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V CONgR/ISSO jORASIIÜir^Q m BILIJOTIlCOFOíTIA S :OOCII3TT&/;ÇAQ
SAO PAÜIO
8 15 dc 3an0n.ro dc 1 967
PAT.?uOCIMT)0 PPIO IF3'.riTUl'0 ITAOIOíT.A.1 PO LIVPO

TPIIA II: PROCESSOS TÍjC RICOS

2*3 PROBIEIIAS PE CAPiLO&iOÃO E CLASSIPICACÃO

A CLASSIPICACÃO 55ÇIIIAL URIVERSAL

à 2 Ã' 4 § § í E í 9. A £ è Q 2 2 2 I L- I' 2 2 iswil peret;

jnrós contras .

C:PP - 17a Cd. 025.43028


CPU 025.45 CPU s 025.45 CPP

POR

R O E II I A L E R T I R O *

EX-BI3LI0TECÃRIA .PA B.lPLIOTECA IIÜRICIPAL "I.RLRIO PE ARPRA.PE" S.P.


Professora de ClassificaçpuO da Escola dc Biblioteconomia da Pnn—
dação Escola dc Sociolo£i'iCi c Política, dc Sao .Parlo
Ilcmbro da Comissão Brasileira dc Classifica.ça,o Pccimal(IB.BP/CPU)

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s I II T E S E

0 enunciado da tese está "ben claro. São os prós.e contras dos


dois sistemas decimais em voga^ a CDTJ e a CDD.
Pa,ra- desenvolver é’sse tema fizemos primeiramente um esboço da
situação atual da CDU através ao edições q,ue a PID divulga traduzidas
da única edição completa - a 3® em alemão - atualizadas com os "P llotes"
publicados em "Extensões e Correções" da CDU.
Foi também salientada a situaçã,o das tradu-ções q.ue a, ISBD/cDU
vem preparando desde de 1958j principalmente a da nova Classe 8 (4+8)
da qual foi apresentada 'uraa síntese que é a maior novidade da Classifi-
cação Decimal Universal no momento, juntamente com o surgir da Edição
média, de grande va,lia para os usi^ários desse sistema, que se vem a
braços com a falta de tabelas atualiza-das.
Da apresentação do Quadro das 11 edições desenvolvidas foi_ M
rada Conclusão desta primeira parte, dando algumas desvantagens do seu
uso entre nós atualmente.
A 2a parte, sob o n» 4 ce refere ã Classificação Decimal de
DEIJEY (CDD), trazendo um rápido estudo sobre a. 16® ed. e apresentc.ndo
as inovações e as principa,is características da 17^ ©d. saida em 1965»
Apresentámos algumas vanta-gens e desvantagens do uso do sist_e_
ma entre nós. Desse paralelo foi tirada COlTCLUSãO que leva às PROPOSI-
ÇÕES FUJAIS (6.1 / 6.5)
Apresentámos também um A II E X .0 sobre um paralelo entre as
14®> 16® e 17® edições do- CDD e a Classe 1 - Filosofia da CDU nos núme-
ros 113 / 129 feito por 2 alunas do 3o« úa Escola de Bibliotecono -
mia, onde lecionamos, feito sob a nossa orientação, tísse trabalho vem
corroborar as Conclusões que tirámos.
Foi feita, outrossira uma interrogação ao bibliotecário Edson '
llery da Fonseca a respeito do seu trabalho SER OU llAO SER BIBLI0TEC-5.RI0»

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C L A S S I P I C A ç Ã 0 D P 0 I H A L UU I V S P S A L
E A
CLA3SIPICAÇÃ0 DEC I MAE DE HGLVIL DEiTEY:
prós o contras.

S ü II Á R I O

1. Homenagem po^stni^ia : ADELPHA SILVA RODRIGUES DE


PIGOEIitíEDO
2, Introdução
.3. Clasaiiicaoao Dccílif,! Universal
. .3,1 Esboço da situaç.ao atualíIEED / CDU
3.1.1 Classe 3
3.1.2 Classe 55
3.1,3 Classe 7
,3.1,4 Clai 8
3 •1f4f1 Siintcsc do novo esquema, (4,^,8)
3,1,5 Edições
3.1.5,! Edições especiais
3.1.5.2 Ecíiçao módia
3.1.5.3 Quadro sinótico das edições descnvolvida,s
3.2 DGSva,ntagens do sou xiso entro nós, atualmente
3.3. COHCLüSÃO
,4. Classificaçao Decimal de DowcJ:
4.1 16a edição
.4,2 17a edição
4.2.1 Inovci-çõos importantes
4.3 Vanta-gens para seu uso
4.4. Desvantagens em face da CDU
5, CONCLUSÃO PINAL
6, PROPOSIÇÕES PINAIS
7, Bibliografia
8. Anexo; Paralelo entre as 14a, 16a e 17a edições
de Dowcy o e, ediça,o desenvolvida da
CDU = Classe 1 = N^ 113/129 polas alu
nas do 3- ano da Escola de Bibliotcç£
nomia, Darci Pcllcgrini c Deisc' D.II,
< Lovi

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1. /JJSLjPIIA SILVA rL0PRIGIE]3 DE PIGUEIPJSDQ ; IIQl^EHAGLM PQSTIIIA

Durante coroa ele 20 anos tralDalhámos lado a la.do cori a


insífíiic^bibliotecária ADLLPI-IA SILVA ilODEIGUllS DE EIGILITEEDO,
na soeçao de Cataloga,çao c Olassificaçao ela, BlJlKCOIEOA IUí'TIC_I
PAL "IIIPlO DE AEDEADE" JII SÃO PAULO, por ela tão sábianonte
dirigida.
Siia saudosa, mcinória cnclae a alma elos qu.c com D. Aclolplia,
labiitaram eliu.turnancnto, .aprendendo a ael.mirá-la, pela sii.a vas-
ta o sólida. c‘a-ltrjra, consiclorando sua invc,javeD- intcligoncia 5
a, respeitá-lo. por suas iir.nics decisoos, qiic concAituiam ines-
quecíveis aulauS de ■ ctica^profissiona.l o a a.jaá-la pcl.as imlti-
jplas qualidades elo cora.oao c espírito qiic exornavam sua. cx
traordinária personalidade, tao bruscamcaite dcsa.parccidai, do
nosso convívio,
jj a primeira vez que podemos elenonstrr.r elo ptíblico 0 trau
ma que sentimos ao sabo-la. morta, ;justa:..icntc na ocasiao cm
qn.0 estávamos íora ele S.ao Par.lo.
Pcrmit.aro-mo eiuo ronda esta. simples, mas sincera homenagem
àqiicla op.ic' foi a. privacira mostrei elos bibliotecários paeilistas
o, elc__^outros brasileiros que, a.pós receberem scu-S ensinamentos
cm Sao Patilo, elaq'ai pa.rtira.m Icv.ando a. semente que produsira.m
vcrcladci searas cm PEPMÜEUCO, EAIIIA, IIILAS GEPJIÍ3, IALANá,
RIO GL1ÍTD03 DO SUL, , .
A ela o nosso rcconliocimcnto c a nossa, imorrccloura SAUDADE,

