1958 Vol. 19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE
ANUÁRIO DO MUSEU IMPERIAL

Vol. XIX
PETRÓPOLIS
1958
SUMÁRIO
Lourenço Luís Lacombe – O Palácio de Cristal, 5
Maria de Lourdes Melo – Índice da “Nomenclatura Urbana de

Petrópolis, 25
Geraldo de Abreu Camargo – Bibliografia Petropolitana, 59
Luís Afonso d’Escragnolle – Medalhas de Petrópolis, 147
Noticiário, 197
O PALÁCIO DE CRISTAL
Anuário do Museu Imperial
O Palácio de Cristal na época de sua inauguração. 1884.
7
O Palácio de Cristal
Conhece-se com este nome, não apenas o pavilhão construído

próximo à confluência dos rios Piabanha e Quitandinha, mas também
o próprio logradouro, que se estende da junção dos citados rios até
a pequena ponte de pedestres que atravessa o segundo deles, ligando
as ruas Padre Siqueira e Sete de Abril. O terreno assim denominado,
formando uma figura bastante irregular, aparece na primeira planta
de Petrópolis, da autoria do major Koeler (1845), com o nome de
praça de Coblentz (que era como chamavam os primitivos alemães)
e na de Oto Reimarus (1854) é mencionado como praça da
Confluência. Esses dois nomes foram simultaneamente aplicados
ao logradouro, que é descrito, na planta conhecida como sendo do
major Taunay (1861), como “Praça da Confluência ou de Coblentz”.
Ainda sobre a denominação do local, escreve o saudoso Walter
Bretz (“O Palácio de Cristal” publicado no Jornal de Petrópolis,
de 2 de fevereiro de 1926) que a praça da Confluência passou a
chamar-se praça Mauá “quando ali próximo morou o barão” etc.,
informação que não é confirmada por nenhum outro historiador e
que não figura mesmo no cadastro da prefeitura…
Informa Antônio Machado (no seu trabalho “Nomenclatura
Urbana de Petrópolis” publicado em Centenário de Petrópolis –
Trabalhos da Comissão, vol. I, p. 184) que “a Praça da Confluência,
hoje Praça do Palácio de Cristal, quando a cercaram em 1857, com
gradil de madeira, passou a merecer do vulgo, por algum tempo, o
título de Campo de Sant’Ana”, acrescentando Walter Bretz (loc.
cit.) que o gradil bem como duas cancelas de madeira foram
colocados pelo coronel Sérgio Marcondes de Andrade, então diretor
da colônia, que plantou no parque diversas árvores para formar um
jardim. Quando teria sido substituída esta cerca pelas grades de
ferro (retiradas por volta de 1938), que o parque ostentou por tanto
tempo? Escreve Alcindo Sodré, em erudita crônica, estampada no
vol. II da citada Comissão do Centenário (p. 125):
“Inicialmente foi chamada Praça da Confluência por se
juntarem aí os rios Quitandinha e Piabanha e, na corruptela dos
Ano 1958, Vol. 19
colonos, o nome passou a ser Coblentz.” Em bem lançado estudo

na Tribuna de Petrópolis, de 1o de janeiro de 1958, conclui o sr.
Gustavo Ernesto Bauer de forma definitiva (contrariando a infor-
mação de Sodré) sobre a denominação praça de Coblentz – pro-
vando não se tratar de corruptela, mas homenagem de Koeler à
cidade de Coblentz, como o fez com vários logradouros. “Depois,
continua Sodré, foi Campo de Sant’Ana, Passeio Público, Praça
Calógeras, Praça Moreno e, por fim, Palácio de Cristal assinala o
logradouro.”
Nesse local, a 29 de junho de 1846, comemorando o aniver-
sário da chegada dos primeiros colonos, celebrou monsenhor Bedini,
internúncio apostólico, a missa festiva que se tornou famosa pelo
sermão então pronunciado por aquele representante da Santa Sé.
Para esse fim foi elevado, no centro da praça, um cruzeiro de ma-
deira, que ali foi mantido por muitos anos. É, pois, o Palácio de
Cristal um dos logradouros de maior tradição em Petrópolis, fixa-
do em expressivo desenho de Reimarus, conservado no arquivo do
Museu Imperial e divulgado em álbum publicado por esta reparti-
ção, Iconografia Petropolitana, p. 93.
A partir de 1875 foram ali realizadas as exposições hortícolas
pelas quais tanto interesse demonstraram a nossa princesa e o con-
de d’Eu. Com a publicação do diário do imperador, referente a
1862 (Anuário do Museu Imperial, vol. XVII), verifica-se ser d.
Pedro II o ideador dessas mostras hortícolas, pois já no citado ano,
determinava ele ao seu camarista, Antônio de Araújo Ferreira
Jacobina, que verificasse as possibilidades de tal iniciativa. Para
esse fim, foi criada a Caixa Hortícola de Petrópolis, que já vem
mencionada na ata da sessão da Câmara de 18 de setembro de
1875. Mais tarde transformou-se em Associação Agrícola e
Hortícola de Petrópolis. Assim, foram organizadas as exposições
seguintes, de 1876, 1877, 1884, 1885 e 1886. As atas da Câmara
Municipal referem-se, em 1875 (sessões de 9 e 18 de setembro), à
existência de um pavilhão ali adrede armado e cuja doação à Câ-
mara, terminada a mostra, suscita uma série de discussões.
A lei no 2.207, de 11 de janeiro de 1877, concedeu à Caixa
Hortícola de Petrópolis o privilégio de promover exposições no
então chamado Passeio Público. Para esse fim foi especialmente
encomendado na Europa um grande pavilhão, cuja pedra funda-
mental foi lançada a 2 de fevereiro de 1879. E precisamente cinco
anos depois (2 de fevereiro de 1884) foi o pavilhão inaugurado
com um grande baile, e logo chamado de Palácio de Cristal,
10
Recinto do Palácio de Cristal, por ocasião da Exposição Hortícola e Agrícola,
em 1884.
A princesa Isabel, entre a baronesa de Muritiba, (d. Maria José Velho de Avelar
Vieira Tosta) e baronesa de Loreto (d. Amanda Paranaguá Dória), no recinto
da Exposição Hortícola e Agrícola, no Palácio de Cristal, em 1884.
à imitação de seu congênere britânico, de iniciativa do príncipe

Alberto, consorte da rainha Vitória. Vários motivos ocasionaram a
demora da construção, inclusive a falta de verba. É o que se con-
clui do trecho de carta de d. Pedro II à condessa de Barral de 20 de
janeiro de 1881, em que diz: “O Passeio Público está em mato por
causa da obra, que não se acaba (dizem que por falta de dinheiro)
do edifício para exposições agrícolas.”
Construído em Saint-Sauveur-les-Arraz, com uma área de 224
metros quadrados, foi armado no local pelo engenheiro Eduardo
Bonjean. Em maio de 1886 realizaria a Câmara Municipal, no re-
cinto do palácio, a primeira Exposição Industrial de Petrópolis, por
iniciativa do vereador Henrique Kopke. A 1o de abril de 1888, pre-
cedendo de mais de um mês à Lei Áurea aí comemorou a nossa
cidade a libertação de seus escravos com uma bela festa que con-
tou com a presença da princesa Isabel e dos principezinhos, pio-
neiros da emancipação.
Com a proclamação da República, dissolveu-se a Associação
Agrícola e cessaram as exposições. Abandonado, depois, por al-
gum tempo, foi o Palácio de Cristal sofrendo a ação do tempo e a
depredação dos iconoclastas inconscientes. Foram-se partindo os
vidros, aos poucos substituídos por folhas de zinco e tijolos.
Na ata da sessão da Câmara Municipal de Petrópolis, realiza-
da em 3 de dezembro de 1889, foi lida a cópia de um ofício dirigi-
do ao barão do Catete, concebido nos seguintes termos: “Petrópolis,
27 de novembro de 1889 – Cidadão: Constando a esta Câmara, por
anúncio no Jornal do Commercio de 24 do corrente, que se deve
reunir nessa cidade [Rio de Janeiro] a Associação Hortícola de
Petrópolis, a fim de resolver-se se deve continuar essa associação
ou dissolver-se, a Câmara julga dever prevenir-vos de que, não
estando regularmente estabelecidas as relações jurídicas entre a
municipalidade e a associação quanto ao edifício que esta cons-
truiu em logradouro municipal, desejaria ser ouvida, no caso da
dissolução da associação, a fim de resolver, de modo conveniente a
ambas as partes, qualquer embaraço que de tal estado de coisas
possa surgir.”
A 11 seguinte oficiava a Câmara ao governo do estado a res-
peito do mesmo assunto, não especificando, a ata da sessão, o teor
do ofício. A 17 de fevereiro de 1890, o Conselho de Intendência,
nomeado pelo governo estadual, reiterava a comunicação – “Ofici-
ar de novo ao mesmo governador pedindo esclarecimentos acerca
da praça em que se acha o edifício do Palácio de Cristal, da
13
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Associação Hortícola e Agrícola, ponto sobre o qual se oficiou ao

referido governo em 11 de dezembro último” (Atas do Conselho
de intendência Municipal de Petrópolis, Petrópolis, Tip. Mercan-
til, 1890-97). Mas o estado não tinha pressa e somente na ata de 7
de julho aparece nova referência ao assunto: “Do cidadão Sérgio
Áscoli, servindo de secretário do governo […] pedindo informa-
ções acerca do que tratava um ofício, pela diretoria de Obras Públi-
cas dirigido à Secretaria do Governo, pedindo informações acerca
do Palácio de Cristal nesta cidade, no qual projetam os cidadãos
visconde da Cruz Alta e outros estabelecer um cassino. – Respon-
da-se que nada consta nesta repartição.” Apesar, porém, de todas
as precauções foi o Palácio de Cristal colocado em hasta pública, e
arrematado na segunda praça por Manuel Buarque de Macedo,
nome que não mais aparece em nenhum outro documento. O que
se sabe é acerca do seu arrendamento, pois na sessão de 9 de janei-
ro de 1892, o vereador Henrique Kopke apresentava o seguinte
requerimento: “Requeiro que se peça ao governador do estado có-
pia do arrendamento da praça onde está colocado o edifício conhe-
cido por Palácio de Cristal.” Foi a cópia fornecida e, em sessão de
16 de março de 1892, o presidente Hermogênio Silva protesta con-
tra o contrato, assinado à revelia da Câmara, a 24 de julho de 1891,
pelo governador Portela, com o visconde da Cruz Alta e o conde
Sebastião de Pinho, para o funcionamento de um cassino. À vista
do protesto, comunicou o governo estadual (ata de 21 de julho de
1892) haver anulado a concessão feita, declarando caduco o res-
pectivo contrato. Ficava, pois, a Câmara habilitada “a providenciar
para ser restituído ao domínio público o passeio, logradouro de
que se constituíram proprietários os concessionários”. Não se refe-
re, entretanto, à compra realizada, anteriormente, por Manuel
Buarque de Macedo.
Mas na sessão de 11 de agosto, “foi posta em discussão a
minuta do contrato a firmar-se com o sr. Urbano de Faria, para a
continuação do cassino do Palácio de Cristal”. E a 18 de agosto,
tendo sido lidas e postas em discussão as bases do contrato do ar-
rendamento do Passeio, a Câmara resolveu chamar concorrentes
para esse arrendamento, ficando o arrematante obrigado a entrar
em acordo com o dono do edifício – Palácio de Cristal – existente
no mesmo passeio. Mais tarde, a 15 de setembro, “convidados os
concorrentes ao arrendamento do passeio, compareceu o sr. Urba-
no da Cunha Faria, representado por seu procurador dr. Adolfo de
Sousa Viana, e apresentou uma proposta acompanhada dos
14
O Palácio de Cristal em 1896.
O Palácio de Cristal no começo deste século.
15
Outro aspecto do Palácio de Cristal no começo deste século.
17
documentos comprobativos de ter entrado em acordo com o dono

do edifício [Palácio de Cristal] existente no mesmo passeio”.
Realizado o arrendamento, é aprovada, na sessão de 9 de agosto
de 1894, uma proposta do vereador Paulo Viana, concebida nos
seguintes termos: “Sendo público que o sr. Urbano de Faria, arren-
datário do Palácio de Cristal, com a violenta infração das cláusulas
do contrato firmado com esta Câmara, o qual foi declarado caduco,
não tem satisfeito as prestações vencidas e está arrancando objetos
que, pela letra do contrato, e no estado atual, devem, em tempo
próprio, serem propriedade da Câmara, e sobre os quais tem ela já
um direito adquirido, proponho que o presidente, com a máxima
urgência, mande verificar o que há de verdade e, em caso afirmati-
vo, faça sentir ao arrendatário o seu proceder menos correto – e
quiçá criminoso – e tome todas as providências de modo a serem
devidamente acautelados os interesses da Câmara por aquela for-
ma feridos”, etc. A última referência sobre o contrato aparece na
sessão de 16 de março de 1896: entre as comunicações que faz à
Câmara, declara o presidente, Francisco Soares de Gouveia, “que
acordou com o sr. Urbano de Faria entregar este o Palácio de Cris-
tal, sendo dispensado do pagamento de 1:200$000, aluguel de um
semestre que devia, ficando-lhe o direito de retirar o locomóvel
[sic] existente, sem que a Câmara fique obrigada a qualquer inde-
nização pela entrega dos materiais existentes no mesmo edifício
que recebe”.
Na sessão de 1o de setembro de 1894 é lido um ofício de Ur-
bano de Faria, datado de 15 de agosto, em que declara: “Achando-
se em meu nome o contrato de arrendamento do terreno em que se
acha colocado o Palácio de Cristal, estou autorizado a fazer doação
do mesmo edifício a essa Câmara, como verbalmente expus a V.
Ex.a, reservando-me o direito de retirar dele a instalação elétrica,
respectivas máquinas, móveis e mais adornos que o guarnecem.”
Protesta a Câmara contra essa parte final do ofício, mas não escla-
recem as atas se a condição foi aceita.
A última referência encontra-se na ata da sessão de 20 de março
de 1897 entre os requerimentos: “José Auto de Magalhães e ou-
tros, representantes da Associação Artística Literária Arcádia
Fluminense, pedindo lhe seja concedido, pelo prazo de três anos, o
Palácio de Cristal, para nele funcionar, de acordo com a de Santa
Cecília, sem embargo de qualquer outra, efetuando suas sessões
quatro vezes durante a noite, anualmente. – Parecer: A Comissão
de Fazenda é de parecer que seja concedido até o fim do corrente
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Ano 1958, Vol. 19
ano, tempo em que termina o mandato desta Câmara, sem prejuízo

de anteriores concessões e necessidades da Câmara.”
Serviu depois o Palácio de Cristal para vários fins: ringue de
patinação, bailes elegantes da sociedade veranista ao tempo de sua
ocupação pelo Clube dos Diários (que aí fez uma série de adapta-
ções), diretoria de Obras da prefeitura, Liceu de Artes e Ofícios,
exposições várias e bailes populares. Ainda em seu recinto, em
1896 e 97, respectivamente, foram efetuados dois célebres
gardenparties, oferecidos às oficialidades dos navios Gneiznau e
Adamastor, da Alemanha e Portugal, pelas colônias desses países.
Em 1905 anunciava a Gazeta Fluminense – “Skating-Rink – Du-
rante o dia e à noite haverá hoje patinação no Palácio de Cristal.”
Em 1896 pedia o maestro Paulo Carneiro para realizar aí vários
concertos, precisando porém de obras o palácio, não dispondo a
Câmara de meios para fazê-las…
Em seu parque inaugurava, a 21 de junho de 1907, o Velo
Sport Petropolitano, a sua pista de corridas. Mas desde 1898 já era
o jardim do Palácio de Cristal usado para esse esporte, segundo
informa o sr. Luís Afonso d’Escragnolle, em sua monografia –
“Apontamentos para a história do esporte em Petrópolis” (Cente-
nário de Petrópolis – Trabalhos da Comissão, vol. VI, p. 136). O
sr. José Kopke Fróes, em interessante artigo na Tribuna de
Petrópolis, acrescenta: “Serviu também [o Palácio de Cristal], para
a realização de banquetes e garden-parties, e em seus jardins,
magnificamente tratados, onde, sob frondosas árvores algumas plan-
tadas pelo próprio conde d’Eu, eram armadas as mesas. Ao lado
direito da porta principal, existia, no jardim, um lindo lago com
repuxo, que foi aterrado. Em fins de 1902, pavorosa crise
assoberbava o estado do Rio e a municipalidade de Petrópolis ar-
rendou à empresa Pascoal Segreto todo o Palácio de Cristal. Na
parte de fora montaram os arrendatários os cavalinhos de pau e nos
salões principais, torneios de boliche, com apostas em dinheiro.”
Foi nessa época retirada a cruz histórica, elevada nos tempos
do major Koeler, e só recolocada muitos anos depois, a 29 de ju-
nho de 1932, na administração ledo Fiúza, por iniciativa do saudo-
so jornalista petropolitano Walter João Bretz. Informa esse histori-
ador de Petrópolis (Tribuna de Petrópolis, 30/06/1921) que “pro-
clamada a República ela foi, entretanto, retirada do seu lugar e re-
colhida à Igreja Matriz, sendo colocada no jardim da residência
20
O antigo portão do Palácio de Cristal em 1925.
O Palácio de Cristal ao tempo do Museu Histórico de Petrópolis.
21
paroquial, pelo então vigário monsenhor Antônio Maria Correia de

Sá”.
Em 1938 foi aí instalado, por iniciativa do historiador Alcindo
Sodré e do ilustre petropolitano sr. José Kopke Fróes, o Museu
Histórico de Petrópolis, cuja história constitui um capítulo à parte:
em 31 de março de 1933, por ato no 384 do prefeito Iedo Fiúza, era
criado, e provisoriamente instalado numa das salas da Biblioteca
Municipal, o Museu Histórico de Petrópolis, que tinha, como um
dos seus objetivos, conseguir a doação, à municipalidade, do anti-
go palácio imperial (então ocupado pelo Colégio S. Vicente) para
onde deveria ser transferido. Nesse mesmo ano, pelo ato no 387, de
7 de abril, eram nomeados, respectivamente, diretor-presidente e
diretor-secretário do museu, o saudoso Walter João Bretz e o sr.
Mário Aloísio Cardoso de Miranda, substituído depois por Álvaro
de Catanheda, conforme portaria no 181, de 15 de junho de 1936,
do mesmo prefeito Fiúza. Mas na verdade, além de reunir, no ve-
lho sobrado da prefeitura, então ocupado pela biblioteca, alguns
objetos e documentos históricos, os atos do prefeito não tiveram
maior conseqüência; isto é, não chegou a ser organizado, o que, a
rigor, se poderia chamar um museu, mas apenas uma coleção de
objetos históricos. Tanto assim que, a 5 de abril de 1938, mandava
a deliberação no 87, do prefeito Cardoso de Miranda, “Revigorar
provisoriamente” o ato no 384, do prefeito Fiúza, que era alterado
em vários artigos.
Sobre o assunto, depõe Alcindo Sodré, no seu livro Museu
Imperial, p. 9: “A municipalidade dispunha, para isso [instalação
do museu], de um imóvel inaproveitado, o velho Palácio de Cris-
tal, onde se realizaram, no fim do Império, as primeiras e famosas
exposições hortícolas do país, sob os auspícios da princesa Isabel.
O diretor do museu não precisaria receber remuneração dos cofres
municipais. Bastaria que lhe fosse dado um servente.” Assim, pelo
ato no 791, de 2 de abril de 1938, era nomeado aquele saudoso
historiador para diretor do Museu Histórico. E a 13 de maio desse
ano, era solenemente inaugurado no velho pavilhão o Museu His-
tórico de Petrópolis. A 19 de maio, pela deliberação no 102, autori-
zava o prefeito a despesa de 15 contos de réis para a instalação e
manutenção, naquele ano, do novo instituto, aí denominado Mu-
seu Histórico Municipal.
Nesse mesmo ano, pela deliberação no 116, de 28 de junho,
foram instituídos os cargos de vice-diretor e secretário da reparti-
ção, sendo nomeados, respectivamente, sem ônus para a municipa-
23
Ano 1958, Vol. 19
lidade, o historiador Antônio Machado e o sr. Vicente de Paulo A.

Rodrigues.
Fundado o Museu Imperial dois anos depois, pelo governo
federal, o Museu Histórico foi extinto por força do decreto-lei no
22, de 30 de julho de 1940, do prefeito Cardoso de Miranda, que
determinava, expressamente, fossem incorporadas suas coleções
ao acervo da nova instituição, para constituir a seção petropolitana
do referido museu.
Passou então a servir o palácio (que já não mais era de cristal)
de quartel do Corpo de Bombeiros, situação que perdurou até 1945,
durante a administração Alcindo Sodré, que pretendeu instalar no
velho pavilhão um orquidário. Não teve execução o projeto e o
Palácio de Cristal, novamente abandonado e entregue a um grupo
para realização de bailes populares, foi, por fim, ocupado, em ou-
tubro 1949, pela escola de música Santa Cecília, por autorização
expressa do vereador Paulo Maurity, presidente da Câmara no exer-
cício de prefeito. A instituição de Paulo Carneiro aí esteve até mar-
ço de 1956, quando foi devolvido o velho pavilhão à prefeitura. Foi
nesse antigo imóvel que em 1957 o prefeito Flávio Castrioto inau-
gurou a exposição histórica, como parte das comemorações do cen-
tenário da elevação de Petrópolis à cidade. O plano compreendeu a
reforma do prédio que foi totalmente pintado, e a restauração de
seu parque, projeto de que foi incumbido o arquiteto Alcides Ro-
cha Miranda. Em terreno anexo foi levantado um outro pavilhão,
ligado ao chamado Palácio de Cristal, onde se instalou a exposição
industrial de Petrópolis.
Passadas as festas centenárias, o prefeito Castrioto sancionou
a deliberação no 989, de 23 de maio de 1958, que cedia aquele
próprio à Associação Comercial e Industrial de Petrópolis, para
realização, em seu recinto, de mostras de produtos. Anteriormente
o mesmo prefeito permitira a construção numa ala do parque de
uma quadra de basquete a ser cedida aos clubes de Petrópolis.
A deliberação municipal que transferia o Palácio de Cristal à
ACIP não teve qualquer conseqüência. E periodicamente voltaria
o velho pavilhão a abrigar refugiados nordestinos e pessoas desalo-
jadas de suas casas destruídas por calamidades.
Tal é, em síntese, a história do popular Palácio de Cristal, um
dos pontos tradicionais de Petrópolis, ligado aos primórdios de sua
história e que merece ser mantido, conservado e restaurado como
patrimônio histórico e artístico da cidade.
Lourenço Luiz Lacombe
24
ÍNDICE DA “NOMENCLATURA
URBANA DE PETRÓPOLIS”
Índice da “nomenclatura urbana
de Petrópolis”
As fontes de referência constituem material bibliográfico de

grande valor para os que se interessam por qualquer modalidade
de estudo. Numa entidade de caráter complexo como é o Museu
Imperial, esta necessidade se faz sentir de maneira premente, haja
vista a tendência de expansão e engrandecimento cada vez maior
dos seus objetivos didáticos. Dentro desse esquema, sente-se a ur-
gência de sistematizar e coordenar o vastíssimo material bibliográ-
fico de que dispõe, a fim de que a pesquisa e conseqüente orienta-
ção dos estudiosos não fiquem retardadas ou, pior ainda, resultem
infrutíferas.
Assim sendo, verificou a autora deste trabalho, que num dos
mais interessantes estudos sobre Petrópolis 1 havia uma grande la-
cuna, a saber, a ausência de um índice apropriado, uma vez que o
assim denominado muito deixava a desejar quanto à clareza e com-
plexidade dos assuntos nele tratados.
Para a consecução desse objetivo vieram contribuir a ocor-
rência das comemorações do centenário da elevação de Petrópolis
à categoria de cidade, a 29 de setembro de 1957, a criação de um
curso de informações sobre Petrópolis, patrocinado pela prefeitura
municipal de Petrópolis, juntamente com o Museu Imperial e a
abertura de um concurso que, premiando os melhores trabalhos
sobre os assuntos ventilados no mesmo curso, incentivava os estu-
diosos e animava-os a produzir.
Conseguindo colocar-me em primeiro lugar nesse concurso,
apresento um índice da Nomenclatura Urbana de Petrópolis, pre-
miado pela comissão julgadora.
Procurei, na medida do possível, facilitar a consulta e pesqui-
sa, agrupando as diversas matérias por assunto, classificando-as
1. Machado, Antônio. “Nomenclatura Urbana de Petrópolis”, Centenário de Petrópolis –
Trabalhos da Comissão, PMP, 1938, p. 99.
Ano 1958, Vol. 19
num título geral, que é por sua vez desdobrado em subtítulos,

conforme a complexidade e diversidade dos assuntos. Assim, sob
a rubrica Associações, nota-se que, devido à impossibilidade de
um agrupamento total, foi preciso subdividir os diversos
componentes em assistenciais, comerciais, culturais, etc.
Apreciando a conveniência de adiantar ao leitor um
esclarecimento em torno das razões que me levaram a elaborar
este estudo, justifico estas considerações.
Maria de Lourdes de Melo
28
Índice
Administração pública
Câmara Municipal, (vereadores): p. 171 *.
Matadouro: pp. 147, 159.
Mercado Municipal: pp. 166, 177.
Obras Públicas, (distrito provincial de): p. 204.
Arredores
Areal: p. 174.
Cascatinha: p. 163.
Correias: pp. 172, 198.
Isabeloca: pp. 173, 174.
Julioca: p. 174.
Piquenique: pp. 165, 171, 247.
Poço do Imperador: pp. 198, 319.
Rancho do Príncipe: p. 174.
São José do Rio Preto: p. 156.
Vargem Grande: p. 180.
Asilos
Amparo: pp. 159, 267, 268, 304.
Desvalidos: pp. 170, 301.
Santa Isabel: pp. 164, 267, 269.
Associações
Assistenciais
Assistência Dentária Infantil: p. 304.
Instituto de Proteção e Assistência à Infância: p. 304.
Loja Maçônica: p. 135.
Sociedade de Beneficência Portuguesa: pp. 188, 278.
Comerciais
Associação Comercial e Industrial de Petrópolis: p. 313.
Associação Hortícola e Agrícola de Petrópolis: p. 262.
*. Os números correspondem aos da paginação da obra supracitada.
Ano 1958, Vol. 19
Liga do Comércio: p. 313.

