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FACULDADE DE LETRAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM LINGUÍSTICA
RIO DE JANEIRO
FEVEREIRO/2016
CHRISTINE MELLO MINISTHER REIS
RIO DE JANEIRO
FEVEREIRO/2016
FICHA DE CATALOGAÇÃO
Data da aprovação
_____/_____/_________
Banca Examinadora:
___________________________________________________________________
Prof.ª Dra. Maria Cecilia de Magalhães Mollica
Presidente/Orientadora – PPGL - UFRJ
___________________________________________________________________
Prof.ª Dra. Tânia Conceição Clemente de Souza – PPGL - UFRJ
___________________________________________________________________
Prof.ª Dra. Vânia Lisboa da Silveira Guedes – PPGCI - UFRJ
___________________________________________________________________
Prof.º Dr. Gean Nunes Damulakis - PPGL - UFRJ
___________________________________________________________________
AGRADECIMENTOS
Agradeço infinitamente a Deus por mais esta vitória, por me carregar nos
braços nos momentos mais difíceis, em que eu já não tinha mais forças, e por me
fazer cruzar a linha de chegada.
À minha mãe que, mesmo estando distante, estava sempre ligando, torcendo
e orando por mim.
Em especial, meu agradecimento à professora Dra. Maria Cecilia de
Magalhães Mollica por ter aceitado ser minha orientadora.
Aos professores doutores que aceitaram fazer parte da banca examinadora
da minha dissertação.
Por fim, agradeço aos amigos Bruno Araújo, Fábio Marçal e Marisa Soares
pela amistosa parceria trilhada nessa fase.
vi
Charles Chaplin
vii
RESUMO
ABSTRACT
Currently, many scholars have spoken and written about text production, textual
genres, but little effective progress has been made in this area. We aimed to analyze
Brazilian undergraduate and graduate students’ text production. This work aims to
analyze the production of abstracts, a genre that makes part of scientific papers, as
well as to propose suggestions that may contribute to a more conscious and efficient
production concerning this genre. For this research, we have adopted as a
methodology the five rhetorical moves model, potentially present in abstracts,
proposed by Swales & Feak (2009). The abstracts analyzed in this study have been
taken from “Qualis A2” journals, according to Coordination for the Improvement of
Higher Education Personnel (CAPES). The results show that only 13.33% of the
abstracts analyzed had four of the five possible moves, and none of them had all those
moves. We may conclude, therefore, that most producers of the scientific articles
abstracts does not master the genre in focus.
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Distribuição dos movimentos retóricos das três áreas do conhecimento que
foram analisadas: Urbanismo, Direito e Artes, 77
INTRODUÇÃO
As questões, ora feitas, que justificam esta pesquisa são: a) como são
produzidos os textos? b) em especial, como são produzidos os resumos que integram
os artigos científicos? c) os graduados e pós-graduados elaboram os resumos dos
artigos científicos, publicados em periódicos, de forma eficiente?
2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
* se você vai narrar os acontecimentos: “Mês passado fui pela primeira vez à
Inglaterra...” - Tipologia Narrativa;
* se você vai apresentar uma reflexão teórica acerca daquela experiência: “Ir a um
país como a Inglaterra é experimentar como um cidadão deve ser tratado de forma
digna, nas suas necessidades mais básicas, como saúde, educação e segurança.” -
Tipologia Dissertativa;
* se você vai apresentar um texto que tenha por objetivo persuadir o leitor: “Ir à
Inglaterra é uma viagem imperdível, pois é a oportunidade que o brasileiro tem de ver
o que é ser tratado como um verdadeiro cidadão, com dignidade.” - Tipologia
Dissertativa-argumentativa ou simplesmente “Tipologia Argumentativa”.
16
Após a decisão preliminar sobre que tipologia textual será usada, é preciso
decidir, como redator, que ponto de vista se adotará:
Outra decisão a ser tomada, na hora de escrever, porém não menos importante
que as anteriores, diz respeito ao nível de linguagem. Se o texto vai ser subjetivo,
coloquial, informal ou se será mais objetivo, com uma linguagem mais formal, com o
narrador distanciado, imparcial. Essa decisão influenciará três pontos cruciais para a
escritura do texto:
Quando se decide o gênero textual a ser escrito, acaba-se por utilizar tipologias
variadas de texto. A essa miscelânea de tipologias dentro de um mesmo gênero
textual, dá-se o nome de heterogeneidade tipológica textual, conforme MARCUSCHI
(2010b, p. 33). Desse modo, dentro de um único gênero, como “carta”, por exemplo,
pode-se encontrar mais de uma tipologia textual. O exemplo abaixo ilustrará o que
acaba de ser afirmado:
Gênero: Carta
Com o pequeno exemplo acima, comprova-se que um único gênero (no caso em
tela: carta) pode abarcar sequências tipológicas variadas.