2. IN T R 0 D U 0 A 0

Como professora de Classificaeao há 22 anos na. Escola de


Biblioteconomia da Ptnielação Escola elo Sociologia o I'olítica
de Sr.o Patilo, sontimo-nos intoiramente á vontade para elc.sonvol
ver o tema quo nos foi designado,_ por estarmos pisando terreno
firme c por doncais explorado neis lides bibliotcconômicas,
Durante bem mais elo 20 anos manuseámos diariamonto a, GIAS-
SIEICAÇÃO DECIVAL DE IIDIVIL DEUEY (CDD) , 3ia Biblioteca I-Liiici-
pa.1 "Ih.rio ele Andrade’' ao^sorvir de rovisÔra na sua Soeçao de
Catalogaçao c Classificaçao.
De 1542 s. 1951 usámos a 14a edição desse sistema o torno.mo
nos siia incondicional defensora,, pois a,tó hoje rcputasios os r£
cursos quo essa ediço.o oferece 0. u.11 Departamento do rrocossos'*
Técnicos, elo grande valia, porqr.c principalmcntc suas TABELAS
SU'AEI1 ■ITT.’:JiES; qua.nelo bom compreendidas c bem. aplicadas, rcsol
vem muitos dos problcma.s ciuc á primeira vista parecem insolú -
ve i s.
Rao queremos c nem poelomos dizer com isso qnc a 14a'odioao
do 1942 ainda possa ser tisada com exito nos nossos dia.s.
0 processo tccnico-cichtífico, nas diias i5.1tinias dccadas do
nosso século c impressionante; nova.s ciências apa-rccora.m c so
desenvolveram; novos mátoclos tecnológicos siirgcm a todo o ins-
ta.nto G nao podem ser classificeados por edições já obsoletas
nesses ramos da atividade intclcctiial; ela pode, entretanto
servir como fonte de referencia para todo 8.q_iiclc que qxiisor se
dodica.r ao fc.scinantc setor da. biblioteconomia - a Classifica.-
cão .

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No t:Grrcno cLa Geografia o mossio ds. História a transforma-
ça.0 tom sido muito marcante, xorineipc:,lmcntc na, África,, onde
novos Estados independentes surgiram nos iiltimos liistros.
^ Gomo clrassificar de modo preciso livros sobre a vida, dos
habitaaites dessas regiões, como povoS livres, pela, 14s, c 3_5a
edições d.0 I)cYíQy? ImpossaCvcl ó óbvio» ^E, Iívjoos sobro ciber-
nética o sua nova, irma a, biônicad? Sobre a,stroncvatica,, máq_ui -
nas do traduzir, etc., etc ?

Prccisa,m os classifioadores csta,r cm dia com o cmibecimcn


to da,s novas edições cm vo.ga, tanto da C.HoU, como da
para c|tie nao comotcim erros gvavos ou sirvcim do alvo das clmco
ta,s de bj.bliotecários super atualisaidos.
Nao podemos ^estacionar, tanto nos nossos conlicciricntos, co
mo no liso ão práticas antiquadas.
Queremos, pois, ao desonvolvcr_^o tema que encima esto tra
ballio, falar sobro as i5.1timas cdioocs da C.D.D., principalmcn
to da 3.7a o, da a,tu.a3^_i3C,çao da c.m vár.ios setores, como
çajido por esta c, após as explanações nccos.sárias tontarcjjios~
csto,bclccGr ‘lUa p£ira;,iolo entra os dois sistoams, salientando -
Ib-cs scais prós c'centras, apoia,das na longa experiência que
do sou tis o "ocrles”.
*
■3 * GAÇÃO ; Prós c contras

3.1 Nao vamos fasor a,r'ui \ua estudo sobro 0 histórico da,
C..P.Q. desde 3.895, data da rGa,l:i..sa çao da Conforoncia, Intorna,-
cional do E'ib3-ioçp:''afia, (iTb) porqaic estamos 3Ta,3-ando a, bibJ.io-
teoarios que já eonlioccm sobojamente ou, devem cordiccer, _cssa
evolução que, de maneira c3.ara vem explícita, na Int.uoduoao da
edição adoroviada cm^línççua portuguesa. Polo mesmo motivo ne,o
fala^aomos^dos princípios cm que se baseia,da-^ua ostrut'LU'’a5 >
das nota,çoos.
Vo,mos insistir, entretanto, na, di\ailgaoao de suas no-
va,s edições, para qu,c os c3-0,soificadoros brasileiros conlioçam
a fcrraujicnta com^que devem traba31ic,r c saibam onde cncontrá -
la,,,no ca.so do nc^o a possuirem.
3.1»1 Em priiioiro_lugar queremos patentear o trabalho valio
so da CO. JGSiiO EIuhõ 133.117.1115 oncarregada;, da traduça,o das novas"
edições que a PI33 vem proparandLO c diw.lgando.
Como mcmlDro dessa Comissa,o, conhecida pela sigla
IE.G.P/O.PU desde 3.958, estamos naturalmciitc a "oar das múltin3.aB
inova ç o o s d a C.P. U.
_ _ Sob 0, proficiontissima direção de AEHER LEILIS CO.PlHEa
VIC.-f.Eli.Nl, c, Com.is sao esta com .preciosas tradtiçoos p.rontas,
alçjunias para, ir para.^o .prelo c out.i^as já distribuídas, mimeo-
grafadas, para, revisão c crítica. Quando forem diva3.gados iráo
beneficiar' sobremaneira a.s bib3.iotccas brasiloira^s, v.suárias
do,sistema.
3.1.2 A.ssini, a traduça;,o da Classe 3> entregue a elementos da
Guanabara cspocia.3-i.aados nos diversos ramos das Ciências So
ciais, sob a, coordona,çao do Irene I.Ionc.sos Poria, estará cm bre-
ve pronta para vi.r a, luao, natu’.ra,3..mciito após a revisão da Comis
so;,o. dá foi distribi:i3.da, (1965) pa,ra, revisão c crítica, a .primcii^a