Sociedade de Agricultura e Indústria de Petrópolis: pp. 126, 312.
Cultural
Sociedade dos Amigos de Alberto Torres: p. 258.
Política
Clube Republicano: p. 249.
Recreativas
Banda de Música dos Gustavos: p. 277.
Derby Petropolitano: p. 165.
Sängerbund Eintracht: p. 286.
Religiosa
Irmandade do Santíssimo Sacramento: p. 267.
Banhos públicos
Duchas: pp. 152, 164, 278.
Biografias
ABAETÉ, visconde de, vide: ABREU, Antônio Paulino Limpo de
ABRANTES, marquês de, vide: ALMEIDA, Miguel Calmon du Pin e
ABREU, Antônio Paulino Limpo de, visconde de Abaeté: p. 117.
ABREU, Casimiro de: p. 195.
ABREU, Joaquim Maurício de: p. 247.
Afonso, Dom, príncipe imperial do Brasil: p. 146.
Afonso, Manuel Vieira: p. 114.
Afonso Celso, conde de, vide: FIGUEIREDO, Afonso Celso de Assis
(Júnior).
Águas-Claras, barão de, vide: LEITE, Guilherme Augusto de Sousa.
Albuquerque, Antônio Afonso de Almeida e: p. 156.
Albuquerque, Antônio Francisco de Paula e Holanda Cavalcanti de, visc.
de Albuquerque: p. 122.
Albuquerque, visconde de, vide: ALBUQUERQUE, Francisco de Paula
e Holanda Cavalcanti de.
Alegre, Manuel de Araújo Porto, vide: PORTO-ALEGRE, Manuel de
Araújo.
Alencar, José Martiniano de: pp. 181, 198, 199, 242.
Ali, Said: p. 171.
Almeida, Francisco Paulo de, barão de Guaraciaba: p. 263.
Almeida, Francisco Vale de: p. 316.
Almeida, Gregório de: p. 291.
Almeida, José Nicolau Tinoco de: pp, 113, 319.
Almeida, Miguel Calmon du Pin e, marquês de Abrantes: p. 246.
Alpoim, Francisco José dos Reis: p. 125.
Alpoim, Luís José dos Reis: p. 125.
Alves, Antônio Castro: p. 198.
Alves, Francisco de Paula Rodrigues: pp. 167, 225, 227, 243.
Amazonas, barão do, vide: SILVA, Francisco Manuel Barroso da.
Anchieta, José de, padre: p. 195.
30
Anders, Júlio: p. 312.

Andrade, João Francisco de Siqueira, padre: pp. 150, 159, 261, 267, 268.
Andrade, Sérgio Marcondes de, major: 281.
Áquila, conde de, vide: Bourbon, Luís Carlos Maria de.
Araxá, visconde de – vide: Ribeiro, Domiciano Leite.
Avé Lallemant, Alexandre: p. 124
Avé Lallemant, Jorge Frederico: p. 124.
Avé Lallemant, Luís: p. 124.
Avé Lallemant, Roberto: p. 124.
Azevedo, Manuel Moreira de: p. 105.
Azevedo, Marinho de: p. 263.
Bacelar, Francisco de Castro Abreu, monsenhor: pp. 261, 266, 267.
Barbosa, Rui: pp. 182, 198, 201, 242, 256, 308.
Barcelos, João Francisco: pp. 165, 202, 247, 289.
Barcelos, João Vieira: p. 236.
Barros, José Cândido Monteiro de: p. 313.
Barros, Prudente José de Morais e: pp. 243, 244, 250, 251.
Becker, Alberto: p. 303.
Belmonte, condessa de – vide: Coutinho, Mariana Carlota de Verna Ma-
galhães.
Berg, Família: p. 160.
Bernardo, Joaquim: p. 183.
Berrini, Luís: pp. 162, 204, 246, 261, 299.
Bilac, Olavo: pp. 197, 198.
Binot, João Batista: p. 277.
Bittencourt, João Mendonça: p. 313.
Bocaiúva, Quintino: pp. 208, 247, 250, 256.
Bom Retiro, visconde de – vide: Ferraz, Luís Pedreira do Couto.
Bonjean, Eduardo dos Guimarães: pp. 204, 280.
Bordini, Manuel Antônio: p. 313.
Bourbon, Luís Carlos Maria de, conde de Aquila: p. 149.
Braga, João Francisco, dom: p. 315.
Bragança, Luís de Orleans e, dom: p. 153.
Bragança, Pedro de Alcântara de Orleans e, dom – príncipe do Grão-
Pará: p. 151.
Brás, Venceslau, vide: Gomes, Venceslau Brás Pereira.
Bretz, Família: p. 160.
Bretz, Walter João: pp. 188, 216, 236, 277.
Brito, Domingos de Lima Ferreira de: p. 313.
Buarque, Antônio Joaquim de Paula: pp. 226, 295.
Buisson, Jules: p. 278.
Bulhões, Antônio Maria de Oliveira: p. 281.
Bulhões, Pedro Correia Taborda de: p. 316.
Bulhões, Zeferina Josefa Pinto de: p. 316.
Burmeister, Hermann: p. 115.
Caetano, João, vide: Santos, João Caetano dos.
Cairu, visconde de – vide: Lisboa, José da Silva.
Calógeras, João Batista: pp. 245, 246, 247, 279, 280, 296.
31
Ano 1958, Vol. 19
Calógeras, João Pandiá: pp. 204, 245, 246.

Calógeras, Michel: pp. 204, 246, 261.
Calleri, Carlos, padre: p. 316.
Câmara, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da: p. 241.
Câmara, Pedro José da: p. 262.
Camarão, Antônio Filipe: pp. 195, 210.
Cameron, Tomás: pp. 274, 291.
Campos, Antônio Pereira de: pp. 135, 267, 278.
Caneca, Joaquim do Amor Divino, frei: p. 187.
Cantanheda, Álvaro: p. 115
Capanema, Guilberme Schüch de, barão de Capanema: pp. 282 e 283.
Cardoso, Licínio: p. 200.
Cardoso, Manuel Pinto da Rocha: pp. 275, 283.
Carneiro, Paulo: pp. 159, 199, 246, 268 286.
Carpenter, Henrique Hine: pp. 134, 296.
Carvalho, José Antônio de, visconde de Castelo da Louzã: p. 165.
Castelo da Louzã, visconde de – vide: Carvalho, José Antonio de Castro,
Angélica Martinho Lopes de: p. 317.
Castro, João Batista de: p. 275.
Castro, Miguel Joaquim de Almeida e, padre: p. 187.
Cavalcanti, Luís: p. 305.
Caxias, duque de – vide: Silva, Luís Alves de Lima e.
Cerqueira, Alves: p. 209.
César, Antônio Moreira: p. 213.
Charbonnier, Tomás: p. 134.
Chifelle, Francisco Gabriel: pp. 134, 137.
Correia, Antônio Tomás de Aquino, padre: p. 129.
Correia, Irineu: p. 314.
Correia, Luís Gonçalves Dias, padre: p. 129.
Correia, Maria Brígida da Assunção: p. 129.
Costa, João Batista da: pp. 200, 222, 314.
Costa, José da Silva: p. 314.
Court, Antoine: pp. 164, 278.
Coutinho, Aureliano de Sousa e Oliveira, visconde de Sepetiba: pp.120,
172, 233, 234, 235, 236, 237, 241, 253, 259, 260, 301.
Coutinho, Ernesto Frederico de Verna Magalhães: p. 121.
Coutinho Joaquim José de Magalhães: p. 121.
Coutinho, José Luís de Azevedo, capitão: p. 281.
Coutinho, Mariana Carlota de Verna Magalhães: condessa de Belmonte:
p. 121.
Cramer, madame: p. 316.
Cristo, Francisco Vieira: p. 292.
Cruz, Osvaldo Gonçalves: pp. 200, 308, 316.
Cruzeiro, visconde do – vide: Teixeira Júnior, Jerônimo José.
Cunha, Antônio Alves da: p. 176.
Cunha, Euclides da: pp. 198, 204.
Cunha, Henrique Gonçalves da: pp. 289, 290, 308.
32
Damcke, Frederico: p. 312.

Davi, Cornélia Luísa: p. 316.
Delamare, vide: Lamare, Joaquim Raimundo de Delrue & Cia.: p. 233.
Deus Filho, João de: pp 291, 316.
Dias, Antônio Gonçalves: p. 199.
Dias, Henrique: pp. 195, 210.
Dias, Marcílio: pp. 166, 220.
Dias, Pedro Gonçalves: p. 129.
Diémer, Afonso: p. 136.
Diémer, Jenny: pp. 136, 316.
Dumont, Alberto Santos: pp. 202, 203.
Dupont, Martinho: pp. 160, 315.
Earp, Artur de Sá: pp. 248, 283, 284, 285, 290.
Eckardt, Gustavo: p. 277.
Erval, marquês do – vide: Osório, Manuel Luís.
Esch, Teodoro, padre: pp. 267, 268, 270.
Escragnolle, João Roberto d’: p. 290.
Eu, conde d’, vide: Orleans, Luís Filipe Gastão d’.
Eu, condessa d’, vide: Isabel, princesa imperial do Brasil.
Faletti, Bernardo José: p. 279.
Faria, Alberto: p. 263.
Faulhaber, Filipe: p. 313.
Feijó, Diogo Antônio, padre: pp. 195, 224, 240, 268.
Ferraz, Luís Pedreira do Couto, visconde do Bom Retiro: pp. 187, 237,
238, 239, 242, 261.
Ferraz, Zélia Pedreira do Couto: p. 266.
Fialho, Antônio Antonino: p. 313.
Figueiredo, Vitorino Rodrigues de: p. 297.
Figueiredo, Família: p. 160.
Finkennauer, Família: p. 160.
Fiuza, Iedo: pp. 198, 236, 254.
Fonseca, Antônio Moreira da: p. 263.
Fonseca, Hermes Rodrigues da, marechal: pp. 225, 243, 244.
Fonseca, Manuel Deodoro da, marechal: pp. 194, 206, 242.
Fonseca, Ricardo Narciso da: pp. 273, 274.
Fontes, Antônio Cardoso: pp. 201, 270, 279, 301.
Forte, José Matoso Maia: p. 106.
Fragoso, Augusto da Rocha: pp. 273, 274.
Fragoso, José Cândido: p. 129.
Francisca, princesa de Joinville: p. 147.
Francisca Pia, madre: p. 304.
Francisco de Assis, São: pp. 185, 186 e 188.
Franco, Bernardo de Sousa, visconde de Sousa Franco: pp. 239, 242, 253.
Franco Júnior, José de Barros: pp. 248, 256, 275.
Franco, Paulo de Barros: p. 304.
Fróes, Antônio Gabriel Coutinho: p. 316
Gama, José Antônio da Costa: pp. 155, 203, 262.
33
Ano 1958, Vol. 19
Gama, Luís Saldanha da: pp. 192, 207.

Garcia, José Maurício Nunes: p. 196.
Garibaldi, José: p. 195.
Germain, Nicolau, padre: pp. 267, 269.
Geslin, madame: p. 316.
Glaziou, Antônio Maria Francisco: p. 147.
Góis, Carlos: p. 314.
Gomensoro, Joaquim de: p. 314.
Gomes, Antônio Carlos: pp. 195, 199.
Gomes, Venceslau Brás Pereira: pp. 243, 245, 251.
Gotha, Luís Augusto de Saxe-Coburgo, duque de Saxe: pp. 150, 173,
212, 217.
Goulão, Agostinho Correia da Silva: p. 129.
Goulão, Tomás Gonçalves Dias: p. 129.
Grão-Pará, príncipe do, vide: Bragança, Pedro de Alcântara de Orleans
e, dom.
Guaraciaba, barão de – vide: Almeida, Francisco Paulo de.
Guimarães Júnior, Antônio dos Santos: p. 291.
Gusmão, Bartolomeu de: pp. 203, 268.
Gusmão, José Manuel Carlos: p. 117.
Hees, Pedro: p. 216.
Henry, Louis: p. 316.
Hielscher, Ciríaco, frei: p. 317.
Hoonholtz, Antônio Luís von, barão de Tefé: pp. 219, 220.
Isabel, princesa imperial do Brasil, condessa d’Eu: pp. 171, 222, 224,
257, 262.
Itaboraí, visconde de, vide: Torres, Joaquim José Rodrigues.
Jacó, Emília: p. 316.
Jacoby, Pedro: pp. 160, 315.
Jardim, Antônio Silva: pp. 158, 195, 256.
Jesus, Catarina Josefa de: p. 114.
Joinville, princesa de, vide: Francisca, princesa de Joinville.
Jorge, Domingos Teotônio: p. 187.
Juarez, Benito: p. 195.
Kistermann, Adolfo: p. 297.
Klaeser, Ana Maria: p. 160.
Klaeser, Sebastião: p. 160.
Kling, Jacó: p. 298.
Klumb, Revert Henry: p. 318.
Koeler, Júlio Frederico: pp. 122, 144, 158, 160, 161, 174, 183, 203, 206,
234, 235, 258, 312.
Koeler, Rodrigo de Lamare: p. 312.
Konder, Vítor: pp. 224, 254.
Kopke, Guilherme: pp. 246, 278.
Kopke, Henrique Augusto: pp. 245, 246, 278, 279.
Kopke Júnior, Henrique Augusto: pp. 279, 313.
Kuhn, Jorge Henrique: p. 277.
Laemmert, Eduardo: p. 119.
Laemmert, Henrique: p. 119.
34
Laje, Mariano Procópio Ferreira: pp. 205, 231, 246.

Lamare, Joaquim Raimundo de: p. 125.
Lamare, Rodrigo Antônio de Morais de: p. 125.
Land, Jorge Tomás: pp. 275, 278.
Land, José Henrique Tynne: p. 288.
Land, Tomás: pp, 134, 275.
Leão, Honório Hermeto Carneiro, marquês de Paraná: pp. 195, 230, 231,
241, 245, 253.
Leblond: p. 135.
Leite, Manuel Antônio Carvalho: p. 166.
Leite, Guilherme Augusto de Sousa, barão de Águas-Claras: pp. 280,
294, 295.
Leoni, Raul de: p. 197.
Leopoldina, imperatriz do Brasil: pp. 153, 192, 193.
Lima, João Franklin de Alencar: p. 292.
Lima, José Inácio de Abreu: p. 210.
Lima, José Inácio Ribeiro de Abreu e, padre: p. 187.
Lima, Maria Henriqueta Teixeira de Alencar: p. 292.
Lima, Pedra de Araújo, marquês de Olinda: p. 240.
Lima, Vítor Meireles de: p. 199.
Limongi, João: p. 293.
Lisboa, Baltasar da Silva: p. 114.
Lisboa, Joaquim Marques, marquês de Tamandaré: p. 220.
Lisboa, José da Silva, visconde de Cairu: p. 195.
Lomonosoff, Sérgio de: p. 118.
Lopes, Francisco Solano: p. 191.
Macaé, viscondessa de – vide: Torres, Maria Eudóxia de Almeida.
Macedo, Manuel Buarque de: pp. 204, 242.
Macedo, Manuel Inácio de: p. 298.
Machado, Bernardino Alves: p. 259.
Machado, Joaquim Nunes: pp. 186, 187, 194, 207, 212.
Magalhães, Benjamin Constant Botelho de: pp. 195, 206, 208, 209, 242, 256.
Magalhães, Fernando de Castro Abreu: p. 266.
Magalhães, Jerônimo de Castro Abreu: p. 266.
Magalhães, Leopoldina Isabel de Verna: p. 117.
Magalhães, Marciano Augusto Botelho de: pp. 208, 256.
Magalhães, Mariana Carlota de Verna, condessa de Belmonte, vide:
Coutinho, Mariana Carlota de Verna Magalhães.
Mamãezinha, vide: Francisca Pia, madre.
Maria da Glória, princesa imperial do Brasil – vide: Maria II, rainha de
Portugal.
Maria II, rainha de Portugal: p. 147.
Marinho, Joaquim Saldanha: pp. 195, 249, 253, 256.
Martinho, Beatriz Freitas de Sousa: p. 317.
Martins, Domingos José: p. 187.
35
Ano 1958, Vol. 19
Matos, Inocêncio Fabrício Ferreira de: pp. 207, 208, 215.

Matos, Raimundo José da Cunha: pp. 115, 173.
Matos Vieira, barão de – vide: Vieira, Joaquim de Matos.
Mauá, visconde de – vide: Sousa, Irineu Evangelista de.
Mayworm, Família: p. 35.
Melo, Custódio José de: p. 192.
Melo, Francisco Figueira de: p. 287.
Melo, Paulo Figueira de: p. 155.
Melo, Pedro Américo de Figueiredo e: p. 199.
Mendes, Manuel Odorico: p. 118.
Mendonça, Misael, tenente-coronel: p. 217.
Meschick, Augusto Guilherme: p. 314.
Meyer, Augusto Duque Estrada: p. 125.
Meyer, João: pp. 125, 312.
Miguelinho, padre – vide: Castro, Miguel Joaquim de Almeida e.
Monken, Henrique José: pp. 160, 315.
Mora, Alberto: pp. 157, 227, 262.
Mora, Elisa: p. 157.
Mora, Luísa: p. 157.
Morais, Francisco Martinho de: p. 291.
Moreira, Joaquim Francisco: pp. 155, 248, 287.
Moreira, José Benedito, padre: pp. 269, 270, 279.
Moreno, Mariano: p. 195.
Morin, Antônio João: pp. 156, 262.
Morin, Felício: pp. 156, 262.
Mosna, João: p. 216.
Mota, Inácio Francisco Silveira da, barão de Vila Franca: pp. 238, 253.
Müller, Lauro: p. 251.
Neto, Antônio Coelho: p. 198.
Nunes, Paulino Afonso Pereira: pp. 164, 261, 271, 272.
Nunes, Raimundo: p. 304.
Negreiros, André Vidal de: p. 210.
Olinda, marquês de – vide: Lima, Pedro de Araújo.
Olive, João Napoleão: pp. 134, 290, 313.
Oliveira, João Alfredo Correia de: p. 257.
Oliveira, Manuel Alexandre: p. 313.
Oliveira, Narciso Batista de: p. 316.
Oliveira, Saturnino de Sousa e: p. 120.
Orleans, Luís Filipe Gastão d’, conde d’Eu: pp. 150, 206, 222, 262, 270.
Osório, Manuel Luís, marquês do Erval: pp. 192, 194, 218, 242.
Ottoni, Cristiano Benedito: p. 297.
Paim, José Gabriel de Almeida: p. 295.
Paiva, Mendes de: p. 270.
Paixão, Ernesto: pp. 157, 285, 290, 308.
Paixão, José Ferreira da: pp. 246, 279, 291, 296.
Paladini, Danilo: pp. 215, 216, 217.
36
Paraná, marquês de – vide: Leão, Honório Hermeto Carneiro.

Paranhos Júnior, José Maria da Silva, barão do Rio Branco: pp. 168,
204, 238, 242, 243.
Paranhos, José Maria da Silva, visconde do Rio Branco: p. 257.
Parreiras, Antônio: p. 199.
Passos, Francisco Pereira: p. 204.
Pasteur, Luís: p. 301.
Patrocínio, José do: p. 257.
Paula, Francisco Manuel de: p. 313.
Pedro Américo, vide: Melo, Pedro Américo de Figueiredo e.
Pedro de Alcântara, São: p. 187.
Pedro I, imperador do Brasil: pp. 103, 192, 221.
Pedro II, imperador do Brasil: pp. 101, 102, 103, 152, 193, 217, 221,
230, 231, 232, 233, 234, 237, 258, 269, 277, 294, 309, 310, 320.
Peixoto, Floriano, marechal: pp. 192, 195, 207, 215, 225, 238, 243, 250,
255, 313.
Pena, Afonso Augusto Moreira: p. 243.
Pereira, Antônio Heitor: p. 303, 304.
Pereira, Rodrigo Delfim: p. 222.
Peçanha, Nilo: pp. 144, 209, 225, 243, 256, 308.
Pessoa, Epitácio da Silva: pp. 201, 202, 214, 226, 227, 243, 245, 302, 308.
Pessoa, João: pp. 215, 254.
Pilar, barão do – vide: Saião, José Pedro da Mota.
Pimentel, Galdino Justiniano da Silva: p. 281.
Pinheiro, Joaquim Caetano Fernandes, cônego: p. 112.
Pinto, Alfredo Moreira: pp. 113, 212.
Pitzer, Família: p. 160.
Porciúncula, José Tomás da: pp. 209, 247, 248, 249, 250, 253, 256, 312.
Porciúncula, Tomás José da: p. 312.
Porto Alegre, conde de – vide: Sousa, Manuel Marques de.
Porto-alegre, Manuel de Araújo: p. 126.
Queirós, Álvaro de: p. 304.
Queirós, Manuel Edwiges de – vide: Vieira, Manuel Edwiges de Queirós.
Raffard, Henrique: pp. 178, 183, 232, 237, 269, 278.
Rake, Henrique: p. 160.
Ramos, José Luís da Fonseca: p. 192, 207, 214.
Ratcliff, Guilherme: p. 187.
Rebelo, José Maria Jacinto: p. 281.
Reimarus, Oto: p. 116.
Reinke, Luís, frei: p. 305.
Ribeiro, Domiciano Leite, visconde de Araxá: p. 121.
Ribeiro, José Cesário de Miranda: p. 121.
Ribeyrolles, Charles: pp. 178, 318.
Rio Branco, barão do – vide: Paranhos Júnior, José Maria da Silva.
Rio Branco, visconde do – vide: Paranhos, José Maria da Silva.
37
Ano 1958, Vol. 19
Rocha, Francisco Mendes da: p. 137.

Rocha, José Antônio da: p. 313.
Rocha, Teodoro da Silva, padre: p. 269.
Rocha, Vitorino Antônio da: p. 297.
Rockfeller: pp. 157, 301, 302.
Rodrigues, Joaquim José: pp. 229, 241.
Rodrigues, Vitorino Augusto: p. 297.
Roma, padre – vide: Lima, José Inácio Ribeiro de Abreu e.
Rondon, Cândido Mariano da Silva, general: p. 209.
Rosas, João Manuel: pp. 191, 310.
Saião, José Pedro da Mota, barão do Pilar: p. 222.
Sales, Manuel Ferraz de Campos: pp. 243, 251.
Sampaio, Antônio José Alves: p. 298.
Sampaio, Franklin: p. 266.
Sampaio, Gustavo: pp. 192, 207, 215.
Sampaio, Miguel: p. 298.
San Martin, José de: pp. 195, 310.
Santos, João Caetano dos: pp. 195, 199.
Santos, Joaquim Gomes dos: p. 286.
Santos Dumont – vide: Dumont, Alberto Santos.
Saxe, duque de – vide: Gotha, Luís Augusto de Saxe Coburgo.
Schlick, Alfredo: pp. 183, 294
Schmidt, Filipe: pp. 183, 298.
Schmidt, Guilherme: p. 150.
Schneeburg, Maximiliano de, barão de: p. 279.
Schroeder, Maria Beck: p. 160.
Seabra, José Joaquim: pp. 243, 254.
Sebastião, São: p. 184.
Sepetiba, visconde de – vide: Coutinho, Aureliano de Sousa e Oliveira.
Severo, Augusto: pp. 203, 215.
Sieber, Guilherme: p. 277.
Sieber, Henrique: p. 277.
Silva, Antônio Alberto: p. 313.
Silva, Bento Gonçalves da: pp. 186, 194, 212.
Silva, Francisco Manuel Barroso da, barão do Amazonas: pp. 177, 192,
218, 219.
Silva, Francisco Manuel da: p. 199.
Silva, Hermogênio Pereira da: pp. 227, 231, 247, 255, 256, 263, 264,
283, 284
Silva, Inácio José da: p. 171.
Silva, João Batista da: pp. 271, 272, 273, 274.
Silva, Joaquim Norberto de Sousa: p. 235.
Silva, José Bonifácio de Andrada e: 101, 195, 196, 197, 240.
Silva, José Maria Velho da: 119
Silva, Luís Alves de Lima e, duque de Caxias: pp. 192, 195, 196, 210,
221, 224.
Silva, Paulo Barbosa da: pp. 126, 158, 203, 206, 230, 234, 235, 258,
259, 260, 273
38
Silveira, João Duarte: pp. 164, 272.

