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5 Poderosas Armas de Cerco Que Já Causaram Grandes
Estragos

5 Poderosas Armas de Cerco


Que Já Causaram Grandes
Estragos
janeiro 18th, 2010 | Curiosidades | 31 Comentários

Foram os gregos, a partir de meados do século V


a.C., que turbinaram o desenvolvimento de
armas de cerco com a aplicação de princípios de
física e mistura de materiais como couro, chifre,
madeira e metal na construção. Eram máquinas
usadas em cercos ou no campo de batalha,
lançando flechas e pedras contras concentrações
de soldados inimigos. Essas invenções viram seu
domínio terminar com um “pó”. Elas continuaram
a ser amplamente empregadas até meados do
século XIV, quando o uso da pólvora começou a
disseminar-se pela Europa e pela China,
tornando obsoletas as antigas armas de
cerco. Esta lista foi extraída e adaptada do
Mundo Estranho.

Todas as Aulas de História em Apenas


Um Slide para Poupar o Seu Tempo
Apostilas Completas de História Geral e
do Brasil para Salvar Seus Estudos

1- Leva-Fogo

Imagem de um Caldeirão à Fole

O Leva-Fogo foi utilizado por volta do séc. V


a.C., pelos habitantes da cidade grega de Tebas.
Esta máquina consistia de duas carroças de
madeira que suportavam um caldeirão com brasa
– por sua vez, soprado por um fole que
alimentava suas chamas. Seu ponto forte era a
eficiência para incendiar barreiras feitas com
estacas de madeira (paliçadas). No entanto, seu
poder era limitado contra construções de pedra.
No caldeirão ardia uma mistura de carvão,
enxofre e piche.

2- Aríete
O Aríete foi utilizado por volta do séc. IV a.C., em
várias cidades gregas. Montado dentro de uma
carroça, um poste ficava preso por correntes ao
teto do veículo e fazia movimento pendular,
sendo usado para bater contra muralhas e
portões. Seu ponto forte era o fato de ser capaz
de enfraquecer e derrubar seções inteiras das
muralhas inimigas. No entanto, era difícil de
manobrar em terreno acidentado, além de poder
ser bloqueado por valetas.

3- Balista

Ilustração de Balista sendo usada

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A Balista foi utilizada por volta do séc. IV a.C.,


em várias cidades gregas. Consistia em um
grande arco de madeira montado sobre um
cavalete. Servia para disparar flechas com muita
força. Seu ponto forte era a precisão e impacto
no alvo, graças ao mecanismo de disparo. No
entanto, exigia conhecimento muito especializado
para ser construída. As cordas eram feitas com
tendões de bois, esticadas por um mecanismo de
alavancas.

4- Sambuca
A Sambuca foi utilizada por volta do séc. V a.C.,
pelos habitantes da cidade grega de Colophon
(atual Turquia). Com capacidade para cerca de
dez homens, a engenhoca servia para
desembarcar tropas em castelos. A máquina era
empurrada até a muralha, e a unidade de ataque
desembarcava. O ponto forte era que permitia
superar a maioria das muralhas,
independentemente de sua altura ou resistência.
No entanto, por ser construída de madeira e
couro, era altamente inflamável. Duas toneladas
e meia de pedras faziam a frente da máquina se
erguer.

6- Helépolis

Ilustração de uma Helépolis

A Helépolis foi utilizada por volta do séc. IV a.C.,


pelos habitantes de Atenas e da Macedônia.
Usada no ataque a cidades muradas, essa torre
para cerco podia ter mais de 40 metros de altura
e pesava em torno de 150 toneladas. Feita de
madeira reforçada com placas de ferro, movia-se
sobre oito rodas, cada uma com quase 5 metros
de altura. Seu ponto forte era o enorme poder
destrutivo, com espaço para tropas e armas de
infantaria. No entanto, além de exigir terreno
plano para ser manobrada, era cara e difícil de
construir e operar. Continha nove andares, ao
todo. Nos inferiores ficavam as catapultas. Nos
de cima ficavam os arqueiros. Era levada no
braço por, pelo menos, 200 homens.