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parto dessa traduçao q^uo atinge o nS 329*8 , aTorangondo a-So-
ciologia (301) Ustatística (31) o Ciências Políticas (32). As
outras ■ partos estão sondo ativamente traToa.lliadas por osp<^cin.-
listas.
3*1«.2 ^ A Classe 55 (Geologia) deveria já estar impi‘ossa, pois
foi totalmonte revista, c indexada5 a.pós mrito traballio do stia.
traxUitora, lia I;cokcr, do PlÍo Grande do Sn.l o da Pelatora Zonó-
Ma Pereira da Silva, do Idorais la.stos o indexada, por Regina
Porto Hacedo,
3.1.-3 A Cia se 7, por nós ooordenada. o era alguns tópicos tra
duzidaj teve a, col "^'Doraoao do cspocia,listas, q_uor como tradutÕ’
res, ouor corão rola-tôres, está aguardando apenas a revisão ge-
ral do 77 (fotogxa.f ia) 0uc, depois ,do pronta, teve auo ser in -
teiraraonte • refeita para a inclusão dos "P Notes" ultimaraonto
pullicados.
_ Outras classes foram distribuídas a outros membros' da
Comissão o outiVi-s a,inda estão sondo traduzidas cm Portugal,
3.1.4 A maior novidade no campo das^traduçoos o a da 1 A S
_S JG _ _8 - PILOIOGdli 1 LITPPATUPlA: edição cm ^língua portu^’e’s*â, ,
que" 'j*a saiu mimeografada parci, revisão c crítica.
0 trabaliio que a traduça,o dessa. Classe deu à Qomissão
foi imons'ueravo 1. Primoiramonte foi transcrita da edição a,loma
de 1 948 cora inclusc.0 dos P' ne 723 c 764:5 i.c. ate 31 do do -
zembro do 1 961, por Ulrikc v7olijiioicrsob a orientação da, ca-to -
^ o 'On
drítica Maria Antoniqta Re q ui a, GicuacLo, da Escola, de ]3iblioto_
conomia e locuircnta^oão Santa JJtí ula da. Universidade Ca,tólica
do Janoiro.
A traduçao da Classe 4 feita do início por Ulriko
V/chmoir foi revista cora proficiência, polo P.ov. Po Pr. .íntonio
Cliarbel, salcsiano de P. Bosco, doutor om Sa^prada Escritura,
que deu 0 mollior dos seus esforços, principalmento no setor
das línguas orientais, de que c ôlo grande conlaocodor._Aliás
esse culto sacerdote merece o rccoiihccimento da Cçmissao pela
trad-uçao da Classe 2 c revisor do miaitas outras traduções.
Quando tudo estava pronto pa.ra ir para o prelo surge
um^impacto; a PID decidiu a integração da Classe 4 na 8 do
acordo com os "P Note^a. 8OO" do setembro do 1 964» Poi
designada, nova comissão para aproveitar o material já trabalba
do nas duas cla,ssos antigas a fazer nova tradaiçao c consequen-
te, nova indexaçao, Essa Comissão foi integrada por elementos
demasiadaiuente conliocidos no meio bibliotoconômico brasileiro
c a,ltciracntc credenciadoss Edson Nery da Ponscca, íTancy
Wcstphalon Corroa, Prr,ncisco Piguciredo Luna de Albu.caicrquc ,
Elton Eugonio Vplpini o Malvina Yiana Posa,.
Cabo, entretanto a,qui uma referencia toda, especial ao
Rcv. Pc Pr. Asterio Campos, também salcsia,no de P.Bosco 5 dou. -
t-or cm Pircito Canônico que vem oferecendo, brilho do seu
talento, sua invejável perseverança e stia incrivel gapacidado
de trr.ballio, à Comissão, principalmento pela traduçao da. Cla,s-
se 1 - Pilosofia dirctamonte da edição a.lcma, tendo elaboradc
o ro poctivo índice já impressa e revisão da traduiç 0 do tex
to integrado 4 8, feita pclQ g-rupo ultimamente formado na
I B 3 P / C P U.
0 tra.ballio do Revmo Padre Asterio tom indiscutível
valor do sair qaaasc' que concomitantemente com anarccimento
das "PNOPES" nQ 800.

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^Qucrcnos fazor agui "um parôntoso para coiimnica.r q_iio
logo após o aparcciinonto dos "P I'TO'P'S" 8Ò0 nós5 como profes-
sora elo Glarjsiiicaoao fizemos nma, snminla. nova. Classe 8 e Icyá
mos aós alunos elo 3- ano ela Pscola. ele Biblioteconomia ele Sao
Panlo, Já on fins elo 1 S65 c 1 a s s i f i c ar a,ni eles pela. nova moda.-
° litcratnra. Os alunos de 1 966 puderam clas-
sificar molnor, pois amp.liáraos nossos conhecimentos pa.ra po -
eler __transmití-j.os.
Pelo exposto vemos auc sobra, toda umia classe intoira.-
mente livro 5 a 4, para ser dovidamonte ocupada.; nao sabonos
sejam os assuiatos que virão integrar essa
classe. jJisemos.; fiíió_ r^^^ojra. pciSj na reconto roíuiiao da PID ,
realizada em Haia, cm o~utübro pró-cirao passado 5 talvez haja si
do toaiaela a,3.guma soluça o resu to 0 que somente o nosso li-
10 rc oscntsinto o. ela. presente, Br. Abnor Lcllis Corroa Vi.
CQnuini), poderá no lizor algo a respeito.
3.I.4.I S I N T B S B B 0 NOVO B S Q U E I'I A
Ch/i^SE _8,
8jC_LJ.NCNJISj(geral,compc.rada o especial)
800/801 Generalidade 5 Eilologla geral o comparada..
802/8OS Eilologia de língpias individuais. Eilologia especial
82 LIlEPAlTTuA (com notas oxp3.icativas c a.uxiliarcs
•IT rr r < ?.ntc ri o rov o n t o 50 D 8 )
820/ 89 Literatura do língua.s individua.is

Desenvolvendo5 apenas para elucidar, aos que ainda não


tiveram conliccimcnto das novas introduções torc.mos;

802 línguas ocidentais om geral


802.0 Inglôs '
803 Línguas germânicas
803.0 Alemão
804/806 Líiiip.ias românicas ou noo-latinas
804.0 Eranens
805.0 Italiano
806 Línguas ibéricas
8O6.0 Espanhol
805.90 Portuguo s
807 Língua.s c.lássica.s
807,1 La ti5ii
807.5 Grego
808 . Línçqias eslavas o bálticas
808,2 PlUsso
808.3 Ucra.niano
808.4 Polonês
808.5 Tchcco

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809 Líng-uas orientais africanas o outras
809.1 Língu.as inclo—européias, indo ipcrmânicas ou arianas
809.2 Línguas soníticas
809.3 Línguas liaraíticas
809.4/9 Línguas isolantos o aglutina:„'tos

82 LlTLIlá't!üRA

82(091) História da, literatura


82-1/-9 Generos literários
82.0 Teoria,5 ciência o tócnica literárias
82 ... A / Z 1 / 7 Autores c suas obras
820 / 89 Literatiuras das diversas nações, povos 0 tribos
820 Litorati.ira inglesa
820(73) Li 10 ra t\ira norte -a,nie ri c ana
830 Litcrati^jra, alemã
840 Litcratiira, fraucesa
850 Literatuera italiana.
860, Literatura ospaniiola
869.0 Litoratujra portuigucsa
869.0 (8l) Liferjainuga bjrasiIcira
87 LiteraaLura^ clássica
871 Literatura latina
875 Literatura, grega
882 Literatura riissa
89 Litora turCi, orienta,!

Apos esse osquioma vem a Concordância com a,s outras


classes e a, seguir uaa, série ■ do exemplos para. a aplicação dos
símbolos da CDU,. na classe 8.
^ Vejamos aljpms desses exemplos mais ou monos cauacte-
risticos.

80+82 filologia 0 Literatura,


800,93 5 34 -087.9 Geografia da, língtiagom jurídica,
802.0 - 27 Chaucer Estudo da função sintática o estilística
do advérbio nas obras do Chaucer
803.0 -087.9 (084.4)Atla.s do dialetos a.lcmãcs
830 (81) Literat-ora a,lomã no Erasil
84O; 869.0 ('1) Influencias da. literatura francesa na bra
siloira
850 " 15 / 16" Literatura!, italiana nos séculos 16 c 17

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869o 0 (81) -1 Poesia ■brasileira
\
869.0 (8l) -2 ; 141.32 Prajuas o poças 'braLsilciras (escritos
so^b o ponto de vista oristcncialista.)
871 (69) (091) História da, literatura latrnia era ?i^ortugal

HOi^s A parte de Pilologia, está 'bastante desenvolvida. Assim


K?r números para a linguagem das diversas caraadas e grupos so -
ciais (homens, mulheres, cria.nças) linguagem de laidrõcsj lin ~
guagem profissional c técnica- lingurgom mímica,, etc.
Para
ra todas as partes da oraccio há números específicos
Ex. Consearites 801.442
sonoras 801.442.21
fortes 801.442.311
nasais 801.442.34
Acento 801;481
tônico 801.481.12
agu.do 801;481.21
■Gramática 801.5
c ompararla 801.52
da.s 1 Ínguas
floxiono,das 801.521
indo—curo —
peia:,s 801.521.1
Formas de rauta
çao Bcmantica 801;541.25
mctá,f ora 801.541;251
plconasmo 801.541.258
Por essa amostra, que fizemos propositadamente poderemos
inferir ci.o q_viantos recursos poderá, se servir o ‘bibliotecário ao
classificar livros or. çualquor outro docui-icnto, cspccificando^o
assunto nos scais'mínimos detalhes, recursos aiio a classifica.ça.o
do Pcwoy, por cx. nao nos pode oferecer, em q_ualaaicr da,s su.o,s
edições.
0 setor das línguas orientais afri^a^^^^^^ outras esra
muitissimo ^expandido c por isso altamionto. mórmente para os lei
gos nSi, ma,tcria. q_iic tem assim um roteiro firnic seguir.