Silveira, Pedro Ivo Veloso da: pp. 186, 187, 207.
Simonsen, Adolfo: p. 127.
Siqueira, Albino José de: p. 272.
Sodré, Alcindo de Azevedo: pp. 217, 234, 245, 276.
Sodré, Feliciano Pires de Abreu: pp. 209, 252.
Sousa Franco, visconde de – vide: Franco, Bernardo de Sousa.
Sousa, Henrique Irineu: p. 263.
Sousa, Irineu Evangelista de, visconde de Mauá: pp. 261, 262, 263.
Sousa, João Guilherme Pinto de: p. 313.
Sousa, Manuel Marques de, visconde de Porto Alegre: p. 214
Sousa, Máximo de: p. 155.
Sousa, Paulino José Soares de, visconde do Uruguai: pp. 195, 229, 230, 241.
Sousa, Washington Luís Pereira de: pp. 196, 226, 227, 244, 253, 254, 308.
Spangenberg, Carlos: p. 276, 312.
Spangenberg, Família: 160.
Stroele, Frederico: pp. 246, 285, 286.
Sudré, Bartolomeu Pereira: pp. 274, 275, 291.
Tamandaré, marquês de – vide: Lisboa, Joaquim Marques.
Taunay, Afonso d’Escragnolle: p. 196.
Taunay, Alfredo d’Escragnolle, visconde de Taunay: pp. 154, 169, 276,
277, 319.
Taunay, Carlos Augusto: pp. 116, 122, 143, 1’54, 161, 263, 318.
Taunay, visconde de – vide: Taunay, Alfredo d’Escragnolle.
Tautphoeus, Herman de, barão de: p. 245.
Tefé, barão de – vide: Hoonholtz, Antônio Luís von.
Teixeira Júnior, Jerônimo José, visconde do Cruzeiro: p. 243.
Teixeira, José Luís: p. 136.
Teobald, Pedro: pp. 156, 262.
Teresa Cristina, imperatriz do Brasil: p. 145.
Theremin, Guilherme von: p. 120.
Theremin, Leon von: p. 121.
Thouzet, Napoleão: pp. 136, 312.
Tiradentes – vide: Xavier, Joaquim José da Silva, o Tiradentes.
Torres, Alberto de Seixas Martins: pp. 198, 208, 209, 243, 247, 250, 256.
Torres, Joaquim José Rodrigues, visconde de Itaboraí: pp. 228, 229, 241.
Torres, José Carlos Pereira de Almeida: p. 123.
Torres, Maria Eudóxia de Almeida, viscondessa de Macaé: p. 154.
Trovão, José Lopes da Silva: p. 256.
Tschudi, Johann Jacob von: p. 131.
Uruguai, visconde do – vide: Sousa, Paulino José Soares de.
Varela, Luís Nicolau Fagundes: pp. 198, 320.
Vasconcelos, Bernardo Pereira de: pp. 195, 240.
39
Ano 1958, Vol. 19
Veiga, Amaro Emílio da, coronel: pp. 203, 206, 261, 264, 307.
Veiga, João Glasl: pp. 185, 205, 206, 301.
Veiga, Raul de Morais: p. 302.
Viana, João Caldas: pp. 231, 232, 233, 234, 261.
Viard, Maria: p. 316.
Vieira, Joaquim de Matos, barão de Matos Vieira: p. 163.
Vieira, Manuel Edwiges de Queirós: p. 244.
Vila Franca, barão de – vide: Mota, Inácio Francisco Silveira da.
Wandenkolk, Eduardo: p. 256.
Washington, George: p. 194.
Wellisch, Bernardo H.: pp. 157, 227, 262.
Werneck, Alintor: p. 228.
Werneck, João: pp. 292, 293.
Wylep, Carlos Joaquim: pp. 154, 155.
Xavier, Joaquim José da Silva, o Tiradentes: pp. 159, 210, 219.
Zaluar, Augusto Emílio: p. 256
Capelas
Alemães: p. 270.
Bingen: p. 139.
Desvalidos: p. 304.
Nossa Senhora do Rosário: p. 177.
São Tomás de Aquino: p. 163.
Casas comerciais
Casa Flora: p. 294.
Carvalho, botica do: p. 165.
Central, Farmácia: pp. 164, 165.
Piquenique, bar: p. 172.
Sol Que Nasce Para Todos, armazém: p. 167.
Casas de saúde – vide: Sanatórios e Hospitais
Cemitérios
Cemitério Municipal: pp. 161, 180, 183, 208.
São Pedro de Alcântara: p. 184.
Companhia Brasileira de Energia Elétrica

Companhia Brasileira de Energia Elétrica: p. 172.
Conventos, Seminários – vide: Estabelecimentos religiosos
Cruzeiros
Cruz da Capela dos Finados de Petrópolis: p. 232.
Cruz de São Pedro de Alcântara: p. 232.
40
Edifícios
Casa dos Semanários – vide: Palácio Grão-Pará.
Correios e Telégrafos: pp. 202, 227.
Encantada: p. 203.
Fábrica Velha: p. 280.
Fordham: p. 297.
Fórum: p. 250.
Mauá: pp. 205, 263.
Palácio Grão-Pará, antiga Casa dos Semanários.
Palácio da Princesa: pp. 222, 223.
Palácio Rio Negro: pp. 225, 227.
Estabelecimentos de ensino
André Rebouças: p. 257.
Ateneu Fluminense: p. 245.
Barão de Tefé: pp. 181, 220.
Bernardo de Vasconcelos: p. 197.
Calógeras: pp. 230, 245, 279, 296.
Caxambu: pp. 141, 180.
Científico São José – vide: São José, científico.
Comunidade Evangélica de Petrópolis: p. 286.
Cramer: p. 316.
Diémer: pp. 119, 136.
Dom Pedro II, Grupo Escolar: p. 222.
Frederico Stroele: p. 286.
Joaquim Nabuco: p. 257.
José Bonifácio: p. 197.
Kopke: pp. 278, 316, 319.
Liceu de Artes e Ofícios: p. 313.
Liceu Fluminense: pp. 171, 223.
Madame Jacó: p. 316.
Monsenhor Moreira: pp. 270, 279.
Moreira – vide: Monsenhor Moreira.
Nilo Peçanha: p. 252.
Osvaldo Cruz: p. 200.
Padre Moreira, vide: monsenhor Moreira.
Paixão: pp. 230, 246, 279, 291, 296.
Pedro II, Escola Complementar: p. 222.
Pinto Ferreira: pp. 306, 307.
Princesa Isabel: p. 257.
Santa Cecília: pp. 159,199, 286.
Santa Teresa: p. 279.
Santos Dumont: p. 203.
São José: pp. 185, 317.
São José, Científico: p. 268.
São Luís: p. 156.
São Vicente de Paulo: p. 271.
Silva Jardim: p. 197.
41
Ano 1958, Vol. 19
Estabelecimentos militares
Duque de Caxias, Batalhão: p. 197.
Escola Militar: p. 208.
Quartel do 1o B. C.: pp. 202, 227, 247.
Presidência: pp. 181, 196.
Estabelecimentos religiosos
Capuchinhos, padres: p. 169.
Custódia de Jerusalém: p. 169.
Franciscanos: pp. 161, 169, 185, 186.
Nossa Senhora de Lourdes: p. 156.
Sagrado Coração de Jesus: pp. 148, 305.
Seminário de São Vicente de Paulo: p. 271.
Estátuas
Amizade: p. 189.
Exposições
Exposição Hortícola e Agrícola: p. 262.
Fábricas
Cascatinha: p. 204.
Cometa: pp. 271, 282.
Companhia Petropolitana: p. 163.
Itamarati: 282.
Khair: p. 175.
Orianda (e não Orlando como está no texto).
Petrópolis: p. 282.
Petropolitana: p. 280.
Pólvora: p. 282.
Fazendas – Sítios
Arca: p. 129.
Campos: pp. 135, 138.
Chácara das Camélias: 126.
Chácara das Rosas: p. 177.
Chácara Flora: pp. 176, 253, 294.
Córrego Seco: pp. 114, 231.
Engenhoca: pp. 165,174.
Fazenda Imperial: pp. 222, 312.
Fazenda Inglesa: p. 180.
Leblond: p. 135.
Mendes da Rocha: p. 137.
Presidência: p. 236.
Quitandinha: p. 137.
Retiro: pp. 129, 179, 222.
Samambaia: p. 129.
Santa Fé: pp. 266, 267.
42
Guerra do Prata
Passo de Toneleros: p. 217.
História de Petrópolis
Elevação da povoação à cidade: p. 264.
Hotéis e Pensões
Bragança: pp. 134,143, 164.
Europa: pp. 171, 316.
França: p. 134.
Grande Hotel: p. 171.
Honório: p. 230.
João Meyer: p. 126.
Inglês: pp. 134, 296, 319.
Macedo: pp. 298.
Moss: p. 119.
Oriental: pp. 171, 316.
Orleans: pp. 177, 267, 278.
Palace Hotel: pp. 267, 278.
Presidência: pp. 134, 276.
Suíço: p. 134
Igrejas
Evangélica: p. 160.
Matriz de Petrópolis: pp. 154, 163, 170, 183, 320.
Nossa Senhora da Conceição: p. 169.
Sagrado Coração de Jesus: pp. 161, 270, 305.
Sant’Ana e São Joaquim: p. 163.
Santo Antônio: pp. 188, 320.
Logradouros públicos
Abreu e Lima, Rua: pp. 181, 210, 215, 301.
Aimoré, Rua: p. 181.
Alberto Torres, Rua – vide também: Nova Ipiranga, Rua: pp. 193, 207,
214, 243, 296.
Albino de Siqueira, Av. – vide: Coronel Albino de Siqueira, Av.
Albino de Siqueira, Travessa: p. 272.
Alemanha, Rua: p. 188.
Alencar Lima, Rua – vide: Dr. Alencar Lima, Rua.
Alfredo Schilick, Rua: pp. 116, 183, 184, 207, 294.
Almirante Barroso, Av.: p. 219.
Álvares de Azevedo, Rua: p. 198.
Artistas, Rua – vide também: Franceses, Rua dos; D. Leopoldina, Rua;
Princesa D. Leopoldina, Rua; Padre Siqueira, Rua e Sete de Abril, Av.: pp. 150,
160, 161, 204.
Augusto Severo, Rua: pp. 178, 182, 203.
43
Ano 1958, Vol. 19
Aureliano, Rua – vide também: Bolívar, Av. e Aureliano Coutinho, Av.:

pp. 206, 240, 241, 253, 261.
Aureliano Coutinho, Av. – vide também: Aureliano, Rua; Bolivar, Av.: pp
206, 240, 241, 253, 261.
Barão de Águas Claras, Rua: pp. 189, 280, 295, 307.
Barão do Amazonas, Av.: pp. 177, 192, 218, 267.
Barão de Tefé, Rua: pp. 164, 219, 222, 225, 287.
Barão do Rio Branco, Av. – vide também: Westfália, Av.: pp. 205, 243,
286, 306.
Bartolomeu de Gusmão, Rua: pp. 170, 203, 294.
Batista de Castro, Rua: p. 275.
Bela Vista, Rua – vide também: Buenos Aires, Rua; Figueira de Melo,
Rua: p. 181.
Belo, Rua: p. 175.
Belo, Travessa: p. 296.
Benjamin Constant, Av.: pp. 189, 191, 195, 203, 206, 242, 288 296.
Bento Gonçalves, Rua: p. 151.
Bernardo de Vasconcelos, Rua: pp. 179, 195, 240, 292.
Berrini, Praça – vide também: Nassau, Praça; Juarez, Praça; Osvaldo
Cruz, Praça: pp. 162, 204, 246, 299.
Bingen, Rua: pp. 199, 271.
Binot, Caminho do: pp. 181, 277.
Bolívar, Av. – vide também Aureliano, Rua; Aureliano Coutinho, Av.: pp.
236, 237, 259, 300.
Bonjean, Vila: p. 280.
Bourbon, Rua – vide também Cruzeiro, Rua e João Pessoa, Rua: pp.
148, 152.
Bragança, Rua – vide também Primeiro de Março, Av.: pp. 113, 148,
152, 161.
Buarque de Macedo, Rua: pp. 204, 239, 240, 242, 248, 296.
Buenos Aires, Rua – vide também Bela Vista, Rua e Figueira de Melo,
Rua: pp. 181, 189, 288, 295.
Buenos Aires, Travessa: p. 189.
Buraco Quente, Caminho do: p. 170.
Caixa d’Água, Caminho da: p. 214.
Caixa d’Água, Rua: pp. 162,163.
Caldas Viana, Rua – vide também: Dr. Porciúncula, Rua; Toneleros, Rua:
pp. 191, 235, 239, 261.
Calógeras, Praça – vide também: Confluência, Praça da, Sant’Ana, Campo
de, Moreno, Praça e Palácio de Cristal, Praça do: pp. 204, 246.
Calógeras, Poço do: p. 296.
Cardoso Fontes, Rua: p. 201.
Carlos Gomes, Rua: p. 196, 199.
Carneiro Leão, Rua: pp. 181, 195, 231, 241 , 253, 277
Casa das Máquinas, Rua da: pp. 165, 247, 289.
Casimiro de Abreu, Rua: p. 195.
44
Cemitério, Rua do – vide também: Fabrício de Matos, Rua: pp. 161, 162.
Central, Av. – vide também: Coronel Albino de Siqueira, Av.: pp. 167,
168, 272.
Chile Projetada, Rua: p. 183.
Chile, Rua: pp. 189, 275.
Coblentz, Praça de – vide: Confluência, Praça da.
Conde d’Eu, Rua – vide também: Bento Gonçalves, Rua: pp. 151, 212.
Confluência, Praça da – vide também: Sant’Ana, Campo de; Calógeras,
Praça; Moreno, Praça; Palácio de Cristal, Praça do: pp. 132, 161, 175, 177,
184, 263.
Coronel Albino de Siqueira, Av. – vide também: Central, Av.: pp. 146,
168, 184, 189, 204, 272, 307.
Coronel Batista da Silva, Rua: pp. 146, 208, 271, 307.
Coronel Fabrício de Matos, Rua – vide: Fabrício de Matos, Rua.
Coronel João Limongi, Rua – vide também: Matriz, Rua da: pp. 163,
294, 307.
Coronel Land, Rua: pp. 166, 288, 307.
Coronel Veiga, Rua – vide também: Renânia, Rua; Quatorze de Julho,
Rua; Washington Luís, R.: pp. 209, 226, 244, 259, 265, 266, 307.
Córrego Seco, Praça do – vide: Inconfidência, Praça da.
Cortiço, Caminho do: p. 156.
Cortiço de Baixo, Rua do: p. 179.
Cortiço de Cima, Rua do: p. 179.
Costa Gama, Rua – vide também: Santos Dumont, Rua: pp. 155, 203, 288.
Cristóvão Colombo, Rua: pp. 167, 197, 299.
Cruzeiro, Rua – vide também: Bourbon, Rua de e João Pessoa, Rua: pp.
148, 178, 254, 255, 313.
Cruzeiro do Sul, Rua: p. 181.
Cunha, Buraco do: p. 176.
Cunha, Largo do: pp. 176, 296.
Darmstadt, Rua: p. 181.
Dois, Rua: p. 182.
Dom Afonso, Largo e Praça de – vide também: Liberdade, Praça da e Rui
Barbosa, Praça: pp. 146, 147, 148, 152, 182, 266.
Dom Afonso, Rua de – vide também: Vinte e Oito de Setembro, Av. e
Koeler, Av.: pp. 113, 147, 148, 152, 161, 170, 222, 258.
Dom Pedro, Rua: p. 198.
Dom Pedro de Alcântara, Praça – vide também: S. Pedro de Alcântara,
Praça; Princesa Isabel, Praça: pp. 145, 184, 194, 221.
Dom Pedro I, Av. – vide também: Independência, Av.: pp. 152, 176, 193,
219, 221, 222, 258.
Dom Pedro II, Praça: pp. 144, 145, 147, 194, 205, 219, 221, 222, 225,
258, 280, 292, 309.
Dona Francisca, Rua de – vide: Princesa D. Francisca, Rua.
45
Ano 1958, Vol. 19
Dona Isabel, Rua de – vide: Princesa D. Isabel, Rua.

Dona Januária, Rua de – vide Princesa D. Januária, Rua.
Dona Leopoldina, Rua de – vide também: Artistas, Rua dos; Princesa D.
Leopoldina, Rua; Padre Siqueira, Rua; Sete de Abril, Av.: p. 161.
Dona Maria II, Rua de – vide também: Silva Xavier, Av.; Tiradentes, Av.:
pp. 147, 152, 159.
Dr. Alencar Lima, Rua: p. 292.
Dr. Barros Franco, Rua: pp. 165, 275.
Dr. Bonjean, Rua: pp. 168, 275, 280, 308.
Dr. Henrique Cunha, Rua: pp. 289, 308.
Dr. Hermogênio Silva, Rua: pp. 146, 176, 179, 247, 283.
Dr. João Barcelos, Rua: pp. 247, 289, 307.
Dr. Joaquim Moreira, Av.: pp. 222, 287, 307.
Dr. Porciúncula, Rua – vide também: Toneleros, Rua; Caldas Viana, Rua:
pp. 143, 166, 191, 206, 235, 296, 308.
Dr. Sá Earp, Rua: pp. 176, 203, 204, 208, 248, 284, 296, 308.
Dr. Seabra, Praça: pp. 244, 254.
Doze de Outubro, Rua: pp. 214, 299, 309.
Duque de Caxias, Rua: pp. 172,189,196.
Duque de Saxe, Rua – vide também: Nunes Machado, Rua: pp. 151, 212.
Elisa, Rua: pp. 157, 285.
Encanto, Rua do – vide também: Riachuelo, Rua: pp. 178, 203, 219.
Encanto, Travessa do: p. 178.
Engenheiros, Rua dos: pp. 160, 161, 204.
Epitácio Pessoa, Av.: pp. 202, 222, 243.
Ermitagem, Rua: pp. 165, 220.
Ernesto Paixão, Rua: p. 285.
Estação, Rua da: p. 165.
Estados Unidos, Praça: p. 189.
Euclides da Cunha, Rua: pp. 198, 204, 272.
Eusébio de Queirós, Praça: p. 241.
Fabrício de Matos, Rua – vide também: Cemitério, Rua do: pp. 162, 180,
208, 214.
Fagundes Varela, Rua: p. 197.
Ferreira de Oliveira, Praça: p. 242.
Ferreira de Oliveira, Rua: p. 242.
Figueira de Melo, Rua – vide também: Bela Vista, Rua; Buenos Aires,
Rua: 181, 189, 288, 295.
Filipe, Vila: pp. 294, 298.
Filipe Camarão, Rua: p. 195.
Floresta, Rua: p. 176.
Floriano Peixoto, Rua – vide também: Marechal Floriano, Av.: pp. 143,
166, 235, 255.
Fluminense, Rua: pp. 180, 214.
Fonseca Ramos, Rua: pp. 207, 250, 296.
46
Franceses, Rua dos – vide também: Artistas, Rua dos, Sete de Abril, Av.
e Padre Siqueira, Rua: 161.
Gall, Travessa: p. 296.
Garganta, Passagem da: pp. 174, 236.
Garibaldi, Travessa: p. 149.
General Marciano de Magalhães, Av.: pp. 146, 156, 182, 203, 207, 208,
224, 248, 271, 306.
General Osório, Av. – vide também: Princesa D. Francisca, Rua: pp. 148,
196, 268, 286, 297.
General Rondon, Rua: pp. 175, 179, 209.
Goiás, Rua: p. 180.
Gonçalves Dias, Rua: pp. 175, 197, 226, 229, 244, 254, 288, 290.
Grota Funda, Caminho da: p. 175.
Guarani, Rua: pp. 170, 181.
Guarani, Travessa: p. 181.
Gustavo Sampaio, Rua: pp. 207, 294.
Heitor Pereira, Rua: p. 303.
Henrique Cunha, Rua: pp. 181, 289.
Henrique Dias, Rua: p. 179, 181, 277.
Honório, Rua do – vide também: Washington, V.; Paulo Barbosa, Av.:
pp. 230, 296.
Hospital, Rua do – vide também: Paulino Afonso, Rua: p. 164.
Igreja, Rua da: p. 163.
Iguaçu, Rua: p. 181.
Imperador, Bosque do: pp. 193, 222, 258, 287.
Imperador, Largo do e Praça do – vide também: Imperial, Praça, Dom
Pedro II, Praça e Imperatriz, Praça da: pp. 132, 143, 144, 146, 258.
Imperador, Rua do – vide também: XV de Novembro, Av.: pp. 143, 148,
152, 163, 171, 176, 194, 221, 220, 258, 265, 297, 319.
Imperatriz, Praça da – vide também: Imperador, Largo do; Praça do;
Imperial, Praça; D. Pedro II; Praça, Municipal, Praça; Visc. de Mauá, Praça: p.
144.
Imperatriz, Rua da – vide também: Sete de Setembro, Av.: pp. 144, 148,
152, 154, 155, 194, 262.
Imperial, Parque: p. 225.
Imperial, Praça – vide também: Imperador, Praça do; Largo do; Dom
Pedro II; Praça; Imperatriz, Praça da: p. 146.
Imperial, Vila: pp. 130, 139, 160, 223, 236, 238.
Inconfidência, Praça – vide também: Córrego Seco, Praça; Rosário, Pra-
ça; Príncipe do Grão-Pará, Praça do: pp. 151, 166, 177, 191, 214,
Independência, Av. – vide também: Dom Pedro I, Av.: pp. 193, 177, 191,
214.
Ipiranga, Av. – vide também: Joinville, Rua de: pp. 149,176, 189, 190,
196, 198, 207, 214, 250, 296.
Ipiranga, Travessa – vide também: Joinville, Travessa; José Bonifácio,
Rua: pp. 149, 196.
47
Ano 1958, Vol. 19
Isabel, Vila: pp. 139, 140, 141, 149, 222.

Itália, Rua: pp. 188, 189.
Jardim de Castália, Rua: pp. 181, 220.
Jerusalém, Praça: pp. 170, 228, 229, 267, 283, 300, 301, 303, 304.
João Caetano, Rua: pp. 189, 195.
João d’Escragnolle, Rua: p. 290.
João Pessoa, Rua – vide também: Bourbon, Rua de e Cruzeiro, Rua: pp.
148, 152, 178, 254, 292.
João Werneck, Praça – vide também: Matriz, Praça e Largo da: pp. 163,
293, 294.
Joaquim Moreira, Rua: pp. 248, 307.
Joaquim Moreira, Praça: p. 248.
Joinville, Rua de – vide também: Ipiranga, Av.: pp. 136, 149,154.
Joinville, Travessa – vide também: Ipiranga, Travessa; José Bonifácio,
Rua: p. 149.
Jorge Land, Rua: p. 275.
José Bonifácio, Rua – vide também: Joinville, Travessa e Ipiranga, Tra-
vessa: pp. 149, 240.
José de Alencar, Rua: pp. 183, 242.
Juarez, Praça – vide também: Nassau, Praça, Berrini, Praça e Osvaldo
Cruz, Praça: pp. 162, 246, 299.
Kling, Beco do: p. 298.
Klippel, Vila: p. 298.
Koeler, Av. – vide também: D. Afonso, Rua de; Vinte e Oito de Setem-
bro, Av.: pp. 113, 146, 152, 161, 178, 224, 258.
Koeler, Rua: pp. 224, 258, 259.
Kopke, Rua: pp. 197, 275, 278, 279.
Kreuznach, Praça de: p. 133.
Lagoinha: pp. 176, 178, 203.
Leite, Caminho do: p. 296.
Liberdade, Praça da – vide também: D. Afonso, Praça; Rui Barbosa, Pra-
ça: pp. 147, 182, 201, 271.
Licínio Cardoso, Rua: p. 182.
Ligação, Travessa da: p. 176.
Linha Férrea, Caminho da: p. 165.
Lopes Trovão, Rua: pp. 170, 175, 178, 207, 256.
Luísa, Rua: p. 157.
Macedo, Vila: p. 298.
Mainz, Praça: p. 133.
Major Koeler, Bosque do: p. 258.
Marcílio Dias, Rua: pp. 166, 220.
Marcos da Costa, Caminho do: p. 180.
Marechal Deodoro, Av. – vide também Princesa Dona Januária, Rua de:
pp. 143, 148, 157, 164, 206, 237, 260, 268, 286, 298.
Marechal Floriano, Av. – vide também: Floriano Peixoto, Rua: pp. 255, 259.
Maria Carolina, Rua: p. 245.
48
Mariano Procópio, Praça: pp. 205, 246.

