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31/08/2022

MICROBIOLOGIA
Profa. Mônica Meinert Características Gerais dos Vírus

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VÍRUS

● Acelulares;

● Agentes causadores de
infecções no homem, outros
animais, fungos, protozoários,
vegetais, bactérias e vírus. Ou
seja, pode infectar todo tipo
de célula.

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VÍRUS VÍRUS
Características Gerais dos Vírus:

● Prejuízos econômicos: ► Parasitas


plantios, criações e aos seres intracelulares
Não pode existir
humanos; obrigatórios;
independentemente
da célula hospedeira
● Latim: “veneno, toxina ou ► Não possuem
fluido venenoso”. metabolismo próprio;

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VÍRUS VÍRUS
Características Gerais dos Vírus:

► Multiplicam-se tomando o controle do


► Material genético: constituídos de DNA ou material genético da célula hospedeira e
RNA, NUNCA AMBOS; regulando a síntese e montagem de novos
vírus.

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VÍRUS
Características Gerais dos Vírus:

► Apresentam material genético:


- podem assim originar novas gerações
virais e, podem sofrer mutações.

► Referidos como partículas infecciosas,


ativas ou inativas.

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● Tamanho: 20-300 nm (10-100 vezes


menores que as bactérias)
Tamanho
dos vírus

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COMPONENTES:

* Parte central de ácido ● Vírion = partícula viral


nucléico (DNA ou RNA) completa e infecciosa.
* Capsídeo: capa proteica
(unidades: capsômeros)
* Envelope

Quando falamos nesses seres é normal ocorrer a confusão de termos, como o


vírus e virion; mas saiba que não estamos falando exatamente da mesma coisa.
O virion ou vírion, nada mais é do que uma partícula de vírus que se
encontra fora de uma célula hospedeira.

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ENVELOPE: nucleocapsídeo envolvido por


uma membrana de lipoproteínas

ou não envelopado

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Vírus não-envelopado
X
Vírus envelopado

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SIMETRIA ICOSAÉDRICA
CAPSÍDEO

Simetria – Microscopia Eletrônica

Icosaédrica Helicoidal Complexa

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Exemplos de vírus de
simetria helicoidal:
vírus da raiva; vírus
da influenza; vírus
ebola

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Vírus Complexos

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CINCO FORMAS ESTRUTURAIS BÁSICAS DE


VÍRUS NA NATUREZA
FORMAS ESTRUTURAIS EXEMPLOS:
BÁSICAS

Icosaédrica nua (não envolvido) poliovírus, adenovírus, vírus da


hepatite A
Helicoidal nua (não envolvido) vírus do mosaico do tabaco (até o
presente nenhum vírus humano
é conhecido com essa estrutura)
Envelopado icosaédrico vírus do herpes, vírus da febre
amarela, vírus da rubéola
Helicoidal envelopado vírus da raiva, vírus da influenza,
vírus da parainfluenza, vírus da
caxumba, vírus do sarampo
Complexo Poxvírus (vírus da varíola)

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VÍRUS QUE INFECTAM CÉLULAS VÍRUS QUE INFECTAM CÉLULAS


EUCARIONTES PROCARIONTES

Vírus da Vírus
poliomielite do sarampo

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ENVELOPE VIRAL

- Muitos vírus que infectam seres humanos e


outros animais estão envolvidos por um
envelope.

- O envelope é formado por glicoproteínas


virais e oligossacarídeos virais
MICROGRAFIAS
associados com a membrana plasmática
DE BACTERIÓFAGOS
da célula hospedeira.

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ENVELOPE VIRAL

- Todos os envelopes têm uma bicamada


fosfolipídica.

- Não conferem proteção extra → facilmente


destruídos.

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MAIS RESISTENTES
CONTROLE
MICROBIANO
Príons ENVELOPE VIRAL
Endósporos de bactérias
Micobactérias
Cistos de protozoários - Por causa da forma original do revestimento da proteína
Bactérias Gram negativas e/ou do envelope, os vírus são geralmente MUITO
Fungos ESPECÍFICOS quanto ao que eles atacam.
Vírus não envelopados
Bactérias Gram positivas
Vírus com envelope lipídico

MENOS RESISTENTES

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ENVELOPE VIRAL

- Alguns vírus são limitados a atacar uma única espécie de


organismo (1 tipo de célula hospedeira).

- Exemplos:
♦ vírus da varíola apenas em humanos;
♦ vírus da pólio infecta apenas células
nervosas, intestinais e da mucosa da
garganta.