3.1,5. Edições
3.1.5.1 E_ d_ i ç 0 Jlál-JLJ'-. á- 1 s
A CPU vem publicando o d j. o o o s o s p c c ia i_s_ de grande valia
para, bibliotccas^cspccializadás. T^uoromo^s^^dar_aq_ui um exemplo
concreto da Edição especial pa.ra, EDUCAÇÃO, preparada com
0 concurso da 'UIíESCO 0 baseada na.s "P Notes" n2 812, 8I8 c 825,
para ser usada principalmcntc nas publica,çocs oficiais daquela,
entidade c cuja tra,duçao cm língua portuguesa, está pronta,, mi —
mcogr-':f í da. o divulgada entre os membros da IPBP/CPU desde 1965
c feita por^Fraoncisco Figueiredo Luna do Albuquerque c Iferia To_
rosa Guimara,cs Ferreiro,, que, como a Classe 8, foi traduzida l_o
go apósj^ou mclhor^simultaneamcntc ao aparecimento da,s odiçoes""
cm franccs^c inglês. Até agora, porém, a.inda. não foi impressa.
Por que? Nao o sabemos?■Qua.nto esforço desperdiçado c relegado
para planos secundários...
3.1.5.2 EPIÇÃQ ■ I-S^PIA
^Aca.ba. de sair, mimeografada a EDIÇÃO T.CSDIA cm língua,
portuguesa dirotamento tra.duzida da, DE- Handausgabe (texto ofi-
cial) pelo P.cv. Pe Dr Astério Campos, quo tantas o ta.o valio -

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sr.s contrilDniçoos vgh (?.r.ndo à dival^q;r,o^o da Classificaçao D£
cimal Universal no Brasil atravos da IBBB/CDU.
A nrivaoira pai^tc dessa edição, consta da.s Classes
0 / 2 , i.c 5 Gcnora3.ic.adc 5 Filosofia o P.cligiao e foi nimeo
grafada na Universidade do Bragj^^l.ia, o depois distriUnida a.os
memUros da Comissão nara rcvisa.o o crítica. .Brovemente sairo,o
as ou,t.r: s classes, a medida, or.e forem ido traduzidas o que
ccrtamcntc5 irao nvorxr faJ.taL, abso?.uta c inconccbivel da
cdiçao abrevialí - 9 Jyublicada. em Lisboa, como pcf^iicna r.iragcm
o corrolctaví.cntc cagotada.
.Rcalmcnto sem a. cdicao a.brcviada ncnliuma bilO.iotcca
poderá inicia.r a Classificação do sou a.ccrvo mo as alta
monte c snecialisadas, porqiic a un.i.ca cd.içao comprer 5 doson-
volvida, do 0/9 exist' ;nto c era lín;''ua alcraa que muito poucos
bibliotecários podem usar cora propriedade.
cdicao Iiiédir., como o prop.rio norae inaica sora raaiE
araiplia.da oüo' raas'7 "monc« extonsa que a dcscnvo.lvida. Tora £
vantagem de conpondir.r todas as ciasses do 0/9»
Manuseando atontaraento essa edição nuderaos aquile.tar
quao va3.iosa será ela pr.ra. os bibliotecários do Brasil qcic
poderão usá-la cora muito maior p.roveito que qualquer outra
tabela ■ era vogu, raesrao as últimas edições de Dowcy porc_uc es-
tá absolutaraente era dia, cora o progresso das ciências, tccno-
Içgia, irtcs 5 literatura, geografia o historra.
3.2 Dcsva.nta.gcns do seu uso entre nos. atua.lracntc
0'titulo deste Capítulo do nosso trabalho â C.T)U; prós
c contras. Os prós fo.u'am mais ou monos expressos no que já
foi dito. Blcs ressaltam aos oLhos menos cxpcriraont£'dos nes-
te i-arao da, biblioteconomia.
I
Lo Quadro Anexo (Bdiçoos completas, 3.1.4.3) podere-
mos tirar as scgu-lntes c onc luso os nc ga t ivas para. o uso da.
C-BU no .Brasil..
Umas cla.sscs foram tradui.zidas para o francos, outras
parC;, o ingd.cS; cspa.n]iol, português, ou ainda, para o po.loncs,
o ja.poncs c o russo.
Qual delas irá usar o bibliotecário novato? Onde on-
contrá-la.s? As nossas livrarias nao as tem à úc . da'. Os nos -
sos livreiros nao se a.rrisca,m a cncoraoiidá-las »
Como professora de Classificaçao, lecionamos a GBU
no 22 a.no do 01^*80. Os aluuaos vem do 12 r.no cora o conhccinon
to da CBI). Uo 3- ano antes do dcsanvoi.vcr ela. s s i f i c a ç o c s”"
na Biblioteca do Congresso do Washington (LGC) 5 a "Colon
Classification" de Ranganathan, a Cl...ssificaça o Bibliográfi-
ca de Henry Bvclyn Bliss, fazemos uiraa rocapita’-lci,çao do qu^c
foi dado no 2 2 ano, trazendo para a Clo.ssc nrobleiaas mais di
ficcis o "comparadas cora r.s últimas edições do DE\1SY c com CO
das 'as publicações da CDU.
íTo ^ ano de 1 966 demos como trabalho prático para o
3^ ano, i.c ura paralelo o.ntro a- CDU o C;,s últimas odicõos da.
CI).U, na Classe 1, cora críticas.
Apresentamos cm A N B X 0 o traba^^ho do uma equine
de alunos qiio fizorem a. contento esse pa.ralolo.