Matos Vieira, Praça: p. 163.
Matriz, Largo e Praça da – vide também: João Wemeck, Praça: p. 163.
Matriz, Rua da – vide também: Coronel João Limongi, Rua: p. 163.
Mauá, Praça – vide: Visconde de Mauá, Praça; Mauá, Rua: p. 264.
Mendes da Rocha, Rua: p. 296.
Mercado, Travessa: p. 166.
Militar, Vila: p. 138.
Minas, Caminho de: p. 159.
Mineiros, Rua dos – vide também: Silva Jardim, Rua: pp. 158, 159.
Monte Real: p. 176.
Monte Real, Caminho do: p. 176.
Monte Real, Praça: pp. 176, 258.
Montecaseros, Rua: pp. 151, 162, 164, 191, 213, 271, 279, 300, 305.
Montevidéu, Rua: pp. 162, 189, 295.
Monsenhor Bacelar, Rua: pp. 177, 218, 229, 300, 303.
Monsenhor Moreira, Rua: p. 270.
Mora, Av.: pp. 157, 227.
Mordomo, Rua do – vide também: Paulo Barbosa, Rua, Av.; Washing-
ton, Av.: pp. 158, 230, 259.
Moreira César, Rua: p. 213.
Moreno, Praça – vide também: Confluência, Praça; Sant’Ana, Campo
de; Calógeras, Praça: 246.
Morin, Caminho do: pp. 156, 178.
Morin, Rua do: p. 156.
Mosela, Rua: pp. 184,188, 278.
Municipal, Praça – vide também: Imperatriz, Praça; Visc. de Mauá, Pra-
ça: p. 242.
Münster, Praça de: p. 133.
Nassau, Praça – vide também: Berrini, Praça; Juarez, Praça; Osvaldo
Cruz, Praça: pp. 132,162.
Nassau, Rua de – vide também: Piabanha, Av.: pp. 145, 152, 162, 177, 279.
Nilo Peçanha, Rua: pp. 243, 255, 309.
Nova Ipiranga, Rua – vide também: Alberto Torres, Rua: pp. 214, 250.
Nunes Machado, Rua – vide também: Duque de Saxe, Rua: pp. 151, 161,
185, 186, 305.
Oito, Rua: p. 182.
Olavo Bilac, Rua: pp. 197, 252.
Osvaldo Cruz, Praça – vide também: Nassau, Praça; Berrini, Praça; Juarez,
Praça: pp. 132, 162, 200, 208, 246, 300.
Padre Feijó, Rua: pp. 165, 195, 208, 224, 240, 258.
49
Ano 1958, Vol. 19
Padre Siqueira, Praça: p. 268.

Padre Siqueira, Rua – vide também: Franceses, Rua dos; Artistas, Rua
dos; D. Leopoldina, Rua; Princesa D. Leopoldina, Rua; e Sete de Abril, Av.: pp.
150, 152, 159, 161, 162, 205, 268, 286.
Palácio, Rua do: p. 163.
Palácio de Cristal, Praça do: vide também: Confluência, Praça da;
Calógeras, Praça; Moreno, Praça; Passeio Público e Sant’Ana, Campo de: pp.
161, 166, 175, 184.
Palatinado, Rua – vide também: Dr. Sá Earp, Rua: pp. 204, 248, 284, 296.
Passeio Público: p. 132.
Pasteur, Praça: pp. 167, 214, 301.
Paulino Afonso, Rua – vide também: Hospital, Rua do: pp. 164, 199,
271, 298.
Paulista, Vila: p. 181.
Paulo Barbosa, Av. – vide também: Mordomo, Rua do; Paulo Barbosa,
Rua; Washington, Av. e Honório, Rua do: pp. 158, 258, 260, 296.
Paulo Barbosa, Rua – vide também: Mordomo, Rua do; Paulo Barbosa,
Av.; Washington, Av. e Honório, Rua do: pp. 230, 242, 259, 260, 273, 297, 299.
Paulo Carneiro, Praça: pp. 159, 174, 286.
Paulo Carneiro, Rua: p. 286.
Pedra da Lagoinha: p. 176.
Pedra do Príncipe: p. 174.
Pedras Brancas: p. 176.
Petropolitano, Rua do: pp. 166, 228, 301
Piabanha, Av. – vide também: Nassau, Rua: pp. 145, 152, 164, 177, 199,
278, 279.
Portugal, Av. – vide também: Valparaíso, Rua do: pp. 166, 175, 188, 291.
Presidência, Caminho da: p. 196.
Presidência, Largo da: p. 196.
Presidência, Rua da: p. 172.
Primeiro de Março, Av. – vide também: Bragança, Rua de: pp. 113, 148,
152, 161, 171, 185, 186, 187, 192, 268, 308.
Princesa, Largo da: pp. 150, 170, 223.
Princesa D. Francisca, Rua da – vide também: General Osório, Av.: pp.
148, 297.
Princesa D. Isabel, Praça da – vide também: D. Pedro de Alcântara, Pra-
ça; S. Pedro de Alcântara, Praça: pp. 170,183, 223, 224.
Princesa D. Isabel, Rua da – vide também: Protestantes, Rua dos; Treze
de Maio, Rua: pp. 150, 152, 160; 222, 223, 224.
Princesa D. Januária, Rua da – vide também: Marechal Deodoro, Av.: pp.
148. 157.
50
Princesa D. Leopoldina, Rua da – vide também: Artistas, Rua dos; D.

Leopoldina, Rua de; Sete de Abril, Rua e Padre Siqueira, Rua: pp. 150, 152.
Príncipe do Grão-Pará, Praça do – vide também: Inconfidência, Praça;
Rosário, Praça do: pp. 151, 177.
Professor Paixão, Rua: pp. 175, 279, 291.
Professor Stroele, Rua: pp. 279, 285.
Protestantes, Rua dos – vide também: Princesa D. Isabel, Rua; Treze de
Maio, Rua: pp. 149, 150, 160, 161, 222, 223.
Provisória, Caminho da: pp. 168, 280.
Quarteirão Pequeno, Rua do: p. 183.
Quatorze de Julho, Rua – vide também: Renânia, Rua; Coronel Veiga,
Rua; Washington Luís, R.: pp. 226, 255, 259, 265, 283, 309.
Quatro, Rua: p. 182.
Quinze de Novembro, Av. – vide também: Imperador, Rua do: pp. 113,
143, 145, 152, 164, 178, 202, 206, 219, 221, 226, 230, 235, 242, 254, 258,
280, 287, 292, 296, 297, 299, 308.
Quissamã, Rua: pp. 165, 176, 179, 207, 289.
Quissamã, Túnel do: p. 280.
Quitandinha, Lago da: p. 209.
Raul de Leoni, Rua – vide também: Wylep, Travessa: pp. 155, 198.
Regente, Rua do: p. 259.
Regente Feijó, Rua: p. 259.
Renânia, Rua – vide também: Coronel Veiga, Rua; Quatorze de Julho,
Rua; Washington Luís, R.: p. 254.
Retiro, Rua do: p. 178.
Retiro do Bulhões, Cascata do: p. 319.
Riachuelo, Rua – vide também: Encanto, Rua do: pp. 178, 192, 218, 219.
Rocha Cardoso, Rua: pp. 226, 229, 283, 300.
Rockfeller, Rua: pp. 280, 285, 301.
Rosário, Praça do – vide também: Príncipe do Grão-Pará, Praça do;
Inconfidência, Praça da: p. 177.
Rui Barbosa, Praça – vide também: D. Afonso, Praça; Largo de; Liberdade,
Praça da: pp. 146, 152, 182, 201, 250, 254.
Saldanha Marinho, Rua: pp. 176, 181, 204, 226, 236, 272, 298, 301.
Sampaio, Av.: p. 298.
Sampaio, Vila: p. 298.
Santa, Largo da: pp. 170, 223.
Sant’Ana, Campo de – vide também: Confluência, Praça da; Calógeras,
Praça; Passeio Público; Moreno, Praça: pp. 132, 184.
Santo Antônio, Rua: pp. 183, 184.
Santo Antônio Projetada, Rua: pp. 182, 183.
Santos Dumont, Rua – vide também: Costa Gama, Rua: pp. 155, 203, 288.
51
Ano 1958, Vol. 19
São Francisco de Assis, Rua: p. 185.

São Goar, Praça (e não S. Gout, como está no texto): p. 132.
São Jacó, Rua: p. 184.
São Joaquim, Rua: pp. 182, 184.
São Jorge, Praça: pp. 132,184, 244.
São Pedro, Praça: p. 223.
São Pedro de Alcântara, Largo: p. 183.
São Pedro de Alcântara, Praça: pp. 154, 155, 223.
São Pedro de Alcântara, Rua: pp. 150, 163, 183, 188, 224, 270.
São Sebastião, Rua: pp. 157, 179,184.
Sapo, Buraco do: p. 170.
Saudades, Grutas das: pp. 172, 319.
Senador Moreira, Praça: p. 287.
Serra, Rua da: p. 175.
Sete, Rua: p. 182.
Sete de Abril, Av. – vide também: Artistas, Rua dos; Franceses, Rua dos;
D. Leopoldina, Rua de; Princesa D. Leopoldina, Rua da; Padre Siqueira, Rua:
pp. 150, 152, 162, 166, 171, 185, 187, 268, 286, 308, 310.
Sete de Setembro, Av. – vide também: Imperatriz, Rua da: pp. 144, 152,
155, 178, 189, 198, 206, 214, 262, 308.
Silva Jardim, Rua – vide também: Mineiros, Rua dos: pp. 158, 168, 176,
191, 206, 230, 235.
Silva Xavier, Av. – vide também: D. Maria II, Rua de; Tiradentes, Av.: pp.
148, 219.
Silveira da Mota, Rua: p. 163.
Simon Bolívar, Praça: p. 300.
Simon Bolívar, Rua: pp. 166, 182, 228, 288, 290.
Sol, Praça do: p. 167.
Sol Que Nasce Para Todos, Praça do: p. 167.
Sousa Franco, Rua: pp. 187, 191, 204, 206, 230, 240, 242, 253, 296, 306.
Tapera de Baixo, Caminho da: p. 179.
Tapera de Cima, Caminho da: p. 179.
Teobald, Rua: pp. 156, 157.
Teresa, Rua: pp. 145, 146, 167, 175, 176, 183, 184, 187, 194, 224, 236,
237, 239, 240, 256, 275.
Teresa, Vila: pp. 130, 131, 139, 145, 236, 258.
Teresa Projetada, Rua: p. 183.
Tiradentes, Av. – vide também: D. Maria II, Rua de; Silva Xavier, Av.:
pp. 148, 151, 152, 178, 198, 214, 219, 245.
Toneleros, Rua – vide também: Dr. Porciúncula, Rua; Caldas Viana, Rua:
pp. 191, 217, 297, 310.
Três Pedras, Caminho das: p. 176.
Treze de Maio, Rua – vide também: Protestantes, Rua dos; Princesa D.
Isabel, Rua: pp. 150, 152, 160, 161, 205, 206, 243, 257, 268, 308.
Tuiuti, Rua: pp. 214, 311.
52
Um, Rua: pp. 182, 200.

Valparaíso, Rua do – vide também: Portugal, Av.: p. 175.
Valparaíso Projetada, Rua: p. 182.
Vestfália, Av. – vide também: Barão do Rio Branco, Av.: pp. 131, 159,
161, 243.
Vidal de Negreiros, Rua: pp. 163, 195.
Vieira Cristo, Praça: p. 292.
Vila Filipe, Rua da: pp. 182, 183, 184.
Vinte e Oito de Setembro, Av. – vide também: D. Afonso, Rua; Koeler,
Av.: pp. 147, 224, 258, 308.
Vinte e Quatro de Maio, Rua: pp. 163, 192, 214, 380, 311.
Visconde de Itaboraí, Praça: pp. 228, 229.
Visconde de Itaboraí, Rua: pp. 157, 181, 195, 228, 241, 285, 300, 301.
Visconde de Mauá, Praça – vide também: Municipal, Praça e Imperatriz,
Praça: pp. 205, 263, 264.
Visconde de Sepetiba, Rua: p. 260.
Visconde do Bom Retiro, Rua: pp. 165, 187, 206, 238, 239, 240, 242,
259, 261, 296.
Visconde do Rio Branco, Praça: p. 306.
Visconde do Uruguai, Rua: pp. 157, 195, 227, 229, 241, 291 .
Vitória, Rua: p. 181.
Volta do Carvão, Caminho da: p. 170.
Washington, Av. – vide também: Mordomo, Rua do; Honório, Rua do;
Paulo Barbosa, Rua de: pp. 194, 230, 259, 260, 299.
Washington Luís, Rua – vide também: Renânia, Rua; Coronel Veiga, Rua;
Quatorze de Julho, Rua: pp. 143, 170, 181, 226, 244, 283.
Wellisch, Av.: pp. 157, 227.
Wiesbaden, Praça: p. 132.
Woerstadt, Praça: pp. 132, 133, 134.
Woerstadt, Rua: p. 188.
Wylep, Travessa – vide também: Imperatriz, Rua da; Sete de Setembro,
Av.; Raul de Leoni, Rua: pp. 154, 155.
Ziguezague, Caminho do: p. 176.
Meios de comunicação
Diligências da Serra, Empresas das: p. 276.
Empresa Imperial de Transportes de Passageiros e Cargas entre Petrópolis
e Raiz da Serra: pp. 272, 273, 276.
Estrada de Ferro de Petrópolis – vide: Imperial Companhia de Navega-
ção a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis.
Estrada de Ferro Grão-Pará: pp. 156, 157.
Estrada de Ferro Leopoldina: pp. 151, 153, 168, 169, 191, 204, 239, 296.
Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de
Petrópolis: pp. 206, 246, 262, 279.
Rio-Petrópolis, Estrada: pp. 179, 227, 244.
53
Ano 1958, Vol. 19
Serra da Estrela, Estrada de Rodagem da: pp. 233, 256.

União e Indústria, Estrada: pp. 165, 171, 173, 174, 176, 205, 206, 231,
239, 247, 281, 287, 297.
Montanhas
Açu: p. 173.
Belvedere: pp. 154, 155.
Caixa d’Água: p. 162.
Cascatinha: p. 176.
Cobiçado: pp. 176, 180.
Costa Gama: p. 203.
Cruzeiro: pp. 178, 255.
Engenheiros: p. 152.
Igreja: p. 163.
Palácio: p. 176.
Presidência: p. 175.
Mandembro: p. 303.
Tapera: p. 180.
Paradas ferroviárias
Bacelar, Estação do: p. 267.
Fragoso, Parada Provisória do: p. 263.
Granja, Parada: p. 252.
Nilo, Parada: p. 252.
Pontes
Almeida Paim: p. 295.
Bacia: p. 205.
Banheiros: p. 164.
Botica: p. 164.
Bragança: p. 164.
Carpenter: p. 296.
Dr. Barros Franco: pp. 248, 275.
Dr. Sá Earp: pp. 205, 248, 285.
Fones: pp. 179, 197, 266, 299.
Irmãs: p. 164.
Kisterman: p. 297.
Kopke: p. 279.
Oscar Weinschenck: pp. 205, 280.
Ottoni: p. 296.
Paixão: p. 296.
Palácio: p. 164.
Papai: p. 171.
Paula Buarque: pp. 137, 295, 297.
Prefeito Joaquim Moreira: pp. 287, 297.
Princesa: p. 223.
Mauá: p. 263.
Retiro: pp. 243, 247, 287, 319.
54
Suspiros: pp. 144, 285.

Turco: p. 171.
Vieira Cristo: p. 292.
Vinte e Nove de Julho: pp. 224, 309.
Vinte e Nove de Setembro: p. 309.
Visconde de Mauá: p. 205.
Vitor Konder: p. 244.
Vitorino: p. 297.
Quarteirões – bairros
Alto Carangola: p. 179.
Alto Cascatinha: p. 179.
Alto Caxambu: pp. 173, 174.
Alto da Serra: pp. 167, 175, 183, 206, 224, 236.
Alto da Tapera: p. 176.
Alto do Imperador: p. 178.
Bacia: pp. 145, 147, 174, 248.
Baixa Cascatinha: p. 179.
Bananeiras: p. 142.
Bingen: pp. 130, 134, 164, 172, 180, 188, 289.
Brasileiro: pp. 134, 136, 137, 285.
Braun: p. 141.
Campo das Antas: p. 173.
Carangola: p. 128.
Castelânea: pp. 130, 131, 167, 197, 214, 236, 299.
Caxambu: p. 128.
Cortiço: p. 156.
Cremerie: pp. 179, 220, 278.
Curral das Antas: p. 173.
Darmstadt: pp. 134, 180, 188.
Duas Pontes: pp. 176, 184, 197, 226, 236, 253, 265.
Floresta: pp. 142, 176, 275.
Francês: pp. 134,136,137.
Grão-Pará: pp. 139, 151.
Imperial: p. 214.
Independência: pp. 179, 182, 184, 220.
Ingelhein: pp. 131, 133, 181, 183, 289.
Inglês: pp. 134, 135, 136, 137.
Ipiranga: pp. 139, 140.
Italiano: pp. 135, 137, 139, 140.
Itamarati: pp. 128, 139, 165, 172, 247.
Leopoldina: pp. 139, 150.
Medina-Sidônia: pp. 139, 141.
Mineiro: pp. 139, 140.
Morin: pp. 131, 155, 207.
Mosela: pp. 130, 176, 177, 180, 181, 183, 199.
Nassau: pp. 130, 131, 164, 310.
Palatinado Inferior: p. 230.
55
Ano 1958, Vol. 19
Palatinado Superior: pp. 130, 131, 176, 208, 224.

Pedras Brancas: p. 134.
Pequeno: pp. 142, 181.
Português: pp. 139, 140.
Presidência: pp. 134, 172, 202, 215, 260.
Princesa Imperial: pp. 137, 222.
Quilombo: p. 173.
Quilombo da Direita: p. 173.
Quilombo da Esquerda: p. 173.
Quissamã: pp. 128, 137, 168, 222, 223, 238.
Quitandinha: p. 128.
Renânia: pp. 130, 132, 134, 137.
Renânia Inferior: p. 236.
Retiro: pp. 128, 129, 163, 177, 195, 231, 277.
Rio da Cidade: pp. 172, 173.
Samambaia: p. 319.
Siméria: pp. 130, 156, 197, 299.
Suíço: pp. 134, 137, 195.
Terra Santa: pp. 169, 228, 258, 304.
Tombo da Serra: p. 175.
Vale do Paraíso: pp. 157, 175.
Valparaíso: pp. 175, 181, 197, 210, 220, 227.
Vestfália: pp. 130, 160, 161, 223, 246, 271, 286.
Woerstadt: p. 133.
Worms: p. 134.
Rios – córregos – ribeirões

Almeida Torres: p. 123.
Alpoim: pp. 124, 127.
Araras: p. 173
Aureliano: pp. 120, 127, 235, 244, 254, 260.
Avé Lallemand: p. 124.
Bingen: p. 108.
Bonsucesso: pp. 109, 173.
Caioaba: p. 106.
Caioaba Mirim: p. 107.
Caixa d’Água: p. 118.
Cascata: p. 127.
Cavalcanti: p. 122.
Cemitério: p. 123.
Cidade: p. 172.
Córrego Seco – vide: Palatino.
Cortiço: p. 107.
Delamare: pp. 124, 133.
Garganta: p. 118.
Grotão: p. 118.
Gusmão: pp. 117, 132.
Iguaçu: pp. 108, 110.
Inglês: p. 173.
56
Inhomirim: p. 106.
Itamarati: pp. 109, 114, 128, 292.
Koeler: pp. 122, 258.
Laemmert: p. 118.
Limpo: p. 116.
Lomonosoff: p. 117.
Mantiquira: pp. 108, 109.
Meyer: pp. 124, 126.
Morto: pp. 241, 244.
Mosela: pp. 108, 126.
Moss: p. 119.
Odorico: p. 117.
Palatino: pp. 109, 112, l13, 114, 115, 116, 156, 176, 191, 239, 296.
Paquequer: p. 266.
Paquequer Pequeno: p. 109.
Paraíba: p. 109.
Paraibuna: pp. 109, 110.
Paulo Barbosa: pp. 111, 126, 127, 258.
Piabanha: pp. 107, 108, 109, 110, 111, 113, 114, 116, 127, 171, 173,
205, 222, 241, 246, 248, 258, 287.
Pilar: p. 108.
Pompeu: p. 174.
Portalegre: p. 126.
Preto: p. 109.
Quilombo: p. 173.
Quitandinha: pp. 108, 109, 112, 113, 123, 127, 130, 177, 179, 236, 258, 260.
Ramos – vide também: Mantiquira: p. 108.
Ribeiro: p. 120.
Santo Antônio: p. 109.
São Paulo: p. 127.
São Rafael: p. 127.
Saturnino: p. 119.
Seco, Córrego – vide: Palatino.
Siméria: p. 119.
Simonsen: p. 126.
Theremin: p. 119,
Tinguá: p. 110.
Tombo da Serra: p. 107.
Velho da Silva: p. 119
Sanatórios – hospitais
Correias: p. 129.
Ermitagem: p. 166.
Providência: p. 303.
Santa Teresa: pp. 164, 267, 271, 280, 287, 313.
57
Ano 1958, Vol. 19
Serras – vide também: montanhas

Caioaba: pp. 105, 106.
Estrela: p. 105.
Facão: p, 173.
Frade: p. 105.
Mantiqueira: p. 108.
Marcos da Costa: p. 108.
Órgãos: p. 105.
Taquara: pp. 107, 179.
Travessas
Belo: p. 296.
Buenos Aires: p. 189.
Gall: p. 296.
Guarani: p. 181.
Ipiranga: p. 152.
Ligação: p. 176.
Pedro I: p. 152.
Wellisch: p. 157.
Wylep: p. 154.
Vilas
Filipe: p. 298.
Imperial: pp. 130, 139, 223.
Ipiranga: p. 139.
Isabel: pp. 139, 149.
Klippel: p. 298.
Macedo: p. 298.
Paulista: pp. 180, 181.
Sampaio: p. 298.
Teresa: pp. 130, 131, 139.
58
BIBLIOGRAFIA
PETROPOLITANA
Apresentação
A origem desta bibliografia remonta ao Curso de informação

sobre Petrópolis, realizado em 1957, por iniciativa da Comissão
do Centenário da Cidade e organizado com o objetivo de difundir
conhecimentos sobre a história local. Era nosso intuito, ao ser ela-
borado o programa das aulas que compuseram o curso, fazer acom-
panhar da respectiva bibliografia cada uma das palestras. Isto mes-
mo foi anunciado logo na solenidade de abertura. Pela primeira
vez cuidava-se de estudar a história de Petrópolis de forma sistemá-
tica, e nosso interesse levava-nos a imprimir um caráter objetivo e
didático à iniciativa, apresentando, a par dos conhecimentos minis-
trados nas aulas, as fontes de pesquisa e consulta referentes ao
assunto.
Nesse sentido foi solicitado ao Museu Imperial – que eficien-
temente colaborava com o referido curso – se incumbisse, através
de sua seção especializada, da elaboração dessa bibliografia. Foi,
assim, encarregado o professor Geraldo de Abreu Camargo, erudi-
to e competente chefe da biblioteca desta repartição, que se
desincumbiu da tarefa com a proficiência esperada, dedicando à
mesma o melhor de seus esforços. Verificamos, porém, que a obra,
logo iniciada, não dependia apenas da competência técnica, que
lhe sobejava, mas, também, e principalmente, de conhecimentos
especializados em história de Petrópolis e do fator tempo, indis-
pensável a qualquer trabalho dessa natureza.
Para iniciar a elaboração da presente resenha foi dado um
balanço ou lançada uma vista d’olhos no intuito de localizar o que
existiria a respeito, para se tomar como base ou ponto de partida. E
verificou-se que o terreno já tinha sido palmilhado anteriormente,
embora de forma sintética. Esse roteiro inicial era um minucioso
trabalho do sr. Gabriel Kopke Fróes (que compulsara a maioria dos
jornais petropolitanos) no qual se alinhavam os principais artigos
de nossa imprensa. Também ao mesmo pesquisador se deve as
resenhas bibliográficas de dois saudosos historiadores: Walter Bretz
e Antônio Machado.
Ano 1958, Vol. 19
A biblioteca municipal, de outro lado, relacionara suas obras

especializadas, num pequeno catálogo, devido ao zelo de seu então
diretor, sr. José Kopke Fróes.
Também o Museu Imperial, procurando reunir em sua biblio-
teca os livros mais diretamente ligados a esse assunto, conseguiu
colocar à disposição dos estudiosos um expressivo acervo referen-
te a Petrópolis.
Procurou ainda o autor desta bibliografia entrar em contato
com as pessoas que se têm dedicado, através de todos esses anos, a
pesquisa, estudo e divulgação de fatos relativos à história local, e
paralelamente elaborava o levantamento da bibliografia do seu pri-
meiro diretor, o sempre lembrado historiador Alcindo Sodré.
De posse de todas essas fontes realizou o professor Camargo
um eficiente trabalho de cotejo, revisão, acréscimo e atualização,
que é agora divulgado pelo Anuário do Museu Imperial.
O grande surto de interesse em torno do passado petropolitano,

tem, a meu ver, como ponto de partida, a criação, por iniciativa do
então vereador Alcindo Sodré, da Comissão do Centenário da
Fundação de Petrópolis, instalada em 1937 por ato do prefeito
Iedo Fiúza. Dessa comissão nasceu, em 1938, o Instituto Histórico
de Petrópolis, por proposta, ainda, daquele mesmo saudoso histo-
riador, que assumia, nesse mesmo ano, a direção do Museu Histó-
rico de Petrópolis, instalado no velho Palácio de Cristal, que seria
a origem remota do Museu Imperial.
Foi, como se vê, uma série de iniciativas paralelas que, longe
de se combaterem, se entrosavam em perfeita harmonia.
Deve-se à mencionada comissão do centenário a publicação
de sete volumes de estudos e monografias sobre Petrópolis, além
da realização de palestras e conferências, tarefa a que também pas-
sou a dedicar-se o citado historiador.
Várias foram as dificuldades encontradas na elaboração do

presente trabalho, entre elas a impossibilidade de, na maioria dos
casos, tomar exato conhecimento da matéria versada pelas obras
ou artigos aqui relacionados – o que levou o seu autor a renunciar
à classificação sistemática do material, limitando-se ao seu
62
arrolamento por autores ou, quando eram eles desconhecidos, pe-

los pseudônimos ou então pelo simples título dos trabalhos. Da
mesma forma, as obras dos diversos viajantes que por Petrópolis
passaram, e deixaram referências em seus livros, então citadas,
apenas, na edição original e na tradução – quando existe. Igual-
mente não foi possível a identificação de inúmeros pseudônimos
que, por isso mesmo, aqui figuram tal qual. Dos mais conhecidos –
como Marcelo Maia (Alcindo Sodré), João de Petrópolis (Walter
Bretz), ou João Fernandes (Antônio Machado) – onde não houve
necessidade de pesquisa, foi feita a competente remissiva. Não se
julgou, porém, oportuno atribuir autoria a trabalhos publicados sem
assinatura. E para muitos não seria difícil essa identificação; pelo
estilo, inconfundível, em certos casos, pelo assunto versado, etc.
Mas preferiu-se não fazê-lo pelo justo receio de avançar uma infor-
mação menos segura – quiçá errada, a que seríamos certamente
levados pela precariedade de tempo para uma pesquisa mais com-
pleta.
Para completar a obra, cujos modestos alicerces aqui são apre-
sentados, ficam desde já convocados todos quantos se interessam
pelo assunto: na identificação de verbetes, na correção de nomes,
na modificação de títulos, na crítica à sua organização. Porque a
bibliografia de Petrópolis não pode ser trabalho de uma só pessoa;
tem que ser o resultado do esforço de uma equipe.
Desbravado, assim, o terreno, espera o autor que outras ache-
gas venham se juntar às suas – apelo que espera encontrar eco nas
instituições culturais da cidade.
Na organização desta resenha foram observadas, sempre que

possível, as normas bibliográficas sugeridas por Irene de Meneses
Dória no trabalho que apresentou ao II Colóquio Internacional Luso-
Brasileiro – Processos Técnicos de Compilação Bibliográfica.
Assim, quando se tratar de artigo divulgado em periódico (revis-
ta), a indicação referente ao volume aparece sempre em algaris-
mos arábicos, o número do fascículo, entre parênteses, e a pagina-
ção, precedida por dois pontos.
Adotou-se também, para os nomes próprios, a recomendação
daquela bibliotecária: o uso da entrada pelo último sobrenome,
desprezando-se os nomes desconhecidos ou pouco conhecidos e
que, em alguns casos, demandariam um trabalho de pesquisa. As-
63
Ano 1958, Vol. 19
sim, Alcindo de Azevedo Sodré, aqui figura como – Sodré, Alcindo;

