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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE EDUCAÇÃO

CIÊNCIAS DAS RELIGIÕES

ARTE SACRA GRECO-ROMANA E NÓRDICA

PROF: DR JOHNNI LANGER

ALUNO: CARLOS HENRIQUE ARAUJO DA SILVA

RELATÓRIO SOBRE O DOCUMENTARIO: A ARTE VIKING

JOÃO PESSOA-PB

JULHO-2019
No documentário assistido nos é dado uma pequena introdução, para contextualização
e entendimento do que foi a era Viking e como aderiram a tantos estilos de arte. Começa-se
falando que na idade das trevas a arte era considerada um brilhante fecho de luz penetrando a
época. Primeiro para observa e entender a arte Viking tem que se conhecerem algumas das
coisas ruim que eles praticavam. O primeiro ataque Viking foi na ilha sagrada de Lindisfarne
na Grã Bretanha, em Junho de 793 em um santuário, onde mataram os sacerdotes, arrancaram
as relíquias de seus relicários tamanhas foi a crueldade que os sacerdotes em sua morte
agoniante diziam “onde, onde esta nosso Deus para nos salvar desses pagãos?” Foi a parte
desse ataque que os historiadores marcam como o início da era Vikings. Nos 300 anos
seguintes os Vikings irão criar suas próprias obras primas artísticos. E mostrado no musco
Britânico o maior barco Viking já encontrado até então. Aqui fica contextualizado para uma
melhor compreensão como foi o primeiro século daquela era, para que possamos entender
melhor toda maestria da arte Viking.

Nos é mostrado minutos seguinte um dos estilo de arte Viking, que é o Oseberg, o
primeiro objeto deste estilo que nos é mostrado é uma embarcação (Gokstad) de uma suposta
rainha onde ela é enterrada junto com sua criada, pois é uma tradição Viking os nobres serem
enterrados com seus pertences. A embarcação é de uma beleza esplendida, uma vez que o
detalhe da talhação da madeira é bem feita. Parece que tudo foi milimetricamente calculado,
pois é percebível o formato de serpente marinha. Logo depois nos é mostrado uma carroça,
que foi achado na mesma embarcação, nela é entalhada várias figuras, homens, animais,
objetos, na qual é contada uma pequena história da vivencia deles.

O documentário vai apresentar objetos da joalheria Viking de diversas épocas, as


peças foram encontradas na Inglaterra, e mostram diferentes estilo artísticos. A arqueóloga
Jane Kershaw que trabalha no Museu Britânico mostrara broches de origem escandinavo com
pequenas cabeças de feras em volta de molduras circulares, e uns objetos de material nobre
com figuras de animais não reconhecíveis quase abstrato, elas nos mostra também objetos de
materiais comuns, que provavelmente eram usados por pessoas de status comum. Um
segundo estilo nos é apresentado o Borre, que nada mais é que animais retorcidos preso
dentro de figuras geométricas, que nos é mostrado no documentário (isso implica dizer que a
maioria dos objetos mostrados no Museu Britânico pertenciam a este estilo). O documentário
nos leva até o vilarejo de Irton em Cumbria. O objeto do estilo que nos e apresentado é a cruz
de Gosforth, nela é composta figuras crista e elementos da mitologia Nórdica, onde tudo é um
grande jogo de quebra cabeça, mais que supostamente temos uma grande ilusão aos deuses
Loki e sua esposa Sigyn. Dentro de uma igreja cristã no mesmo vilarejo temos duas pedras
com entalhes deslumbrante chamados de “abaulamento” que nada mais são do que
monumentos de túmulos de alto status, este segundo o documentário também pertencente ao
estilo Borre.

Logo em seguida um terceiro estilo é apresentado, cujo nome é Mammen que tem
faixas entrelaçadas entre si, e com espirais nas funções onde as tiras mais grossas são
preenchidas com pontos. O objeto que nos é mostrado é um machado de ferro recoberto de
prata e ouro, onde no verso do machado tem a figura de uma ave que provavelmente é um
pavão (apenas uma suposição), o machado é de uma beleza impar e encontra-se em um ótimo
estado de conservação. Já nos 20 minutos finais do documentário voltamos para a
Escandinávia, para ser apresentadas pedras rúnicas Vikings, a pedra Julling é o mais famoso
exemplo, na qual dá nome a um dos estilos de arte Viking (nesse caso no documentário é o
quarto estilo apresentado), nesse estilo tem uma grande influência cristã, onde na pedra de
Julling temos a figura de Cristo entalhada na mesma. Chegamos enfim no quinto estilo de arte
Viking mostrado no documentário, que é o estilo Urnes, ele é representado em um portão de
madeira da igreja de Urnes na Noruega, onde vemos um emaranhado de animais formando
uma imagem de algo parecido com vegetação muito parecido com samambaia.

Portanto, fica claro que no tempo de vida da Era Viking eles foram extremamente
influenciado pelo influenciados pelo cristianismo

Referência:

A Arte Viking – Documentário, disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=sc1ARJ6FhVg

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