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A NEUROCIÊNCIA

EO
SISTEMA NERVOSO

https://www.swissinfo.ch/por/ondas-cerebrais_novo-dispositivo-para-prever-
ataques-epil%C3%A9pticos/41396586
Tecido Nervoso

O Tecido nervoso está distribuído por todo o


organismo, interligando e formando rede de
comunicações que constitui o Sistema nervoso.
Neurônios

Morfologia
Complexa
Dimensões
variáveis
Volume de
prolongamentos
maior que
volume do corpo
celular

3 regiões:
Corpo celular
Dendritos
Axônio
Terminal axônico

Botão terminal

Membrana pré sinática


Fenda sináptica
Membrana pós-sináptica
“Neurônios são as células que
compõem o tecido do sistema
nervoso, tendo a capacidade de:
- armazenar informações,
- fazer conexões entre si,
- receber estímulos do ambiente
externo ou do próprio organismo”
CÉLULAS DA GLIA
FUNÇÕES
• As células da glia são células com as mais
diversas funções, entre elas, estão de proteger
e nutrir neurônios.
ASTRÓCITO
• Os astrócitos são células da neuróglia mais
abundantes do sistema nervoso central e são
as que possuem as maiores dimensões.
• Levam esse nome pelo seu formato
(astro=estrela, cito=célula). ...
• Os astrócitos, desempenham funções muito
importantes, como a sustentação e a nutrição
dos neurônios.
Oligodendrócitos
• São células responsáveis pela produção da
bainha de mielina em neurônios presentes no
sistema nervoso central. Essas células
enrolam-se em volta do axônio, formando a
bainha, que funciona como um isolante
elétrico e são capazes de envolver até 60
axônios de neurônios.
MICROGLIA
• Micróglia é um tipo de célula do sistema
nervoso central que, entre outros papeis,
tem função similar à dos glóbulos brancos na
corrente sanguínea.
• As micróglias fazem a vigilância ativa do
tecido cerebral e da medula
EPÊNDIMA
• Epêndimas são as células ependimárias que
têm origem no revestimento interno do tubo
neural embrionário e se mantêm em arranjo
epitelial. São elas que revestem as cavidades
do sistema nervoso central, principalmente o
interior dos ventrículos, no encéfalo, e do
canal central da medula, na medula.
Ilustração de Células Glia ligadas a Neurônios
http://quartoanoanatomia.blogspot.com/2010_07_01_archive.html
Ampliada 400 vezes, esta é uma imagem fluorescente de células gliais no
cerebelo. As células gliais fornecem suporte para os neurônios do cérebro. Esta
imagem foi feita por Thomas Deerinck, San Diego
SINAPSES:
QUÍMICAS E ELÉTRICAS
SINAPSES ELÉTRICAS
Encontradas em tecidos que necessitam de
sincronia como:

• Músculo estriado cardíaco

• Músculo liso
SINAPSES QUÍMICAS
Encontradas no sistema nervoso:

• Em relação com ele mesmo

• Em relação com outros tecidos


Célula pré-
sináptica

Fenda
sináptica

Célula pós-
sináptica
Ação do
neurotransmissor na
célula pós-sináptica
TIPOS DE NEUROTRANSMISSORES
Tipos de receptores

Ionotrópicos Metabotrópicos
Receptores Colinérgicos e Adrenérgico
e
“Acetilcolina e Noradrenalina”
ACETILCOLINA
Nicotinico e Mucariníco
Receptor nicotínico
Encontrados nas sinapses entre os neurônios
pré e pós ganglionares.
Receptor muscarínico
Estão todas as células alvos do sistema nervoso
parassimpático, assim como nas células alvos nos
neurônios pós ganglionares simpáticos que são
colinérgicos.
Receptor muscarínico
os receptores muscarínicos em todas as células alvos
do sistema nervoso parassimpático, assim como nas células
alvos nos neurônios pós ganglionares simpáticos que são
colinérgicos.
Receptor muscarínico
Receptor muscarínico
NORADRENALINA
Receptor 1
• Íris do olho
• Intestino
• Glândula Salivar
Síntese de Catecolaminas
Síntese de GABA
Receptor GABA
Receptor NMDA
Referências
 BEAR, M.F., CONNORS, B. W , PARADISO, M. A , Neurociências Explorando o Sistema Nervoso,
Rio Grande do Sui, Artmed ISBN: 9788573079111

 KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, T. H.; JESSEL, T. M. (2003) Princípios de Neurociência, 4ª ed.,


Barueri, SP: Manole. ISBN: 8520412815

 PURVES, D.; AUGUSTINE, G.J.; FITZPATRICK, D.; KATZ, L.C.; LAMANTIA, A; MCNAMARA, J. O.;
WILLIAMS, S. M. (2005) Neurociências, 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, ISBN 85-363-0373-5

 HALL, J. E. (2011) Guyton & Hall: Tratado de Fisiologia Médica (*), 12ª ed., Ed. Elsevier, Rio de
Janeiro, RJ. ISBN: 978-85-352-3735-1

 FOX, S. I. (2007) Fisiologia Humana, 2ª ed., Barueri, SP, Editora Manole ISBN: 8520414737

 SILVERTHORN, D. U. (2010) Fisiologia Humana - uma abordagem integrada (**), 5ª ed., Ed.
Artmed, RS. ISBN 9788536322841
SISTEMA NERVOSO

SNP (sistema nervoso periférico)


SNA (sistema nervoso autônomo)
SNC (sistema nervoso central)
SISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO
(SNP)
Vias aferentes:

Neurônios sensitivos

Vias eferentes:

Neurônios motores
Neurônios autônomicos
Martelo de Dujardin
PROF. WALMIR ROMANINI
PROF. WALMIR ROMANINI
SISTEMA NERVOSO
AUTONÔMO (SNA)

Simpático
e
Parassimpático
PROF. WALMIR ROMANINI
PROF. WALMIR ROMANINI
Neurofisiologia da Dor

PROF. WALMIR ROMANINI


Neurofisiologia da Dor

PROF. WALMIR ROMANINI


Neurofisiologia da Dor
1 Neurônio

PROF. WALMIR ROMANINI


Neurofisiologia da Dor

Vias
Eferentes

PROF. WALMIR ROMANINI


Outros Reflexos

Palpebral, Pupilar, Nasal, Uvular,


Faríngeo, Tosse, Espirro, Micção,
Defecação
Orgasmo (??)
Neuro Anatomia
SNC

É formado pelo encéfalo (tronco encefálico, cerebelo e


cérebro) e medula espinhal.
O ENCÉFALO
O CÉREBRO
Hemisférios, pólos e faces
Lobos, sulcos e giros
Lobos
VENTRÍCULOS LATERAIS
Áreas de Brodmann
Homúnculo ou boneco de
Penfield (Motor e Sensitivo)
Hemisférios, pólos e faces
FISIOLOGIA
DA FORMAÇÃO DA MEMÓRIA
E
DE FENÔMENOS EMOCIONAIS
Fisiologicamente
Memória Explícita +
Memória implícita

Memória de curto Memória de longo


prazo (seg a horas) prazo (anos e a vida
toda)

Memória de trabalho = Hipocampo


“guarda informações” para
o planejamento e ação
Aumenta a
Córtex pré-frontal
“força sináptica”
Base molecular da memória

Estímulos → receptores

Ativação de genes → Síntese protéica

Memória de curto prazo → Memória de curto prazo

retenção dessas informações → pode ser evitada → 5´ após →


anestesia, eletrochoque, hipotermia, fármacos → bloqueio da
síntese protéica
Memória
Parada para
análise
anatomofisiológica
Regeneração neural
Direção de transmissão do potencial de ação
• Em pessoa com boa saúde, a resposta à
excitação plantar é inversa: flexão dos
artelhos que se juntam, em seguida, uns
aos outros (reflexo cutâneo plantar).
faces

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