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Neuroanatomia
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Neuroanatomia
Líquido
cefalorraquidiano
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Neuroanatomia
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Neuroanatomia: Telencéfalo - Córtex Cerebral
Corpo Caloso
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Neuroanatomia: Telencéfalo - Córtex Cerebral
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Neuroanatomia: Telencéfalo - Córtex Cerebral
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Neuroanatomia: Diencéfalo
• Tálamo
Sensibilidade
Motricidade
Emocionalidade
• Hipotálamo
Controle SNAuton
Reg. Temp. Corporal
Sono e Vigília
Ingestão de
Alimentos e água
Diurese
Sistema endócrino
• Epitálamo
Glândula pineal
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Neuroanatomia: Diencéfalo
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Neuroanatomia: Diencéfalo
12
Neuroanatomia: Tronco Encefálico
13
Neuroanatomia: Cerebelo
15
Neuroanatomia: Núcleos da Base
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Sistemas Neurais: Sistema Límbico
Aprendizagem
e
memória
Memória de Memória de
curto Prazo Longo Prazo
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Células Neuronais
DENDRITOS
AXÔNIO
CORPO CELULAR
AXÔNIO
NEURÔNIO
MOTOR 20
DENDRITOS
Além dos Neurônios...
Células da Glia
Microglia
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22
Neurogênese
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Neurogênese
• Neuroquímicos
– fatores neurotróficos
– serotonina
– estrógeno
• Lesão cerebral 25
Neurogênese
Inibem
• Depressão
• Envelhecimento
• Estresse
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A comunicação interneural: Sinapse
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A comunicação interneural: Sinapse
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Potencial de ação
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SINAPSE
INTERNEURAL
Vesículas sinápticas
AXÔNIO
contém
NEUROTRANSMISSORES.
DENDRITO
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SINAPSE ou JUNÇÃO
AXÔNIO NEUROMUSCULAR
PLACA MOTORA:
neurônio motor(1) + fibra muscular(3)
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Potencial de repouso
Potencial de Repouso
da Membrana é o
Equilíbrio entre:
• Força de Difusão:
• Processo pelo qual as
moléculas distribuem-se
igualmente em um meio no
qual estão dissolvidas.
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Potencial de Repouso
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Potencial de ação
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Receptores e Transdução de Sinal
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Descrição: potencial de membrana
Para que ocorra a comunicação entre os neurônios, é necessário que ocorre o potencial de ação. E para
conseguirmos entender o que é o potencial de ação e como ele ocorre, precisamos entender o que é e como
acontece o potencial de repouso da membrana.
A constituição do LIC e o LEC é bastante parecida, porém, a diferença dos constituintes é extremamente
diferente, e essa diferença que dá todo o segredo do potencial de membrana e potencial de ação.
Nesse raciocínio, temos que o LIC e o LEC é composto por diversas substâncias, mas está destacadas aqui
algumas que são necessárias pra entender o potencial de ação.
O sódio (Na+) está muito mais concentrado fora da célula do que dentro, o potássio é o contrário, está muito
mais concentrado dentro da célula do que fora, enquanto o cloro está muito mais concentrado fora do que dentro
da célula.
Pra conseguir decorar essas diferenças, pense numa analogia simples. O espaço extracelular banha todas as
células, e o nosso oceano banha os continentes, o oceano é essencialmente o que? Salgado, ou seja, ele tem
muito Sal! E o sal é constituído de Cloreto de Sódio, cloro e sódio. E aí é só voltar aqui pro LIC e pro LEC
novamente e pensar que o espaço extracelular é o oceano, tem muito mais sódio e cloro.
Em relação ao potássio, ainda não inventei nenhuma analogia, então, decorem que ele está mais concentrado
dentro!
Depois que a gente entende todo o processo do potencial de ação fica mais simples enxergar essas diferenças
de concentração.
Essas diferenças de concentração se dão quando o neurônio está em repouso, ou seja, ele não está trabalhando,
não está transmitindo nenhuma informação, em outras palavras, ele não está excitado!
Essas diferenças nos LIC e nos LEC cria o que chamamos de potencial eletroquímico na membrana do neurônio.
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Descrição: potencial de membrana
Para entendermos por que um potencial de ação ocorre, precisamos primariamente entender por que existe um
potencial de membrana (potencial de equilíbrio). Como veremos, essa carga elétrica é o resultado de um
equilíbrio entre duas forças opostas: a de difusão e a pressão eletrostática.