O exemplo acima, por se tratar de uma sequência curta de texto, só ilustra dois
tipos textuais: descrição e narração. Num texto maior, seria possível encontrar mais
que dois tipos, por isso a Tipologia Textual Tradicional com apenas três ou quatro
tipos textuais não dá conta de uma classificação adequada, fazendo-se mister ampliar
a classificação tipológica dos textos.
A taxonomia de que se lança mão neste estudo não pretende relacionar todos
os gêneros existentes, haja vista que o número de tipos textuais é apenas um ponto
de partida que se limita a cinco tipos, no caso de Werlich. Já os gêneros textuais
apresentam potencial quase infinito.
Também é sabido que um único gênero textual pode abarcar mais de uma
tipologia, conforme elucida Passarelli, (2011, pp. 23-24):
20
2.3.1 Descritiva
Faz-se mister destacar que é um tipo textual que não costuma ser a tipologia
de predominância nos diversos gêneros textuais existentes, todavia é bem marcante
e recorrente em vários trechos de alguns textos literários, como por exemplo no livro
“O cortiço”, de Aluísio Azevedo (2010, pp. 38, 39), cujo gênero textual é o romance
realista e a sequência tipológica descritiva é bastante presente, conforme se vê no
pequeno trecho abaixo:
2.3.2 Narrativa
Para ilustrar, pode-se citar a cronologia não linear criada por Assis na obra
“Memórias Póstumas de Brás Cubas” (1999), cujo gênero textual é o romance, em
que o autor escreve a história começando pelo fim, com o personagem-narrador
narrando a própria morte. Tal fato não significa que não houve progressão temporal e
que se possa inverter a ordem dos períodos e parágrafos, pois se assim fosse feito, a
história ficaria sem sentido e desconexa. Machado de Assis opera uma inversão da
ordem linear, que é facilmente reconstruída pelo leitor ao longo da leitura, e nada tem
a ver com a inversão de períodos e parágrafos de forma aleatória, processada na
tipologia descritiva.
2.3.3 Expositiva
• impessoalidade;
• redação em terceira pessoa do discurso;
• uso da variante padrão da língua;
26
expositivo
Adjetivo.
1. Respeitante a exposição.
2. Que expõe, descreve, apresenta, dá a conhecer.
2.3.4 Argumentativa
[...]
2.3.5 Argumentativa-persuasiva
• por usar recursos retórico-discursivos que levem o leitor a crer e a fazer aquilo
que o texto propõe;
• pela comprovação das teses defendidas, através do uso de citações de outros
textos legitimados que tratem o tema, o chamado “argumento de autoridade”;
• pela persuasão, saliente-se que para ser persuasiva, a tipologia em tela não
pode abstrair-se do fato de que há argumentos contrários aos nela defendidos.
Para persuadir, deve-se expor com clareza os argumentos contrários e refutá-
los com argumentos tão sólidos, que sejam quase que inquestionáveis.
2.3.6 Injuntiva
A essa altura o leitor deve estar se perguntando: “Mas então qual é a diferença
entre gênero discursivo e gênero textual? Qual a relevância em se distinguir tais
conceitos?”
Nesta subseção, busca-se conceituar gênero textual, à luz das ideias de alguns
autores que tratam muito bem o tema.
Segundo Miller1 (1984, p. 151): “a definição de gênero não pode estar centrada
principalmente na substância e na forma do discurso, mas no efeito de ação que este
discurso produz.” Isto quer dizer que, para Miller, gênero é uma forma de ação social.
1
Tradução e adaptação feitas pela autora desta dissertação.
2
Tradução e adaptação feitas pela autora desta dissertação.
35
[...]
Centros de informação
Compartilhamento de recursos
36
Catálogos coletivos
Catalogação cooperativa
Redes em linhas
Em certo sentido essa lista de termos pode ser vista como uma espécie
de mini resumo.
Lancaster (op. cit. p. 7) defende ainda uma distinção entre resumos, a saber, o
resumo breve e o resumo ampliado, nos seguintes termos:
O título contém uma indicação geral sobre aquilo de que trata o artigo.