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Figura 1. Proteína Spike se ligando ao receptor ACE2 e sendo ativada pela proteína
TMPRSS2, presente nas células pulmonares, para iniciar processos de fusão e infecção,
liberando assim seu material genético dentro da célula.

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Por exemplo:
- o vírus da raiva (RABV) é capaz de infectar mamíferos de todas as
espécies, porque com a evolução do vírus este desenvolveu receptores
específicos para neurônios que são exatamente os mesmos em todos os
Figura 1. Proteína Spike se ligando ao
receptor ACE2 e sendo ativada pela
mamíferos, ou seja, os mamíferos apresentam total suscetibilidade ao vírus
proteína TMPRSS2, presente nas (desde que não sejam vacinados!).
células pulmonares, para iniciar
processos de fusão e infecção,
liberando assim seu material genético - Por outro lado, o vírus da leucemia viral felina (FeLV) não é capaz de
dentro da célula.
infectar pessoas. Este vírus tem receptores exclusivos para células felinas e
não consegue se adaptar às células humanas. Mesmo que haja contato
do vírus com as células humanas, não ocorre a infecção das células – e
O TMPRSS2 é uma proteína da superfície celular endotelial que está envolvida na entrada
e disseminação viral de coronavírus, incluindo SARS-CoV-2 – o vírus que causa o não ocorre a doença. Neste exemplo, as pessoas são refratárias e os
COVID19. O bloqueio do TMPRSS2 pode ser potencialmente uma terapia clínica eficaz felinos são suscetíveis.
para o COVID-19. A função biológica exata do TMPRSS2 é amplamente desconhecida.

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A mesma ideia se aplica aos vírus Dengue, Zika e Chikungunya: são


vírus com receptores para células humanas e células de primatas não
humanos. Têm também receptores para as células do vetor
(principalmente gênero Aedes) para que seja promovida a transmissão,
porém não são capazes de infectar outras espécies animais porque não
possuem receptores específicos, então: outras espécies são
refratárias e humanos e primatas não humanos são suscetíveis.

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Vírus da Influenza (vírus


da gripe) tem dois
tipos de espículas
(“spikes”):

►HA (hemaglutinina), e

► NA (neuraminidase).

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A espícula NA:
A espícula HA:
- essencial para a liberação dos vírus recém-
- é responsável pelo reconhecimento e ligação formados das células infectadas e
do vírus à célula hospedeira; consequente propagação
- promove a penetração do vírus na célula - importante indutor da produção de anticorpos
hospedeira fazendo a fusão do invólucro viral pelo hospedeiro (estimula a resposta
com as membranas da célula; imunológica).
- estimulador da produção de anticorpos pelo
hospedeiro.

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Ác.nucléico viral + capsídeo = nucleocapsídeo


Ácido nucléico viral
DNA ou RNA
DNA e RNA (nunca simultaneamente)

MATERIAL GENÉTICO O genoma pode ser:


linear: vírus de animais com RNA

DOS VÍRUS
circular: vírus da herpes

fita simples - fsDNA ou fsRNA


fita dupla - fdDNA ou fdRNA

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- A classificação dos vírus ocorre


de acordo com o tipo de ÁCIDO
NUCLEICO que possuem, as
características do sistema que os
envolvem e os tipos de células que
infectam.

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Algumas doenças causadas por vírus:


- Varíola (erradicada
mundialmente por volta dos
anos 1970) - Poliomielite
- Hepatite
- Varicela (catapora) - AIDS
- Herpes zoster - Conjuntivite viral
- Dengue
- Herpes simples - Febre amarela
- Sarampo - Febre chicungunha
- Rubéola - Ebola
- Gripe - HPV
- Raiva

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VARÍOLA

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CLASSIFICAÇÃO DOS VÍRUS

 Forma
 Tipo de ácido nucleico (DNA / RNA)
 Envelopados ou não-envelopados
 Tipo de hospedeiro que eles infectam
 Como eles podem ser transmitidos (por
vetores ou não)
 Modo de replicação: ciclo lítico ou lisogênico

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CLASSIFICAÇÃO DOS VÍRUS


CLASSIFICAÇÃO DOS VÍRUS
■ Classificação do ICTV (International Committee on
São usados 02 sistemas principais de classificação para os Taxonomy of Viruses)
vírus:
http://www.ictvonline.org/index.asp
► A classificação do ICTV (International Committee on
Taxonomy of Viruses)
- É semelhante à classificação de organismos celulares em
► A classificação de Baltimore gênero e espécie.

