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CURSO DE BIOMEDICINA
AMERICANA
2022
FACULDADE DE AMERICANA
CURSO DE BIOMEDICINA
AMERICANA
2022
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUCÃO GERAL..........................................................................................8
2.1.1 Finalidade..................................................................................................9
2.1.2 Princípio.....................................................................................................9
2.1.3 Método.......................................................................................................9
2.2.1 Finalidade................................................................................................11
2.2.2 Princípio...................................................................................................11
2.2.3 Método.....................................................................................................11
2.3.1 Finalidade................................................................................................14
2.3.2 Princípio...................................................................................................14
2.3.3 Método.....................................................................................................14
2.4.1 Finalidade................................................................................................15
2.4.2 Princípio...................................................................................................15
2.4.3 Método.....................................................................................................15
2.5.1 Finalidade................................................................................................17
2.5.2 Princípio...................................................................................................17
2.5.3 Método.....................................................................................................17
2.6.1 Finalidade................................................................................................19
2.6.2 Princípio...................................................................................................20
2.6.3 Método.....................................................................................................20
2.7.1 Finalidade................................................................................................21
2.7.2 Princípio...................................................................................................22
2.7.3 Método.....................................................................................................22
2.8.1 Finalidade................................................................................................23
2.8.2 Princípio...................................................................................................23
2.8.3 Método.....................................................................................................24
2.9.1 Finalidade................................................................................................26
2.9.2 Princípio...................................................................................................27
2.9.3 Método.....................................................................................................27
2.10.1 Finalidade.............................................................................................28
2.10.2 Princípio...............................................................................................29
2.10.3 Método.................................................................................................29
3 Entamoeba coli.....................................................................................................30
3.2 Transmissão...................................................................................................32
3.3 Diagnóstico....................................................................................................32
3.4 Tratamento.....................................................................................................32
3.5 Profilaxia........................................................................................................32
3.7 Imagens.........................................................................................................33
4 Entamoeba histolytica...........................................................................................34
4.1 Ciclo evolutivo................................................................................................34
4.2 Transmissão...................................................................................................34
4.3 Diagnóstico....................................................................................................34
4.4 Tratamento.....................................................................................................34
4.5 Profilaxia........................................................................................................34
4.7 Imagens.........................................................................................................34
5 Balantidium coli.....................................................................................................34
5.2 Transmissão...................................................................................................34
5.3 Diagnóstico....................................................................................................34
5.4 Tratamento.....................................................................................................34
5.5 Profilaxia........................................................................................................34
5.7 Imagens.........................................................................................................34
6 Leishmania...........................................................................................................34
6.2 Transmissão...................................................................................................34
6.3 Diagnóstico....................................................................................................34
6.4 Tratamento.....................................................................................................34
6.5 Profilaxia........................................................................................................34
6.7 Imagens.........................................................................................................34
7 Leishmania braziliensis........................................................................................35
7.2 Transmissão...................................................................................................35
7.3 Diagnóstico....................................................................................................35
7.4 Tratamento.....................................................................................................35
7.5 Profilaxia........................................................................................................35
7.7 Imagens.........................................................................................................35
8 Tripanossoma cruzi..............................................................................................35
8.2 Transmissão...................................................................................................35
8.3 Diagnóstico....................................................................................................35
8.4 Tratamento.....................................................................................................35
8.5 Profilaxia........................................................................................................35
8.7 Imagens.........................................................................................................35
REFERÊNCIAS...........................................................................................................36
8
1 INTRODUCÃO GERAL
2.1.1 Finalidade
2.1.2 Princípio
2.1.3 Método
de 125ml. A suspensão pode ser filtrada através de filtro descartável, com alça de
segurança, levemente umedecido em água corrente (Figura 2).
6. Com uma longa pipeta capilar, fixada a um bulbo de borracha, colher uma
pequena porção do sedimento na camada inferior, depositando-o sobre uma lâmina.
Se a preparação estiver muito espessa, diluir com uma gota de solução salina a
0,85% ou água corrente. Colher amostras adicionais do centro e do fundo do
sedimento (Figura 2).
Segundo Neves (2005) o método de Faust é mais difícil de ser feito, razão pela
qual é preferido os métodos de MIF ou formol-éter. Além disso, não é recomendado
esse método para pesquisa de larvas. É possível diagnósticar parasitoses como
giardíase e amebíase (PINTO et al, 2011).
2.2.1 Finalidade
2.2.2 Princípio
2.2.3 Método
2.3.1 Finalidade
2.3.2 Princípio
2.3.3 Método
2.4.1 Finalidade
2.4.2 Princípio
2.4.3 Método
6. Colher o sedimento, no fundo do copo cônico, com pipeta capilar longa. Alguns
autores recomendam retirar o recipiente do copo cônico antes da colheita do
sedimento. Entretanto, outros preferem manter o recipiente para evitar o
revolvimento do líquido.
