PROCESSOS

DE IMPORTAÇÃO
conceitos dos trâmites na importação,
além de dicas e direcionamentos para
reduzir as complexidades presentes
nesses processos.
 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

ÍNDICE
Introdução 2

Você sabe por que a importação no Brasil é complexa? 3

Categoria das importações 5

Principais documentos e tributos na importação 12

Como reduzir os custos 16

Como acompanhar os trâmites da importação 18

Como o Conexos Cloud pode te ajudar nos processos? 21

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

INTRODUÇÃO
Os processos de importação podem ser complexos e burocra-
tizados quando forem executados de forma não-otimizada.
Neste conteúdo, iremos apresentar todos os conceitos dos trâ-
mites na importação, além de dicas e direcionamentos para re-
duzir as complexidades presentes nesses processos.
Não é novidade que houve um crescimento exponencial nas
atividades de comércio exterior nos últimos anos. Mas quan-
do se fala em controle de importação muitos empreendedores
ainda não entendem sua importância. Assim, o presente con-
teúdo feito por especialistas na área, irá te ajudar a entender
como o conhecimento no setor de comércio internacional pode
te ajudar a reduzir os custos nos seus processos, explorando
diversas medidas que garantem resultados positivos para a
sua empresa e conhecimento pessoal.

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

VOCÊ SABE POR QUE A

IMPORTAÇÃO NO BRASIL É
TÃO COMPLEXA?
A legislação que regula o processo de importação no Brasil é bas-
tante complicada. Para atender às normas do governo, as empre-
sas que se dedicam à atividade precisam estar constantemente
atualizadas e preparadas para enfrentar os desafios da área.

COMO FUNCIONA No país, o fluxo de importação pressupõe

(e exige) uma série de etapas, as quais
O PROCESSO DE estão invariavelmente relacionadas a
IMPORTAÇÃO exigências legais, fiscais e tributárias que
NO BRASIL devem ser seguidas à risca.
Em suma, o procedimento começa com
a checagem no SISCOMEX, sistema que
rege e documenta as transações interna-
cionais. Dependendo da natureza da ope-
ração, o fluxo se desenrola de uma forma
específica, demandando o acionamento
de órgãos ou a complementação de infor-
mações, por exemplo.
Uma vez autorizado, o processo segue
com o transporte da mercadoria e sua
subsequente admissão no Brasil — fases
que, novamente, são validadas por enti-
dades autorizadas e acompanhadas via
SISCOMEX.
Quando está na alfândega brasileira, a
carga passa pela Conferência Aduaneira
e, se regularizada, é encaminhada ao De-
sembaraço Aduaneiro. Pelo SISCOMEX, o
importador verifica a autorização, provi-
dencia a documentação e a quitação de
impostos e pode, assim, liberar os itens.

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

QUAIS OS PRINCIPAIS A complexidade do processo é uma das mais

recorrentes reclamações — e, muitas vezes, a
PROBLEMAS NOS morosidade pode acabar desestimulando con-
PROCESSOS DE fundindo operadores do segmento.
Dentre os principais problemas da área, des-
IMPORTAÇÃO? pontam:
• a burocracia, que dificulta desde a compre-
ensão íntegra do fluxo à conclusão efetiva
do processo;
• a alta tributação, que acaba por frear a ex-
pansão do segmento e pode inclusive com-
prometer a saúde financeiras das organiza-
ções importadoras;
• a taxa de câmbio, que não favorece a ativi-
dade de importação;
• a infraestrutura portuária, que torna o pro-
cesso mais demorado, inseguro e oneroso;
• a falta de mão de obra qualificada, que in-
terfere na produtividade do negócio e na
efetividade das transações.

Diante disso, não seria equivocado afirmar

COMO LIDAR COM que a atividade de importação no Brasil é um
ESSAS COMPLEXIDADES? grande desafio. Neste âmbito, o governo cer-
tamente desempenha um papel essencial na
qualidade e na eficiência das transações in-
ternacionais, relacionando-se de forma direta
com os aspectos acima explicitados.
Afinal, seja em função da estrita regulação,
regida por normas federais, seja por causa das
deficiências em infraestrutura, que atrasam o
escoamento em portos e rodovias, a missão
de desenvolver políticas de incentivo à impor-
tação são inerentes à gestão do Estado — e do
interesse de todos.
O consumidor final, que se acomoda no extre-
mo da cadeia, não raro é quem mais sofre com
as consequências: a escassez de opções e o
encarecimento do produto, por exemplo, são
resultados frequentes das instabilidades da
importação no Brasil.

