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REVISÃO NEUROANATOMIA /
HISTÓRIA DA NEUROCIÊNCIA
• Bióloga
• e-mail: taina.ottoniunibra@gmail.com
• Nome / Turma
• Postura / Colaboração.
• Organização.
NEUROFISIOLOGIA
Data Conteúdo programático
08/08 Revisão Neuroanatomia / História da Neurociência
15/08 Transmissão do Impulso Nervoso
22/08 Sinapse / Neurotransmissores
29/08 Sistema Somatossensorial: Tato
05/09 Sist. Somatossensorial: Nocicepção / Termossensibilidade
12/09 Sensopercepção: Sentidos Especiais
19/09 Revisão 1AV
26/09 PROVA 1AV
03/10 Correção 1AV / Medula Espinhal / Reflexos
10/10 Tronco Encefálico / Formação Reticular
17/10 Sistema Nervoso Autônomo
24/10 INTERDISCIPLINAR
31/10 Córtex Cerebral
07/11 Sistema Límbico
14/11 PROVA 3AV
21/11 Prova 3AV ou Correção 3AV
05/12 – 07/12 PROVA 2CH
12/12 – 16/12 PROVA FINAL
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
IMPORTÂNCIA DO SISTEMA NERVOSO
• Recebe milhões de estímulos a partir dos diferentes órgãos sensoriais e, então, integra,
todos eles, para determinar respostas a serem dadas pelo corpo.
• Embrionária
• Anatômica
• Funcional
DIVISÃO ANATÔMICA
DIVISÃO – SISTEMA NERVOSO CENTRAL
DIVISÃO – SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Motores → Oculomotor
Troclear
Abducente
Acessório
Hipoglosso
Sensitivos → Olfatório
Óptico
Vestibulococlear
Mistos → Trigêmeo
Facial
Glossofaríngeo
Vago
MEDULA ESPINHAL
MENINGES
CEREBELO
TRONCO ENCEFÁLICO
CÉREBRO
CÉREBRO - DIENCÉFALO
CÉREBRO - TELENCÉFALO
DIVISÃO FUNCIONAL
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
HISTÓRIA DA NEUROCIÊNCIA
GRÉCIA ANTIGA
• Estrutura X Função.
• Hipócrates (460 – 379 a.C.): Cérebro como órgão das sensações e sede da inteligência.
• Aristóteles (384 – 322 a.C.): Coração como centro do intelecto. Encéfalo como radiador de
esfriamento do sangue.
- Relação com o Temperamento racional.
IMPÉRIO ROMANO
• Galeno (130 – 200 d.C.) – Medico dos gladiadores, concordava com Hipócrates.
• Modelos animais.
• Impulso nervoso, dependência química, resposta farmacêutica.
TEORIA CELULAR
• A importância dessas células cresceu muito depois que se constatou que elas lidam com sinais
químicos de orientação do crescimento e migração dos neurônios durante o desenvolvimento,
comunicação, defesa e reconhecimento na vigência de situações patológicas. Podendo até mesmo
participar da regeneração de fibras nervosas em caso de lesão.
• Os gliócitos interferem na comunicação entre os neurônios, podendo modificar o conteúdo da
informação transmitida.
CÉLULAS DA GLIA
CÉLULAS DA GLIA
• Astrócitos: seus prolongamentos podem estabelecer uma ponte metabólica entre capilares
sanguíneos e células nervosas.
CÉLULAS DA GLIA
CÉLULAS DA GLIA
• O número relativo de astrócitos expresso como uma proporção do número neuronal parece
aumentar com a filogenia e complexidade do cérebro.
• Tem sido proposto que a evolução cortical do cérebro humano seja acompanhado por um aumento
da complexidade da forma e da função dos astrócitos, o que reflete uma expansão do seu papel
funcional na modulação sináptica e circuitos corticais.
• Glia: dos velhos conceitos às novas funções de hoje e as que ainda virão (GOMES; TORTELLI; DINIZ,
2013).
“Dificuldades preparam pessoas
comuns para destinos
extraordinários.” C.S. Lewis