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gentilmente por:
Esso trabalho voio ressaltar a oxoolcncia da CTDU so-
bro DEY/EY cm al^TULS pontos "o vlcc-vcrBa^cn outros. A Classe
do EiLO!^:^OEIA na CETJ, a nosso v6r não c tão boa, como a clas-
se 2 REIIGIAO q.uc facilita a tarefa do Claseificador loigo
ondo m parto referente a Gonoordãncia da SÜTIA TEOLÓGICA, de
Santo Tonas, x^or cx. clc’raccbo verdadeiras atilas, tal a ela
reza do texto nesse rajao.
A CDU tom 0 seu ponto fraco nos indicos, euo sao in-
suficientes, deixando muito a descja.r, em comjpara.oao com os
da CED, cuja princi]pa,l eficácia, reside na. riqtioza do seus ín
dicGS relativos.
E verdade^quG um índice, como bom diz Raoul Dubuc, a
respeito da CDU ne,o pode rogistr<ar toda,s o.s noçoos compostas
Além disso as palavras envelhecem o sao substituídas por ou-
tras mais atuais, representando novos conceitos.
Os alunos sentem-se atraídos para Classificaçao Doei
mal Universal e clasàfica.m com relativa facilidade, ar^és as
aulas tcórica.s prepo.ratórias e no fim do ano a.prescntam uma
BIULIOGPlj.EIA GLAS0I.TUCADA (para exercício tombem da soquen -
cia, vcrticàl) com cerca de 100 itens. 75/^ dos alunos do 3-
ano encontrc-im emprego como contrados em diversas biblj.otccas
especializadas, cspecialnontc nc.s industriais que sao as que
melhor remuneração oferecem.
Um problema gravíssimo surge ontao. Onde o.dquirir as
tabelas da CDU po.ra a,plica-las? 0 IBBD/CDU sé pode fornecer
a,s classes 0, 1 c 2. A cd.içao abreviada em línjgua portuguesa
como já. foi dito algumas vezes, está. complctamcnte csgoto.da
c já um tanto 'Qbsoleta. Doi tra,duzid^ do. edição inglesa de
1 957 5 com introdução dos PE a.tá dezembro ■ de .1 958 c por es-
se motivo 0. Plb. nao autorisa su.à roediço^o. A 3a. edição abre
viaaa cm inglês , esta mais o.tunlizada, ma.s assim mesmo sua
f
aquisiçGo e dificil 0 oneroso, entro nós.
Ora um,..biUldcrtccário do biblioteca jurídica, por
cx. necessita a.dquirir a Cl0:,Gse 3 cm francês e uma edição
o-brcvio.da para. classificar Oí umtos fóra do 34 o que na-
turo.lncntc sao muitos i^orque a-Classe se relaciona com 0.
maioria dos muncros do sistema. Além disso a assinatura, das
Extensões c Corroçoes no.s pequenas bibliotcca.s c quase impO£
sivol. Os dirigentes das industrias,,. ou--d-o...outras ontidp,dos
particulares raramente autorizam a con]:ira desse material es-
trc.ngGÍro^c por isso mesmo oxcccivamcntó caro. Vôm-so os nco
bibliotecários complctamcnte•desorientados e recorrem em pri
meira instância, 0,0 Professor. Imploram elos que emprestemos"*
os exemplares que possuímos, para que posso.m iniofar a clas-
sificação como a que a.prondcram na Escola o recebem da nossa
parto um NÃO categórico. Dizem ontao: "Como faremos, DU'To£
mia,?_E nós, muito contrafeitas, respondemos; Comprem a 172
edição da GDD, qUo se encontre;, à vends. entro nós, mesmo quo
seja por 150.000 cruzoirosl
Sin, cu aconselho isso, porquG ó a solução mais ade-
quada, polo menos no momento.
3.3 CONCLUSÃO
Após tudo o quo foi dito, como podoremos apoiar 0
nosso ilustríssimo colega c amigo Edson Ncry da Ponscca,quan
do no trabalho publicado em 1966 om Brasília intitulado SE^
OU NÃO SEPl bibliotecário, ontre outros itc'is diz; Nao sor b^^
bliotccário, para continuar usando o sistoma, do IToTvíl. íJoIvoy\

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cm 2 3 4 5 6 gentilmente por: 14 15 16 17 18 19
Orc-5 c^rao 'ooudc o cal-to 'orofissional ^orofcrir tc,l as-
sorçao? Quií )ramoí ar"Dor por qnc o ICZ5 por que 0 ^"iasc? T)r r-
doc~nos 0 colega tal frr.nouoza.
4, GLASSIllOAÇÃO DE IIEI.VIL DEV.DY; seus urós c conur.
4.1 A maioria das ■biDi.iotccas paulistas usa. a CDD na, SITE
15a, edição de 1558. Nossa, odiçao o índice voltou a tor a j.j- )or
tancia quic llio fora. dada na 14a. cd., pois foi ampliado para
1.004 páginas c om volauic a parto das lalolas, auando na 15a.
(1952) tinlia. sido reduzido a, 402 pdgina.s.
Para. os assuntos latino-americanos, sôlrc literatura,
História o Geografia dessa região nao liouvc mudança a.lgauiia
continuando def icientissimo. iLcalmcntc nao c possívcl^cla.ssi-
ficar, por cm. qiaalqucr a.ssujito liga.do a.o Esta.do de 3ao Ilaulo
que tera, o nuiacro do forma geográfica. 8I6 idêntico ao do Para
ná, Santa_Ga,tarina, c Pio Grande do Sul, acrescido ainda na
17a. odiçao para o do Rio do Paraná no Brasil.
Acontece ontao o que Pianganatlian encontrou cm Lon -
dres lá nos idos de 1925} 0 aparecimento do nujiicrosa.s modifi-
cações c extensões na Glassifica.çao do Dc^ycj que dcforma.va.
estrutura, do cisterna. Ele expressou seu. protesto ao próprio
Dev/ey cm ; acmora.vcis o inucrossanrcs caruí cu> llic
Oj?a se já cm 1925 0 ‘'úiU.iotccário hindu, protestava contra, mu-
tilaçoes c introduç.Qcs de novos dígitos na GDD5 quo a remos
nós os classificadoi'cs de 1966 ao sermos oDrige ios :a ia..zor cx
tensões para assuntos q\ic nos dizem luToVol-to o qaic se muiti -
plica,ra através as nossas oioliotocas, çrcjudicando a uniformi
dado do sistema.?
Precisamos protestar contra essa disparidade junto
íditora de "lakc Dlacld Glub" de Porost Ire: cm Ifova.
A classe 340 - Direito também continua deficiente, de
liso impraticável, .is bibliotcca.i que pcm uiaa. coleção gruidc
desse issmito, mesmo as de caráter geral, como a, nossa Bibli£
toca ílunici.mal, prccisa,m iisa.r a, G D.U. narc Di cito c Puoli -
gia.o, sem 0 uso da. rede do sinais o■ óDvio, pu a cdiça.o om lín
guia. ospanlaola, traduzida^ 15a c com inovaçoes.' no 340 c no 200
4.2 -(1562)
Esperavamos e uo c ^
utjcs ponuo: negativos aprosrntados
niT O ■ ?*oVHa’ 17a. odiçao. Infoliz-
nesta crítica rápida, fossem s^iuor
mente isso nao aconteceu. .Inúmeras inovaçoos apareceram, ma.s
que beneficiaram muito pouco a. .imcrica latina c cspocia.?Lmontc
o Brasil no diz respeito à^Iitcratura., História, o G-eogr fia,
continuando a mesma, situaçao cl.a 16a edição.
A odiçao 0 de 1965, tom 109 ;çáginas prcfacia.is, I4O6
Itens de tabelas, I.6O8 verbetes no índice, com umi tota.l de
3.153 páginas, contra 1927 na 14a, 927 na 15a rcv. o 2.439 na
16a.,
Houve sensíveis muda.nças nas tabcla.s gerais. Os a,s' -
surtos sob os números 296 e 297, foram muito desenvolvidos.
A Administração (350) foi tota.lncnto rcmodola.da. as-
sim por diante.
Na, cla,ssc de Direito vem una nota ouc diz 'o: cdiro -
res anucc. pam para uuar ÓL. .ta próxima, a prcparaoao de uma revi
sao complooa da Classe 340, inc.luindo .Direito de assúrtos cs-
pocíficos.

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Agiirrclcnos o r.clvcnto dr. l8a. cdioao já há iimito o.nvjicia
da., para vornos as inovações aiic trará.

