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Brasil cultiva discurso de ódio nas redes sociais, mostra pesquisa

by Observatório 19/09/2016 | 8:17 0Posted in Casos de Racismo

imagem: campanha contra o discurso de ódio

Na Sociologia e na Literatura, o brasileiro foi por vezes tratado como cordial e hospitaleiro, mas não é isso o que acontece nas
redes sociais: a democracia racial apregoada por Gilberto Freyre passa ao largo do que acontece diariamente nas comunidades
virtuais do país.(...)
O levantamento também mensurou a intolerância pela aparência, homofobia, classes sociais, idade/geração, religião e xenofobia.
Mais que constatar a existência do preconceito nas redes sociais, o estudo quer debater a tênue linha que separa o discurso de
ódio do direito à liberdade de expressão. Paula Martins, diretora executiva da ONG Artigo 19, acredita que o combate à
intolerância deve acontecer pelo fomento à tolerância e à pluralidade, não por medidas restritivas.
— O direito à liberdade de expressão não é absoluto, legislações tratam o discurso de ódio explicitamente como um limitador da
liberdade de expressão — avalia. — Mas cada caso deve ser tratado de forma individualizada.
Essa é a mesma opinião de Lincoln Werneck, do Instituto Coaliza. O especialista acredita em ações educativas e de
conscientização para reduzir a intolerância entre os internautas, que, se apoiando no anonimato, expressam seus preconceitos:
— Internet não é terra sem lei. Se houver interesse investigativo, os agressores serão identificados.
Brasil cultiva discurso de ódio nas redes sociais, mostra pesquisa (observatorioracialfutebol.com.br)
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TERÇA-FEIRA, AGOSTO 07, 2018

Conclusão é de pesquisa de doutorado defendida em universidade inglesa. Nas fotos, alunas de engenharia da USP em manifesto
contra o preconceito.

Um estudo recém-concluído mostra que as mulheres negras são o principal alvo de comentários depreciativos nas redes sociais.
Os dados estão na tese de doutorado defendida na Universidade de Southampton, na Inglaterra, pelo pesquisador brasileiro e
PHD em Sociologia Luiz Valério Trindade. Ele analisou mais de 109 páginas de Facebook e 16 mil perfis de usuários.
Blog de Assis Ramalho: Discurso de ódio na internet tem mulheres negras como principal alvo
https://th.bing.com/th/id/R.9d234f3afdc8bf49d286011c394dddca?rik=jc73u1eV4DrZLw&riu=http%3a%2f%2fwww.justificando.com%2fwp-
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Quem não lembra dos casos de discurso de ódio racista que aconteceram no Brasil, como o recente caso da pequena Titi
Gafliasso, filha dos atores Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank, que foi alvo de agressões raciais em um vídeo gravado pela
blogueira e socialite Day McCarthy?

Dia da Internet Segura 2018: Como acabar com o ódio nas redes sociais (optclean.com.br)
Discurso de ódio na internet incitou à decapitação de
professor francês
19 de outubro de 2020

As reuniões de urgência no seio do governo francês multiplicam-se à medida em que surgem mais interrogações. A vaga de
choque provocada pela decapitação de um professor às mãos de um radical islâmiconão para de se amplificar.
Marlène Schiappa, a ministra que detém a pasta da Cidadania, fala na urgência de um reforço das medidas contra o
cibercrime. Isto porque terá sido através das redes sociais que se desenhou o trágico destino de Samuel Paty, o
professor de História que mostrou caricaturas de Maomé aos alunos. O alegado autor do homicídio, um jovem de 18 anos
de origem chechena, foi abatido pela polícia.

Entretanto, já houve cerca de uma dezena de detenções, incluindo dois suspeitos de instigarem ao crime – um deles é o
pai da aluna que apontou o dedo a Paty.
Discurso de ódio na internet incitou à decapitação de professor francês - Portal Varada
https://br.pinterest.com/pin/283375001532737832/

Manifestação artística visual

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A dança na comunidade indígena.


https://www.cenpec.org.br/wp-content/uploads/2019/07/indios_danca_banner.png

Conversa informal com idosos.


https://www.divulgacaodinamica.com.br/wp-content/uploads/2019/10/comunica%C3%A7%C3%A3o-com-idosos-1.png
Cientistas descobrem função de parte misteriosa do “DNA lixo”

Por Ana Carolina Leonardi, 24/01/2018 - Finalmente entendemos a importância de "sobras" do código genético que a evolução se
recusa a remover. Talvez você já tenha ouvido falar no “DNA Lixo”. Há décadas, os cientistas sabem que apenas uma parte muito
pequena do seu DNA é o que chamamos de “codificador”, ou seja, contém os genes responsáveis por carregar as instruções que
ensinam nosso corpo a produzir proteínas necessárias para o funcionamento do organismo.
Cientistas descobrem função de parte misteriosa do “DNA lixo” (oarquivo.com.br)

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