Walter João Bretz – Bretz, Walter; Pedro Calmon Moniz de
Bittencourt – Calmon, Pedro.
Os nomes das instituições que editaram determinadas obras,
aqui figuram como seus autores.
Dadas estas explicações, esperamos que a resenha bibliográ-
fica, aqui divulgada, seja um primeiro passo para a futura biblio-
grafia petropolitana.
Lourenço Luiz Lacombe

Chefe da Divisão de Documentação Histórica
64
BIBLIOGRAFIA PETROPOLITANA
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Ano 1958, Vol. 19
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II. Os 66 meses do superintendente José Alves Ribeiro Cirne, 10 N.S. (2): 147-58,
1952.
III. A superintendência de José Maria Jacinto Rebelo: maio de 1853 a maio de 1858,
10 N.S. (4): 380-94, 1952.
IV. A superintendência de Francisco Marques Lisboa: maio de 1858 a novembro de
1862, 10 N.S. (6): 638-54, 1952.
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_______________. Datas de alguns falecimentos. Tribuna de Petrópolis, 27/11/1955.
_______________. Descendência dos colonos Christ e Reuter. Tribuna de Petrópolis,
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_______________. Descendência dos colonos João Pedro Bauer I e João Pedro Bauer
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_______________. Despesas de uma família em 1857, As. Tribuna de Petrópolis,
27/05/1956.
_______________. Dia de São Pedro de Alcântara em 1845, O. Tribuna de Petrópolis,
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_______________. Documentos de Júlio Frederico Koeler. Tribuna de Petrópolis
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_______________. Em 1854 proposta para uma fábrica de tecidos. Tribuna de
_______________. Enchentes de 10 de janeiro de 1856, As. Tribuna de Petrópolis,
27/02/1955.
_______________. Engenho de Serrar, O. Tribuna de Petrópolis, 13/03/1955.
_______________. Enxoval para o Colégio Kopke em 1859, Um. Tribuna de
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10/1957.
_______________. Exposição de pintura, concertos, conferência e teatro em 1905.
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_______________. Fazenda de Petrópolis e os superintendentes, A. Tribuna de
_______________. Fazenda Itamarati, A. Tribuna de Petrópolis, 28/08/1955.
_______________. Fotógrafo Klumb, O. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 10/11/
1957.
_______________. Franceses em Petrópolis. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 16/
03/1958.
_______________. Funcionários da Superintendência, Os. Tribuna de Petrópolis,
23/11/1952.
_______________. Gratificações imperiais em 1847, a 1.203 colonos. Tribuna de
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_______________. Historiador da cidade serrana, O. Jornal do Brasil, Rio de Janei-

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_______________. Homenagem aos colonos. Tribuna de Petrópolis (suplemento),
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_______________. Imperador descreve aspectos de Petrópolis, O. Tribuna de
_______________. Informações sobre o jornalista Pedro Mueller. Tribuna de
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11/1952.
_______________. Médico dr. Carlos Melchior, O. Tribuna de Petrópolis, 07/12/
1952.
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_______________. Petrópolis, há um século. Tribuna de Petrópolis, 18/01/1953.
_______________. Prazos do major José Inocêncio, Os. Tribuna de Petrópolis, 09/
09/1955.
_______________. Preços dos gêneros de 1858 a 1860. Tribuna de Petrópolis, 04/
01/1953.
_______________. Primeira vinda do pastor, A. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 13/
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_______________. Primeiros tempos da Tribuna de Petrópolis. Tribuna de Petrópolis,
03/02/1957.
_______________. Primitivos habitantes do Bingen e Darmstadt. Tribuna de
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Ano 1958, Vol. 19
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_______________. Quarteirão português, O. Tribuna de Petrópolis, 21/09/1952.
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_____________. Coisas do passado. Jornal de Petrópolis, 24/12/1944.
_____________. Crônicas petropolitanas. Centenário de Petrópolis, Trabalhos da
Comissão.
_____________. Abaixo-assinado à municipalidade para estender roupa na
beira do rio e colocar chafariz na Rua do Imperador. 2: 109/11, 1939.
_____________. Administração Albino. 6: 259-64, 1943.
_____________. Aspectos da vida municipal. 2: 155-60, 1939.
_____________. Bailes de outrora. 6: 121-22, 1943.
_____________. Bengala de Petrópolis. 6: 93-95, 1943.
137
Ano 1958, Vol. 19
_____________. Berço de príncipes. 6: 111-15, 1943.

_____________. Bicicleta em Petrópolis, A. 3: 103-105, 1940.
_____________. Boulanger no Córrego Seco em 1835. 4: 227-9, 1941.
_____________. Caminhos antigos do Rio para Minas e a passagem por Petrópolis,
Os. 2: 131-7, 1939.
_____________. Casa da fazenda, A. 5: 251-5, 1942.
_____________. Cascata do Itamarati. 6: 117-8, 1943.
_____________. Chegada do imperador em 1849. 3: 65-7, 1940.
_____________. Coisas de antanho. 6: 127-8, 1943.
_____________. Colégio de Petrópolis. 3: 69- 78, 1940.
_____________. Colégio Kopke, O. 2: 149-53, 1939.
_____________. Colégios de Petrópolis. 5: 247-9, 1942.
_____________. Córrego Seco em 1817, O. 2: 77-86, 1939.
_____________. Correias e a veia poética do primeiro Imperador. 2: 87-91, 1939.
_____________. Cremalheira, A. 5: 257-61, 1942.
_____________. Crônica feminina de 1869. 4: 265-73, 1941.
_____________. Dois visitantes alemães. 6: 107-15, 1943.
_____________. Enchentes e mágicos. 4: 231-5, 1941.
_____________. Entrudo, O. 6: 123-5, 1943.
_____________. Escola Doméstica de Nossa Senhora do Amparo. 6: 85-9, 1943.
_____________. Estrada de ferro de Petrópolis. 2: 139-44, 1939.
_____________. Estrada União e Indústria. 5: 235-42, 1942.
_____________. Fazenda e Palácio Imperial da Concórdia. 4: 223-5, 1941.
_____________. Hotel de Bragança. 3: 85-8, 1940.
_____________. Igreja de Santo Antônio. 6: 1 19-20, 1943.
_____________. Iluminação de Petrópolis de 1862 a 1882, A. 2: 101-7, 1939.
_____________. Imperador na Escola do Amparo, O. 3: 95-97, 1940.
_____________. Imperial estabelecimento hidroterápico. 6: 90-91, 1943.
_____________. Inventário de Koeler, O. 2: 145-8,1939.
_____________. Irmãos Fragoso, Os. 3: 81-83,1940.
_____________. Jean Baptiste Binot. 6: 103-5,1943.
_____________. Matriz, A. 3: 89-91, 1940.
_____________. Medição da fazenda imperial, A. 4: 243-51, 1941.
_____________. Monte de Santa Cruz, O. 2: 93-96, 1939.
_____________. Obra alemã de 1853, Uma. 2: 97-99, 1939.
_____________. Otto Reimarus. 6: 129,1943.
_____________. Paço Municipal. 3: 99-101, 1940.
_____________. Palácio da Princesa. 3: 93-94, 1940.
_____________. Palácio de Cristal. 2: 125-30, 1939.
_____________. Passeio a Petrópolis, Um. 5: 263-8, 1942.
_____________. Pedro II e a Igreja de São Pedro de Alcântara. 4: 239-41, 1941.
_____________. Petrópolis através Rt. H. Klumb. 2: 113-7, 1939 .
_____________. Prado do Fragoso. 5: 229-34, 1942.
_____________. Proposta para condução urbana em Petrópolis, no último quartel do
século passado. 2: 119-23,1939.
_____________. Recepção a Suas Majestades. 6: 97-192, 1943.
_____________. Rua de Bragança no 8. 4: 275-6, 1941.
138
_____________. Subordinação política do Córrego Seco, A. 2: 73-75, 1939.

_____________. Terá sido o Córrego Seco visitado pelos portugueses no longínquo
ano de 1531? 2: 67-71, 1939.
_____________. Visita no ano de 1852, Uma. 3: 79-80, 1940.
_____________. Discurso de saudação às Ex.mas autoridades presentes ao Congresso
Eucarístico do Centenário de Petrópolis em 15/05/1943. Álbum do Congresso
Eucarístico de Petrópolis.
_____________. Discurso sobre Mauá. Tribuna de Petrópolis, 22/05/1928.
_____________. Dom Pedro II e a paróquia de Petrópolis. Vozes de Petrópolis, 4
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VITAL, João Carlos. Qual a necessidade mais urgente de Petrópolis? [resposta a um
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VIVEU e morreu como um santo [frei Luís Reinke, OFM]. Tribuna de Petrópolis,
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VOZES LTDA. Cinqüentenário da Editora Vozes Ltda.: 1901 – 5 de março –
1951. Petrópolis, Vozes, s. d.
W. F. [pseud.] vide: Fahndrich, Valdemar.
WALLE, Raul. Au Brésil: État de Rio de Janeiro... Paris, Guilmoto, 1916. 37 p. ilus.
20 cm.
WALTER Bretz [biografia]. Tribuna de Petrópolis (suplemento do centenário da
WALSH, Robert. Notices of Brazil in 1828 and 1829. London, Westley and Davis,
1830: 2 v. ilus. mapas. 20 cm.
[Ligeiras notas sobre Petrópolis: pp. 281-282, v. 2].
WAPPÄUS, J. C. Handbuch der Geographie und Statistik der Kaiserreichs
Brasilien. Leipzig, Hinrichs, 1871. XIII, 1912 p. 24 cm.
WERNECK, Aristides. Discurso de recepção na Associação de Ciências e Letras
de Petrópolis. Petrópolis, Tip. Ipiranga, 1926, 22 p. 22 cm.
_________________. Histórico de Petrópolis. Revista da Academia Petropolitana
de Letras, (6): 24-30, 1937.
WIART, Carton de. Mes vacances au Brésil. Paris, Brouwer, 1928, 186 p. ilus. 18
cm.
[Petrópolis: p. 161-164; desenho: Avenue 7 de Septembre].
WIEDEMANN, Teodoro. A colônia alemã em Petrópolis, na província do Rio de
Janeiro: uma contribuição pa-ra o conhecimento do Brasil… tradução do original
feita sob os auspícios da Biblioteca Municipal de Petrópolis.
___________________. Deustsche Kolonie Petropolis in der Provinz Rio de
Janeiro, Die: ein Beitrag zur Kenntniss Brasiliens. Freysing, Druck un Verlag von
Franz Dalterer, 1856. 79 p. 18 cm.
WIEMER, Hans, pastor. O domingo de Ramos na Igreja Evangélica de Petrópolis e
os confirmandos de 1854. Tribuna de Petrópolis, 11/04/1954.
___________________. 90o aniversário da Igreja Evangélica de Petrópolis, O.
145
Ano 1958, Vol. 19
______________. Origens de alguns primitivos habitantes de Petrópolis, segundo os

assentamentos da Comunidade Evangélica até 1860. Tribuna de Petrópolis, 28/
06/1953.
WILLEMS, Emílio. A culturação dos alemães no Brasil. Estudo antropológico dos
imigrantes alemães e seus descendentes no Brasil. S. Paulo Ed. Nacional, 1946.
609 p. ilus. Brasiliana, vol. 250.
Petrópolis: pp. 123-128-170-171-175-336-466-469-484-521].
WINTER, Nervin O. Brazil and her people of today. Boston. The Page Company,
1910. 388 p. ilus. 20 cm.
[Petrópolis: pp. 78-81-91-300].
WRIGHT, Maria Robinson. The new Brazil... second edition. Philadelfia, George
Barrie. s. d. 494 p. ilus. 28 cm.
XAVIER, Fausto [pseud.]: vide Azevedo, Antônio de Almeida.
ZOLLER, Hugo. Die Deustschen in Brasilischen Urwald. Berlin, Speemann, 1883.
2 vols. ilus. 16 cm.
[Petrópolis: vol. I, p. 95].
Geraldo de Abreu Camargo
146
MEDALHAS
DE
PETRÓPOLIS
A numismática é ciência auxiliar da história. São as moedas e
as medalhas documentação imperecível. Quanto mais remotas, mais
preciosas, porém nem todas as preciosas são remotas.
Evocadores os símbolos e as legendas numismáticas! Teste-
munhas do passado, ostentam, em suas faces, apologia de heróis,
efígies dos que se notabilizaram nas armas, virtudes, ciências, le-
tras e artes. Foram prêmio e galardão a heróis de batalhas; à ciência
e à arte no campo tranqüilo do labor cotidiano.
Medalhas são livros de bronze, que levam à posteridade quais
fastos à história de grandes acontecimentos.
São finalmente preciosos documentos subsidiários da histó-
ria. A medalha comemorativa perpetua fatos de ordem social ou
política. Pelo seu estudo, as gerações aprendem verdadeiras lições
de civismo, uma vez que a medalha outra coisa não é senão o pró-
prio monumento metálico, rememorando fatos e feitos que esque-
cidos ficariam, se a História Metálica não os tivesse perpetuado 1.
(…) porque “de las medallas no solamente se deducen los
hechos históricos dudosos, sino que también manifiestan el culto
de los pueblos antiguos, sus costumbres, el progreso de las bellas
artes y sobre todo nos familiarizan con la cronología, siendo el mejor
medio para dejar impresas en la imaginación las épocas notables
de la Historia” 2.
“A medalha é uma peça fabricada em honra de pessoa ilustre,
recordação de acontecimento importante, de um feito memorável,
perpetuando a memória de fato de natureza social ou política.
“Outrora, a ciência que se ocupava do estudo da medalha e da
sua conseqüente classificação recebia o nome de numismática,
1. Solano. Anais do Museu Histórico Nacional, vol. I, 1941, p. 86.
2. D. Antônio Delgado. Medalhas Autônomas de España, tomo I, pp. I e II. Sevilha, 1871.
Ano 1958, Vol. 19
da mesma forma que as moedas antigas eram tidas como medalhas

porque, em geral, elas eram como as próprias medalhas,
essencialmente comemorativas. 3
A nossa produção numismática inicia-se com o domínio
holandês. As moedas portuguesas feitas no Brasil datam de 1695,
com a instalação da Casa da Moeda da Bahia.
A elaboração das medalhas começou na Itália, à época do
Renascimento. Sua arte foi cultivada no Brasil, desde o Primeiro
Reinado, com a decisiva influência de Zeferino Ferrez, numa bela
modernização que resultou dos novos processos inovados pela nossa
Casa da Moeda.
Em matéria de estudos medalhísticos a seara é sempre
alvissareira. Foi o caso da tarefa atribuída ao chefe-da-divisão da
Monarquia brasileira, sr. Luís Afonso d’Escragnolle, que realizou
a catalogação das medalhas referentes a Petrópolis, existentes nas
montras do Museu Imperial. Mas, perguntar-se-á, existiram
medalhas referentes a essa região do Estado do Rio? Foi também o
que nos surpreendeu; existem e das mais interessantes e destacam-
se no conjunto brasileiro. Petrópolis movimentou a Casa da Moeda
com a fatura de medalhas para suas famosas exposições hortícolas,
tendo à frente a sereníssima princesa d. Isabel, em 1875, 1876,
1877, 1884, 1885 e 1886, anos quando a excelsa senhora patrocinou
a bela iniciativa, com o apreço de seu pai, a cooperação do conde
d’Eu, das senhoras da corte domiciliadas em Petrópolis, nos seus
magníficos verões.
Por esse ângulo, valeu a pena o trabalho minucioso e técnico
de Luís Afonso d’Escragnolle. As medalhas catalogadas, por
exemplo, fixam a evolução, em gravura, do retrato da própria
patrona das exposições. O estudo de efígies da princesa será
iniciativa para cultor da arte no passado, reproduzindo-as
cronologicamente!
Mas, a grande medalha histórica de Petrópolis será aquela
que aparece em primeiro lugar no referido estudo. Era inteiramente
desconhecida, não figurando em outros medalheiros. Conferida a
um filantropo que salvou os petropolitanos da cholera mor-
3. Artur Lamas. Medalhas Portuguesas e Estrangeiras Referentes a Portugal. Vol. I, parte
I, Introdução. Nota in fine à p. XIII.
150
bus, o médico francês Napoleão Thouzet. Ela é muito de Petrópolis

pelo apreço que sua gente sabe dar aos seus amigos.
A medalha ao dr. Napoleão Thouzet podemos considerá-la na
ordem das medalhas humanitárias, pois perpetua fato notavelmen-
te filantrópico e até foram oficialmente concedidas “às pessoas que
se tornaram notáveis por serviços prestados à humanidade” (aliás,
coisa prevista no decreto imperial no 1579, de 14 de março de 1855).
É octogonal, originalíssima como gravura, de chumbo aberto
por um artista francês que não possuía os recursos técnicos de uma
oficina especializada, Frederic Depaux, que a executou em ouro.
Naturalmente, alguns exemplares de prata e cobre teriam sido fei-
tos. Um, de prata, figura na Sala de Petrópolis. Eis quanto basta
para nosso prazer. E que fique sempre no Museu Imperial o que é
de Petrópolis! Guardião indefeso das tradições e da cultura brasi-
leiras, cumpre ao Museu Imperial preservar com carinho as relí-
quias de Petrópolis e mostrá-las às ondas incessantes de massa
humana que diariamente perlustram os seus mostruários.
Francisco Marques dos Santos

Diretor do Museu Imperial
151
Medalhas de Petrópolis
A seção de Petrópolis possui uma coleção de medalhas come-

morativas e premiais de muitos dos fastos petropolitanos.
Sessenta e cinco exemplares, em ouro, prata, cobre, chumbo
niquelado e madeira de jenipapo, assinalam datas e acontecimen-
tos da cidade de Petrópolis, num período que começa em 1856 e
chega a nossos dias.
Dentre os mais raros monumentos numismáticos vamos en-
contrar a medalha cunhada em homenagem ao dr. Napoleão
Thouzet, no ano de 1856, oferecida pela população da então fre-
guesia petropolitana ao filantrópico médico, pelos benefícios pres-
tados durante a epidemia da cólera-morbo, em 1855.
Merece também realce histórico a série de medalhas alusivas
às seis exposições hortícolas e agrícolas realizadas no Império nos
anos de 1875, 1876, 1877, 1884, 1885 e 1886, num total de 32
peças, sendo 4 de ouro, 7 de prata, 12 de cobre, 6 de chumbo ni-
quelado e 3 de madeira de jenipapo.
São as famosas medalhas das exposições hortícolas de
Petrópolis, que se integram num belo conjunto numismático da
época imperial, apreciadíssimas pelos nossos colecionadores, já pelo
evento histórico, já pela beleza das gravuras, executadas pelos ar-
tistas da Casa da Moeda da corte, em que surgem retratos vários da
inolvidável Isabel, a mãe loura da família negra, conforme tão jus-
tamente foi cognominada.
Considerando a numismática, ou mais exatamente, no nosso
caso – a medalhística – uma fonte perene de estudos históricos,
procuramos, neste trabalho, reunir informes que buscamos no acer-
vo do Museu Imperial, nos jornais, revistas, manuscritos e docu-
mentos.
Dando às descrições uma classificação cronológica, não omi-
tiremos pormenores que se nos afigurem úteis na realização de um
trabalho especializado das raras e artísticas peças que se referem a
Petrópolis.
Ano 1958, Vol. 19
No 1. Homenagem ao médico Napoleão Thouzet
No 1. Medalha cunhada por ocasião da epidemia da cólera-morbo,

em 1856, em homenagem ao filantropo médico, Napoleão Thouzet.
Prata.
ANV/:
Na orla, a legenda: SABEDORIA/ PHILANTROPIA.
No campo: uma palmeira em cujo tronco está enroscada uma
serpente, atributo da Medicina.
No corte, à direita, a assinatura: DEPAUX
No exergo: 1856
REV/:
Na orla, a legenda: AO EXIMIO MEDICO DR. N. TOUZET
OS HABITANTES DE PETRÓPOLIS.
No campo, entre dois ramos de carvalho atados por um laço,
a inscrição: PARA / SEMPRE / GRATOS
Módulo: 43 mm.
Peso: 52,5 g.
154
Histórico
Esta medalha, cujo único exemplar conhecido é o do Museu

Imperial, é a primeira de nossa coleção petropolitana. Representa
uma homenagem ao benemérito médico que residiu em Petrópolis
entre 1860-1870, fundador de um hospital que funcionou na Rua
de Joinville, hoje Avenida Ipiranga.
O Jornal do Commercio de 19 de março de 1857, notificando
o recebimento da medalha pelo referido facultativo, assim se ex-
pressou: “Os habitantes de Petrópolis, reconhecidos aos atos de
humanidade e filantropia que tem praticado com a pobreza e du-
rante longo período de seis anos o sr. dr. Napoleão Thouzet, abri-
ram uma subscrição, na qual não se permitia nenhum subscritor
assinar mais de 1$000, a fim de que também os pobres pudessem
contribuir. Com o produto, que se elevou a 805$000 mandaram
cunhar uma medalha, que por uma comissão, foi oferecida ao esti-
mado médico.”
Do dr. Thouzet sabe-se, também, que existe retrato a óleo da
autoria do pintor petropolitano Joaquim da Rocha Fragoso.
No 2. Prêmio de animação oferecido pela Câmara Municipal

na 1a Exposição Hortícola de Petrópolis
No 2. Medalha premial mandada cunhar pela Câmara Municipal

de Petrópolis, por ocasião da Primeira Exposição Hortícola, em
fevereiro de 1875. Prata.
ANV/:
Na orla, a legenda : * S. A. I. A PRINCESA D. IZABEL. * 2
DE FEV° DE 1875.
155
Ano 1958, Vol. 19
No campo: a cabeça da Redentora, de perfil, voltada para a

direita.
REV/:
Na orla, a legenda: A CÂMARA MUNICIPAL DE
PETROPOLIS À EXPOSIÇÃO DE HORTICULTURA
No campo, dentro de uma guirlanda, a inscrição: PRÊMIO /
DE / ANIMAÇÃO.
Módulo: 30 mm.
Peso: 18 g.
No 3. O mesmo exemplar, porém com obliteração do DE da legen-

da no reverso.
Módulo: 30 mm.
Peso: 17,6 g.
No 4. O mesmo exemplar, porém em cobre.

Módulo: 30 mm.
Peso: 16 g.
No 5. Primeira Exposição Hortícola de Petrópolis, em 02/02/1875.
No 5. Medalha comemorativa da Primeira Exposição Hortícola de

Petrópolis, realizada em 2 de fevereiro de 1875. Prata.
156
ANV/:
Na orla, a legenda: D. IZABEL PRINCEZA IMPERIAL DO
BRAZIL.
No campo, a cabeça da Redentora, penteada em cachos, de
perfil, voltada para a esquerda.
No corte: CARNEIRO F. [ecit]
REV/:
Na orla: dois ramos de louro, atados por um laço.
No campo, a inscrição: PRIMEIRA / EXPOSIÇÃO
HORTICOLA / DE PETROPOLIS / 2 DE FEVEREIRO / DE 1875
Módulo: 27 mm.
Peso: 13 g.
Doação do sr. Félix Ferreira.
No 6. O mesmo exemplar.
Módulo: 27 mm.
Peso: 16 g.
No 7. O mesmo exemplar, porém, em cobre.