4„»2.1 I I'T O V A d Õ r." S. ílá iviia inovação marcanto nesta, edi-


çao qrc o a introcniçao das "Arca taJDlos”. Os detalhes geográfi-
cos foran removidos das clasoos 930-900 o incorpora.dos na teloc-
Á-Vi e__c_;La^ mui to doso nvo Ivi d.c reservando as classes de *'''
ria. para llístcria.

o|Hn
A nova ta.hola publicada no 2^ vol .van gem o tradicional d
^ ^ contrilDui para a aplicacao prática d Cl cs SOB mimcros çn
dificultavam o seu uso princi--'almontc na 14a, edie o o Pcrgouita-
va-se: usa.-sG o 9 ?j ou o 09 ? Pode-se clcwssifica.r dirctamonte?
Arualnontc c só recorrermos á "Arca ta.blc" ás páginas
1263 a^l503^c o uso do n2 da rcglao a ser adicionado ao assunto
facilitei a formaçao do iT2 de cla,ssifica.cao,
Outra inovciçao c a ^ova torminplogia para as conliccidas
c braciicionais d?.vis_oos do forma que saó* agora, as "standard
subdivisions" S,s, C^omo as cliamarcmos^cn portugues? Subdivi -
soes cstandarciiac.das? Subdivisões padrão, ou padronizadas?
Poram roloca.lizadas ou-"rclocatcd" 746 tó;')icos q.uo na
16a. ostavojji om outros lugares.

p. Queremos introduzir aç[ui un paróntoso. Os adeptos da


CJD d3.zcm que nao poclcn comproonder como os usuários da CPU se
arranjaiii com a.s^continua.s nudançais de a,ssiuitos, do un para, ou —
cro lugar,, as
CIO vezes ■icsiüc^ classe 5 outra.s elo
vvjZiUfci numa mesma ,-t, uma ciasse
elas
ra outra■s so OGCj_uccom do quo om Pcwoy liá tanbóm esses pontos nc
mas, necessários q.uc, podem ser contornados pclo"*bom’
senso do clasaificador.

^ _ ^9 ^'^-cro do topicos mudados, 146, o muito expressivo,


aino.apjia.is quando lembramos quo isso aconteceu num lapso de tem
po mai co poqiicno, de 1958 a, 1965, fóro. da nolítica dos 10 a
anos,
quo alias o usada pela CPU.
4,3
9°-^.- . USO: A grande vantagem para os
usuários TTã CPU), alias demaGraTrámonto conliociUar'p*clos bibliotc-

q.ac aorevia o preparo das'obra.s c as poem nas maos do leitor


mais■pronta o rapidamente.
4.4 PUSVAPTAGtdUS UK PACU DA CDU; Duas gnandes dosvanta

que os bibliotecários tem que lutar com terminologia, a ser


usada cm portuglics, mórmente no campo cientifico
, o ç[UG entrava
a Catalogacao,
0 sistema da DIP está so tornando real:
imivorso,!
lacc s iniuicras tradiieõcs do suas tabclas"qan cerca’ de 20 Xín
gua
~ ^°traduções dao ao classificador um campo muito amplo
piincípcvlmcnCG nesse terreno ingi^ato da terminologia cicntuCfico:,

, lu-tando nesse torreno liberam o sorvico


do DÍbliotcca,rio a em pirte eviden-oenonte.

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OVutrc, d.csvc.ntc?.igcra crac c CDD traz c a dificuldade de
serem classific^^doG por oloj ascrmtos rolacionr.dos^ e.fc,Taf^£. -
srJoordinado s, •,s rac'is, cre ulncipalmcntc desde que
is tedoelc suplementares a;;rosentadas na 14a. odiçao nao lo-
rpm rostavjTEidas nas últimas cdieoos.
5. CO.NCIUSAO IUTAL
Cliogamos poiSj ao fim da nossa enposiçao j qeie ^oor
ser feita por rmia "rofossore., tem a foioao onata de umie. atila
Um paralelo entro CUU as edições da CDU cbvora, ser muito
mais rainticioso; mí :.s, nao calocriai, no limito desta, ncauena to*
se.
Os pontos c|uc ressaltamos servirão ma.s nara. as;
6. PROPOSIÇOUS r
flI-AIS
Diante do que oi relatado fazemos IS nro*
oosiçoos;
QUE 0 V COIÍGIGSOO DE 3IBI.I0TDC0n0HIA E DOCirmUfAOAO
proponha-:
6^1 Ao inSlITUTO ERASIIUIPO DE DID1I0GP.ÍIUA E DOOU EITIA-
CjAO que rcsta.uro a. Comissão Srasiloira de Classificação Deei
mal Univcrsa.l o de andamento rápido à pulolicaça.o das Classes
da CDU já traduizidi.as o revistas.
6.2 Ao mesmo Instituto Drasiloiro do BibliOtPrafia o Doou
mcaita Ga.o ^ no ca.so dáT impos sTb'il'iãa-díT ^cTcTlvã:}ndnr a PEOPQSIÇ
ii2 T, transferir essa prorrogutiva 6 outra-_cntida-do que pos-
sa fazF-To*j* não"'protelando mais a piilqlicaçao da.s taOocla-s cm
pOrtUfiTLGS,
6.3 \ Comissão Brasileira da Classificação Decimal Uni -
vcrsa.l, que tcnlia em exposição no ID3D ou cm outra entidade 5
todas as últimas edições tradusida-s cm inglês, francos ou c_s
panliol, de.s tabelas de, CDU, a.lcm das cm português a.utoriza -
das pela EID c que as divulgue entro os blbiotccáuios brasi-
leiros, interessados nesse assiuito.
OUIPlOoSIíI que 5 através pequene.s publicações, ou mes-
mo folhas c.vulsas sojam^dadas ao conliocimonto das..Bibliotc -
ca.s Brasileiras relações Series da publicação Exten -
oes c Correçoes, também últimamento publicadas, ressaltando
OJ ‘oontos do maior intcròssc
6.4 Aos editores da Clas3ificaqa,q Decimal do Dowcy, cm
Nova Yorqu.0 qtie inclumm nor l'B'a. "odiTçao'ja liá ã.lgum'"tempo
anunciada, extensões, para Literatura brasileiro,, Historia, c
(fcografia. do Brasil, afim elo que a uniformidade do^sistemo.
nao seja prejudicada, com 0 aparecimento de extensões múlti-
pla.s o diferentes, nesses ramos da atividade intcloctua.1.
6.5 Aos livreiros da emitais brasileira.s que dom maior
importância a Classe dos bibliotecários c enriqueço.m os squs
estoques paupérrimos ou nulos, salvo honrosa.s'exceções, com
obi^as atuais c atua.liaadas de Biblioteconomia.

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cm 2 3 4 5 6 ♦ 14 15 16 17 18 19
7. BISLIOGE^IPIA

7.1 Dcwcy, ilclvll. Bcwoy dccinr.l clr>.ssification c-nd


relativo Index. Ed. 14 Lalcc Placid Club,
N.Y. Porest Press, 1942.

7.2 —^ PcT/cy dooisial classification and


‘ VclatTvc’ TncLcx. Ed. 16 l£ikc Placid Club, IT.
Y. Porest Press, 1S58.

7.3 __ PcYíoy decimal classification and


rolatTvo' 'Index. Sd. 17 lakc Placid Club, N,
Y. Porest Press, 1965.

7.4 Dubuc, Raotil. Iia classification dccimalc univerr


sollc: ma,nuQl pratiouo d*utilization. Paria,
Gauthicr-Villars,1964.

7.5 Pederação Internacional do Pocumentasão. Classi-


ficação decimal universal: _^cdiçao abreviada
cm linfixia portuguesa. Lisboa, Centro de Pivul
gaçao Científica,' Instituto de Alta Gviltura,
1961.