O resumo breve oferece mais detalhes indicando que o artigo apresenta
resultados da pesquisa e identificando as principais questões analisadas. O
resumo ampliado vai mais além, identificando todas as questões analisadas
na pesquisa e informando sobre o tamanho da amostra utilizada no estudo.
Mais adiante em seu livro, Lancaster conceitua resumo nos seguintes termos
(op. cit. p. 100): “O resumo é uma apresentação sucinta, porém exata, do conteúdo
de um documento.”
• Anotação;
• Resumos indicativos ou descritivos;
• Resumos informativos;
• Resumos críticos;
• Resumo em formato de diagrama de bloco (proposto por Broer, 1971);
• Resumos modulares;
• Mini Resumos;
• Resumos telegráficos.
38
A ABNT, ainda na mesma NBR3 citada, elenca três tipos de resumo, definindo-
os:
3
Observação: na própria NBR há um salto do item 2.3. para o 2.5., sendo suprimido o item 2.4., possivelmente
por erro de digitação da própria NBR. Saliente-se que não foi erro da autora desta dissertação, a autora somente
transcreveu conforme consta no texto original.
39
No item 3.1, a NBR se contradiz, uma vez que, quando conceitua “resumo
indicativo” no item 2.5, não informa que deve constar nele o objetivo, o método, os
resultados, as conclusões. Declara que tais informações devem constar no “resumo
informativo”, item 2.6. Logo a própria NBR cria situação de embaraço e confusão para
aqueles que buscam nela uma diretriz precisa para elaborar o resumo científico. O
escritor fica, pois, confuso se o resumo que precede o artigo científico é o “indicativo”
ou o “informativo”. Na verdade, parece que o resumo científico seria um misto dos dois
tipos, itens 2.5 e 2.6.
Item “3.3 O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas,
afirmativas e não de enumeração e tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único.”
De acordo com a citação descrita, o resumo deve ser estruturado em parágrafo único,
não em tópicos e enumerações. Outro detalhe que merece destaque é que quando
esta norma orienta usar frases afirmativas, subentende-se que se deve evitar o uso
de negativas e imperativas.
Item “3.3.1 A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal
do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento
(memória, estudo de caso, análise da situação etc.)”. De acordo com este item, a
primeira frase tem de ser elucidativa, explicitando o tema ao qual o autor se propõe a
abordar, podendo até indicar se se trata de um artigo científico, de uma monografia,
de uma tese.
No item 3.3.2, a NBR informa que: “Deve-se usar o verbo na voz ativa e na
terceira pessoa do singular.” Neste item, vale ressaltar que o uso das primeiras
pessoas do discurso, tanto do singular, quanto do plural, são rechaçadas pela ABNT.
40
O item 3.3.3 informa que: “As palavras-chave devem figurar logo abaixo do
resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave; separadas entre si por ponto e
finalizadas também por ponto.” De acordo em este item, os resumos, mormente os de
trabalhos acadêmicos e os de periódicos, precisam ser sucedidos por palavras-chave.
Então, o que seriam palavras-chave? A própria NBR 6028 define palavra-chave da
seguinte maneira: “palavra representativa do documento, escolhida,
preferencialmente, em vocabulário controlado.”
O item 3.3.5 da NBR 6028 normatiza os resumos quanto à extensão que devem
ter:
Quanto à extensão dos resumos, a NBR 6028 normatiza uma delimitação nos
tamanhos, segundo a qual determina-se que o resumo não pode ter menos de 100,
tampouco mais de 250 palavras.
41
Abaixo segue um quadro ilustrativo, elaborado com base na NBR 6028, para
melhor ilustrar a normatização da ABNT para o gênero resumo:
principal do documento.
A seguir, deve-se indicar
a informação sobre a
categoria do tratamento
(memória, estudo de
caso, análise da situação
etc.);
* as palavras-chave
devem figurar logo
abaixo do resumo,
antecedidas da
expressão “Palavras-
chave”; separadas entre
si por ponto e finalizadas
também por ponto.
3 AMOSTRA
Total: 30
45
4 METODOLOGIA
Para ilustrar como ocorrem esses movimentos retóricos num exemplo prático
e como a análise do corpus desta dissertação se desenvolve, segue abaixo um
modelo de análise:
4
MORKAZEL, Marisa. Guy Veloso: uma travessia com os irmãos das almas. Arteriais. Pará, v. 1, n 1,
p. 67, 2015. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes>. Acesso em: 16 jun.