2.5.1 Finalidade
2.5.2 Princípio
2.5.3 Método
fundo redondo. A suspensão pode ser filtrada através de filtro descartável, com alça
de segurança, levemente umedecido em água corrente (Figura 6).
10. Afrouxar e separar o tampão de detritos das paredes do tubo com um estilete
fino e, com cuidado, decantar as três camadas superiores. Limpar com swab de
algodão as paredes do tubo, removendo os detritos remanescentes.
11. Uma pequena quantidade do líquido que permanece nas paredes do tubo
escorre para o fundo junto ao sedimento. Misturar o líquido e o sedimento,
preparando as lâminas para a pesquisa de ovos, larvas e cistos.
2.6.1 Finalidade
2.6.2 Princípio
2.6.3 Método
3. Para obter a amostra da região perianal, retirar a fita celofane adesiva da lâmina e
fazer com que esta contorne um abaixador de língua de madeira, ficando a
superfície gomada voltada para fora (Figura 7.2, 3, 4).
5. Recolocar a fita de celofane adesiva na lâmina, com a face gomada para baixo,
evitando a formação de pregas ou bolhas (Figura 7.6, 7).
É importante examinar a lâmina com pequeno aumento (10X ou 15X) e com baixa
intensidade luminosa.
Essa técnica deve ser feita ao amanhecer, antes de a pessoa banhar-se, e repetida
em dias sucessivos, caso dê negativo (NEVES, 2005).
21
Figura 7 - Método da fita transparente adesiva para o diagnóstico da infestação por Enterobius
vermicularis. (Técnica de Graham, modificada por Jacobs, segundo o “Communicable disease
Center – Atlanta, Ga.)
1.
É um dos métodos mais conhecidos, pela sua fácil execução e baixo custo, é
uma técnica quali-quantitativa e é dentre outras considerada assertiva (OLIVEIRA et
al, 2020).
22
2.7.1 Finalidade
2.7.2 Princípio
2.7.3 Método
3. Comprimir a tela metálica ou de náilon sobre as fezes, fazendo com que parte
passe através das malhas (Figura 8).
4. Remover as fezes que passam através das malhas e transferi-las para o orifício
do cartão, colocado sobre a lâmina.
2.8.1 Finalidade
2.8.2 Princípio
2.8.3 Método
2.9.1 Finalidade
2.9.2 Princípio
2.9.3 Método
4. Completar o volume. Colocar uma lamínula (22 x 22mm) ou uma lâmina sobre a
borda da pequena cuba.
2.10.1 Finalidade
2.10.2 Princípio
2.10.3 Método
2. Com a ponta da espátula, retirar uma porção de fezes e misturar com o reagente;
3. Cobrir a lâminas com lamínula.
3 Entamoeba coli
3.2 Transmissão
3.3 Diagnóstico
32
3.4 Tratamento
Por ser uma ameba não patogênica e na maioria das vezes não apresentar
sitomas, o tratamento não é indicado para a infecção por Entamoeba coli. Mas caso
o paciente for sintomático e a causa for realmente pela infecção da E. coli o
tratamento é indicado. Em um estudo, pacientes com sintomas gastrointestinais por
muitos anos sem qualquer outro diagnóstico além da E. coli nas fezes, foram
tratados com furoato de diloxanida 500 miligramas três vezes ao dia por dez dias.
Após o tratamento, os sintomas foram resolvidos e as fezes testadas novamente não
apresentaram mais sinais de infecção por E. coli (HAIDAR E JESUS, 2022).
3.5 Profilaxia
A higiene adequada deve ser mantida, realizar higiene adequada das mãos, evitar
alimentos contaminados, água contaminada (de torneira). A promoção da higiene
reduz também o risco de reinfecção (HAIDAR E JESUS, 2022).
(a fazer)
33
3.7 Imagens
4 Entamoeba histolytica
4.1 Ciclo evolutivo
4.2 Transmissão
4.3 Diagnóstico
4.4 Tratamento
4.5 Profilaxia
4.6 Caso clínico
4.7 Imagens
34
5 Balantidium coli
5.1 Ciclo evolutivo
5.2 Transmissão
5.3 Diagnóstico
5.4 Tratamento
5.5 Profilaxia
5.6 Caso clínico
5.7 Imagens
6 Leishmania
6.1 Ciclo evolutivo
6.2 Transmissão
6.3 Diagnóstico
6.4 Tratamento
6.5 Profilaxia
6.6 Caso clínico
6.7 Imagens
7 Leishmania braziliensis
7.1 Ciclo evolutivo
7.2 Transmissão
7.3 Diagnóstico
7.4 Tratamento
7.5 Profilaxia
7.6 Caso clínico
7.7 Imagens
8 Tripanossoma cruzi
8.1 Ciclo evolutivo
8.2 Transmissão
35
8.3 Diagnóstico
8.4 Tratamento
8.5 Profilaxia
8.6 Caso clínico
8.7 Imagens
REFERÊNCIAS
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005. Acesso em: 2016
agosto 2022.