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CLASSIFICAÇÃO VIRAL
RNA ou DNA
Fita simples ou fita dupla
Não segmentado ou segmentado
Linear ou circular
Ácido nucleico
Se o genoma é de RNA de fita simples,
pode ele funcionar como RNAm?
Se o genoma é diplóide (como nos
retrovírus)
Estrutura Simetria (icosaédrica, helicoidal,
do virion complexa)

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MULTIPLICAÇÃO DE
BACTERIÓFAGOS

MULTIPLICAÇÃO
- Bacteriófagos = 2 mecanismos alternativos de
multiplicação: CICLO LÍTICO

VIRAL CICLO LISOGÊNICO

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CICLO LÍTICO
Replicação Viral
Ocorre de 02 formas:
05 Etapas:

Ciclo Lítico = termina com a lise e a morte da 01 – Fixação (Adsorção)


célula hospedeira. 02 – Penetração
03 – Biossíntese
Ciclo Lisogênico = célula hospedeira 04 – Montagem
permanece viva. 05 - Liberação

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Replicação Viral
Ciclo Lítico
FIXAÇÃO
ADSORÇÃO
(adsorção)
- fase em que ocorre o reconhecimento e a
fixação do vírus à célula

Pelo tipo de proteína PENETRAÇÃO


viral do capsídeo é
que se determina
qual o tipo de célula
o vírus irá infectar.
DNA viral

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Figure 16.3

Phage
head

Tail
sheath

Tail fiber

DNA

100 nm
Bacterial
cell

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Replicação Viral Replicação Viral


Ciclo Lítico Ciclo Lítico

ECLIPSE
- após a penetração, o vírus fica adormecido e
não mostra sinais de sua presença, seguindo Montagem – nesta etapa, os componentes dos
para multiplicação/síntese do material vírus que foram produzidas anteriormente, são
genético e utilizando os ribossomos, organizados de modo a constituir novos
nucleotídeos, aminoácidos e mitocôndrias parasitas.
celulares, usando a energia do metabolismo do
hospedeiro, ocorre a replicação do ácido nucleico
e as sínteses das proteínas do capsídio

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Replicação Viral ESTÁGIOS DO CICLO


Ciclo Lítico LISOGÊNICO ou LISOGENIA
LIBERAÇÃO
a) Adsorção
b) Penetração do genoma
c) Síntese de proteínas funcionais
(inserção)
d) Integração do genoma viral ao genoma
da célula

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Ciclo Lisogênico

1. O processo é semelhante ao ciclo lítico, porém o DNA do fago se


insere ao DNA bacteriano.
2. O vírus é agora chamado de profago.
3. Toda vez que a bactéria replicar seu cromossomo o DNA do profago
também é replicado, permanecendo latente nas células filhas.

Genoma Genoma
Porém, o DNA viral pode ser viral viral
removido do cromossomo
bacteriano e iniciar um ciclo
lítico

Cromossomo
bacteriano Genoma
viral
No ciclo lisogênico as células
não morrem e os vírus neste
CICLO caso são chamados de
temperados.
LÍTICO

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Ciclo Lítico e Lisogênico CICLO LISOGÊNICO


Ocasionalmente, o profago solta-se do
cromossomo bacteriano e inicia um
DNA do fago
ciclo lítico
- Fagos temperados ou fagos lisogênicos =
As sucessivas divisões
celulares geram uma um bacteriófago cujo DNA se integra (torna-se
população de
Cromossomo bactérias portadoras parte do) DNA bacteriano, mas não induz o
bacteriano do profago
ciclo lítico / necessariamente.
Ciclo
lítico
Ciclo
lisogênico
Fago virulento
A célula é lisada
liberando os OU Genoma
viral A bactéria se
fagos reproduz
normalmente,
- Profago = genoma do fago
O fago multiplica-se na copiando o profago
bactéria hospedeira e transmitindo-o às
células-filhas - Bactéria lisogênica = contém o profago

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A LISOGENIA apresenta consequências


importantes:
A LISOGENIA apresenta consequências
importantes: II – A bactéria lisogênica pode adquirir novas
propriedades (CONVERSÃO LISOGÊNICA).

I – As células lisogênicas são imunes à Exemplos:


reinfecção pelo mesmo fago, porém não são Corynebacterium diphtheriae
imunes à infecção por outros tipos de fagos; ► normalmente não contém o gene que codifica
a toxina diftérica
► apenas aquelas que contém o profago (gene
tox)

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Streptococcus pyogenes
► Apenas as que carregam o profago são III - A terceira consequência da lisogenia é que
capazes de produzir a toxina eritrogênica ela torna possível a transdução especializada.
(toxina que causa a escarlatina) Qualquer gene bacteriano pode ser transferido
por esse processo porque o cromossomo do
Clostridium botulinum hospedeiro está fragmentado em pequenos
► Apenas as que carregam o profago são pedaços que podem ser empacotados em um
capazes de produzir a toxina botulínica capsídeo de fago.

