenção. Disse Ele: “Vigiai e orai
para que não entreis em tentação” (Mt 26.41; Mc 13.33).
E acrescentou:

“O espírito está pronto, mas a carne é fraca”, significando que, se os discípulos


orassem, o Espírito prevaleceria sobre a carne. Por que a oração é um recurso tão
importante para nos manter vigilantes? Sim, porque pela oração vivemos em
comunhão com Deus. Então ficamos fortes e felizes! Sim, porque pela oração vivemos
em comunhão com Deus. O rosto de Moisés resplandecia quando tinha estado com
Deus, no monte (Êx 34.29) Semelhantemente, também, Estêvão (At 6.15).

A oração é uma arma eficaz contra Satanás (Ef 6.18).

Quando combatemos e prevalecemos contra o nosso inimigo, permanecemos


vigilantes. A oração é, finalmente, o meio pelo qual recebemos as bênçãos de Deus.
A oração nos enche de sua graça, e nos faz prontos para o grande culto nas nuvens.
Que Deus nos guarde, a todos, vigilantes, a fim de podermos ver, um dia, a glória de
Deus! Estejamos atentos à nossa conduta, sempre buscando a santificação e
purificação, para que não apareça alguma mancha em nossos vestidos, porque
“qualquer que nEle tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, como também ele é
puro” (1 Jo 3.3). Assim estaremos sempre preparados, e um dia o veremos tal como
Ele é (1Jo 3.2)

- Muitos serão surpreendidos pela vinda do Senhor. Embriagados pelas ânsias desta vida, teimam
em viver como se a vinda de Jesus fosse a mais remota das hipóteses. À semelhança daqueles
escarnecedores referidos pelo apóstolo Pedro, perguntam: "Onde está a promessa da sua vinda?"
O que tais crentes não sabem é que já estamos em plena era escatológica; vivemos os últimos dias
desta dispensação. Em 1 Tessalonissenses 5.6, diz: “Não durmamos, pois, como os demais, mas
vigiemos e sejamos sóbrios”. "Vigiar" (gr. gregoreo) significa "manter-se acordado e alerta". O
contexto (vv. 4-9) indica que Paulo não está exortando seus leitores a ficarem à espera do "Dia do
Senhor" (v. 2), mas a estarem espiritualmente preparados para escapar da ira do Dia do Senhor (cf.
2.11,12; Lc 21.34-36). Devemos permanecer espiritualmente acordados e moralmente alertas, e
devemos continuar na fé, no amor e na esperança da salvação (Lc 21.36; Ef 6.11). Visto que os
fiéis serão protegidos da ira de Deus, por meio do arrebatamento, não devem temer o "Dia do
Senhor", mas "esperar dos céus a seu Filho... Jesus, que nos livra da ira futura" (1.10), esperar o
arrebatamento que virá antes do dia do Senhor. A palavra "sóbrio" (gr. nepho) tinha dois
significados nos tempos do Novo Testamento. O significado primário e literal, conforme explicam
vários léxicos do grego, é "um estado de abstinência de vinho", "não beber vinho", "abster-se de
vinho", "estar totalmente livre dos efeitos do vinho" ou "estar sóbrio, abstinente de vinho". A
palavra tem um segundo sentido, metafórico, de alerta, vigilância ou domínio próprio, isto é, estar
espiritualmente alerta e controlado, exatamente como alguém que não toma bebida alcoólica. O
contexto deste versículo deixa ver que Paulo tinha em mente o significado literal. As palavras
"vigiemos e sejamos sóbrios" são contrastadas com as palavras do versículo seguinte: "os que se
embebedam embebedam-se de noite" (v. 7). Sendo assim, o contraste que Paulo fez entre nepho e
a embriaguez física indica que ele tinha em mente o sentido literal: "abstinência do vinho".
Compare com a declaração de Jesus a respeito dos que comem e bebem com os ébrios, e assim são
apanhados desprevenidos na sua volta (Mt 24.48-51).

- “Jesus anunciou que antecipadamente que os dias que antecedem a sua vinda, serão de extrema
corrupção moral, comparando com o período antediluviano e geração de Sodoma e Gomorra (Mt
24.37; Lc 17.28). Os apóstolos também fizeram a mesma afirmação (II Tm 3.1-5; II Pe 3.3).
Sabedores disto, nós cristãos, devemos no meio desta geração pervertida, vigiar em santidade, a
fim de não contaminarmos com o pecado (Fp 2.15). A santidade é tipificada na Bíblia como vestes
(Ap 19.8,14). Por sua vez, a falta de santidade pode ser retratada como vestes sujas ou a nudez
(Zc 3.3,4; Ap 3.18; 16.15). A exortação bíblica é que devemos estar vestidos e com vestes limpas
em todo tempo (Ec 9.8; Ap 3.4). Já vimos que a palavra “vigiar” significa: “estar atento”. O
contrário da palavra “vigiar” é justamente “dormir” (Mc 14.37; Ef 5.14; Rm 13.11). Do ponto
de vista bíblico, o sono espiritual, tem conotação negativa, pois leva o homem a um estado de
invigilância. Jesus falou disto quando disse: “Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor
da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã, para que, vindo de
improviso, não vos ache dormindo” (Mc 13.35,36). Foi quando as dez virgens cochilaram que
chegou o esposo “E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram” (Mt 25.5). A
“demora” da volta de Cristo se constitui num teste de resistência e fidelidade para aqueles que
professam segui-lo. Por isso, somos exortados a perseverança (Mt 24.13; Lc 8.15; Rm 2.7; I Tm
4.16; Ap 3.10-11). Devemos também exorta-nos uns aos outros (Hb 10.25).” (Extraído de: lição 04 - Esteja
alerta e vigilante, Jesus voltará - 1º Trimestre de 2016).