7.6 ^ Classificação dooimal


* míívcrsal':'" 'b*d'i*ç’ao* 'abreviada cm língua portuguc»
sa,. Clasoos 0, 1, 2, Rio de Janeiro, Insjitr
tuto - Brasiloix‘0 de Bibliografia c Documentação,
1961.

7.7 _ Classificação decimal


’mi^orsoXr'clTiçao’ 'desenvolvida om língua portu»
guôsa^ • Gla.ssc 3 / 329.8, mime o gr grafada para
rovisao. Rio de Janeiro, IBED/CDU,1965.

7.8 Classificação decimal


univoVsal: Vdiçã'o desenvolvida cm língua portu-
guesa,. Classe 8, Pilologia o Literatura^ mi -
meografoda para, revisão o crítica. Brasília,
IBHD / CDU, 1966.

7.9 Classificn,ção dcóímal


ImTvcfsaXr^VdYçã!^"'ospociai para EDUCAÇÃO. 37.
prcpa,ra,da com o concurso dn, UlvESCO, mimeografa—
da, para revisão'o crítica. Rio de Janeiro,
IBED / CDU, 1965.

7.10 Classificação decimal


'*“ universaT;* b“’dTçtiõ' media cm língua portuguesa,-
0/2. Brasília, IBBD / CDU, 1966.

7.11 ^ Extensions o,nd Corre c-


* * 't'íons tb "tKo^ lJDC: scriVs 5, n^ 4, P800. Lhe
Haguc, septembor, 1964.

7.12 Guide to thc Universal


decimal dassification. London, Britisb
Standard Institutions, 1963.

7.13 Ponscca, Edson Nory da. Scür ou não sor biblio-


'tccário. ‘Brasília, Universidade, Gráfica Pi-
loto, 1966,

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2 3 4 5 6 gentilmente por:
Digitalizado Sc a n
st e m
cm 2 3 4 5 6 gentilmente por: Ciereaclancnt» 14 15 16 17 18 19
8. AIIZIO

PARÃLSLO PITTRP A 14a, 16a o l?a PPICPaS jOS DS'/EY E A EDIÇÃO


WK^':N(yÜÍJlS£ l)A cnDUrX^^i^IIâÃOS TÍ3/Í^9~

Síntese do tralcILlio apros-entado à iTofeseore:, de G3.ascifica-


çao do 3- ano. Escola do Dibliotocononia da Eandaçao
cola de Sociologia c Eolitica de Sa.o Danilo, D.Kocmia Lenti-
no, on agosto de 1 966
POR
DARCI DSLIEGRIEI o DEISE DARCI IIIRIAII LEVI

113

14- ~ Cosnologla
162 - Teoria Pilosífica da He 'cvero: c do Universo
17- “ Origem do Univox’so
CPU - Leis Gorais da Hatuaczc

Nas edições 14-} 162, 170 elo Dcwoy c na CDU o numero


113 foi reservado à Cosmologia a,parcccndO} porém, na edição
17-'do De v/c y c na C Cosnologia. abrangendo do número 113 a,0'
119. Alcm disso^ na I72 0 113 '-■iroEonta subdivisões, diferindo
das doiaais edições, caie trasem indicacao O.Oí UntOS QUO do
vem ser inseridos dcnlro do niricro 113,
As, sulodivisocs da 17-s
113 - Origem do universo
113^2 - íTa tur 0 s a
113.6 - Harno ni a c o smo 1 ó gi c a.
113.0 - Vida
Ha. ]_62 a Cosmologia volta. a. ser usr.da,' como na 142,
no 113} pois na. I52 odioao era encontrada cm 523.1.

114

Há coincidência do caboçallios nas edições I42, 162 c


1172 do Dcwcy c na odiçr.o a.brcviada da. CDU. Em todas as odi ~
çoes este núacro foi reservado ao: Sspc.co c na. I42 alcm de Es-
paço, encontramios o cabeçalho s^Lugar. vãcuo . Somente a'edição
172 do Dcwc3'' apresenta, a. rcla.çao entre espaço c matériei.

115,

Há coincidência d.c ca.bcçalhos naS ediçoos 142, 162 c


172 do Dcwcy c na edição abreviada, da. CDU, Em todas o: Tgnpo c
uma constante, a.pa.roccndo: Duraoa.o c Etornidaclo nas ediçoos
142 G 172 -do Do?/cy, sendo na 16 2, o termo Stcrnida.de encontra-
do, somonte no índice, _auc remoto—o à ta.bola.. Na edição da. CDU
Duraça.o c Eternidado sa.o encontrados no indico c remetidos à
tabela.
Sm todas as ediçoos há. subdivisão para o número 115:
115.4 “ Espaço c tempo
Nas edições 162 o 172 do Dcwoy, d.cntro do número 115»4
íoi incliiida, a. Teoria, da. Rola.tividadc.

Digitalizado I ^ca n
gentilmente por:
cm 1 ♦ 14 15 16 17 18 19
116

ITas cd.içoc3 14-s 162 c 17- cl-O Dcwcy c nr. CDU o nvjicro
116 foi rcDorVi',clo r.o s Iiovinionto. 0 torno 'lucTança aparccc ^cm
todas a>s odiçocs do Dcwcj, por nós comparadas» sendo incluido,
tanbcns na I42 do Dov/oy o terrao Transiçao.
Na CDU oncontranos sônente; Movimento• Iludança esta.
inclui de om Ontoloçi no 113.. 6 2 . Quan t o ' à Tr aa s 1 ç a. o na o
mencionada nem no indico, nem na tabola.

117

Nnjnc r o rose rvc.d o Ma.tcria, na, 14-5 162; 172 edições


do ■ Dov/cy o na CDU, sendo na CDU cnprcgado^o 0 termo Hilomorfic-
to:
mo. Corpo incluido na. ediça.o 14-, na edição I62 c roEmetido ao
núiocro 130.1.
Na CDU há subdivisões para o Nilcnorfismo Causí ma.tc
ria.1 0 Causa formal, encontradas na 14- no m5mcro 122, c n:
16 2 o 17- nao sao moncionada.s, nem no índice.

11

liá coincidência, de cabcçaDlios nas ediçoos I42, 16 2 o


, . ~ , . ^ . Unerpia c
172 do Dcvrcy o edição da CDU, quanto a^o número II8
Porça., Sòmonto na I42 edição o incDmido o termo Potência, o
há subdivisãos 118 2 - Identidade da enerpia-o niatoria, subdi
visão esta nao ncontradai, nas demais edições.

119

paraci
no 119
na. 172 nao ó mencionada
0 Índico da CDU remete Extensão para o número 114
Espaço.

120

140 - Outros tópicos da. Ilctafísica.


162 - Outras Teorias da 1'Tctafísica
17- ~ Conhccii.mnto, Causa, 7U'’opócito 0 o -íj-onom
CDU - Niímcro nao utilisado

Todos os assnjitos referentes He taf isica;, que nao


possuom um_nvb:icro específico, foram enç^uadrados cm 120, na 142
0 162 edições do Dc\7cy, procura,ndO“Sc 3im, commcnsar qual -
q_ucr omissão, q_u.c tenha, sido feita. A 172 edição, porem esne-
cixica. mais o sun to a.^sor inserido no 120., Ã CDU, 110 entanto
na.o Eitilisa 0 120 deixa,ndo-o vago.