Vibrio cholerae
► Apenas as que carregam o profago são
capazes de produzir a toxina da cólera

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Importância:

Conversão lisogênica (fago) ocorre na


natureza e é a fonte de linhagens
virulentas de bactérias.

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CICLO LISOGÊNICO
CICLO LISOGÊNICO

- Situações ► Exposição à luz UV


como: ► Certas substâncias químicas

CICLO LÍTICO

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MULTIPLICAÇÃO DE VÍRUS DE
ANIMAIS

◦ Semelhante ao ciclo lítico de bacteriófagos.

MULTIPLICAÇÃO DE ◦ Diferenças:
◦ presença de envelope em alguns vírus
VÍRUS ANIMAIS ◦ compartimentalização da célula
hospedeira
◦ ausência de parede celular na célula
hospedeira

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ETAPAS OU ESTÁGIOS:

1)Adsorção  os sítios de adsorção são


proteínas e glicoproteínas da MP.

* ANIMAIS: glicoproteínas do envelope (espículas),


especificidade de hospedeiros, espécie, tecidos.

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ETAPAS OU ESTÁGIOS: ETAPAS OU ESTÁGIOS:

2) Penetração: 2) Penetração:
-processo de PINOCITOSE - Vírus envelopado: FUSÃO com a MP
(método que o HIV penetra na célula)

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os vírus sem envelope dependem


de proteínas do capsídeo que
fazem a ponte sobre o plasma ou
a membrana endossômica (por
exemplo, a formação de poros)
permitindo a entrada no genoma
viral. Além da entrada
endossômica, os vírus sem
envelope podem conectar outras
membranas celulares internas,
incluindo o Golgi (por exemplo,
papilomavírus) e ER (por exemplo,
SV40).

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3) Desnudamento:

Consiste na separação do ácido nucleico viral


de seu envoltório proteico / remoção
enzimática das proteínas do capsídeo.

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4.1) Vírus de DNA

- DNA viral após desnudamento é liberado no


núcleo da célula hospedeira;
► Vírus de DNA - Ocorre inicialmente uma transcrição de parte
4) BIOSSÍNTESE: desse DNA viral, e em seguida a tradução.
► Vírus de RNA São produzidas enzimas necessárias para
replicação viral;

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- Posteriormente, ocorre nova transcrição de


genes relacionados às proteínas do capsídeo e
outras proteínas estruturais virais. Tradução
desse RNAm;

- Montagem: no núcleo, sendo então liberada


no citoplasma

- Liberação.

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4.2) Vírus de RNA

- Multiplicação acontece no citoplasma.


- Processos diferenciados dependendo se o
- Exemplos de vírus que fazem esse ciclo:
vírus é RNA simples fita de RNA ou dupla fita
herpes vírus; catapora; sarampo; hepatite B.
de RNA, por exemplo.

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e) Liberação
Mecanismos variáveis:
- Lise da célula (certos animais), em vírus
nus;
- Exocitose;
- Vírus envelopados: áreas específicas da MP
(brotamento). Ex.: vírus da gripe: enzima
neuraminidase para excisão do broto

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Um único vírus
em algumas
horas pode
replicar
milhares de
novos
indivíduos.

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Liberação de vírus envelopados por


brotamento

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Brotamento

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Diferença entre coronavírus e Covid


- Coronavírus: é o nome da família de vírus a que ele pertence
(Coronaviridae)

COVID - 19 - A pandemia atual foi causada por um tipo de coronavírus descoberto


em 31 de dezembro de 2019. O novo coronavírus foi batizado pelo
Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus de SARS-CoV-2, devido a sua
semelhança genética com o coronavírus que causou o surto de SARS em
2003.
SARS é a sigla em inglês para síndrome respiratória aguda severa.

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Diferença entre coronavírus e Covid-19 Em resumo:

Covid-19 é a doença
O que é Covid-19?
SARS-CoV-2 é o vírus

O novo coronavírus causa a doença chamada de Coronavírus é a família de vírus a que ele pertence.
Covid-19, sigla para Coronavirus Disease 2019.
Portanto, Covid-19 é a doença causada pelo SARS-CoV-
2, ou novo coronavírus.

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Os CoV foram identificados e assim denominados


por apresentar, sob a luz da microscopia
eletrônica, uma estrutura externa que lembra a de
uma coroa.

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