O processo pelo qual os ions distribuem-se igualmente em um meio no qual elas são dissolvidas é chamado
difusão. Quando não existem forças ou barreiras para impedir a difusão, os íons difundem-se das regiões de alta
concentração para as regiões de baixa concentração.
Os íons (como o sódio, potássio, cloro) dividem-se em dois tipos básicos: os com carga positiva e os com carga
negativa. Vemos, por exemplo, que o sódio é carregado positivamente, enquanto que o cloro é carregado
negativamente.
Sem dúvida alguma, vocês devem ter aprendido que as partículas com a mesma carga repelem-se, mas as
partículas com cargas diferentes atraem-se, o mesmo acontece com os íons positivos e negativos. Negativo com
negativo ou positivo com positivo repelem-se e negativo com positivo ou vice-versa atraem-se. A força exercida
pela atração ou repulsão é denominada pressão eletrostática. Tal como a força de difusão move as pastículas
das regiões de alta concentração para as regiões de baixa concentração, a pressão eletrostática movimenta os
íons de um lugar para o outro: os positivos são empurrados para longe das regiões com excesso de positivos, e
os negativos são empurrados das regiões com excesso de negativos.
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Descrição: potencial de membrana
Vocês já viram em outras aulas que a membrana celular é cheio de proteínas, com diversas funções, e no
neurônio não é diferente.
E muitas dessas proteínas servem como canais de passagem desses íons, do meio extracelular para o meio
intracelular e do meio intracelular para o meio extracelular.
E a força desses ínons é formada a força de difusão e a pressão eletrostática e o equilíbrio dessas forças resulta
no potencial de membrana, ou seja, é quando a membrana está em repouso. E é importante dizer, que quando o
neurônio está em repouso, ele está muito mais carregado negativamente, enquanto que fora do neurônio está
carregado positivamente. Essa inversão de cargas irá acontecer quando estiver um potencial de ação.
Vimos que o íon potássio é mais concentrado dentro da célula, certo? Mais especificamente dentro do axônio,
logo, a força de difusão tende a empurrá-lo para fora da célula. Contudo, como o exterior da célula é carregado
positivamente em relação ao interior (e o potássio é carregado positivamente), a pressão eletrostática tende a
forçar o potássio para o interior. Desta forma, as duas forças opostas se equilibram e os íons potássio tendem a
permanecer onde estão.
O íon cloro está em maior concentração fora do axônio. A força de difusão “impura” esse íon para dentro.
Contudo, como o interior do axônio é negativamente carregado, a pressão eletrostática empurra o cloro para fora.
Novamente, as duas forças opostas equilibram-se.
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Descrição: potencial de membrana
O íon sódio também está em maior concentração fora do axônio, de modo que, tal como o
cloro, é empurrado para o interior da célula pela força de difusão. Mas, ao contrário do cloro, o
íon sódio é carregado positivamente, assim, a pressão eletrostática não impede que o sódio
entre na célula, na verdade, a carga negativa do interior do axônio atrai o sódio.
Considerando que ambas as forças (difusão e pressão eletrostática) tendem a empurrar o sódio
para o interior, como que ele consegue permanecer em alta concentração no líquido
extracelular?
A resposta é: o sódio entra na célula, porém, existe uma bomba sódio-potássio que empurra
continuamente o sódio para fora do axônio. Essas bombas trocam o sódio por potássio,
empurrando três íons de sódio pra fora e coloca dois íons de potássio pra dentro. A bomba de
sódio-potássio usam uma energia considerável, cerca de 40% dos recursos metabólicos de um
neurônio são usados para o funcionamento dessa bomba.
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Sistemas de Neurotransmissão: Colinérgico
Facilitação da
aprendizagem
Formação novas
memórias
Modulação do
sono REM
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Sistemas de Neurotransmissão: Colinérgico
Colina Acetil
Transferase
Acetilcolinesterase
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Doença de Parkinson
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Doença de Parkinson
Normal DA
Acinesia
parkinsonismo Bradicinesia
DA
Rigidez
Tremor
tolerância
ao parkinsonismo
DA
Discinesia
Tardia movimentos
DA
orofaciais
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A doença de Alzheimer
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A doença de Alzheimer
• Doença neurodegenerativa mais
frequente associada à idade;
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A doença de Alzheimer
• Perda progressiva da memória;
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Sinais e Sintomas
56
A doença de Alzheimer
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Patogenia do Alzheimer
• Placas beta-amilóides
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