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AS CATEGORIAS DAS
IMPORTAÇÕES
As operações de importação costumam envolver diversos personagens, entre eles o im-
portador e o exportador, que são os principais envolvidos, além de agências marítimas,
corretoras de câmbio e companhias seguradoras. Em alguns tipos de operação, o impor-
tador pode ou não ser um intermediário para a aquisição dos produtos. Entenda melhor
agora com as definições:
IMPORTAÇÃO
PRÓPRIA
Na importação própria, o importador é o con-
sumidor final antes de transformar ou reven-
der tal mercadoria importada. Nesta operação,
a empresa importa utilizando seus próprios
recursos para a nacionalização dos bens. Além
disso, esta empresa é a responsável pela ne-
gociação junto a origem, pela documentação,
conferência e desembaraço aduaneiro.
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QUAIS SÃO OS TRIBUTOS NA
IMPORTAÇÃO PRÓPRIA?
Para a execução de qualquer tipo de operação
de comércio exterior, existe uma série de im-
postos que devem ser pagos, sendo eles de nível
estadual ou nacional. Vamos a eles:
IMPOSTOS NACIONAIS
Alguns impostos como o Imposto de Importação,
o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado), o
PIS e o COFINS são tributos nacionais. Cada um
possui uma base de cálculo, que pode ser sobre
o valor dos produtos, como no caso do Imposto
de Importação ou até mesmo sobre o valor de
outro imposto, como no caso do IPI, que também
tem os produtos em sua base de cálculo.
IMPOSTOS ESTADUAIS
Na importação própria, temos o ICMS como im-
posto estadual. Todos os outros impostos, os
nacionais, entram em sua base de cálculo. Vale
lembrar que cada estado brasileiro possui seu
próprio regulamento do ICMS. Sendo assim, en-
quanto em alguns estados a alíquota de cálculo
do ICMS pode ser de 18%, em outros pode ser de
apenas 17%. Em outras vertentes, dependendo
do produto a ser importado, a incidência pode
ser altíssima, chegando a 25%, havendo ainda
possibilidade de redução de base de cálculo.
Outro fator importante de se frisar é que alguns
regimes especiais podem conceder a suspen-
são ou até mesmo a isenção do recolhimento do
ICMS. Portanto, consulte uma empresa especia-
lizada em classificação fiscal para que tudo seja
feito corretamente e sem risco de penalidade,
lembrando que o enquadramento e o recolhi-
mento incorretos de impostos podem gerar ju-
ros e multa.
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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

QUANDO É MELHOR EFETUAR

UMA IMPORTAÇÃO PRÓPRIA?
Para operar na modalidade de importação dire-
ta, é necessário que possua a sua própria rede de
contatos com fornecedores e, dependendo do In-
coterm escolhido na negociação, ter ainda o con-
tato de alguns prestadores de serviços.
Portanto, para se obter maior flexibilidade e ter
maior controle das operações comprando dire-
tamente sem o uso de intermediários, você deve
importar de forma direta. Desta forma, o melhor
momento para tal modalidade de importação será
quando você tiver seus próprios contatos nos pa-
íses de origem. Algumas formas de se conseguir
isso são a partir de visitas a possíveis fornecedo-
res e até mesmo a ida a feiras de negócios de sua
área de atuação.