- Mateus 26.41 “a carne é fraca” é tocante o doce apelo de Jesus. O próprio Cristo estava
familiarizado com o sentimento das fraquezas humanas (Hb 4.15) — mas sem pecado. Nesse exato
momento ele estava preso numa luta contra as paixões humanas que, embora não sejam
pecaminosas em si, devem ser subjugadas à vontade divina para que o pecado seja evitado. Veja
nota no v. 39

CONCLUSÃO
Quando o clamor da meia-noite for ouvido, diz a Bíblia que o seu sentido é o seguinte:
SAÍ-LHE AO ENCONTRO! É precisamente isto que o Espírito Santo quer dizer
atualmente: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus” (Am 4.12). E nós devemos
estar prontos a responder: “Já a sua Noiva se aprontou” (Ap 19.7,8). Lemos em Mateus
25.7 que, ao ouvir o clamor da meia-noite, as virgens começaram a preparar as suas
lâmpadas. Meu irmão, a tua lâmpada está preparada hoje?

Que Deus permita que nas nossas lâmpadas, nas nossas vidas, se cumpram as
palavras de Lucas 12.35,36: “Estejam cingidos os vossos lombos, e acesas, as vossas
candeias. 36 E sede vós semelhantes aos homens que esperam o seu senhor, quando
houver de voltar das bodas, para que, quando vier e bater, LOGO possam abrir-lhe”
(Grifo nosso). O Espírito Santo nos está despertando hoje para que estejamos nesta
condição. Estejamos atentos e sensíveis a sua voz. Amém.

- O ponto central aqui é estar o tempo todo de prontidão para a volta de Cristo;
- “O ensino sobre a vigilância é constante no ministério de Jesus (Mt 26.41). No intuito de
demonstrar de que forma devemos nos manter vigilantes, o Senhor Jesus narrou a parábola dos
dois servos, primeiramente contrastando o perfil de ambos ao mostrar que um era bom e o outro
mau. A ambos os servos o “senhor” da narrativa confiou a tarefa de cuidar de seus conservos. O
bom os alimentava em quantidade e hora corretas. O mau os espancava, desprezava-os, e como
se ainda não fosse o bastante, comia e bebia com bêbados. O servo bom, além de fiel, era vigilante,
administrando bem aquilo que recebeu do seu senhor. O destaque à vigilância, nesta parábola se
manifesta como sendo o exercício correto da mordomia, ou seja, o homem vigilante pratica a
administração responsável do que recebeu do seu senhor, sabendo que está lidando com o que
não é seu e que brevemente terá de prestar contas. O mesmo princípio é rememorado pelo apóstolo
Paulo quando em 1 Coríntios 4.1,2, diz: “Que os homens nos considerem como ministros de Cristo
e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache
fiel”. Jesus nos manda estar acordados, alertas, vigilantes, circunspectos (Mt 25.13; Mc
14.34,37,38), isto é, precisamos estar completamente alertas!”” (LB CPAD, 4º Trim 2018, Lição 10, 9 Dez 18).

- Myer Pearlman comentando "A Vinda do Senhor" em 1Ts 5.1-10, escreve: “Paulo já explicava
que não poderiam saber nem o dia nem a hora. Repete esse fato para reprimir aquela curiosidade
que é natural dos homens e que já tinha sido a causa de muita perturbação e desordem na igreja.
É uma verdade muito aplicável hoje. A palavra profética tem sido muito desprezada por pessoas
que fixam datas, bem como todas as coisas absurdas que alegam "profecias". O "Dia do Senhor"
é a expressão comum no Antigo Testamento que descreve a vinda do juízo divino. Em particular
descreve o julgamento de Israel e das nações, que terá lugar na vinda do Messias. Paulo declara
como esse acontecimento será súbito e inesperado. O ladrão vem de noite, quando todos dormem
e ninguém está preparado; de modo semelhante, quando Cristo vier, achará o mundo
despreparado, e não esperando a sua vinda (v.3). Certamente, haverá sinais, mas os ímpios não
os verão na sua verdadeira luz. Correrão para a destruição, sem prestar atenção aos sinais de
"pare" deixados por Deus. 2. Os preparos para a sua vinda. Há três tipos de sono mencionado
nas Escrituras: o sono natural, o sono da morte e o sono do descuido espiritual mencionado no
texto (v.6). O que se diz do que dorme o sono natural pode ser dito do que dorme espiritualmente;
não reconhece que há perigo, esquece-se de qualquer dever, não se comove por apelos e, talvez,
nem reconheça que está dormindo."” (PEARLMAN, Myer. Epístolas paulinas: semeando as doutrinas cristãs. RJ:CPAD, 1998,
p.187-8.)
. Leia mais Revista Ensinador Cristão CPAD, no 23, pág. 41.

QUESTIONÁRIO
A respeito de “A Vigilância Conserva Pura a Igreja”, responda:

• Segundo 1 Timóteo 3.15, o que somos?


Sustentáculos da verdade.
• Por que devemos trabalhar enquanto é dia?
Porque a noite vem, quando ninguém mais poderá trabalhar.
• De acordo com a lição, o que representa a meia-noite para a Igreja?
O início de um novo dia.
• O que nos assinala o sono espiritual?
Os últimos tempos.
• Como as virgens prudentes esperaram o noivo?
Com as lâmpadas cheias de azeite.

Pb Francisco Barbosa

instagram.com/pbasssis/
Francisco Barbosa
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