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Comentários Comentários

31 Comentários
Klaus do iate 16 de dezembro de 2015 em 5:32-
Responder

Yarik, o deus- lua dos madianitas,


também era o deus- tutelar da cidade-
estado Jericó ou Yeriko. Ninguém sabe
ao certo a origem do deus israelita
Yahweh. Ele parece ser produto do
sincretismo de dois ou três deuses,
entre eles , Yarik. Uma guerra entre
dois povos que se dizer seguir o
mesmo deus, não deve ser motivo de
espanto, mesmo na antiguidade, onde
culto a deuses tutelares era coisa muito
séria. Aqueus e troianos. Ateniense e
espartanos. Cada par de sitiante e
sitiado deste tinham mesmos deuses.

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:56-


Responder

Segundo os analistas este trecho deve


ser interpretado desta forma. Os
Jericoenses ficaram alarmados com as
cornetas e os desfile de toda força
israelita e correram para as muralhas,
pois o cerco terminaria , não em
exaustão de fome e sede, mas em um
horrivel assalto onde os israelitas
seriam mortos dando um fim a
interminavel ansiedade. Porem a
animação e atenção dos defensores foi
caindo com a repetição do espetaculo.
Após um dia inteiro, aborrecendo os
jericoenses, os israelitas
ostensivamente demonstravam que iam
se recolher a noite pra dormir. Eles
acabavam impondo este ritmo aos
sitiados, como bebes chatos impoem as
suas atentas mães. Só que muito
discretamente (aqui vem o ineditismo
dos analistas militares) , grupos
pequenos se introduziam no prostibulo
de Raab, pelo mesmo caminhos dos
espioes, so que invertido, guiados pela
fita vermelha e ajudados por uma corda
de Raab. Os homens de dia passavam
por clientes. A atenção dos jericoenses
se derretendo pela repetição. Lá pelo
setimo dia, o contingente acoitado com
Raab só esperou pela gritaria, para
tomar o controle do portão principal por
dentro (como os homens do cavalo de
Troia). Quando a Biblia fala que a
muralha “caiu”, segundo esta
interpretação, ela caiu não no sentido
de desmoronar, ruir, mas no sentido de
ser tomada, perdida pelo inimigo, da
mesma forma que se fala na queda de
Roma. Então com portoes abertos todo
exercito correu para dentro. Massacrou
e eventualmente, fisicamente e
literalmente demoliu a muralha, como
finaliza a maldição de Josue. Anos
porem, Jericó foi reconstruida,
provavelmente por governo israelita,
não se dando importância à maldição
de Josue. Jericó como Constatinopolis
tinha importancia militar e comercial
demasiada. Raab e familia realmente
foram poupados. E nem maquinas de
assalto e nem um desgaste demorado
de fome e sede foram usados. A queda
de Jericó, alertou varios Estados
cananeus que esqueceram suas
diferenças e formaram uma coalizão
contra Josue. Seus exercitos com
numerosas bigas arqueiras seria
imbativel na planicie. Josue, novamente
demonstrando sabedoria bem terrena,
resolveu ocupar a coluna vertebral de
Kanaan, seu espinhaço montanhoso
central e o primeiro passo seria tomar a
cidade arruinada (por outro inimigo bem
anterior a Josue) de Ai/Haí. Ao
contrario de Jericó, esta cidade não
dispunhade muralhas e parecia presa
fácil, mas os aitas, levando a luta casa
a casa , rua a rua, fizeram uma
Estalingrado com a vanguarda do
exercito de Josue. Isto abateu muito o
moral das tropas israelitas, eles tinham
que conseguir abrigo nas montanhas
antes que as bigas da coalizão de cinco
reis chegasse! Novamente Josue
trabalhou antes o moral de suas tropas
e novamente usou a cabeça e não
artilharia pesada (maquinas de cerco),
afinal, Ai já era uma cidade arrasada e
justamente os escombros a tornavam
um labirinto medonho de conquistar,
mas isto é outra história.