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IMPORTAÇÃO POR
CONTA E ORDEM
Importação por conta e ordem consiste no
processo de terceirizar os serviços prestados
por uma determinada organização (importa-
dora), que promove por sua conta o despacho
aduaneiro de importação de produtos adquiri-
dos por outro empreendimento (o adquirente),
em razão de um contrato firmado previamente
que pode, ainda, compreender a prestação de
outros serviços que tenham relação com ativi-
dades comerciais da mesma natureza, como a
intermediação comercial e a realização de co-
tação de preços (art. 1º da IN SRF nº 225/2002
e art. 12, § 1°, I, da IN SRF nº 247/2002).
Apesar da empresa importadora poder abran-
ger desde a intermediação de negociações no
exterior (contratação, frete, seguro, etc) até a
simples execução do despacho de importação,
o fato é que na importação por conta e ordem
o importador é o adquirente.
Sendo assim, ele assume o papel de mandante
da importação. Ou seja, aquele que faz a mer-
cadoria vir de outro país em razão da aquisição
internacional, apesar de que a prestadora de
serviços de importação por conta e ordem,
nesse caso, ser apenas uma mandatória da
adquirente.
Ainda que a prestadora realize ou não os pa-
gamentos à empresa fornecedora estrangeira
antecipadamente, a operação não se carac-
teriza por sua própria conta, mas sim entre a
empresa adquirente e o exportador estran-
geiro, já que é ela que providencia os recursos
REGISTRO DA DTA REGISTRO DA DI E
E REMOÇÃO DA PAGAMENTO DE
CARGA PARA ÁREA IMPOSTOS
SECUNDÁRIA
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QUAIS SÃO AS EXIGÊNCIAS E
REQUISITOS TRIBUTÁRIOS?
Para que ocorra com regularidade e dentro das
exigências da Lei, a empresa que pretenda rea-
lizar uma operação de importação por conta e
ordem, antes de mais nada, deve estar habilita-
da para operar no Siscomex (Sistema Integrado
de Comércio Exterior), segundo os termos da IN
SRF nº 650, de 2006.
Antes de providenciar a habilitação, contudo,
é preciso que a empresa que deseja contratar
uma prestadora de serviços para operar por
sua conta e ordem:
• apresente-se a uma unidade da Receita
Federal com jurisdição para realizar fisca-
lização aduaneira sobre o estabelecimento
matriz;
• apresente uma cópia do contrato de presta-
ção de serviços de importação firmado en-
tre as duas partes envolvidas (importadora
e adquirente), que deixe explícita a natureza
de seu vínculo.
REGISTRO DA DI E DESEMBARAÇO
PAGAMENTO DE ADUANEIRO E
IMPOSTOS ENREGA NO LOCAL
DO IMPORTADOR
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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES PARA
QUE O DESPACHO ADUANEIRO DAS
MERCADORIAS IMPORTADAS SEJA
FEITO?
Segundo o que determina o artigo 3º da IN SRF
nº 225/02, as seguintes condições precisam
ser atendidas:
• a Declaração de Importação (DI) deve ser
elaborada — a pessoa física contratada
(importador) precisa indicar o número de
inscrição e o CNPJ da organização adquiren-
te na ficha “importador” da DI;
• o conhecimento de carga correspondente
precisa estar endossado ou consignado à
prestadora de serviços de importação por
conta e ordem, dando-lhe direito de reali-
zar as atividades de despacho aduaneiro e
retirar os produtos no recinto alfandegário;
• a fatura comercial precisa identificar o
empreendimento adquirente do produto
— suas mercadorias devem ser faturadas,
já que a fatura deve refletir as operações
que foram realizadas efetivamente com o
transmitente ou vendedor das mercadorias;
• emitir a nota fiscal de entrada dos produ-
tos, na data em que se completar o despa-
cho aduaneiro, informando, entre outros
dados, o valor de cada tributo incidente da
transação de importação;
• tornar evidente em seus registros fiscais
e contábeis que as mercadorias se tratam
da propriedade de terceiros, deixando re-
gistrado em uma conta específica, ainda, o
valor dos produtos importados por conta e
ordem de terceiros, pertencentes aos seus
respectivos adquirentes.
Por fim, é preciso obrigatoriamente emitir, na
data em que os produtos saíram do estabele-
cimento, tendo como destinatário o adquirente
da importação, os seguintes documentos:
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• nota fiscal pelo valor da prestação de servi-
ços ao adquirente, em que conste o número
de cada nota fiscal de saída de produtos a
que correspondam esses serviços;
• nota fiscal de saída em que conste, entre
outras informações, o valor dos produtos
adquiridos, acrescido dos tributos prove-
nientes da importação;
• destaque do ICMS;
• valor do IPI calculado.
• Para concluirmos a linha de pensamento
é preciso, ainda, destacar que, segundo os
termos do artigo 88 da IN SRF nº 247/02,
caso a empresa adquirente determine que
os produtos devam ser entregues em outro
estabelecimento, os seguintes procedimen-
tos devem ser observados:
• a empresa importadora tem de emitir uma
nota fiscal de saída dos produtos para a ad-
quirente;
• a empresa adquirente deve emitir uma nota
fiscal de venda para o novo destinatário,
destacando o IPI — no corpo do documento
precisa ser informado que a mercadoria de-
verá sair do estabelecimento da importado-
ra, além de constar a indicação do endereço
da pessoa jurídica importadora, seu número
de inscrição e o seu CNPJ.
Como você pôde conferir no conteúdo, para que
sejam realizadas dentro das exigências e regu-
lamentações da Lei, as atividades de importa-
ção por conta e ordem precisam ser feitas por
uma empresa experiente e com credibilidade
no mercado de operações de comércio exterior.
Além disso, é muito importante comparecer a
uma unidade da Receita Federal para obter in-
formações a respeito de todos os documentos,
tributos e procedimentos necessários para que
as atividades ocorram sem qualquer problema
e irregularidade.
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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO POR
ENCOMENDA
Importar, para muitas empresas, apesar de ser
um processo bastante burocrático, tem sido
uma saída para se atingir uma economia signi-
ficante no médio a longo prazo. Nas importa-
ções por encomenda, a empresa contratante
do serviço tem aproveitado de outras vanta-
gens que vão além da economia financeira,
isso porque, por trás da operação, há uma em-
presa terceirizada especializada em operações
do tipo.
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NO QUE CONSISTE AS IMPORTA-
ÇÕES POR ENCOMENDA?
As importações por encomenda consistem em
um fluxo no qual uma empresa, coberta pela
segurança legal de um contrato, terceiriza a
execução de operações no comércio exterior.
Essa empresa terceirizada é denominada Tra-
ding Company, categoria de empresa espe-
cializada em importações por encomenda. No
entanto, outras empresas também podem im-
portar em seu próprio nome, sem necessaria-
mente terem essa denominação.
A empresa contratada adquire os produtos de
outra no exterior por meio de recursos pró-
prios, ou seja, ela é responsável tanto pela ne-
gociação quanto pelo pagamento dos impostos
bem como a nacionalização dos bens importa-
dos. Entretanto, a empresa contratante tam-
bém tem seu compromisso nos processos, pois
é tratada como responsável solidária devido ao
interesse comum na nacionalização dos bens.
Vale lembrar que toda e qualquer empresa de-
vidamente habilitada no SISCOMEX — Sistema
Integrado de Comércio Exterior — pode explo-
rar esse nicho. A escolha entre importar direta-
mente ou terceirizar a operação é livre e legal,
porém, quando se opta pela importação direta,
é necessário a contratação de um representan-
te legal, uma comissária de despachos que atua
por meio de seus despachantes aduaneiros.
QUAIS SÃO AS CONDIÇÕES PARA
ESSE TIPO DE IMPORTAÇÃO?
A principal condição para operar com importa-
ções, diretas ou indiretas, isto é, importações
por encomenda ou por conta e ordem, é a ha-
bilitação no SISCOMEX, sistema da Receita Fe-
deral do Brasil de gerenciamento do comércio
exterior.
A habilitação no SISCOMEX é tratada e esclare-
cida na IN — Instrução Normativa — nº 650 de
2006, mas vale lembrar que essa IN, apesar de
ser procurada por muitos como fonte de con-
sulta para tal habilitação, foi revogada e agora
o entendimento para esse procedimento é tra-
tado na IN nº 1603 de 2015.
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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