Módulo: 27 mm.
Peso: 9,5 g.
No 8. O mesmo exemplar, porém, de chumbo niquelado.

Módulo: 27 mm
Peso: 16 g.
No 9. O mesmo exemplar, porém, de madeira de jenipapo.

Módulo: 27 mm.
Peso: 1,5 g.
157
Ano 1958, Vol. 19
No 10. Medalha comemorativa da Primeira Exposição Hortícola de

Petrópolis. Cobre.
ANV/:
Na orla, a legenda: D. ISABEL PRINCEZA IMPERIAL DO
BRAZIL
No campo: a cabeça da Redentora, penteada em cachos, de
perfil, voltada para a esquerda.
REV/:
Na orla: dois ramos de louro atados por um laço.
No campo, a inscrição: PRIMEIRA / EXPOSIÇÃO /
HORTICOLA / DE PETROPOLIS / 2 DE FEVEREIRO / DE 1875
Módulo: 45 mm.
Peso: 43 g.
No 11. Segunda Exposição Hortícola de Petrópolis, 20/01/1876.
No 11. Medalha comemorativa da Segunda Exposição Hortícola de

Petrópolis. Ouro.
ANV/:
Na orla, a legenda: D. ISABEL PRINCEZA IMPERIAL.
No campo: o busto da Redentora, de perfil, voltado para a
esquerda.
No corte: F. CARNEIRO F. [ecit]
158
REV/:
No campo, a inscrição: SEGUNDA / EXPOSIÇÃO /
HORTÍCOLA / DE PETRÓPOLIS / 20 DE JANEIRO / DE / 1876
Módulo: 45 mm.
Peso: 85,5 g.
Doação: Guilherme Guinle.
No 12. Exemplar de prata.

ANV/:
Na orla, a legenda: D. ISABEL PRINCEZA IMPERIAL
esquerda.
REV/:
HORTÍCOLA / DE / PETRÓPOLIS / 20 DE JANEIRO / DE /
1876
Módulo: 27 mm.
Peso: 16 g.
No 13. Exemplar de cobre.

ANV/:
esquerda.
REV/:
1876
Módulo: 27 mm.
Peso: 11 g.
159
Ano 1958, Vol. 19

ANV/:
BRAZIL
esquerda.
REV/:
1876
Módulo: 45 mm.
Peso: 39,9 g.
No 15. O mesmo exemplar.

Módulo: 45 mm.
Peso: 39,9 g.
No 16-17. Exemplares fac-similares do anverso e do reverso da

grande medalha da Segunda Exposição Hortícola de Petrópolis de
1876. Chumbo com galvanoplastia a cobre.
ANV/:
BRAZIL.
esquerda.
REV/:
1876
Módulo: 47 mm.
Peso: 81 g (a de no 16) e 80 g (a de no 17).
160
No 18. Exemplar de chumbo niquelado.

ANV/:
BRAZIL
esquerda.
No corte: F. CARNEIRO. [ecit]
REV/:
1876.
Módulo: 46 mm.
Peso: 51,9 g.

ANV/:
esquerda.
REV/:
1876.
Módulo: 27 mm.
Peso: 15 g.
No 20. Exemplar de madeira de jenipapo.

ANV/:
BRAZIL.
esquerda.
161
Ano 1958, Vol. 19
REV/:
Na orla: dois ramos de louro atados um laço.
1876.
Módulo: 47 mm.
Peso: 5 g.

ANV/:
esquerda.
REV/:
1876.
Módulo: 27 mm.
Peso: 1,7 g.
No 22. Terceira Exposição Hortícola de Petrópolis, em 08/04/1877.
No 22. Medalha comemorativa da Terceira Exposição Hortícola de

Petrópolis. Ouro.
162
ANV/:
BRAZIL *
esquerda.
No corte: F. CARNEIRO F. [ecit ]
REV/:
No campo, a inscrição: TERCEIRA / EXPOSIÇÃO /
HORTÍCOLA / DE / PETRÓPOLIS / 8 DE ABRIL / DE / 1877.
Módulo: 45 mm.
Peso: 85,8 g.
No 23. Exemplar de prata:

ANV/:
esquerda.
REV/:
HORTÍCOLA / DE / PETRÓPOLIS / 8 DE ABRIL / DE / 1877.
Módulo: 27 mm.
Peso: 15,7 g.

ANV/:
BRAZIL.
esquerda.
No corte: F. CARNEIRO F. [ecit].
163
Ano 1958, Vol. 19
REV/:
HORTÍCOLA / DE / PETRÓPOLIS / 8 DE ABRIL / DE / 1877
Módulo: 47 mm.
Peso: 53,7 g.

ANV/:
BRAZIL
esquerda.
REV/:
Módulo: 47 mm.
Peso: 42 g.

ANV/:
esquerda.
REV/:
164
Módulo: 27 mm.
Peso: 12 g.
No 27. Exemplar de chumbo.

ANV/:
BRAZIL
esquerda.
REV/:
Módulo: 46 mm.
Peso: 56,5 g.

ANV/:
esquerda.
REV/:
Módulo: 27 mm.
Peso: 16,5 g.

ANV/:
BRAZIL
165
Ano 1958, Vol. 19

esquerda.
No corte: F. CARNEIRO F. [ecit ]
REV/:
Módulo: 41 mm.
Peso: 7 g.
No 30. Medalha comemorativa da Quarta Exposição Hortícola de

Petrópolis. Ouro.
ANV/:
esquerda.
REV/:
No campo, a inscrição: QUARTA / EXPOSIÇÃO /
HORTÍCOLA / DE / PETRÓPOLIS / 20 DE / ABRIL / DE / 1884
Módulo: 25 mm.
Peso: 19,6 g.

ANV/:
No campo: a cabeça da Redentora, de perfil voltada para a
esquerda.
166
REV/:
Módulo: 25 mm.
Peso: 17,2 g.

ANV/:
esquerda.
REV/:
Módulo: 27 mm.
Peso: 1,5 g.
No 33. Quinta Exposição Hortícola e Agrícola de Petrópolis, em 12/04/1885.
No 33. Medalha comemorativa da Quinta Exposição Hortícola e

Agrícola de Petrópolis. Prata.
167
Ano 1958, Vol. 19
ANV/:
BRAZIL
esquerda.
REV/:
No campo, a inscrição: QUINTA / EXPOSIÇÃO /
HORTÍCOLA / E / AGRICOLA / DE / PETRÓPOLIS / 12 DE /
ABRIL / DE / 1885
Módulo: 45 mm.
Peso: 49 g.

ANV/:
BRAZIL
esquerda.
No corte: F. CARNEIRO F. [ ecit ]
REV/:
HORTÍCOLA / E / AGRÍCOLA / DE / PETRÓPOLIS / 12 DE /
ABRIL / DE / 1885
Módulo: 45 mm.
Peso: 41 g.
168

ANV/:
BRAZIL.
esquerda.
REV/:
ABRIL / DE / 1885
Módulo: 46 mm.
Peso: 51,5 g.

ANV/:
BRAZIL
esquerda.
REV/:
169
Ano 1958, Vol. 19

ABRIL / DE / 1885
Módulo: 45 mm.
Peso: 7,5 g.
Doação do sr. Francisco Marques dos Santos.
No 37. Medalha comemorativa da Sexta Exposição Hortícola e

Agrícola de Petrópolis. Ouro.
ANV/:
BRAZIL.
esquerda.
No exergo: CARNEIRO F. [ecit]
REV/:
Na orla, a legenda: SEXTA EXPOSIÇÃO HORTÍCOLA / E
AGRICOLA DE / PETRÓPOLIS
No campo, dentro de dois ramos de louro atados por um
laço, a inscrição: 21 / DE / MARÇO / DE / 1886.
Módulo: 45 mm.
Peso: 81,9 g.
170

ANV/:
BRAZIL
esquerda.
No exergo: CARNEIRO F. [ecit]
REV/:
Na orla a legenda: SEXTA EXPOSIÇÃO HORTÍCOLA / E /
AGRÍCOLA DE / PETRÓPOLIS
No campo, dentro de dois ramos de louro atados por um laço,
a inscrição: 21 / DE / MARÇO / DE / 1886.
Módulo: 45 mm.
Peso: 41,5 g.
Doação das senhoras Amélia Soares Fecher, Rosa Martini
Soares e do sr. Carlos Soares da Silva.
Histórico
A Primeira Exposição Hortícola e Agrícola de Petrópolis, de

iniciativa da princesa Isabel, condessa d’Eu, foi inaugurada a 2 de
fevereiro de 1875, sob o patrocínio do imperador d. Pedro II e da
imperatriz dona Teresa Cristina.
O certame realizou-se no então Passeio Público ou Praça da
Confluência, hoje Palácio de Cristal. O acontecimento marcou época
no Brasil, pois foi a primeira exposição desse gênero. Teve a parti-
cipação efetiva de uma comissão organizadora composta dos se-
guintes membros: comendador Paulino Afonso Pereira Nunes, pre-
sidente da Câmara Municipal; padre Francisco de Castro Abreu
Bacelar; Antônio Ribeiro Queiroga; M. O. C. da Silva Torres e
Alvim; Augusto da Rocha Fragoso e João Batista Binot, autor do
parque do Palácio de Petrópolis.
O júri incumbido do julgamento foi assim constituído: barão
do Catete, dr. Ladislau Neto e do botânico Augusto Francisco Ma-
ria Glaziou, chefe dos parques imperiais.
171
Ano 1958, Vol. 19
Foram conferidas medalhas de ouro, prata, cobre, chumbo

niquelado e madeira de jenipapo, cunhadas na Casa da Moeda da
corte, a expensas do imperador, além das medalhas premiais ofere-
cidas pela Câmara Municipal de Petrópolis.
O sucesso dessa primeira exposição resultou na fundação da
Caixa Hortícola, cujo conselho diretor, presidido pelo conde d’Eu,
organizou a 2a exposição, no mesmo local, inaugurada a 20 de ja-
neiro de 1876.
Grande variedade de flores, frutas, legumes, árvores, raízes,
madeiras, cereais e sementes de diferentes culturas, farinhas, vi-
nhos, licores, cervejas, trabalhos de arte, objetos de indústria, aves
e animais domésticos, constituíram a interessante mostra.
Posteriormente, foi fundada a Associação Hortícola e Agríco-
la de Petrópolis, responsável pelas exposições seguintes, realiza-
das em 8 de abril de 1877, 20 de abril de 1884, 12 de abril de 1885
e 23 de março de 1886.
Ainda, por iniciativa daquela associação foi construído e inau-
gurado, em 2 de fevereiro de 1884, um pavilhão, encomendado na
França, de colunas de ferro, paredes de cristal ainda hoje existente,
embora muito modificado, conhecido por Palácio de Cristal.
A Associação Hortícola e Agrícola de Petrópolis, responsável
pelo êxito daqueles últimos certames, foi dissolvida após a procla-
mação da República, por deliberação de uma assembléia.
Da respectiva ata, publicada no Mercantil, de 8 de janeiro de
1890, sobre os motivos da liquidação, consta o seguinte: “O sr.
presidente diz que a ordem do dia é deliberar sobre a continuação
da associação ou sua dissolução, visto que a retirada do presidente,
Sua Alteza o sr. conde d’Eu e sua augusta protetora a ínclita sra.
condessa d’Eu, que era a alma desta instituição, torna por demais
contingente a situação da associação!”
Dessas exposições possui o Museu Imperial magnífica cole-
ção de 38 exemplares.
172
No 39. Liceu de Artes e Ofícios de Petrópolis
No 39. Medalha premial do Liceu de Artes e Ofícios de Petrópolis.

Prata.
REV/:
Na orla, a legenda: LYCEU DE ARTES E OFFICIOS DE
PETRÓPOLIS
No campo: Atributos das artes e da indústria – lira e partitura;
paleta com pincéis; esquadro e compasso; lua crescente e estrelas;
macho, tenaz e teodolito.
Em baixo, à esquerda, o nome do gravador: LOPEZ
ANV/:
Na orla: uma palma e a legenda: HONRA AO MÉRITO.
No campo: um escudo com as iniciais C. M.
Módulo: 30 mm.
Peso: 13,2 g.
Histórico
Comemorando o primeiro aniversário da proclamação da

República, foi fundado, em 15 de novembro de 1890, o Liceu de
Artes e Ofícios de Petrópolis.
Conforme se anunciou na ocasião, o estabelecimento se desti-
nava a ministrar um curso completo de humanidades e a desenvol-
173
Ano 1958, Vol. 19
ver a aprendizagem das artes e ofícios, satisfazendo assim a aspira-

ção popular no que dizia respeito à instrução pública.
Sua sede, por muitos anos, funcionou na antiga Rua Cruzeiro,
n 41, atual no 283 da Rua João Pessoa; o comendador Manuel
o
Alexandre de Oliveira foi um dos seus mais eficientes diretores.
No 40. Comemorativa do 4o centenário do Descobrimento do Brasil.
No 40. Medalha comemorativa do IV Centenário do Descobrimen-

to do Brasil. Prata.
ANV/:
Na orla, a legenda: IN HOC SIGNO VINCES.
No campo: uma caravela.
No exergo: as datas 1500-1900.
REV/:
Na orla, a legenda: O POVO DE PETRÓPOLIS.
a inscrição: COMMEMORANDO / O / 4o CENTENARIO / DO /
DESCOBRIMENTO / DO / BRASIL
Módulo: 30 mm.
Peso: 13 g.

ANV/:
Na orla, a legenda: IN HOC SIGNO VINCES.
No campo: uma caravela.
174
REV/:
Na orla, a legenda: O POVO DE PETRÓPOLIS.
a inscrição: COMMEMORANDO / O / 4o CENTENARIO / DO /
DESCOBRIMENTO / DO / BRASIL
Módulo: 29 mm.
Peso: 12 g.
Histórico
Grandes festejos foram realizados, em Petrópolis, em come-

moração do 4o centenário do descobrimento do Brasil.
A grande comissão encarregada dos festejos, que se reuniu
pela primeira vez a 26 de abril de 1900, nomeou uma subcomissão
para cuidar da feitura de medalhas comemorativas, assim constitu-
ída: J. A. da Silva Leite, Adão Nogueira, José Gomes de Pinho,
José Matoso Maia e José Henrique Thyne Land.
Ficou resolvido que as pessoas que subscrevessem para as
festas quantia superior a 10$000, teriam direito a uma medalha
comemorativa.
O cunho foi executado pela Casa da Moeda e a cunhagem
pela firma Miguel Rittmeyer, estabelecida na Rua Bragança, atual
Avenida Primeiro de Março.
Foram vendidos exemplares ao preço de 2$000 para as de
cobre e 5$000 para as de prata.
No 42. Comemorativa da construção da torre da Igreja Evangélica de Petrópolis
No 42. Medalha comemorativa da construção da torre da Igreja

Evangélica de Petrópolis. Prata.
175
Ano 1958, Vol. 19
ANV/:
Na orla, a legenda: ZUR ERINNERUNG AN
DIETURMWEIHE DE 1903
No campo: a fachada da nova igreja.
REV/:
Na orla, a legenda: DEUTSCHE EVANGELISCHE KIRCHE
IN PETRÓPOLIS
No campo: a fachada da primitiva igreja.
No exergo: a data da inauguração da igreja, 1863, e o nome
do gravador LOPEZ.
Módulo: 31 mm.
Peso: 12,4 g.

ANV/:
Na orla, a legenda: ZUR. ERINNERUNG AN
DIETURMWEHE DE 1903.
REV/:
Na orla, a legenda: DEUTSCHE EVANGELISCHE KIRCHE
IN PETRÓPOLIS.
No exergo: a data da inauguração da igreja, 1863, e o nome
do gravador LOPEZ.
Módulo: 30 mm.
Peso: 12 g.
Doação de frei Estanislau Schaette.
Histórico
A comunidade evangélica de Petrópolis, para festejar a inau-

guração da torre de sua igreja, solenidade realizada em 21 de ju-
nho de 1903, mandou cunhar medalha comemorativa, serviço rea-
lizado pelo ourives Miguel Rittmeyer, estabelecido na Rua de
Bragança, hoje Avenida Primeiro de Março.
A Igreja Evangélica, cujo projeto em estilo romano é da auto-
ria de Carlos Spangenberg, foi construída sob a direção do mestre-
de-obras Carlos Kling e inaugurada em 24 de maio de 1863. A
obra custou aproximadamente 14 contos de réis, tendo o impe-
176
rador contribuído com 500 mil réis. Rudolph Müller projetou em

estilo gótico a reforma da fachada, cujas obras, que custaram cerca
de 50 contos de réis, foram inauguradas em 21 de junho de 1903.
No 44. Tiro Petropolitano no 12
No 44. Medalha premial do Tiro Petropolitano no 12. Prata.

ANV/:
No campo: fuzil, sabre, bandeira e alvo dispostos junto a uma
árvore.
REV/:
Na orla, a legenda: No 12 DA CONFEDERAÇÃO DO TIRO
BRAZILEIRO.
No campo, a inscrição: TIRO / PETROPOLITANO.
Nos braços horizontais da cruz, os dizeres: CLASSE / VEN-
CEDOR.
Módulo: 42 mm.
Peso: 16,8 g.
Doação de Domingos de Sousa Nogueira Filho.

ANV/:
No campo: fuzil, sabre, bandeira e alvo dispostos junto a uma
árvore.
REV/:
Na orla, a legenda: No 12 DA CONFEDERAÇÃO DO TIRO
BRAZILEIRO.
177
Ano 1958, Vol. 19
No campo, a inscrição: TIRO / PETROPOLITANO.

Nos braços horizontais da cruz, os dizeres: CLASSE / VEN-
CEDOR.
Módulo: 42 mm.
Peso: 14,7 g.
Histórico
A Linha Petropolitana de Tiro, posteriormente chamada Tiro

Petropolitano, foi fundada em 29 de novembro de 1908, tendo
sido seu primeiro presidente o sr. Otávio Prates.
A inauguração oficial só se deu em 14 de fevereiro de 1909,
com festividades realizadas em seu stand, denominado Furquim
Werneck, na Rua Westfalia, hoje Avenida Barão do Rio Branco,
com a presença do presidente da República, dr. Afonso Pena, do
marechal Hermes da Fonseca, ministro da Guerra, de Miguel
Calmon, ministro da Viação e de José Henrique Thyne Land, vice-
presidente da Câmara Municipal, no exercício da Presidência, além
de outras autoridades.
Em 11 de junho de 1909, em assembléia extraordinária, foi
comunicado oficialmente aos seus associados a incorporação da
sociedade, sob o no 12, à Confederação do Tiro Brasileiro.
Durante sua existência muitos concursos foram realizados com
distribuição de medalhas, das quais o Museu Imperial possui dois
exemplares.
No 46. Comemorativa da inauguração do Monumento de D. Pedro II

em 05/02/1911
No 46. Medalha comemorativa da inauguração do monumento a d.

Pedro II. Prata.
178
ANV/:
Na orla, a legenda: D. PEDRO . II . O . MAGNÂNIMO . IM-
PERADOR . DO . BRAZIL
Inauguração da estátua de d. Pedro II, em 5 de fevereiro de 1911
No campo: o busto de dom Pedro II levemente voltado para a

esquerda e a assinatura SZIRMAÏ
No exergo: as datas 2 DE DEZEMBRO 1825 / 5 DE DE-
ZEMBRO 1891.
REV/:
No campo: o monumento a d. Pedro II, em Petrópolis.
Ao fundo, a alegoria da Glória. Ladeando o monumento a
inscrição: COMMISSÃO / EXECUTIVA DO / MONUMEN-
TO, / CONDE DE / AFFONSO CELSO / PRESIDENTE. /
DR. ALCIBIADES PEÇANHA / VICE-PRESIDENTE. /
CAPITÃO HENRIQUE / VIARD, / CAPITÃO GUSTAVO /
179
Ano 1958, Vol. 19
CAHEINS. / JOÃO GUILHERME / PINTO DE SOUZA. / MA-

JOR / JOÃO NAPOLEÃO OLIVE.
À esquerda: o nome do gravador SZIRMAÏ.
No exergo: PETRÓPOLIS. / 5 DE FEVEREIRO / DE 1911.
Módulo: 60 mm.
Peso: 78,5 g.
No 47. Exemplar de bronze, variante da anterior, apresentando a

curiosidade de trazer no bordo a inscrição: EXEMPLAIRE
D’AUTEUR no 3.
Módulo: 60 mm.
Peso: 77,5 g.
No 48. Exemplar de bronze.

ANV/:
Na orla, a legenda: D. PEDRO . II . O . MAGNÂNIMO . IM-
PERADOR . DO . BRAZIL.
No campo: o busto de dom Pedro II levemente voltado para a
esquerda e a assinatura SZIRMAÏ
No exergo: as datas 2 DE DEZEMBRO 1825 / 5 DE DE-
ZEMBRO 1891.
REV/:
No campo: o monumento a d. Pedro II, em Petrópolis. Ao
fundo, a alegoria da Glória. Ladeando o monumento a inscrição:
COMMISSÃO / EXECUTIVA DO / MONUMENTO / CONDE
DE / AFFONSO CELSO / PRESIDENTE. / DR. ALCIBIADES
PEÇANHA / VICE-PRESIDENTE. / CAPITÃO HENRIQUE /
VIARD./ CAPITÃO GUSTAVO CAHEINS. / JOÃO GUILHER-
ME/ PINTO DE SOUZA. / MAJOR / JOÃO NAPOLEAO / OLIVE.
180
À esquerda: o nome do gravador SZIRMAÏ.

No exergo: PETRÓPOLIS / 5 DE DEZEMBRO/ DE 1911
Módulo: 60 mm.
Peso: 77 g.
Histórico
O monumento erigido por subscrição popular, foi inaugurado

em 5 de fevereiro de 1911, na Praça Dom Pedro, com a presença
do presidente da República, marechal Hermes da Fonseca, e de
altas autoridades.
A estátua em bronze é da autoria do escultor francês Jean
Magrou, e o pedestal, construído pela firma Heitor Levy, foi proje-
tado pelo arquiteto Félix Debat. A comissão executiva para a cons-
trução do monumento foi constituída pelo conde de Afonso Celso,
presidente; Alcibiades Peçanha, vice-pre-sidente; Henrique Viard,
1o secretário; Gustavo Caheins, 2o secretário; João Guilherme Pin-
to de Sousa, tesoureiro e João Napoleão Olive, adjunto.
No 49. Comemorativa do 1o centenário da Independência do Brasil
No 49. Medalha comemorativa do I Centenário da Independência

do Brasil. Ouro.
181
Ano 1958, Vol. 19
ANV/:
No campo: reprodução do Grito do Ipiranga
REV/:
Na orla: um ramo de louro.
No campo, a inscrição: O POVO / DE PETRÓPOLIS /
COMMEMORANDO / O 1o CENTENÁRIO / DA INDEPENDÊN-
CIA / DO BRASIL.
Módulo: 30 mm
Peso: 18,5 g.

ANV/:
No campo: reprodução do Grito do Ipiranga.
REV/:
Na orla: um ramo de louro
No campo, a inscrição: O POVO / DE PETRÓPOLIS /
COMMEMORANDO / O 1o CENTENÁRIO / DA INDEPENDÊN-
CIA / DO BRASIL.
Módulo: 30 mm.
Peso: 12,4 g.
Histórico
Para celebrar o 1o centenário da Independência foram cunha-

das medalhas de ouro, prata e bronze. A firma Ourivesaria
Rittmeyer, estabelecida na avenida Quinze de Novembro, no 790,
nesta cidade, ficou encarregada da cunhagem, tendo sido confia-
dos ao artista W. Kiel os trabalhos de gravação. Apenas foi feita
uma medalha de ouro para ser oferecida ao município de Petrópolis,
as de prata e de bronze foram vendidas a seis e três mil réis respec-
tivamente.
Os festejos comemorativos da magna data, de iniciativa da
Sociedade Turnverein Petrópolis, foram brilhantes, inclusive a so-
lenidade realizada na praça da Liberdade, hoje Rui Barbosa, em 17
de setembro de 1922, para entrega de medalhas ao prefeito
182
de Petrópolis, dr. Eugênio Barcelos, e ao maestro Paulo Carneiro,

fundador da escola de música Santa Cecília, pela dedicação e es-
forços com que desempenharam suas funções.
No 51. Corrida da Primavera
No 51. Medalha da Corrida da Primavera. Prata.

ANV/:
No campo que está inscrito numa coroa de louros: representa-
ção do edifício de A Noite, na Praça Mauá, Rio de Janeiro, atraves-
sado por uma faixa com a inscrição: “A NOITE” / AO VENCE-
DOR.
À direita, na parte inferior: OLIVERIO.
REV/:
Campo dividido horizontalmente em duas partes. Na superi-
or uma paisagem com montanhas e trecho da rodovia Rio-
Petrópolis; na inferior, a inscrição: CORRIDA DA PRIMAVERA /
PETRÓPOLIS / 1940.
Módulo: 40 mm.
Peso: 17 g.
Doação do sr. Vasco Lima.
183
Ano 1958, Vol. 19

ANV/:
No campo: representação do edifício de A Noite, na Praça
Mauá, Rio de Janeiro, atravessado por faixa, com a inscrição: “A
Noite”.
Junto à orla, à esquerda: MONTEIRO.
REV/:
No campo, a inscrição: CORRIDA DA / PRIMAVERA /
PETRÓPOLIS.
Módulo: 31 mm.
Peso: 11 g.

