Você está na página 1de 2

OBJETIVO:

Eu explico que esta tese irá avaliar a influencia dos biomarcadores perifériocos
no PEP

INTRODUCAO
1. Eu me apresento
2. Eu agradeço a banca pela disponibilidade
3. Eu anuncio do minha aula irá avaliar a correlaçã o entre biomarcadores e
PEP
4. Eu explico que apesar de o PEP ter sido amplamente estudado nos
ú ltimos anos sua fisiopatologia nã o é amplamente conhecida
5. Eu conto que diversos estudos apontam para o envolvimento do sistema
imune na etiologia das psicoses
6. Eu afirmo que existe uma variabilidade nos resultados dos estudos na
literatura que podem ser explicados por está gio da doença, uso de
medicaçõ es, fase ativa dos sintomas
7. Eu relato que a maioria dos estudos que avaliam os biomarcadores sã o
transversais e utilizam poucos marcadores

PRIMEIRO EPISÓ DIO PSICÓ TICO


1. Eu defino o que é PEP
2. Eu falo dos possíveis diagnó sticos no PEP e que a esquizofrenia é o
principal deles
3. Eu aponto que a esquizofrenia é a 11a causa de incapacidade no mundo
4. Eu revelo a incidência do PEP na cidade de Sã o Paulo
5. Eu afirmo que o PEP acomete indivíduos jovens
6. Eu explico que o PEP é relacionado a perda de funcionalidade e baixas
taxas recuperaçã o
7. Eu menciono o período crítico de 2-5 anos e que a partir desta
perspectiva concluiu-se que estudar fases iniciais é importante
8. Eu afirmo que conhecer os mecanismos fisiopatoló gicos do PEP é
fundamental para desenvolver estratégias que possam reduzir prejuízos
relacionados ao mesmo.

SISTEMA IMUNE E PEP


1. Eu conto que inflamaçã o pode desempenhar um papel no
desenvolvimento das psicoses
2. Eu demonstro que estudos GWAS apontam para o desenvolvimento do
sistema imune na psicose
3. Eu conto que alteraçõ es nas citocinas podem preceder o inicio da doença
4. Eu mostro resultados de metanalises em que marcadores inflamató rios
estã o alterados no PEP
5. Eu revelo que os fá rmacos antipsicó ticos podem ter efeitos
imunorregulatorios
6. Eu falo sobre o papel dos marcadores anti-inflamató rios no PEP

BDNF
1. Eu revelo que BDNF é uma proteína
2. Eu apresento as funçõ es neurotró ficas do BDNF
3. Eu revelo o papel do BDNF no neurodesenvolvimento
4. Eu apresento as evidencias do envolvimento do BDNF na esquizofrenia
5. Eu revelo que no PEP já existe (ou nã o) tais evidencias sobre BDNF.
6. o papel do BDNF no SNC
7. Eu conto como a inflamaçã o pode alterar o BDNF
8. Eu explico que as medicaçõ es podem normalizar os níveis de BDNF
9. Eu associo os níveis de BDNF a melhoras nos padrõ es cognitivos
10. Eu conto que estudar o BDNF no PEP é ideal pois nesta fase ele está
menos afetado pelo uso de medicaçõ es, cronicidade.

OBJETIVOS
1. Eu explico que o objetivo da tese é analisar o perfil de biomarcadores em
pacientes PEP virgens antes e apos o tratamento com risperidona
2. Eu conto que o primeiro estudo avalia os marcadores de resposta
inflamató ria
3. Eu revelo que o segundo estudo avalia os níveis de BDNF

MATERIAIS E MÉ TODOS
1. Eu conto que o estudo avaliou 31 PEP virgens de tratamento e 22
controles pareados por sexo e idade
2. Eu explico os critérios de inclusã o na pesquisa
3. Eu conto sobre o recrutamento dos pacientes e avaliaçã o dos mesmos
4. Eu falo sobre os biomarcadores colhidos
5. Eu falo sobre o follow up apó s 2 meses

RESULTADOS E DISCUSSOES
1. Eu mostro o primeiro artigo publicado
2. Eu apresento os principais resultados do primeiro artigo em grá ficos
3. Eu

CONCLUSOES

Você também pode gostar