2015.
46
Descrição:
5 ANÁLISE
Nesta seção, são analisados os dados da amostra coletada para os fins desta
pesquisa de dissertação, com base na metodologia descrita no capítulo anterior. A
seguir, apresentam-se os resumos com seus respectivos movimentos retóricos,
seguidos de suas descrições.
RESUMO 1
Urbanização dispersa e mobilidade no contexto metropolitano de Natal: a
dinâmica da população e a ampliação do espaço de vida
Ricardo Ojima, Felipe Ferreira Monteiro, Tiago Carlos Lima do Nascimento
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 3, 2 e 5,
ausência do movimento 4;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 1;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: inversa.
48
RESUMO 2
Análise da acessibilidade a hospitais: Estudo de caso para as cidades de São
Carlos (SP) e Rio Claro (SP)
Patrícia Baldini de Medeiros Garcia
Archimedes Azevedo Raia Jr.
Os hospitais podem causar impactos significativos nos seus arredores e também Mov. 1
nos sistemas de transporte da região que estão inseridos, caracterizando-os
como potenciais Polos Geradores de Viagens (PGV). Nesse sentido, este artigo Mov. 2
aborda a acessibilidade a um hospital do tipo “Santa Casa”, com análise feita
considerando-se os três modos de viagem: a pé, automóvel e transporte público
coletivo (ônibus) nas cidades de Rio Claro/SP e São Carlos/SP. O método
proposto baseia-se em indicadores (tempo) para se medir essa acessibilidade
fazendo-se o uso de SIGs. Dados do Censo 2000 do IBGE foram utilizados para
estimativas das faixas de rendimento médio de setores censitários. Pesquisa Mov. 3
com usuários dos hospitais foram realizadas para caracterização dos perfis
desses usuários e localização da origem das viagens. Com isso, realizou-se uma
análise comparativa entre a acessibilidade, segundo as faixas de rendimento
médio do setor censitário, para verificar se realmente a parcela da população
que mais necessita e utiliza desse serviço possui níveis de acessibilidade
compatíveis.
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 2 e 3,
ausência dos movimentos 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 5;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
49
RESUMO 3
Planejamento ambiental e ocupação do solo urbano em Presidente Prudente
(SP)
Sibila Corral de Arêa Leão Honda
Marcela do Carmo Vieira
Mayara Pissutti Albano
Yeda Ruiz Maria
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 2, 3 e 4,
ausência do movimento 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
50
RESUMO 4
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 3, 4 e 5,
ausência do movimento 1;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 2;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
51
Resumo 5
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 3 e 5,
ausência dos movimentos 2 e 4;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
52
Resumo 6
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 3, 4 e 5,
ausência do movimento 1;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: diversa.
53
Resumo 7
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 2 e 3,
ausência dos movimentos 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
54
Resumo 8
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 2 e 4,
ausência dos movimentos 3 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
55
Resumo 9
César Marques
Henrique Frey
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 2 e 3,
ausência dos movimentos 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
um misto das duas construções: metadiscurso e autorreferente. A
autorreferência ocorre no movimento 3, através da desinência número pessoal
de primeira pessoa do plural, porém sem ocorrência do sujeito preenchido
“nós”.
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
56
Resumo 10
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1 e 5,
ausência dos movimentos 2, 3 e 4;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
57
Resumo 11
Descrição:
Resumo 12
Descrição:
Resumo 13
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 3,
ausência dos movimentos 1, 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
60
Resumo 14
Murilo Gaspardo
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 2, e 3,
ausência dos movimentos 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
61
Resumo 15
GRANDES ESPERANÇAS EM UM MUNDO DE INJUSTIÇAS: INTERFACES
ENTRE AMARTYA SEN E CHARLES DICKENS
Pedro Augusto Gravatá Nicoli
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 3, e 4,
ausência dos movimentos 1 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
62
Resumo 16
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 1, e 3,
ausência dos movimentos 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: diversa.
63
Resumo 17
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 3,
ausência dos movimentos 1, 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
64
Resumo 18
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 3 e 4,
ausência dos movimentos 1 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
um misto das duas construções: metadiscurso e autorreferente. A
autorreferência ocorre nos movimentos 3 e 4, através da desinência número
pessoal de primeira pessoa do plural, porém sem ocorrência do sujeito
preenchido “nós”;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: diversa.
65
Resumo 19
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 3 e 4;
ausência dos movimentos 1 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
66
Resumo 20
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 3,
ausência dos movimentos 1, 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
67
Resumo 21
Mov. 2
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 3;
ausência dos movimentos 1, 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: diversa.
68
Resumo 22
O estudo tem por objetivo discutir a relação tempo/espaço e suas implicações Mov. 2
nas dimensões real/ficcional do espetáculo teatral. Para tanto, dois espetáculos
são referidos para a análise dos aspectos levantados, Pequenos milagres do Mov. 3
Grupo Galpão e Hysteria do Grupo XIX. A partir do exercício crítico da recepção,
as reflexões traçadas apontam determinadas linhas de raciocínio que valorizam Mov. 4
a condição do espetáculo enquanto acontecimento e experiência.
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 3 e 4,
ausência dos movimentos 1 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
69
Resumo 23
A PRESENÇA DO REAL:
do extremo à perturbação na experiência receptiva
da cena contemporânea
Alessandra Montagner
Este artigo disserta sobre experiências receptivas de choque impulsionadas pela Mov. 2
utilização do extremo nas produções da cena contemporânea. Analisa-se uma
cena do espetáculo B. #4, do ciclo de tragédias Tragedia Endogonidia, da Mov. 3
companhia teatral italiana Socìetas Raffaello Sanzio, a fim de ilustrar a
perturbação e ambivalência que fundam novas possibilidades relacionais e Mov. 2
pessoais pela experiência estética.
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 3,
ausência dos movimentos 1, 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: diversa.
70
Resumo 24
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 3 e 2;
ausência dos movimentos 1, 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: inversa.
71
Resumo 25
Descrição:
Resumo 26
Este artigo comenta o estado da atual pesquisa da autora e revela seus Mov. 2
bastidores, em termos de leituras bem como de procedimentos criativos. Toma
como ponto de partida a intersecção entre teatro, fenomenologia e psicanálise
Mov. 3
de modo a tecer uma rede de significados para a expressão “dramaturgia do
espaço”, em busca de modos de escrita para textos dramatúrgicos que se
mostrem como “roteiros de improviso”.
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 3,
ausência dos movimentos 1, 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
73
Resumo 27
A TRAGÉDIA DE CARMEN:
teatro e cinema na obra de Peter Brook
Gabriela Lírio Gurgel Monteiro
O artigo investiga a relação entre teatro e cinema na obra de Peter Brook, através Mov. 2
da análise do filme e do espetáculo “A Tragédia de Carmen”. O conceito de
adaptação e as relações espaço-temporais serão analisadas na transposição Mov. 3
das linguagens. Observa-se o foco no trabalho do ator e a importância dada à Mov. 4
comunicabilidade com o público.
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2, 3 e 4,
ausência dos movimentos 1 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
74
Resumo 28
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 4,
ausência dos movimentos 1, 3 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente: ocorre
exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a primeira
pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
75
Resumo 29
VAZIO E PLENITUDE
José Tonezzi
Lúcia Romano
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 2 e 4,
ausência dos movimentos 1, 3 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente:
ocorre exclusivamente a construção de metadiscurso, logo não ocorre a
primeira pessoa do discurso, nem do singular, nem do plural;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
76
Resumo 30
A cena contemporânea tem vindo a preocupar-se cada vez mais com o modo Mov. 1
como o corpo e a matéria são questionados na sua simbiose e dissemelhança.
Neste estudo, proponho refletir acerca da articulação entre o corpo atuante e o Mov. 2
artefacto cénico, observando técnicas e métodos de trabalho do ator. As
reflexões tecidas serão ilustradas, através de uma incursão por algumas Mov. 3
companhias portuguesas.
Descrição:
1) Quanto aos movimentos retóricos: presença dos movimentos 1, 2 e 3,
ausência dos movimentos 4 e 5;
2) Quanto aos tipos de construção de metadiscurso e autorreferente:
ocorre um misto das duas construções: metadiscurso e autorreferente. A
autorreferência ocorre no movimento 2, através da desinência número
pessoal de primeira pessoa do singular, porém sem ocorrência do sujeito
preenchido “eu”;
3) Quanto à ocorrência de abreviações/acrônimos: 0;
4) Quanto à ordem cronológica dos movimentos: direta.