ANV/:
Mauá, Rio de Janeiro, atravessado por
uma faixa, com a inscrição: “A NOITE” / AO VENCEDOR.
REV/:
or, uma paisagem com montanhas e trecho da rodovia Rio-
PETRÓPOLIS / 1937.
Módulo: 30 mm.
Peso: 10 g.
Doação do sr. José Lessa Pereira.

ANV/:
Mauá, Rio de Janeiro, atravessado por uma faixa, com a inscrição:
“A NOITE” / AO VENCEDOR.
184
REV/:
or, uma paisagem com montanhas e trecho da rodovia Rio-
PETRÓPOLIS / 1938
Módulo: 30 mm.
Peso: 16,3 g.
ANV/:
Mauá, Rio de Janeiro, atravessada por uma faixa com a inscrição:
“A NOITE” / AO VENCEDOR.
Junto à orla, à direita: POPOVITZ.
or uma paisagem com montanhas, reproduzindo a rodovia Rio-
PETRÓPOLIS / 1940.
Módulo: 30 mm.
Peso: 11,3 g.
Histórico
O vespertino carioca A Noite, por iniciativa do seu diretor,

Vasco Machado de Azevedo Lima, com a cooperação do 1o Bata-
lhão de Caçadores, hoje Batalhão Dom Pedro II, promoveu em
Petrópolis, durante vários anos, a Corrida da Primavera. A primei-
ra vez foi realizada em 20 de setembro de 1936. Para distinguir os
vencedores dessa prova rústica, A Noite instituiu medalhas premiais
portáteis.
A competição não era só uma prova atlética e de cultura física,
mas uma realização concreta de adução cívica, pois congregava a
mocidade numa confraternização civil-militar para uma disputa
sadia e patriótica.
185
Ano 1958, Vol. 19
No 56. Exposição de Flores - Jardim - Horta - Pomar. 1939.
No 56. Medalha premial da Exposição de Flores, Jardim, Horta e

Pomar, realizada em Petrópolis, em 1939. Cobre.
Peça uniface, oitavada, com a inscrição: EXPOSIÇÃO DE
FLORES / JARDIM-HORTA-POMAR / PETRÓPOLIS / 1939 /
PREMIO / ARTE / FLORAL.
Dimensões: 45 mm × 35 mm.
Peso: 22,3 g.
Histórico
A Prefeitura Municipal, na gestão do prefeito Carlos Maga-

lhães Bastos, promoveu uma exposição de flores que foi inaugura-
da em 10 de fevereiro de 1939, no Grupo Escolar Dom Pedro II tendo
sido conjuntamente organizada uma exposição de produtos agrícolas
186
do município. A mostra que esteve, por três dias, franqueada ao

público, foi visitada pelo presidente da República, dr. Getúlio Vargas.
No 57. Comemorativa do centenário da colonização alemã, em 1945
No 57. Medalha comemorativa do centenário da colonização ale-

mã, em Petrópolis. Prata dourada.
ANV/:
Na orla, a legenda: COMUNIDADE EVANGÉLICA DE
PETRÓPOLIS.
REV/:
Na orla, a legenda: 1o CENTENÁRIO / 1845-1945.
No campo: a fachada da primitiva igreja
Módulo: 30 mm.
Peso: 16,5 g.
Doação da comissão de festejos da Igreja Evangélica de
Petrópolis.

ANV/:
Na orla, a legenda: COMUNIDADE EVANGÉLICA DE
PETRÓPOLIS.
187
Ano 1958, Vol. 19
REV/:
Na orla, a legenda: 1o CENTENÁRIO / 1845-1945
Módulo: 30 mm.
Peso: 13,5 g.
Doação: Guilherme J. B. Rittmeyer.
Histórico
A comunidade evangélica de Petrópolis, em 29 de junho de

1945, por motivo do primeiro centenário da chegada dos primei-
ros colonos alemães a Petrópolis mandou cunhar medalhas come-
morativas.
A colonização alemã, obra do major Júlio Frederico Koeler,
com a cooperação da província fluminense, iniciou-se com a che-
gada dos primeiros colonos a 29 de junho de 1845.
A leva de 158 colonos alemães, chegados pelo navio Virginie,
foi a primeira de uma série de 2.318 imigrantes que, sucessiva-
mente, de junho a novembro de 1845, subiram para a Serra da
Estrela.
No 59. Premial da Sociedade Coral Concórdia, em 1946
No 59. Medalha conferida pela Sociedade Coral Concórdia aos ven-

cedores de provas de tiro ao alvo. Metal branco.
188
Peça uniface, oitavada, em que numa reserva circular, estão

representados dois atiradores e as iniciais OP, do gravador.
Na face lisa, foi aberta a inscrição: 2o LUGAR / SALVE /
1863-1946 / S.C.C.
Dimensões: 30 mm × 26 mm.
Peso: 8,4 g.
Doação do sr. Hélio Santos.
Nota: prêmio conquistado pelo doador na prova realizada em
1946 por ocasião dos festejos comemorativos do 82o aniversário
da Sociedade Coral Concórdia.
No 60. Premial da Sociedade Coral Concórdia, em 1947
No 60. Medalha conferida pela Sociedade Coral Concórdia aos ven-
cedores de provas de tiro ao alvo. Cobre.
ANV/:
No campo: dois atiradores de pé empunhando espingardas
em posição de atirar.
REV/:
No campo: dentro de dois ramos de louro, atados por um laço,
a inscrição: AO VENCEDOR / 4o LUGAR / SALVE / 1863-1947.
189
Ano 1958, Vol. 19
Abaixo uma faixa com as iniciais S.O.C.

Módulo: 30 mm.
Peso: 8,4 g.
Doação do sr. Hélio Santos.
Nota: prêmio conquistado pelo doador na prova realizada em
1947 por ocasião dos festejos comemorativos do 83o aniversário
da sociedade.
Histórico
Em virtude da lei de nacionalização de sociedades de recrea-

ção, etc., a Deutscher Saengerbund Eintracht, fundada em 17 de
agosto de 1863 pelos alemães: pastor Georg Gottlob Stroele e pro-
fessor Frederico Stroele, passou a denominar-se, em 25 de maio de
1946, Sociedade Coral Concórdia.
No 61. VIII Exposição de Flores e Frutos, em 1956
No 61. Medalha comemorativa da oitava Exposição de Flores e

Frutos. Chumbo niquelado.
ANV/:
Na orla, a legenda: .SECRETARIA. .DE. .AGRICULTURA.
.
INDÚSTRIA. E. COMÉRCIO. DO. ESTADO. DO. RIO.
No campo: uma alegoria ao comércio, à indústria e à agricul-
tura.
190
REV/:
No campo: flores, frutos e, numa cartela, a inscrição: VIII
EXPOSIÇÃO / DE / FLORES E FRUTOS / MCMLVI /
PETRÓPOLIS / ESTADO DO RIO.
Módulo: 49 mm.
Peso: 71 g.
Doação do sr. Artur do Vale Bastos.
Histórico
O governo do estado do Rio de Janeiro, através da sua Secre-

taria de Agricultura, Indústria e Comércio, inaugurou, no Hotel
Quitandinha, em 25 de fevereiro de 1956, uma Exposição de Flo-
res e Frutos, que recebeu no dia seguinte, a visita do dr. Juscelino
Kubitschek, presidente da República.
No 62. Medalha de Koeler.
No 62. Medalha de Koeler (Cruz de Honra). Ouro.
191
Ano 1958, Vol. 19
ANV/:
Cruz de esmalte branco, uniface, bifurcada, maçanetada de
ouro, tendo, entre os braços, flores e folhas de hortênsia, nas suas
cores, tudo filetado de ouro; sobre o todo, escudo das armas de
Petrópolis; e articulada à cruz, a coroa mural dessas armas.
REV/:
No campo liso, está soldado um escudo com a inscrição:
MEDALHA / DE / KOELER / PETRÓPOLIS / 1957.
Módulo (da cruz): 54 mm.
Peso: 40 g.
Doação do prefeito de Petrópolis, dr. Flávio Castrioto de
Figueiredo e Melo.
No 63. Medalha de Koeler (Cruz de Mérito). Prata.

ANV/:
prata, tendo entre os braços, flores e folhas de hortênsia, nas suas
cores, tudo filetado de prata; sobre o todo, escudo das armas de
REV/:
Peso: 40 g.
Doação do agraciado, sr. Francisco Marques dos Santos.
192
No 64. Medalha de Koeler (Cruz de Distinção). Prata.

ANV/:
prata, tendo, entre os braços, flores e folhas de hortênsia, nas suas
cores, tudo filetado de prata; sobre o todo, escudo das armas de
REV/:
Peso: 41g.
Doação do prefeito de Petrópolis, dr. Flávio Castrioto de
Figueiredo e Melo.
Histórico
A prefeitura municipal de Petrópolis, comemorando a data de

29 de setembro de 1957, em que se festejava o 1o centenário da
elevação de Petrópolis à categoria de cidade, instituiu a Medalha
de Koeler, com três graus: Cruzes de Honra, Mérito e Distinção,
como homenagem ao major Júlio Frederico Koeler, conforme
deliberação no 821, de 9 de junho do mesmo ano, e destinada a
pessoas ou instituições que se distinguiram por seu espírito de
abnegação ou prestaram serviços relevantes ao município de
Petrópolis.
A primeira dessas cruzes é para ser usada ao pescoço, pendente
de fita verde, amarelo e azul, filetada de vermelho; a segunda, ao
peito, presa à passadeira com roseta, da mesma fita; a última,
também ao peito, com passadeira sem roseta.
Uma roseta de 10 mm de diâmetro, confeccionada com a fita
das medalhas, acompanha cada uma; a correspondente à Cruz de
Honra traz a coroa de d. Pedro II estampada e dourada; a
193
Ano 1958, Vol. 19
correspondente à Cruz de Mérito é miniatura da que está presa à

sua fita; a da Cruz de Distinção é lisa.
O major Júlio Frederico Koeler, arrendatário da então Fazenda
Imperial do Córrego Seco, sendo um dos fundadores de Petrópolis,
teve papel destacado na vida da cidade.
A autoria da primeira planta de Petrópolis, a administração
das obras da cidade, o seu plano de colonização alemã, entre outros
principais serviços, tornaram o major Koeler figura ímpar na história
petropolitana.
Surpreendido pela morte, quatro anos depois de ter iniciado a
construção da cidade, não pôde, Koeler, infelizmente, ver
completado o seu projeto.
No 65. Centenário da cidade de Petrópolis
No 65. Medalha do Centenário de Petrópolis, conferida pelo Insti-

tuto Histórico de Petrópolis. Prata.
ANV/:
Na orla, a legenda: CENTENÁRIO DA CIDADE DE
PETRÓPOLIS.
No campo: monumento a dom Pedro II em Petrópolis (está-
tua sedestre) com a inscrição: DOM
PEDRO II / 2 DEZEMBRO 1825 / 5 DEZEMBRO DE 1891.
Junto ao pedestal, as iniciais AL, do gravador Alberto Lima.
194
REV/:
No campo, a inscrição: INSTITUTO / HISTÓRICO / DE /
PETRÓPOLIS / 1857 / 29 DE SETEMBRO / 1957 e uma minúscula
estrela sob a última data, tudo ladeado por dois ramos de café e
encimado por uma coroa mural de cinco torres.
Módulo: 50 mm.
Peso: 90 g.
Doação do agraciado sr. Francisco Marques dos Santos.
Histórico
A lei no 961, de 29 de setembro de 1857, promulgada pela

Assembléia Legislativa provincial do Rio de Janeiro, elevou à
categoria de cidade a povoação de Petrópolis.
No centenário do referido acontecimento, o prof. Francisco
Maciel Pinheiro, sócio do Instituto Histórico de Petrópolis, ofereceu
e providenciou a cunhagem desta medalha para ser distribuída aos
seus sócios.
Luís Afonso d’Escragnolle
195
NOTICIÁRIO
Noticiário
Pelo diretor do Museu foi apresentado o seguinte relatório:

Em 31 de dezembro de 1958.
Senhor ministro:
Em obediência ao regimento deste museu, venho apresentar a
vossa excelência o relatório sobre a vida do Museu Imperial no
decorrer do ano de 1958.
Principais realizações no exercício de 1958
Com referência às principais realizações do Museu Imperial

no exercício de 1958, pedimos vênia para transcrever o seguinte
trecho da nossa exposição enviada a vossa excelência em novem-
bro último: “Ocupando o Museu Imperial imóvel histórico, já não
dispõe de área suficiente para expor o seu importante acervo que
vem aumentando graças a novas aquisições. Os preceitos
museológicos são rígidos em matéria de apresentação de objetos,
sobretudo, no sentido de valorizá-los esteticamente. No mês de
outubro, último, tivemos a visita do professor luso, doutor Mário
Tavares Chicó, reputada autoridade em museologia, o qual elogiou
o critério que presidiu à apresentação das coleções do Museu. Além
deste aspecto, cumpre considerar o problema do ponto de vista
histórico, em função da finalidade didática de toda instituição cultu-
ral. A escritora Diná Silveira de Queirós ultimamente visitou o Mu-
seu, deixou consignado em livro próprio o seguinte: ‘Suas relíquias
brilham como se fossem novas’.
“Citadas ao acaso, as duas referências acima evidenciam a
nossa preocupação em tornar o Museu Imperial uma escola viva,
onde o passado é uma fonte perene de ensinamentos e sugestões
de ordem cívica e artística. Museograficamente, o museu moderno
deve constituir-se em centro de estudos, tornando-se, destarte, um
instrumento de educação extra-escolar. Recentemente, foram reti-
Ano 1958, Vol. 19
radas do edifício nobre as duas seções técnicas, transferidas para o

moderno edifício anexo, em vias de conclusão graças ao carinho e
interesse que o ministro de Estado da Educação e Cultura, dr. Cló-
vis Salgado, tem dispensado à difusão cultural no país. Assim é
que caberá ao referido ministério concluir as suas novas depen-
dências: auditório, biblioteca e novas seções. Junto às salas do Sol-
dado, das Carruagens e de Petrópolis, ficavam as dependências
que serviam de morada ao chefe da portaria do museu, tendo sido,
agora, transferida para uma casa que se achava desocupada. No
local acima fizemos instalar um novo setor, iniciativa que julga-
mos de suma importância, pois passou a abrigar a sala de restau-
ração de pinturas, gravuras e estampas, além de salas de reserva,
onde se depositam objetos a serem expostos oportunamente. Por
outro lado, conseguimos aumentar o acervo do museu com novas
aquisições e doações.
Movimento cultural
Foi realmente promissor o movimento cultural incentivado

pelo Museu no decorrer do ano de 1958.
O auditório do museu, embora não terminado, teve enorme
movimentação, realizando-se as seguintes reuniões:
O Instituto Histórico de Petrópolis efetuou as seguintes con-
ferências:
15 de março: “O caráter petropolitano”, pelo sócio Gabriel
Kopke Fróes;
10 de maio: “General Osório”, pelo sócio dr. Flávio Castrioto
de Figueiredo e Melo;
29 de junho: “Panorama da colônia de Petrópolis”, pelo sócio
dr. Guilherme Auler;
29 de setembro: “Lendas petropolitanas” pelo sócio Gabriel
Kopke Fróes;
2 de dezembro: “A política imperial e os conselhos de dom
Pedro II à sua filha princesa dona Isabel”; pelo sócio dr. Herbert
Canabarro Reichardt.
A Academia Petropolitana de Letras:
19 de abril: “Significação milenária do Peru”, pelo dr. Sílvio
Júlio.
200
201
Visita, em 25 de janeiro de 1958, da Escola Normal Evangélica de S. Leopoldo (RS).
Sobre a obra e personalidade de Machado de Assis, falaram

os seguintes senhores: Raimundo de Magalhães Júnior, em 25 de
outubro; Ascânio Dá Mesquita Pimentel, em 1o de novembro; Pe-
regrino Júnior em 8 de novembro e Carlos A. Werneck em 22 de
novembro.
Festival de Arte
Apresentado pelo curso da professora Lenira Borges, realiza-

ram-se nos dias 16, 17 e 23 de agosto, sessões de filmes de balé,
despertando invulgar interesse no numeroso público presente aos
interessantes espetáculos.
Sociedade Médica de Petrópolis
Esta sociedade fez realizar duas reuniões, respectivamente em

24 de outubro e 9 de dezembro, ambas com crescida assistência.
Prevenção de acidentes
A comissão interna da prevenção de acidentes da Companhia

Brasileira de Energia Elétrica, durante a realização da Semana de
Prevenção de Acidentes, realizou uma sessão, em 28 de novembro
com palestra do dr. Eugênio Barcelos sobre o assunto e projeção
de diapositivos.
Simpósio antibiótico odontológico
Promovida pela Associação Profissional Odontológica de

Petrópolis, realizou-se em 29 de novembro, concorridíssima ses-
são dos cirurgiões-dentistas locais, com debates sobre os fins da
reunião.
Centro Petropolitano de Estudos Cinematográficos
Foi solenemente instalado o Centro Petropolitano de Estudos

Cinematográficos, em 30 de agosto, com a presença de seleta as-
sistência.
A novel associação local fundada com o objetivo de projetar
filmes selecionados, vem, semanalmente, fazendo realizar sessões
em nosso auditório.
203
Ano 1958, Vol. 19
Exposição fotográfica
Sob os auspícios do Centro Excursionista Petropolitano, no

período de 16 a 31 de agosto, esteve aberta à visitação pública, no
saguão da biblioteca do Museu, interessante mostra, constituída de
magníficas fotografias de aspectos e paisagens de Petrópolis e ar-
redores.
Outras exposições
Duas pequenas exposições foram realizadas no salão da bibli-

oteca do Museu com materiais do seu arquivo: uma relativa a São
João Bosco, por ocasião da visita que fizeram a este Museu os
revmos. padres salesianos, e outra com documentos firmados por
vários papas e comemorativa à eleição do Santo Padre João XXIII.
Representação
O Museu Imperial foi representado pelo seu funcionário Lou-

renço Luís Lacombe, chefe da Divisão de Documentação Históri-
ca, na Primeira Jornada Paulista de Revisão da História do Brasil,
reunida de 18 a 24 de janeiro, no Instituto Histórico e Geográfico de
São Paulo.
Rotary Club do Brasil
Pela segunda vez uma Assembléia Distrital do Rotary Club do

Brasil, reunida em Petrópolis, realizou em 28 de junho, sugestiva
cerimônia no parque do Museu, com o plantio de uma árvore, envi-
ada pelo Rotary Club de Valença.
Visitação
Durante o ano de 1958, o Museu Imperial foi visitado por

154.621 pessoas, sendo 54.328 homens, 69.832 mulheres, 13.764
crianças e 16.697 pessoas incorporadas a visitas coletivas.
Em 1957 a visitação foi de 133.580 pessoas, por conseguinte,
em 1958, houve um aumento de 21.041 pessoas, o que vem de-
monstrar o interesse sempre crescente despertado pelo Museu Im-
perial.
204
Visita de lady David Eccles, senhora do ministro da Economia

e Comércio da Grã-Bretanha em 11 de maio de 1958.
205
Contou o Museu com a visita, dentre outras autoridades: sr. e

sra. general Henrique Duffles Teixeira Lott, ministro da Guerra; dr.
Togo de Barros, governador do Estado do Rio de Janeiro; lady
David Eccles, esposa do ministro da Economia e Comércio da
Inglaterra; sr. e sra. Filipe Espil, embaixador da Argentina; sr. e sra.
Alberto Herrarte, embaixador de Honduras; sr. e sra. José Castro,
embaixador da Guatemala; sr. Edner Brutus, embaixador do Haiti;
srs. Georges Henry Rivière, diretor do Museu de Artes e Tradições
Populares de Paris e Mário Tavares Chicó, diretor do Museu de
Évora, em Portugal. Entre a visitação de caráter coletivo anotamos
as seguintes: Escolas Conde de Afonso Celso, DF; bandeirantes da
Companhia Santa Clara, da região do Distrito Federal; Irmãs
Dominicanas do Centro Social Feminino, DF; grupo de seminaris-
tas, estudantes de Sociologia do Seminário de Viamão, RS; carava-
na da Escola Normal Evangélica de São Leopoldo (RS); Associa-
ção Luísa Marillac, presente ao V Congresso Nacional da referida
associação; cadetes do navio-escola belga, Mercator; caravana de
normalistas de Pelotas, do Colégio São José; Colégio Nações Uni-
das, Itaipava, Petrópolis (RJ); caravana de estudantes brasileiros,
peruanos, uruguaios e bolivianos da União dos Estudantes Secun-
dário; Instituto Santos Anjos, Juiz de Fora, (MG); grupo de religio-
sas Filhas do Amor Divino, (DF); União Brasileira dos Estudantes
Secundários, do Colégio Imaculada Conceição, (MG); oficiais e
marinheiros da corveta dominicana, Juan Alejandro Costa; grupo
de bandeirantes, (DF); grupo do pensionato sede residencial da
Associação das Senhoras Brasileiras, (DF); catequistas de Barra
Mansa, (RJ); alunos do Centro Social 01 (SESI), (DF); caravana de
professores argentinos; caravana da Juventude Unificada Sionista
de São Paulo e Rio de Janeiro; alunas do Colégio Acreano, Ter. do
Acre; alunas da faculdade de filosofia da UDF; Seminário São
Vicente de Paulo, Petrópolis, (RJ); alunos do Curso de Expansão
Sindical, (RS); excursionistas da União dos Ex-Alunos de Dom
Bosco, do Liceu Coração de Jesus (SP); oficiais e marinheiros no
navio norte-americano Truckee; funcionários da prefeitura (DF);
excursionistas da Colônia de Férias do SESC; alunos do Colégio
Estadual do Rio Pomba (MG); oficiais e marinheiros do na-
vio Cripsholm; delegação militar de basquetebol da Argenti-
na; caravana da Igreja Evangélica de São Paulo; delegação
da ala juvenil do Bangu Atlético Clube (DF); funcionários da
empresa VARIG; alunos do Colégio São Marcelo, (DF);
207
Ano 1958, Vol. 19
Instituto Batista Americano de Volta Redonda (RJ); Instituto de

Educação de Niterói; congressistas do 1o Congresso Pan-America-
no de História da Medicina; alunas do Serviço Social da Indústria
(DF); alunos do Grêmio Científico Literário (DF); Colégio Estadu-
al Washington Luís, Petrópolis (RJ); Ginásio Santa Bernardette,
Niterói; Colégio São Vicente de Paulo, Niterói; Escola Normal Santa
Catarina, São Gonçalo (RJ); Colégio Mallet Soares, (DF); Abrigo
Teresa de Jesus (DF); alunas do Colégio Sion, Petrópolis (RJ); Ins-
tituto Nossa Senhora das Dores (DF); Colégio Santa Marcelina de
São Paulo; Instituto Sul Americano (DF); alunos do Colégio Carlos
Werneck, Petrópolis (RJ); Escola Santa Teresinha, Petrópolis (RJ);
Escola Normal Ginásio Santo Antônio, Caxias (RJ); Ginásio Santa
Maria, São João de Meriti (RJ); Colégio Plínio Leite, Niterói; As-
sociação Alvorada do Rio de Janeiro; Colégio Talmud Torah (RJ);
Departamento de Adultos (DF); Ginásio Governador, Ilha do Go-
vernador; embaixada de bancários paraguaios; Instituto Biológico
Adventista (DF); Escola Nilo Pessanha (DF); Ginásio Teresa
Cristina, Teresópolis (RJ); professores do curso de artes industriais
(SP); curso de aperfeiçoamento do IPASE; caravana da Remington
do Brasil; Colégio Bennet (DF); grupo de marinheiros do contra-
torpedeiro Marcílio Dias; Congresso (1o) de Obstetrizes do Brasil;
Externato São Francisco, Teresópolis (RJ); funcionários da Casa
Mesbla; alunos da Escola Nacional de Agronomia; Colégio Rui
Barbosa, Três Rios, (RJ); Escola SENAI (DF); Liceu Nilo Pessanha,
Niterói; Colégio São José, (DF); Associação dos Servidores Civis
do Brasil, (DF); Colégio Juruena (DF); Colégio Pio X, Petrópolis
(RJ); congressistas do 1o Congresso de Direito Penal Militar; Esco-
la Comercial do SENAC, Niterói; funcionários do Centro Pan-ame-
ricano de Febre Aftosa (DF); Liceu Aquidabã (DF); Escola Repú-
blica do Líbano (DF); Serviço Social do Comércio (DF); partici-
pantes do concurso de miss Brasil; Escola Maranhão (DF); Escola
Municipal Professor Rangel Pestana, Petrópolis, (RJ); rotarianos
da assembléia distrital; caravana de marinheiros alemães e norue-
gueses; Escola André Rebouças, Petrópolis (RJ); caravana de São
José do Rio Preto; Escola Normal Nossa Senhora do Santíssimo
Sacramento; Colégio Nossa Senhora da Conceição, Serro Lar-
go, (RS); Seminário Nossa Senhora de Fátima; bandeirantes do
Distrito Federal; Escola Normal Nossa Senhora de Lourdes
(MG); Colégio Anchieta, Nova Friburgo (RJ); alunos do Colé-
gio Pedro II; Instituto Princesa Isabel; Igreja Bom Jesus,
208
Plantio da Árvore da Amizade, em 16/05/1958, pelo Rotary Club,
no Museu Imperial
Itu, (SP); faculdade de filosofia (PB); Escola Normal Padre Júlio