Outra condição para tal procedimento é que as

importações sejam executadas, em sua tota-
lidade, por meio de recursos do importador. A
contratante, como vimos há pouco, é a respon-
sável solidária. Com isso, também será penali-
zada caso ocorra algum eventual descumpri-
mento da regulamentação aduaneira brasileira.
Também é importante lembrar que os dados
da contratante devem ser mencionados na DI
— Declaração de Importação — corresponden-
te ao embarque, o que é fundamental para um
controle acurado por parte da Receita Federal.

QUAIS OS CUIDADOS ESPECIAIS

NESSE MODAL?

Você deve saber que todo o cuidado e atenção

nos processos de comércio exterior são fun-
damentais, não é mesmo? Isso porque alguns
pequenos desvios podem causar grandes im-
pactos negativos. O pagamento de multas que,
dependendo do valor da mercadoria, podem ser
extremamente exorbitantes ou até mesmo, na
pior das situações, a mercadoria ser apreendi-
da pelas autoridades aduaneiras.

CUMPRA TODOS OS PRAZOS

Alguns procedimentos, como a emissão de uma
Licença de Importação do tipo pré-embarque,
por exemplo, devem ser cumpridos antes mes-
mo da concessão de autorização de embarque
de uma carga, do contrário, caso haja restrição
para tal produto, pode haver multa por emissão
posterior ao embarque. Fique atento e monito-
re.

ATENTE-SE ÀS LEGISLAÇÕES
A legislação de preços de transferência deter-
mina que havendo ou não algum vínculo entre
uma das empresas brasileiras — contratante e
contratada — com a empresa estrangeira for-
necedora, deverão ser cumpridos os procedi-
mentos de apuração do imposto de renda sobre
as operações destas companhias.
Além da questão da legislação de preços de
transferência, os procedimentos e padroni-
zações observados no regulamento aduanei-
ro devem ser cumpridos. Do contrário podem
ocorrer acréscimos nos tributos e até mesmo o
perdimento da carga.

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO
PRINCIPAIS DOCUMENTOS E
TRIBUTOS NA IMPORTAÇÃO
CHECKLIST DOS
PRINCIPAIS
DOCUMENTOS
Você sabe quais são os documentos para
importação necessários para que não haja
problemas com a fiscalização? O processo de
trazer mercadorias de outros países está su-
jeito a certas burocracias, uma vez que há um
controle a respeito do que entra no Brasil.
É importante estar atento a cada um deles,
bem como checar os prazos de expiração e as
disposições legais. Deixar que mercadorias
embarquem com documentos vencidos ou
mesmo sem eles pode gerar diversos transtor-
nos. Por isso, é importante montar um che-
cklist de toda a papelada necessária e manter
o controle. Para ajudá-lo, listamos abaixo os
principais documentos necessários no mo-
mento da importação de mercadorias.
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CERTIFICADO DE ORIGEM
Quem emite este documento é o agente do qual
você comprará as mercadorias. O importador o
utiliza para a comprovação de origem do mate-
rial que está adquirindo e ainda pode conseguir
descontos em determinados tributos referen-
tes a ele.
Um novo certificado deve ser emitido a cada im-
portação. O importador precisa se certificar de
que há um para cada fatura. Se uma importação
contém quatro faturas, por exemplo, cada uma
deverá ter seu próprio certificado.
PACKING LIST OU ROMANEIO
Trata-se de uma listagem de todos os produ-
tos contidos nas embalagens para embarque.
Quando as mercadorias passam por conferên-
cia, os volumes físicos são confrontados com
esse documento. Ele também fornece uma
orientação mais direcionada ao importador,
que tem acesso a tudo o que está recebendo,
ainda que falte um tempo até a chegada.
PROFORMA COMMERCIAL INVOICE
É ela que dá início à negociação. Trata-se de um
documento emitido pelo exportador para o im-
portador que manifestou interesse em fechar
o negócio de importação. É a partir dele que o
pedido de quantidades é elaborado. Funciona
como um orçamento que antecede o fatura-
mento oficial da mercadoria. O idioma utilizado
é o do país de destino ou o inglês.
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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

CONHECIMENTO DE EMBARQUE
Assim como acontece quando recebemos mer-
cadorias de transportadoras locais, a importa-
ção também necessita de um conhecimento de
embarque. Entretanto, por esta ser uma transa-
ção que envolve mais de um país, o documento
é um tanto mais complexo.
Ele comprova que as mercadorias estão em
posse de determinada transportadora, que se
compromete a fazer com que elas cheguem ao
destinatário. É como se recibo, contrato de en-
trega e comprovante de posse estivessem em
um só documento. Ele pode ser emitido nas
modalidades Marítimo, Aéreo, Ferroviário e Ro-
doviário.

LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO
Trata-se de um documento que pode ser emi-
tido antes do embarque das mercadorias ou
posterior a ele. O modelo do documento é de-
terminado por características legais de cada
mercadoria. É emitido por órgãos públicos e
tem como base as leis federais. Materiais que
necessitam de certificação, como Anvisa ou
INMETRO, devem constar em uma modalidade
específica.

DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO
Trata-se de um documento registrado no SIS-
COMEX (Sistema Integrado de Comércio Exte-
rior), que permite que o importador opte pelo
despacho aduaneiro simplificado. Normalmen-
te, é preenchido de acordo com os dados infor-
mados na obtenção da LI, daí a importância da
veracidade e da atualidade desses dados.

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QUAIS TRIBUTOS IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

INCIDEM NOS O Imposto de Importação (II) tem uma alíquota
que varia entre 0 e 35%, dependendo do tipo
PROCESSOS DE de mercadoria que está sendo importada. Por
esse motivo, você precisa conhecer a Nomen-
IMPORTAÇÃO? clatura Comum do Mercosul (NCM), que nada
mais é do que uma espécie de número que
identifica o produto importado. Para realizar o
Hoje em dia, é cada vez mais comum que em- cálculo do II, basta que você aplique a alíquota
presas brasileiras tenham a importação como da Tarifa Externa Comum (TEC) referente ao
uma rotina administrativa do negócio, na valor aduaneiro do produto.
medida em que grande parte delas possui um
ou mais fornecedores localizados em outros
países. Visando conquistar melhores preços IMPOSTO DE PRODUTO
ou comprar algum insumo que não seja fácil de INDUSTRIALIZADO
se encontrar no Brasil, os processos de impor-
tação podem se tornar uma opção vantajosa Qualquer produto industrializado é tributado
para qualquer empreendimento. pelo IPI, seguindo uma alíquota que é
No entanto, para que tais benefícios sejam to- estabelecida pela Tabela de Incidência do Im-
talmente garantidos, é preciso que os respon- posto sobre Produtos Industrializados (Tipi).
sáveis pela área saibam como fazer o cálculo Para realizar esse cálculo, é preciso utilizar a
dos impostos cobrados na importação. Afinal, soma do valor aduaneiro e do valor do II, que
eles podem fazer com que o valor dos produ- precisa ser multiplicada pela alíquota da Tipi.
tos seja acrescido de muitas taxas, tornando a
importação, na pior das hipóteses, até mesmo PIS E COFINS
inviável.
Para que você não tenha esse problema e A alíquota do PIS para produtos importados
possa fazer as melhores escolhas para a sua é de 2,1%, já o Confins tem uma alíquota com
empresa, elaboramos uma lista com os princi- 9,65%. No entanto, é possível que valores
pais tributos cobrados nos processos de im- diferentes sejam aplicados em alguns tipos de
portação, comentando sobre a sua incidência e produtos, de modo que o mais indicado é sem-
a que cada um deles se destina. pre consultar os valores antes de finalizar um
processo de importação.

IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE

MERCADORIAS E SERVIÇOS (ICMS)
Apesar de ser um tributo estadual e de cada
estado brasileiro ter diferentes valores para
definir a alíquota cobrada, o ICMS também
precisa ser levado em consideração quando
um produto estrangeiro é trazido para o nosso
país.
A fórmula para o cálculo do ICMS é longa,
porém simples. É preciso fazer uma soma do
valor aduaneiro com o II, o IPI, o PIS, o Cofins, a
taxa Siscomex e as despesas do desembaraço
aduaneiro. Após isso, deve-se dividir o valor
pela diferença de 1 com a alíquota do ICMS.

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COMO REDUZIR CUSTOS NA

IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS?
O mundo globalizado, cada vez mais integrado e dinâmico, tornou os intercâmbios in-
ternacionais, principalmente no que diz respeito à comercialização de produtos, uma
realidade inquestionável. Neste contexto, o desafio das empresas envolve a constante
busca de alternativas para diminuir prejuízos na importação, assegurando um proces-
so mais enxuto e lucrativo.
Neste conteúdo, você terá acesso às dicas valiosas que o ajudarão a avaliar seu fluxo
operacional e, a partir de uma análise criteriosa, visualizar novas possibilidades para
reduzir os custos da importação. Mais do que um esforço voltado à potencialização
dos resultados do negócio, a revisão de processos de importação desponta como uma
condição essencial para assegurar a perenidade da empresa. Confira!

CONTROLE E RECEBA A logística de importação pressupõe uma série

de etapas. O sucesso em cada uma delas, prin-
ALERTAS DE CHECK cipalmente no que compete ao prazo estabele-
cido, é determinante para o êxito da operação.
POINTS Qualquer desvio pode gerar prejuízos significa-
tivos e comprometer o resultado final da tran-
sação.
Diante disso, é essencial que o gestor encarre-
gado tenha controle sobre o processo em cur-
so e receba alertas recorrentes, à medida que
cada fase da operação for sendo concluída.
Certificando-se que o lead time esteja dentro
do prazo, o gestor reitera seu domínio acerca
da transação e tem mais autonomia para dar
sequência às programações habituais à impor-
tação.

VERIFIQUE O BENEFÍCIO A carga tributária para produtos importados

é alta e, por isso, é fundamental que o gestor
FISCAL UTILIZADO NA esteja sempre atento às taxas embutidas. Uma
forma proativa de baratear a transação, redu-
OPERAÇÃO zindo os custos de importação, é deter conhe-
cimentos consistentes a respeito do benefício
fiscal.
Muitas vezes, a estratégia para valer-se dos
benefícios fiscais perpassa pela distribuição de
filiais pelos mais variados estados brasileiros,
aproveitando as diferenças tributárias estabe-
lecidas. Por isso, a simulação de processos em

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

diversas localidades, por exemplo, desponta

como uma possibilidade atrativa — e que deve
ser considerada.
Fique atento, porém, à restrição de produtos
por benefício fiscal: alguns produtos não po-
dem usufruir das vantagens tributárias em de-
terminados estados nacionais.

REVISE COM RIGOR A Uma análise tributária mal executada pode im-
plicar em enormes multas aduaneiras. A cada
DOCUMENTAÇÃO DE ocorrência de importação, é preciso assegurar
a emissão dos documentos necessários para
PRÉ-EMBARQUE assegurar o êxito da transação. A ausência de
algum documento obrigatório certamente im-
plica em prejuízos e compromete a redução dos
custos operacionais.
Alguns produtos específicos, por exemplo, exi-
gem uma licença de importação antes mesmo
de serem remetidos ao Brasil e, caso a autori-
zação não seja emitida, há a aplicação de uma
multa. Situações em que é preciso reclassificar
a mercadoria também são críticos e ocasionam
ônus de infração.

O panorama de importação exige minúcia e

CONTE COM UM cautela, mas também demanda agilidade. Em
SISTEMA INTEGRADO um mundo cada vez mais dinâmico, é preciso
eliminar retrabalhos e automatizar operações,
agregando alta performance às operações ro-
tineiras.
Por isso, mais do que nunca, a tecnologia em
gestão é indispensável ao esforço de diminuir
prejuízos na importação. Certifique-se de con-
tar com um software robusto, crível e integrado
(inclusive com as atualizações normativas do
governo) para otimizar as transações comer-
ciais e potencializar os resultados do negócio.
O software de gestão da nossa empresa, o Co-
nexos Cloud, tem como foco principal a redução
de custos, a otimização do trabalho e a integra-
ção com os órgãos governamentais (como todo
o Siscomex). Conheça um pouco mais do que
podemos oferecer para você e sua empresa!

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

COMO ACOMPANHAR OS
TRÂMITES DA IMPORTAÇÃO?
O comércio exterior tem sido a grande alavanca para o crescimento e diversifi-
cação dos mais variados setores da economia nacional. Para muitas empresas
a importação de produtos é um caminho para se manter competitiva. Por isso, é
preciso entender como funciona esse tipo de operação e todos os trâmites legais
pelos quais o produto passará.
A fim de ajudar você, empreendedor, reunimos neste capítulo informações sobre
os trâmites para o processo de importação, o seu acompanhamento e sugestões
de medidas que facilitarão esse importante controle. Confira!

LEGALIZAÇÃO DO REGISTRO DO IMPORTADOR

NEGÓCIO PARA Para o empreendedor que deseja importar é ne-
cessário cadastrar a empresa no REI — Registro
IMPORTAÇÃO DE de Exportadores e Importadores da Secretaria
de Comércio Exterior. É importante destacar
PRODUTOS que a inscrição no REI é automática, sendo ge-
O primeiro passo para quem quer importar rada já na primeira operação no Siscomex.
mercadorias é certificar-se de que a empresa
está devidamente legalizada e em condições REGISTRO DO SISCOMEX
de realizar todo o processo. Para isso, é ne-
cessário que o importador esteja com o CNPJ O Siscomex é uma plataforma da Secretaria da
regular e que o objeto social tenha sido enqua- Receita Federal (SRF) que contém todas as in-
drado na atividade de importação. formações das operações de importação. É por
Para uma empresa que deseja importar são meio desse sistema que são geradas a Decla-
necessários dois registros básicos: ração de Importação (DI), o Registro de Opera-
ções Financeiras (ROF) e o Licenciamento Não
Automático de Importação (LI).

DEFINIÇÃO DA A Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM),

define as características e a natureza dos pro-
NOMENCLATURA dutos importados, relacionando todas as infor-
mações da transação comercial, como acordos
COMUM DO MERCOSUL internacionais, normas administrativas e a tri-
butação.
(NCM) Assim, os produtos importados devem ser clas-
sificados por códigos numéricos de oito dígitos.
Para definir a NCM, é preciso solicitar aos for-
necedores escolhidos a cotação do produto e

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

informações sobre o pedido mínimo.

Mediante a NCM, o importador pode simular
nos portais do Siscomex e da Receita Federal,
o tratamento tributário das mercadorias, como
as alíquotas dos tributos incidentes, valores de
fretes, taxas e seguros administrativos e alfan-
degários e demais informações para o desem-
baraço aduaneiro.

DESPACHO O despacho aduaneiro é a etapa de liberação

da mercadoria assim que chega ao seu destino,
ADUANERO sendo iniciada logo após o registro da Declara-
ção de Importação (DI), realizada na plataforma
do Siscomex. A DI é o documento que norteia o
despacho aduaneiro, contendo todas as infor-
mações gerais da transação, desde o transpor-
te, carga e pagamento, importador e fornece-
dor, valor aduaneiro, tributos, câmbio, entre
outros dados.
Vale destacar que as mercadorias importadas
têm um prazo máximo para o despacho:
• 90 dias para mercadorias que estiverem em
recintos alfandegados;
• 45 dias para mercadorias retiradas para
zona secundária.
No caso de descumprimento dos prazos, ou que
o processo fique por mais de 60 dias paralisa-
do, as cargas podem ser perdidas.

ACOMPANHAMENTO Diante de tantas etapas e processos, não é in-

comum o importador perder prazos e deixar de
DE MERCADORIAS apresentar alguma documentação para o cum-
primento dos trâmites de importação. No en-
tanto, a tecnologia tem dado um "empurrãozi-
nho". O uso de robôs nas operações de comércio
exterior tem ajudado muitos empreendedores
nas operações de comércio exterior.
Os robôs da Conexos otimizam e automatizam
todas as etapas de importação, reduzindo o re-
trabalho, eliminando possíveis falhas humanas
no processo de digitalização e dinamizando as
integrações de dados com sistemas do Gover-
no.
Por meio da automatização da importação de
produtos pelos robôs da Conexos é possível:
• exportar e importar automaticamente os
dados para o Siscomex;
• envia as DIs diretamente para a platafor-
ma desenvolvida pela Receita Federal para
controle das Declarações de Importação, de
forma totalmente online;

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

• leitura automática de todas as CEs e Mani-

festos, atualizando todas as informações
logísticas diretamente no i-ERP da empresa.
Com o acompanhamento, monitoramento e
gestão de todos os dados e informações da
importação de produtos, o importador pas-
sa a ter controle de todas as movimentações
da mercadoria, desde o porto de origem e
destino, transportadora, armazenamento
etc.

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

COMO O CONEXOS CLOUD

PODE TE AJUDAR NOS
PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO?
Nas empresas produtivas, a utilização de um sistema i-ERP, como o Conexos Cloud,
no processo de importação é indispensável. Afinal, somente ao valer-se de soluções
tecnológicas robustas e transparentes, objetivando aprimorar operações e otimizar
recursos para alavancar os resultados do negócio, é possível perseguir objetivos mer-
cadológicos consistentes.

AGREGANDO As rotinas de importação exigem muita atenção

aos detalhes e um sólido conhecimento a res-
CONFIABILIDADE peito das burocracias inerentes ao processo. Ao
demandar uma série de atividades interdepen-
dentes, os procedimentos de comércio exterior
devem ser executados da forma mais sinérgi-
ca possível, fortalecendo a confiabilidade das
informações transmitidas e minimizando as
chances de eventuais sanções de inconformi-
dades.

REDUZINDO A As transações internacionais são extremamen-

te meticulosas e burocráticas. Nesse contexto,
BUROCRACIA E em empresas com processos vagos e ferra-
mentas inapropriadas, as equipes envolvidas
OTIMIZANDO podem acabar por submergir em um cotidiano
perigosamente improdutivo.
O TEMPO Para evitar morosidades operacionais e otimi-
zar o tempo empregado em cada etapa da na-
cionalização de mercadorias, é válido investir
em uma solução tecnológica de gestão — e o
ERP, em função de sua forte característica inte-
gradora, figura como a melhor opção.

MINIMIZANDO A O processo de importação engloba uma sequ-

ência rigorosa de procedimentos específicos.
INCIDÊNCIA DE Quando executados de modo essencialmente
manual, ou seja, com maior exposição à ação
ERROS humana, aumentam as chances de incorrer em
erros que podem ser fatais à operação.

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 PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO

Diante disso, a automatização de rotinas é es-

sencial para a otimização e credibilidade do
processo. Assim, um sistema de gestão ade-
quado e aderente assegura mais lisura à admi-
nistração documental e ao acompanhamento
estrutural da carga que deve ser nacionalizada.
A possibilidade de utilizar robôs para redigita-
ções, por exemplo, minimiza erros operacionais
e reduz o tempo gasto na tratativa.
Ao centralizar todas as informações em um úni-
co local — simplificando e gerindo os dados re-
ferentes à transação de mercadorias de forma
automática —, a redução na incidência de erros
desponta como um ganho bastante imediato.

FACILITANDO A A nacionalização de produtos exige a emissão,

o gerenciamento e o arquivamento de uma sé-
GESTÃO DE rie de documentos específicos e indispensáveis
ao êxito da operação. O manejo dos arquivos
DOCUMENTOS (físicos e/ou digitais), referentes ao controle de
lotes e impostos, por exemplo, é uma tarefa mi-
nuciosa e que, quando executada manualmen-
te, pode ocasionar equívocos perigosos.
Com um sistema como o Conexos Cloud, a ges-
tão de documentos é feita de forma mais ágil
e assertiva. Em suma, o suporte ao preenchi-
mento de registros e declarações é uma van-
tagem operacional e estratégica que contribui
para otimizar recursos e alavancar processos.
Uma vez que todos os dados são interligados,
a sequência operacional aglutina resultados si-
multâneos, viabilizando paralelamente a emis-
são de notas e o lançamento de despesas, por
exemplo.

FAVORECENDO Considerando a alta exigência burocrática en-

volvida nos processos de importação, é impor-
UM ACOMPANHAMENTO tante que os gestores da área estejam engaja-
dos na missão de conferir alta performance e
COESO E ORGÂNICO eficiência às operações cotidianas.
Com o auxílio do Conexos Cloud no processo de
importação, os procedimentos de nacionaliza-
ção ganham mais credibilidade e rapidez. A in-
tegração de equipes internas, como operacio-
nal e financeiro, agiliza o fluxo de informações
e otimiza os recursos envolvidos na transação.
Além disso, o acompanhamento da carga, por
meio de follow-ups automatizados, agrega
mais segurança às decisões estratégicas do
negócio.

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