Expansão de Franquias
Organize todas as
suas demandas e
projetos em um
só lugar

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:37-


Responder

É importante para escritores da Biblia e


para o proprio Josue que as grandes
realizações tenham um dedo de Deus,
do maravilhoso, que não seja mérito
dos humanos. Para Josue isto era
importante, porque tinha que ter a fé de
seus homens na vitória e porque tomar
aquela cidade espetacularmente
murada seria arte de muita esperteza e
atrevimento. Segundo Josue o proprio
Yahweh ordenou que todo exercito
marchasse desfilando a arca da
Aliança, objeto sagratissimo, do povo
israelita, com sacerdotes empunhando
cornetas ensurdecedoras. Dariam sete
voltas na cidade. Numero 7 era
sagrado. O ritual se repetiria por seis
dias. No setimo dia haveria uma
pequena e fundamental diferença: além
do estardalhaço das cornetas todo povo
berraria. Segundo a Biblia, toda
recomendação de Deus foi seguida a
risca. E com o berro do setimo dia “a
muralha de Jerico caiu”, possibilitando
a entrada em massa dos israelitas que
massacraram todos e destruiram tudo,
exceto familia de Raab.

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:28-


Responder

Os perseguidores seguem até o vau


caçando os espioes que não tinham
saido do prostibulo. Os espioes sairam
depois de seus perseguidores e os
despistaram antes de recontactar Josue
e o exercito israelita no vau. Eles dão
seu relato. Informam que marcaram a
casa de Raab com uma fita vermelha
para fora da janela por onde desceram.
A biblia nos informa que a tal fita era
apenas uma forma de marcar a casa
que deveria ser poupada do massacre
pos-vitoria. Mas os analistas deram
para a fita uma função adicional.

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:25-


Responder

Josue/Yoshua e seus israelitas vinham


da Transjordania e para entrar em
Kanaan tinham que lidar com a
antiquissima (Neolitica) e rica (vendia
sal) cidade-estado que dominava o vau
(ponto raso do rio) do Jordão. Ele ,
como bom estrategista, envia dois
espioes. Estes como bons espioes que
eram vão a um bordel, ótimo local para
obter informações e não chamar
atenção por ser forasteiros. Preferem a
casa de Raab, porque era localizada na
estrada da ronda, passadiço da larga
muralha. Um local que se por um lado
isolava o restante da cidade da
presença de comerciantes estrangeiros
e da contaminação de ideias e produtos
vindos de fora , como uma alfandega
ou uma ilha de quarentena. Por outro
lado ficava bem proximo do portão
principal, segundo as escavações
feitas. As autoridades de Jerico de
alguma forma , fala a Biblia, soube
vagamente da presença de espioes
israelitas na casa de Raab. Mas ela, já
infectada pela politica de terror de
Josue, tem a certeza de que a cidade
está perdida, mas ela salvaria sua
familia e seus bens. Portanto decide
proteger os espioes com muita
inteligencia.

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:17-


Responder

Os analistas classificam Yoshua


(salvador de deus, salvador para o
povo escolhido e exterminador de
povos inimigos) como ótimo
estrategista, sempre preocupado em
aumentar moral de sua tropa
(convencer que tinham apoio do proprio
Deus) e diminuir do inimigo (toda
resistencia é inutil).

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:15-


Responder

A crer na Biblia, Josue/Yoshua ( o


mesmo nome de Jesus), teria sido um
campeão guerreiro de Deus
diametralmente oposto ao pacifista
Jesus. Os analistas militares do
documentario justificaram a pratica do
herem= exterminio=holocausto ( do
grego queima tudo) de toda coisa viva e
as vezes até objetos preciosos, como
forma de terrorismo para amaciar o
moral dos inimigos, já que grupo
israelita era bem menos numeroso e
equipado que os Estados que já eram
donos de Kanaan.

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:11-


Responder

Quanto a cerco da cidade de Jericó por


israelitas, não ter usado maquinas de
cerco. A única fonte continua sendo a
Biblia (o que enfraquece o relato), mas
militares experientes atuais , releram a
Biblia e tentaram colocar o evento em
fatos mais admissiveis com o que se
tem de Arqueologia militar. Suas
análises aparecem em documentário do
History channel.

Klaus do Iate 27 de maio de 2015 em 12:08-


Responder

Confirmando a maestria dos assirios


em Poliorcetica (arte de cercar cidades)
,consultar o relato de detalhado do
cerco assirio a cidade de Laquish, na
Palestina. É bem legal. ha diversos
sites no Google com muita ilustração.

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