77
6 RESULTADOS
Movimento 3 9 90%
Movimento 4 2 20%
Movimento 5 1 1%
critério estabelecido pela NBR 6028/2003, tal periódico cria um problema para os
escritores dos resumos e seus potenciais leitores. Como pode ser visto na tabela em
tela, os resumos de Artes possuem em média 407.5 caracteres, obedecendo à regra
arbitrária estabelecida pelo próprio periódico, o que equivale a uma média de 62.4
palavras presentes nos resumos desta revista, o que está muito aquém do número
mínimo de palavras estabelecido pela ABNT, ou seja, 100 palavras. O critério
particular e arbitrário de delimitação do tamanho dos resumos da tal revista da área
de Artes pode implicar num problema para o produtor do resumo, que se vê preso a
um número muito reduzido de palavras, para poder elaborar o seu resumo de forma
adequada. Além de ser um problema para o produtor do resumo, pode acabar por se
tornar também um problema para o leitor. Ao ler o resumo, o leitor pode não conseguir
encontrar as informações minimamente necessárias para decidir se vale a pena ler ou
não o artigo na íntegra, dessa forma o leitor pode deixar de ler um artigo útil por não
ter encontrado no resumo as informações necessárias que o fariam ler e conhecer o
artigo integralmente.
Urbanismo 33 3.3
Direito 25 2.5
Artes 23 2.3
Média geral 2.7
A análise dos dados da tabela 7 revela que 0% dos resumos possui somente
um movimento e também 0% possui os cinco movimentos potencialmente possíveis.
81
Uma sugestão de solução para evitar um resumo mal estruturado, em que não
se consegue delimitar claramente onde começa e onde termina cada movimento, seria
a difusão e o ensino do “resumo estruturado”, que quase não é conhecido e é muito
pouco usado no Brasil. Se o “resumo estruturado” fosse ensinado em larga escala no
Brasil, talvez houvesse menos problemas no que tange à produção textual dos
resumos científicos. O “resumo estruturado”, como o próprio nome já diz, estabelece
uma estrutura prévia, um esquema para direcionar o escritor, fazendo com que o
resumidor não se perca quanto aos movimentos retóricos relevantes e imprescindíveis
a um bom resumo.
RESUMO5
OBJETIVO
Validar tecnologia assistiva para mulheres com deficiência visual aprenderem a utilizar o preservativo
feminino.
5
Revista da Escola de Enfermagem - USP. São Paulo: USP, v. 48, n. 6, 2014. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/reeusp>. Acesso em: 20 jun. 2015.
83
MÉTODO
Estudo de desenvolvimento metodológico, realizado em página da web, com coleta de dados entre
maio e outubro de 2012. Participaram 14 juízes, sendo sete juízas em saúde sexual e reprodutiva
(1ª etapa) e sete em educação especial (2ª etapa).
RESULTADOS
Todos os itens atingiram o parâmetro adotado de 70% de concordância. Na 1ª etapa foi acrescentada
a representação do colo do útero com novos materiais e na 2ª incluiu-se que as instruções devem
ser ouvidas duas vezes.
CONCLUSÃO
A tecnologia foi validada e está adequada quanto aos objetivos, estrutura/apresentação e relevância.
É um instrumento de promoção da saúde válido, inovador e de baixo custo, que poderá auxiliar
mulheres com deficiência visual a utilizar o preservativo feminino.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo assim, o resumo é uma redução do texto original, todavia sem conter
transcrições do original, cooptando suas ideias principais, sem esquecer o
encadeamento lógico do texto de origem.
85
Por se tratar de um texto sucinto, num resumo, não cabe estender-se de forma
pormenorizada a respeito do tema tratado, o que não significa que o resumidor possa
colocar frases soltas e vagas.
Algo importante que também não se deve fazer é retirar trechos do texto
original e colá-los no resumo. Se o resumidor assim o fizer, estará criando um texto
qualquer que não será o gênero resumo, estará construindo uma miscelânea de
gêneros que não formará um gênero específico, mas uma mistura de dois gêneros: o
resumo e o fichamento, o que pode descaracterizar completamente o gênero resumo.
Além disso, observou-se que há revistas, como a de Artes, que não obedecem
aos critérios de extensão estabelecidos pela NBR 6028/2003, o que por si só já é uma
grande arbitrariedade, que pode prejudicar a boa elaboração de um resumo. Por fim,
procurou-se sugerir alguns critérios que possam ajudar os resumidores a elaborar
seus resumos de forma mais eficiente.
86
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