121

140 - Epistcmologia.. Teoria, do Conliocimcnto


162 - Epistomolocia.
172 - Epistcmologia.
CDU - Número Uvio utilizado

Digitalizado
cm 2 3 4 5 6 gentilmente por: 14 15 16 17 18 19
Tanto no. 162, qua. to na. I72 ccliçocs há suhdivisocs
para 0 121, Ha 172 a Enistcmologic, aprosanta-so da, no ema
forma que se a.prescutou na 162 edição.
Ifcs edições 14-, 162 c 17- o núnero 121 incluis or^
fontess limitos, etc., não havendo na I42 edição suhdT
visões.
Todas as edições do Dcwoy rometen o Conhecimento ,
tnmhcm para lógica; I42 - 165; I62 - 1635 17^ - 160.
0 121 nao foi u.tilisado na ChU c a Spistcniologia
a.prcsnta-sc hast ntc ceepandida no 165, com suhdivisocs que
ahrangem de16 5•I/I6 5.9.

122

TTas edições I42, 16 2 e 172 do Dcvíoy 0 muicro 122 foi


reservado à Causa c Efeito5 tendo a. CETJ reservadopo à Causa-
lida.de. A Ca,usa ma.tcrial c forma.l incluida.s no número 122,na.
odiça.o 142, sa.o encontradas na CDU cm 117.1 o 117.2, res -
pcctivainontc 0
Oportunidrade que aparece na I42 edição cm 122, nas
edições 162 c 172 do Dev/cy anaroce cm 123 «3 na CEU cm
124.33.

123

Há. coincidência de cahcça;,lhos nas edi çoes 142, 162 c


172 do Dcwoy o edição da CDU, qeianto ao númer 0 123: LiUcrda-
de c Hcccseidado.
0 De teminismo c Indctcrminisno nao o sta.o incluidos
no número geral 123, corão ^acontece ^com as edi çOv2S 142, 162 0
172^do Dcv;oy, possuindo núaoros prónrios, que sa.o uma suhdi-
visão do^geral 123. 0 fatalismona" CDU, que anarccc como
su.hdivÍGCi.0 do 123, na.s odiçoes I42, 162, Í72 cTo Dcwoy, apar£
CG cm 149.8 c cm Teologia Hateiral, no 213.
Liberdade c Hccossidado sa.o remetidas tanhcni, para o
campo psico3.ógico c teológico, cm todas as od içoes por nós
comna.radas.
124

Ifúiioro reservado à Tolcologia nas edições do Dowcy o


na. CDU, apresenta, tambóm a edição I42, os ternos Propósito
c Ca.Lisa. f.anal. íTa CDU a. Tolcologia, a.pa.rocc mais minuciosa -
mento 5 ntraves das subdivisões, que adorangem do 124.1 o-o
124.6 ■

^ 125
Há coincidência de ca.bcçalhos; Infinito e Pinito,
nc.s edições por nós comparadas, sendo incluido sòmcnto na
162 edição o^Condicionado c o Incondicienado, nao encontre. -
dos nas edições I42, 172 c CDU.

126

142 - Conscicncia., Pcrsonalida.de


162 - Conscicncia c jfcrsona.lida.dc
172 - Conscicncia c Personalidade
CDU - Húaoro nao utilizado

Digitalizado I Sc a n
st e m
cm 1 gentilmente por: 14 15 16 17 18 19
Na CDU a Pcrsonalldaclc está cnqtiadrada* dentro da Meta
física c Vida do Espírito c aparece om 130*332. Quanto ao
aspecto psicol6i:jico, cncontra-sc om 159.923*2, Ta-mbém na CEU,
a Conscicncia cncontra-sc sòncntc cm Psicologia - 159.922 o
cm Ética - 17.024.15.

127

14^ - Inconsciente c Subconsciente


162 - Inconsciente c Subconsciente
17- “ Inconsciente c Siibconscicntc
CDU - Número nao utiligado^
Na CDU esse n&acro nao foi utilizado c 0 Inconsciente
0 o•Subconsciente estão enquadrados cm Psicologia Profunda -
159.964, onde o Inconsciente tiprcsunta-sc bastante subdividi-
do.
Sob o c.spccto psicológico do Inconsciente c Subcons -
ciente vor 153.8 e 0 Subconsciente, na 17- edição, encontra, -
30 cm 154, cn Psicologia.

128

142 - A Alma
162 - A-Alma
172-0 Homem
CDU - Alma. Vida c morte
^ A Na,turcza da vida o morte encontrada no 128 da odi-
çc,o 142, nas edições 162 o 172 do Dcwoy c encontrada no 128.5
Nas ediçees I42 do Dewçy c na CDU 0 número 128 nao
c,prcscnta, subdivisões, 0 que nao n,contecc com a 162 c I72.
Inicia-lmente a 162 ■ apresentava as subdivisões: 128.3 - Natirrc
za do HomemI 0 128.5 - Natureza da vida o morte. A edição 17"^
diferiu cm elguns pontos da edição 162. A Alma que encabeçava
0 numero 128, na I42 o I62 edições cedo seu lugar a: Homem o
pa.ssa, a ser uma subdivisão do Homem, no 128,1.

129

Número reservado ò,: Origem 0 Destino da Alma Indivi —


dual.
A edição 142 e a CDU, pràticamento se equiparam qn.an-
to a^Origem 0 Destino da Almo,, havendo poucos pontos do dis -
cordância. A I42 o a CDU, qn.aiito ao muicro 129, foram mais
minuciosamonte subdivididas do que a 162 c 172 edições do
Dowcy. Pudemos notar uma semelhança muito gr; ndc da, CDU com a
142 o dal72 com a. 162 do Dowcy, parecendo-nos terem sido a
142 0 a. 162 tomadas como base, no que se refere a,o 129, da.s
edições CDU c 172, rcspcctivamcnto.
A 142 c CDU utilizaram as sn.bdivis3cs do 129.1 ^ ao
129.6, cnouaaito que a, 162 c 172 Utilizaram, i^arao subdivisões
do 129, somente os nmioros 129.4, 129.6.

Crítica

Do iim modo gerO;,! todas as edições examinadas se equi-


param, diferindo apenas om aljguns pontos, A CDU, porem, c a
mais desenvolvida no que se refere à Metaf ísica, na compara -
çao feita por nós dos n2 113/129•

Digitalizado
cm 2 3 4 5 6 gentilmente por: 14 15 16 17 18 19
Enaur.nto as cdicocs 14—, 16^ o 17- cio Dcwcy do,o ttm
nuiacro i^jji grande ■unto, que englobe., jnnto de si, as -
smitos mcnorc CDIJ procr_ra com suas subdivisões cspoci-
iica.r 0 assiniro, ■poGsibilitando a mais fácil classifica.çao
do nosao»
Quanto à, IIo ta,físi ca no^ cdicao do HCITET, 17^
miiito so à, cdicao anterior 162. apresentando pou.
cas modificaçoos.
1, tarabem multo so asscmollia,
CTU, de um modo gera.^.
\
0.3 edições do Dcwcy, trazendo, ^ác°S^-C!''c-i-cnéc, alaujaas modifi
caçoes, como c o caso ela omissão dos n^a 120, 121, 125 e
127„nao utilisados c a u;'iliza.çao qiiaso constante do subdi
visões, facilitando o cnqumdrancnto do assenito a ser elas-
sifiçado.

Digitalizado
cm 2 3 4 5 6 gentilmente por: 14 15 16 17 18 19
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Digitalizado ^^^Syhem 4^ , , , ,
cm lentilmente por: 14 15 ig 17

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