Maria; Ginásio de Anápolis (GO); Ginásio Itamarati; Colégio Co-
ração Eucarístico (MG); Escola de Educação Familiar, Curitiba;
Ginásio São José, Bastos (SP); Colégio Sagrado Corazón, dos pa-
dres jesuítas do Uruguai; caravana de padres de diversos estados
do Brasil; Colégio Batista de Porto Alegre; curso de jornalismo do
Rio de Janeiro; Colégio Municipal Barão do Rio Branco (DF), ban-
deirantes da Companhia Santa Cecília (DF); professores do Institu-
to Porto Alegre (RS); Federação das Bandeirantes (DF); Escola
Normal 9 de Julho, Taquaritinga; caravana de Caxias do Sul; Colé-
gio da Divina Providência de Curitiba; Colégio Santana de
Uruguaiana; grupo de escoteiros (DF); Instituto de Educação (DF);
congressistas da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia; caravana
do município de Assis (SP); Centro de Educação Social de Anchieta;
excursionistas de Ipanema; Educandário Divino Salvador (SP); grupo
de turismo do professorado de São Paulo; Colégio Regina Coeli
(RS); Ginásio Tito Ferrari, São Pedro do Sul; Escola Maria do
Carmo Vidigal; Colégio São Jerônimo, (RS); Escola Normal
Santíssima Trindade, Cruz Alta, (RS); excursionistas de Veranópolis,
(RS); Escola Normal Maria Auxiliadora, Canoas (RS); Escola Nor-
mal São José, Vacaria (RS); Grupo Social das Donas de Casa, Pon-
ta da Areia, Niterói; Instituto de Educação Casper Libero, Bragança
Paulista; Escola Rocha Miranda, Deodoro (DF); Centro Social
Bancário Leopoldino Amaral, Ilha do Governador; Escola Profes-
sor Coqueiro, (DF); Escola Normal Pereira Coruja, (RS); Associa-
ção Atlética Banco do Brasil (DF); caravana do pessoal da Rede
Ferroviária Federal; Congresso Nacional dos Estudantes Universi-
tários de Pernambuco; Pia União das Filhas de Maria de Agostinho
Porto; Congresso Nacional das Igrejas Cristãs; IV Congresso Ple-
nário Mundial Fundamentalista; alunos dos cursos supletivos do
SESI (DF); Escola Bolívia (DF); Excursionistas do Uruguai; IV
Congresso do Concílio Internacional de Igrejas Cristãs; Colégio
Arte e Instrução, Cascadura (DF); Colégio Santa Catarina, Petrópolis
(RJ); Escola Correias, Petrópolis (RJ); Colégio João Lira (DF);
Congresso Internacional de Filologia Românica; Instituto de Edu-
cação Dr. Carlos Sampaio Filho, Penápolis, (SP); Externato Maria
Teresa, Meriti (RJ); Grupo Escoteiro Gramacho, Caxias (RJ); Es-
cola Missionária Pio XI, Jaraguá Paulista (SP); Escola Nor-
mal do Ginásio Cristo Rei de Cachoeiro do Itapemirim, (ES);
caravana da Mocidade Batista, da Igreja do Catete (DF); alunos
211
Ano 1958, Vol. 19
do Curso de Formação de Guias de Turismo do SENAC (DF); Fe-

deração das Bandeirantes do Brasil (DF); Escola Moinho Velho,
Cotia, (SP); Escola Paraguai, Bento Ribeiro, (DF); Escola Prof.
Lafayette Cortes, Porto Novo do Cunha (MG); Colégio Imaculado
Coração de Maria, Méier (DF); curso prático sobre o Rio de Janei-
ro (DF); caravana do Centro Social Américo Ludolf (DF); Ginásio
Nossa Senhora do Carmo, Juiz de Fora; Ginásio A. Liessen (DF);
Colégio Santa Clara de Goiânia, (GO); Universidade Rural do Es-
tado de Minas Gerais; caravana do Seminário Latino-Americano
de Museus, organizada pela UNESCO (DF); Escola Gratuita San-
to Antônio, Petrópolis (RJ); Ginásio Santo Antônio, Duque de
Caxias (RJ); Seminário Diocesano N. S. do Amor Divino de Cor-
reias, Petrópolis (RJ); Escola Reunida no 19, Petrópolis (RJ); Giná-
sio Anglo-Americano, de Copacabana; caravana Dr. Assis
Chateaubriand, Avaré (SP); Colégio Veiga de Almeida (DF); Obra
de Assistência Médico-Social Santa Catarina Labouré (DF); Esco-
la Benedito Ottoni (DF); Colégio Maria José Imperial da União das
Operárias de Jesus (DF); Colégio França Júnior e Ginásio dos
Comerciários (DF); Sepetiba Clube (DF); Instituto Comercial Bra-
sil (DF); caravana dr. Austregésilo de Ataíde (DF); grupo de pro-
fessores do INEF; excursão pedagógica do Instituto de Educação
de Campos (RJ); Grupo Escolar Serraria, Três Rios (RJ); Grupo
Escolar Duque de Caxias; Grupo Escolar Doutor Alfredo Backer,
Imbariê (RJ); alunos da Faculdade Salesiana de Filosofia de Lorena
(SP); Escolas Primárias do SESI (DF); grupo de Irmãs da Benefi-
cência Portuguesa (DF); Grupo Escolar Cel. Camisão, Teresópolis
(RJ); Colégio Santa Isabel, Petrópolis (RJ); Grupo Escolar José
Bonifácio, Pedro do Rio, Petrópolis (RJ); Educandário Cruzeiro
do Sul, Duque de Caxias (RJ); Escola Barão do Rio Branco,
Petrópolis (RJ); Educandário Nossa Senhora da Paz, São Gonçalo
(RJ); Ginásio Estadual Francisco Mário Dallia, Teresópolis (RJ);
Colégio Santa Marcelina, (SP); Colégio Municipal Getúlio Vargas,
Volta Redonda (RJ); Colégio Nossa Senhora das Dores, Nova
Friburgo (RJ); Grupo Escolar Barão de Vassouras (RJ); Escola
Municipal Francisco Sutter, Petrópolis (RJ); Escola Técnica do
Comércio Orsina da Fonseca (DF); Colégio Santo Agostinho (DF);
Colégio Francisco Ribeiro, (DF); caravana promovida pelo SESC
(DF); marinheiros do contra-torpedeiro Mariz e Barros; Ginásio 5
de Novembro (DF); Educandário Nossa Senhora de Fátima
212
Visita de participantes do Seminário Latino-Americano de Museus em 24 de setembro de

1958, vendo-se na extremidade esquerda o prof. Georges Henri Rivière, diretor do Museu
de Artes e Tradições Populares, de Paris.
213
(DF); Colégio Piedade (DF); Escola Nilo Pessanha (DF); Grupo

Escolar Raul Vidal, Niterói; Colégio Sacré Coeur de Marie (SP);
Colégio Nossa Senhora das Dores, Nova Friburgo, (RJ); alunos
das Escolas Primárias do Distrito Federal; colônia de férias Getúlio
Vargas, Bonclima, Petrópolis (RJ); Colégio Providência de Mariana
(MG); Colégio de Aplicação da Faculdade Nacional de Filosofia
(DF); grupo de professores de Santa Catarina; Escola Chile (DF);
Instituto Batista, Ilha do Governador; Colégio Brasil (DF); Colégio
Campo Grande (DF); Escola Técnica de Carandaí (MG); Colégio
Nossa Senhora das Mercês, Niterói; Escola Medeiros e Albuquerque
(DF); Escola de Aprendizado Doméstico do SESI (DF); Escola
Nossa Senhora de Lourdes (DF); Escola Paraguai (DF); Escola São
Judas Tadeu (DF); excursão de arquitetos cubanos; Escola Menino
Jesus, Itamarati, Petrópolis (RJ); Educandário Pedro Ernesto,
Saracuruna (RJ); Ginásio Vale do Rio Preto, Petrópolis (RJ); Escola
Normal Carmela Dutra (DF); caravana de estudantes bolsistas do
Centro de Estudos Superiores de Francês da embaixada da França;
Escola Cascata do Imbuí, Teresópolis (RJ); empregados da Fábrica
de Móveis Cimo S.A., Curitiba, (PA); Escola 7-14, Maranhão, Terra
Nova; curso de puericultura social da Legião Brasileira de
Assistência; tripulantes do navio norueguês Oso; Escola do Prof.
Manuel Said Ali, Marechal Hermes (DF); professoras do jardim de
infância do Serviço Social do Comércio (DF); embaixada da
Venezuela; Escola Afonso Pena (DF); II Congresso Nacional de
Trânsito; membros da Confraternização da Magistratura Brasileira;
Educandário Júlio Koeler; Escola Doméstica Cecília Monteiro de
Barros, Barra Mansa, (RJ); Colégio Imaculada Conceição,
Itapecerica (MG); bandeirantes da Cia. Santa Joana d’Arc, Belo
Horizonte (MG); Instituto de Educação de Piraçununga (SP) e
Externato do Colégio Pedro II (DF); a Companhia Saturin durante
o corrente ano às quintas-feiras e domingos fez viagens especiais
conduzindo turistas nacionais e estrangeiros para este Museu.
Impressões de visitantes
No livro de visitantes, destinado à assinatura e impressões de

personagens ilustres, destacaram-se as seguintes:
“Estoy maravillado de la riqueza histórica de este Museo que
guarda tan interesantes reliquias del Brasil, de su pasado gran-
215
Ano 1958, Vol. 19
dioso, símbolo de su porvenir, también grandioso. Jan. 27 de 1958

– Alberto Herrarte, embajador de Guatemala.”
“Tudo que lembra a augusta memória do grande imperador

que tivemos, tudo isso faz parte da alma brasileira e é parcela de
nossa história. Petrópolis, 3 de janeiro de 1958. – Mons. José do
Patrocínio Lefort – Chanceler do bispado de Campanha.”
“Ce Musée est l’un des plus important et interessant que j’ai
eu l’occasion de visiter. J’ai été vraiment heureux et satisfait de
mon passage à Petrópolis – Edner Brutus, ambassadeur d’Haiti, 5
jan. 1958.”
“Una obra digna de Brasil y sus grandes gobernantes. – Juan

Smitmans, 11 de abril de 1958, embajador de Chile en México.”
“6 agosto 58. Profundamente impresionado después de un

auténtico contacto con el pasado histórico de Brasil. – Edgardo
Guerra Inds, vice-presidente de la Asamblea Legislativa de El Sal-
vador.”
“To a North American whose acquaintance with Dom Pedro

II comes largely through his friendship with Henry Wadsworth,
Longfellow, it is not difficult to see why the two men were so
genuinely fond of each other; the poet was the poet of the home.
Everything here indicates how fond Dom Pedro must have been of
the factual intimicies of the objects which made up his home. They
represent the permanent names of the nineteenth century. Rio de
Janeiro, August, 17th, 1958 – Irving Linn – Professor of English –
Yeshwa University – New York City.”
“Profundamente emocionado, deixo aqui meu humilde nome,

única homenagem que me ocorre prestar a esta casa, onde o passa-
do de minha pátria inspira seu presente na preservação de seu futu-
ro. Setembro, 58. Aros Damasceno.”
216
Visita do prof. Mário Tavares Chicó, catedrático de História da Arte

da Universidade de Lisboa e diretor do Museu de Évora,
em 25 de outubro de 1958.
217
“É um prazer ficar observando o rejuvenescimento de um

museu. É o que acontece com este – honra desta grande terra tão
indisciplinada, onde esta casa surge como belo exemplo. – Dinah
Silveira de Queirós, 5 de julho de 1958.”
“Aux côtés des délégués de l’Unesco, je me suis plu à visiter

avec mes confrères de la Direction et tous les membres du stage
cette demeure historique si merveilleusement tenue. Français, j’ai
été émue de retrouver ici tant de souvenirs de la Maison Impériale
du Brésil, associés à ceux de notre Maison Royale. – Georges Henri
Rivière” – Presidente do Seminário Latino Americano de Museus,
organizado pela UNESCO, e diretor do Museu de Artes e Tradi-
ções Populares de Paris – 24/10/1958.
“‘Encantado com o recheio, com o ambiente e com a organi-

zação, abraço e felicito o diretor e os conservadores do Museu. –
Mário Tavares Chicó, diretor do Museu de Évora – 01/11/1958.”
Aquisições
Fizeram doações ao Museu durante o corrente ano:

Dr. Guilherme Guinle: coleção de medalhas militares e come-
morativas brasileiras; Família Soares de Sampaio: bandas, colares
e insígnias das condecorações da Ordem de São Tiago, do Mérito
Científico, Literário e Artístico e da Ordem da Torre e Espada, do
Valor, Lealdade e Mérito que pertenceram ao conde d’Eu; sr. Fran-
cisco Marques dos Santos: tela a óleo, com moldura, de autoria do
conde de Áquila, denominada “Tempestade”; sra. Lucília Gonçal-
ves Martins Pena: busto em mármore do comendador Joaquim
José Nunes Pereira; tetranetos do 1o barão de Nova Friburgo, por
intermédio da sra. Miguel Couto Filho: traje de corte constante de
casaca, calções e ponche de vicunha cor de coral; bem como
uma anágua de cambraia de linho branco; dr. Edmundo da
Luz Pinto: uma pintura a óleo, sobre madeira, da autoria de
Pedro Peres, representando: Aspecto da missa realizada no
campo de São Cristóvão para celebrar a Abolição; dr. Eduar-
do Álvares de Azevedo Macedo: em nome dos filhos da sra.
Alice Wilson de Azevedo Macedo: jarra de vidro branco,
219
Ano 1958, Vol. 19
gravado pelo artista petropolitano Sieber, que pertenceu ao conde

Eduardo Pellew Wilson; sr. Augusto Guilherme Kuhn: cinco ferra-
mentas dentárias, usadas pelo enfermeiro Jorge Kuhn no hospital
Santa Teresa; dr. Luiz Carlos Paranaguá: relógio de ouro, com
duas tampas, peso de papéis, de ágata, menu do baile da ilha Fis-
cal, em 1889; fotografias de membros da família imperial e uma da
baronesa de Loreto; quatro diplomas que pertenceram aos seus
antepassados; sra. Joanna Echternacht, por intermédio do sr. Walter
Bechtlufft: sabre que pertenceu ao sr. Jorge Echternacht e fotogra-
fias antigas, para a sala de Petrópolis; sra. Mercedes Pinheiro
Napoleão: dólmã de tenente de infantaria, charlateira, cinturão e
pelerine que pertenceram aos seus ascendentes; sr. Francisco An-
tônio Dias Janiques: prato de louça branca, do ministro alemão
conde de Arco Waley; esquadro, usado nas construções do asilo
Nossa Senhora do Amparo e igreja do Coração de Jesus, em
Petrópolis, e duas lâmpadas usadas na primitiva iluminação de
Petrópolis; sra. Olga Koeler Chiafitelli, por intermédio do sr. José
Kopke Fróis: álbum de poesias, que pertenceu ao filho do major
Júlio Koeler; sr. Henrique Hingel: prato-travessa que pertenceu ao
seu avô, colono; sr. Numa Hees, por intermédio do sr. Numa Zander:
tela a óleo da autoria da senhora Jatir Hees Moleson, representan-
do Figueira de Correias e, por intermédio do sr. Oscar de Sousa
Martinho: duas telas a óleo, retratos de Antônio Joaquim Tinoco e
senhora, primitivos moradores de Petrópolis; dr. Cláudio Ganns:
obras históricas.
Foram compradas pelo Museu as seguintes peças:
Tela a óleo, representando vista da baía do Rio de Janeiro, da
autoria de Durand-Brager, em 1838; um par de jarras de opalina
branca e dourada, tendo flores pintadas; duas telas a óleo, retratos
de José Maria Jacinto Rebelo e senhora, pintadas por Vítor Meireles;
tela a óleo, retrato de Pedro José Bernardes, pai da marquesa do
Itamarati, pintada por Vienot; tela a óleo, representando vista do
Rio de Janeiro, da autoria de Gianbaptista Molinelli; vitrina oval,
baixa, estilo inglês, de jacarandá; selim de veludo verde, bordado,
manta de pano azul, com coroa e escudo imperial que foram usa-
dos por d. Pedro II; sela com manta utilizada por d. Pedro II na
Guerra do Paraguai; sela de couro, forrada de veludo verde, com
manta, com coroa imperial de d. Pedro I, que foi usada pela
imperatriz d. Amélia; antiga xícara de porcelana de Viena, 1822,
decorada com flores e frutos de café; quadro a óleo – vista repre-
220
sentando a praia de Santa Luzia, da autoria de George Grimm,

1882; quadro a óleo, esboço de Manuel de Araújo Porto-alegre,
assunto histórico; aquarela de Henrique Bernardelli, apresentando
a antiga estrada de Petrópolis; treze aquarelas, caracterização de
personagens da ópera O Escravo de Carlos Gomes; pintura de
Alfonse Galot, estudo de vegetação e vista do Rio de Janeiro, data-
do de 1854; uma cruz de prata, ouro e diamantes, fins do século
XVIII; um bracelete de ouro de 14 ql. constituído de quatro articu-
lações, pesando 125 gramas; anel de ouro, procedente da Bahia,
com esmalte; duas casacas de fardões, com bordados e botões dou-
rados, que pertenceram ao conselheiro Barros Barreto; antiga co-
roa de prata, folhas e bagos de louro, usada nas cerimônias de for-
matura; tela a óleo, representando personagem do Império, da au-
toria do pintor Rocha Fragoso; um par de jarras de cristal Baccarat,
branco, contornado de serpentes de cristal vermelho, em relevo.
Membros correspondentes
Em virtude de disposição regimental, que faculta ao diretor

designar membros correspondentes do Museu Imperial, recaindo
a escolha em pessoas capazes de prestar colaboração informativa
ou efetuar intercâmbio cultural com o Museu, foram designados os
seguintes:
Lisboa, Portugal: ministro Mário Aluísio Cardoso de Miranda.
São Paulo: dr. Eldino da Fonseca Brancante.
Ceará: dr. Raimundo Girão.
Sergipe: prof. dr. Mário Carneiro do Rego Melo.
Alagoas: dr. Abelardo Duarte.
Rio Grande do Sul: dr. Tarcísio Antônio Costa Taborda.
Publicações
No ano anterior o Museu Imperial, editou, anotado, um volu-

me enfeixando quatro cimélios da história da Petrópolis, numa
reedição das seguintes obras, raras e antigas, já esgotadas: Carlos
Augusto Taunay Viagem Pitoresca a Petrópolis; Revert Henry
Klumb, Doze Horas em Diligência, de Petrópolis a Juiz de Fora;
221
Ano 1958, Vol. 19
J. Tinoco, Petrópolis – Guia de Viagem, e de Tomás Cameron, Os

Estabelecimentos úteis de Petrópolis.
O êxito da publicação, demonstrado pelo acolhimento e inte-
resse dos estudiosos e petropolitanos em geral, motivou o aumento
da respectiva tiragem, o que foi feito.
Infelizmente a Imprensa Nacional, pelo acúmulo do serviço
eleitoral, conforme informação do chefe da D. D. H. deste museu,
não nos pôde entregar o Anuário correspondente ao ano de 1955 –
volume XVI.
Tudo leva a crer, entretanto, que no ano próximo, possamos
entregar à distribuição não só aquele volume como o referente ao
ano de 1956.
Por outro lado, estamos encetando esforços a fim de editar o
guia do Museu Imperial, obra de palpitante necessidade e interes-
se.
Divisões Técnica
Seção de Administração
Foi o seguinte o movimento durante o ano de 1958:

Expedidos: ofícios, 680; cartas, 66; cartões, 61; convites para
conferências, 550; passagens por via férrea, 10; passagens por via
aérea, 6; portarias, 23; ordens de serviço, 5; atestados, 50; requeri-
mentos, 16; processos, 71; anuários, 183; guias de remessa de cor-
respondência, 340; fichas de protocolo, 1.104; coletas de preços,
93; concorrências administrativas, 10; concorrência pública, 1;
cópias de documentos, 8; guias para atestados médicos, 12; decla-
rações para o IPASE, 60; formulários estatísticos – IBGE, 66; me-
morandos, 2.
Recebidos: ofícios, 203; cartas, 150; cartões, 6; telegramas,
14; contas, 21; circulares, 10; processos, 39; memorandos, 8; re-
querimentos, 14; relatórios, 4; sugestões de visitantes, 32.
Serviço fotográfico
Foram os seguintes os serviços fotográficos executados du-

rante o ano de 1958 em número de negativos e cópias: objetos
históricos, 511; reprodução, 383; microfilmes, 2.273; fotocópias,
184; conferências, visitas e etc., 336; interiores e exteriores, 106;
diversos, 496.
222
Inventário
Deram entrada no Museu, no decorrer do ano, objetos históri-

cos no valor de Cr$ 3.721.214,50 (três milhões, setecentos e vinte
e um mil, duzentos e quatorze cruzeiros e cinqüenta centavos), de
acordo com o apurado pela comissão do inventário, designada para
o referido fim.
São estas, senhor ministro, as principais ocorrências havidas
no museu, durante o ano de 1958, bem assim as atividades progra-
madas para o ano de 1959.
Aproveitamos a oportunidade para renovar a Vossa Excelên-
cia os protestos da nossa mais alta estima e elevada consideração.
Francisco Marques dos Santos

Diretor
Ao excelentíssimo senhor
Prof. Clóvis Salgado
DD. Ministro da Educação e Cultura
Rio de Janeiro – D. F.
223

1958 Vol. 19

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1958 Vol. 19

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE

ANUÁRIO DO MUSEU IMPERIAL

Lourenço Luís Lacombe – O Palácio de Cristal, 5

Maria de Lourdes Melo – Índice da “Nomenclatura Urbana de

Geraldo de Abreu Camargo – Bibliografia Petropolitana, 59

Luís Afonso d’Escragnolle – Medalhas de Petrópolis, 147

O Palácio de Cristal na época de sua inauguração. 1884.

Conhece-se com este nome, não apenas o pavilhão construído

colonos, o nome passou a ser Coblentz.” Em bem lançado estudo

à imitação de seu congênere britânico, de iniciativa do príncipe

Associação Hortícola e Agrícola, ponto sobre o qual se oficiou ao

O Palácio de Cristal em 1896.

O Palácio de Cristal no começo deste século.

Outro aspecto do Palácio de Cristal no começo deste século.

documentos comprobativos de ter entrado em acordo com o dono

ano, tempo em que termina o mandato desta Câmara, sem prejuízo

O antigo portão do Palácio de Cristal em 1925.

O Palácio de Cristal ao tempo do Museu Histórico de Petrópolis.

paroquial, pelo então vigário monsenhor Antônio Maria Correia de

lidade, o historiador Antônio Machado e o sr. Vicente de Paulo A.

Lourenço Luiz Lacombe

As fontes de referência constituem material bibliográfico de

num título geral, que é por sua vez desdobrado em subtítulos,

Maria de Lourdes de Melo

Liga do Comércio: p. 313.

Anders, Júlio: p. 312.

Calógeras, João Pandiá: pp. 204, 245, 246.

Damcke, Frederico: p. 312.

Gama, Luís Saldanha da: pp. 192, 207.

Laje, Mariano Procópio Ferreira: pp. 205, 231, 246.

Matos, Inocêncio Fabrício Ferreira de: pp. 207, 208, 215.

Paraná, marquês de – vide: Leão, Honório Hermeto Carneiro.

Rocha, Francisco Mendes da: p. 137.

Silveira, João Duarte: pp. 164, 272.

Casas de saúde – vide: Sanatórios e Hospitais

Companhia Brasileira de Energia Elétrica

Conventos, Seminários – vide: Estabelecimentos religiosos

Aureliano, Rua – vide também: Bolívar, Av. e Aureliano Coutinho, Av.:

Dona Isabel, Rua de – vide: Princesa D. Isabel, Rua.

Isabel, Vila: pp. 139, 140, 141, 149, 222.

Mariano Procópio, Praça: pp. 205, 246.

Padre Siqueira, Praça: p. 268.

Princesa D. Leopoldina, Rua da – vide também: Artistas, Rua dos; D.

São Francisco de Assis, Rua: p. 185.

Um, Rua: pp. 182, 200.

Serra da Estrela, Estrada de Rodagem da: pp. 233, 256.

Suspiros: pp. 144, 285.

Palatinado Superior: pp. 130, 131, 176, 208, 224.

Rios – córregos – ribeirões

Serras – vide também: montanhas

A origem desta bibliografia remonta ao Curso de informação

A biblioteca municipal, de outro lado, relacionara suas obras

O grande surto de interesse em torno do passado petropolitano,

Várias foram as dificuldades encontradas na elaboração do

arrolamento por autores ou, quando eram eles desconhecidos, pe-

Na organização desta resenha foram observadas, sempre que

sim, Alcindo de Azevedo Sodré, aqui figura como – Sodré, Alcindo;

Lourenço Luiz Lacombe

_____________________________. Bernardino Viana: contribuição para a história

______________. Documento sobre 29 de junho, Um. Tribuna de Petrópolis (suple-

ARAÚJO, Murilo. Petrópolis-sorriso: poema… (1 folheto).

_______________. Atentado ao mordomo Paulo Barbosa, O. Vozes de Petrópolis,

_______________. Construção do Palácio de Petrópolis, A. Vozes de Petrópolis: