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APOSTO

“Viagem ao centro da Terra: 264”


    Numa pequena casa em um velho e tradicional bairro de Hamburgo, o jovem Axel,
tímido e inseguro, trabalha com seu tio, o irascível professor Lidenbrock, geólogo, e
sua discípula, a eficiente Graüben. Em um velho manuscrito, Lidenbrock encontra um
criptograma feito por Arne Saknussemm, célebre cientista islandês do século XVI,
com a bombástica revelação de que, pela chaminé da cratera do extinto vulcão
Sneffels, na Islândia, era possível penetrar até o centro da Terra e que ele –
Saknussemm – havia comprovado esse fato. Lidenbrock se inflama e, excitadíssimo,
parte rapidamente com Axel para a gelada Islândia onde, acompanhados pelo guia
Hans, tão fleumático quanto seu patrão, se embrenham nas misteriosas profundezas
do vulcão Sneffels.
Autor do livro: Julio Verne. Disponível em: <https://www.amazon.com.br/>.
 
Questão 1 – O trecho destacado desempenha a função de aposto no segmento:
(     ) “[…] o jovem Axel, tímido e inseguro, trabalha com seu tio […]”
(     ) “[…]  o irascível professor Lidenbrock, geólogo, […]”
(     ) “[…] guia Hans, tão fleumático quanto seu patrão, […]”
 
Questão 2 – Em “[…] e sua discípula, a eficiente Graüben.”, a parte grifada é um
aposto porque:
(     ) interpela alguém.
(     ) apresenta alguém.
(     ) caracteriza alguém.
 
Questão 3 – Sublinhe o aposto que compõe a passagem a seguir:
“Em um velho manuscrito, Lidenbrock encontra um criptograma feito por Arne
Saknussemm, célebre cientista islandês do século XVI, com a bombástica revelação
[…]”
 
Questão 4 – Na passagem acima, o núcleo do aposto é:
(     ) um adjetivo.
(     ) um pronome.
(     ) um substantivo.
 
Questão 5 – O aposto é considerado um termo:
(     ) essencial da oração.
(     ) integrante da oração.
(     ) acessório da oração.
 
Vocativo
Leia:
    O caipira estava passando na porta da casa de um amigo, quando o avistou lá
dentro, vendo tevê.
    – E aí, Raimundo! Firme?
    – Não, cumpadi. Por enquanto tá na novela.
“Almanaque Brasil de Cultura Popular”, n. 58, março/2006.
 

Questão 1 – Há vocativo na passagem:


(     ) “O caipira estava passando na porta da casa de um amigo […]”
(     ) “[…] quando o avistou lá dentro, vendo tevê.”
(     ) “– E aí, Raimundo! Firme?”
 
Questão 2 – Por que há vocativo na passagem identificada acima?
(     ) Porque há um termo que explica algo.
(     ) Porque há um termo que chama alguém.
(     ) Porque há um termo que indica uma circunstância.
 
Questão 3 – Sublinhe o vocativo presente neste trecho:
“– Não, cumpadi. Por enquanto tá na novela.”
 
Questão 4 – O vocativo, sublinhado anteriormente, foi empregado em:
(     ) linguagem culta.
(     ) linguagem informal.
(     ) linguagem regional.
 
 
Questão 5 – Os vocativos analisados compõem um texto com fim:
(     ) didático
(     ) jornalístico
(     ) humorístico
 

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