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A Fúria do Antediluviano
&
A Queda de Meca
Cultuando aquelas bestas e utilizando seu poder para benefícios próprios, entendendo de fato que aquilo
também poderia trazer-lhes um mal inimaginável, os sacerdotes mais antigos resolveram dissolver o
poder daquele nome no intuito de diminuir o seu poderio obscuro, ou a própria ligação para com as
crianças. O primeiro passo foi separar a palavra em silabas, depois conjuntas a outros nomes e símbolos e
a cada alteração as capacidades totais foram diminuindo. Assim através das maldições, Itchka foi
conquistando e expandindo seu território; a própria cidade imperialista foi construída próxima ao local do
foço onde desenterraram o primeiro monstro, os antigos nômades decidiram criar aos seus arredores um
culto de sacrifícios no intuito de todos os pensamentos obscuros, dores e lamentações daqueles que
fossem condenados, fosse o suficiente para conseguir amenizar as vontades destas bestas desconhecidas.
Em tempos de guerra todos os aprisionados eram oferendados através de cerimonias ritualísticas, onde a
decepação dos membros era feita uma a uma friamente, depois a retirada dos órgãos e do sangue e após
finalizados, aqueles pedaços eram jogados no foço para que tudo fosse coberto, e tudo se misturasse com
a terra que eles consideravam sagrada. Em tempos de paz, os próprios sacerdotes deveriam oferecer desde
seus membros, seus dentes ou qualquer parte de sua carne para saciar a fome dos demônios; estes rituais
da antiguidade, se tornou uma pratica desumana que abateu desde idosos, homens, mulheres jovens e até
mesmo crianças que vieram a sofrer por este mal.
Com o passar dos anos, as expansões vieram a trazer conhecimento e boatos sobre a região que se
tornava cada vez mais tenebrosa. Certa noite, a grande cidade de Itchka fora atacada por uma entidade
que parecia trazer o verdadeiro caos e mostrar claramente o que era ser cruel, o que se via sobre a
aparição do humanoide, era que o mal que os cidadãos produziram até aquele dia, seria pago com a morte
e sofrimento de todos os seus descendentes. O vampiro conhecido como Ryujih, fez de seu momento um
deleite para chacinar, espancar e consumir tanto o sangue como também os corpos de todos aqueles que
se presenciavam naquela metrópole antiga. Diante do foço que os mesmos criaram, o antediluviano agora
visto completamente nu, sem uma sequer roupa aparente e com um visual arquimediano de cabelos
longos e brancos como a neve, enxarcado de sangue, sempre mostrando a cada ato de matança uma risada
sórdida na face jeitosa de um homem beirando seus trinta e poucos anos, resolveu levar todos aqueles que
sobreviveram para o local de seus cultos, assim formando grupos diante daquilo que antes os mesmos
adoravam, retaliando somente aqueles que o açougueiro distinguia como forte e saudável para que no
final seus restos fossem jogados do precipício, os demais foram induzidos a praticar uma orgia entorno do
local enquanto que durante o sexo suas partes fossem se moldando e se agrupando em um amontoado
grotesco. Ryujih terminou tudo aquilo jogando aqueles agrupados junto ao poço, que por sua visão
parecia não ter fundo e de conjunto, um pouco de seu sangue; por final aquelas ações horrendas duraram
quase a madrugada inteira, e foi ao raiar do dia que sua aparição não se perpetuou mais naquela cidade
dando a entender que este era o fim daquilo tudo.
O Nascimento de um Demônio
No anoitecer seguinte, sobre a lua de sangue, o poço deixou
emergir de seu centro uma entidade humanoide com
proporções maiores que as de um gigante, deformada aos
olhos como um demônio, possuindo vários chifres, quatro
longos braços fundidos em um corpo seco de variantes
diabólicas, uma entidade obscura que nasceu proveniente do
poço de órgãos e o sangue do antediluviano. A
monstruosidade estava imunda com sangue coagulado,
clamando com fúria e loucura de maneira insaciável, igual a
uma criança que veria a vida pela primeira vez, mas que
desde o princípio desejava destruir tudo. Seu criador várias
horas antes de seu nascimento o abandonara. Ele estava
louco de ódio e sedento por morte, sangue e vingança.
Nisso o primeiro Baali surgiu do poço putrefato, seus
poderes estavam em auto descontrole já que ali não haveria nem mesmo seu progenitor para
conseguir domar aquela criatura, ou até mesmo ensinar como deveria controla-los. Por um
longo período era apenas um Cainita uivando loucamente às estrelas indesejadas, supostamente
retirado do sangue de Caim, e futuramente louvado por aqueles que entre as profecias seria o
primeiro pilar das ascensões que trariam aos demais de sua espécie, a verdadeira Gehena.
O demônio naquele instante em que viera não sabia de fato o nome de seu senhor, nem mesmo
o próprio nome saberia, pois não teria ninguém que pudesse chama-lo de filho para dar lhe tal
presente. Mas logo sua existência tomaria um belíssimo curso, ele aprenderia com o mundo de
seus progenitores, que tudo que existe ou existiu deveria se curvar diante dele e se manter
abaixo disso, se isso fosse seu desejo; então a besta se deu o próprio nome, um que tomaria
forma e poder diante dos séculos que viriam, e que por muito fara com que seus inimigos
tremam diante de sua presença, Antares, o filho da Lua vermelha. O luar carmesim.
Flagelo do Mundo
Tempo de Vingança
Muito tempo se passou desde que Antares emergiu do poço e ascendeu como lorde demônio
das províncias sauditas, mas o iconoclasta era ganancioso e este pecado fez surgir-lhe a mente
uma alta cobiça, desejar outros povos e a servidão dos mesmos ao ponto de se tornar o terror por
trás da lendária divindade babilônica. O demônio permaneceu com os braços sobre o Rio Tigre
e Eufrates, estabelecendo a cidade de seu culto em Arad, uma cidade de Israel que recebeu o
nome em homenagem ao antigo senhor da segunda geração, Irad. Dentre os de sua espécie, que
iguais a Antares fora produzida diante dos poços de sacrifício, apareceram séculos depois
conhecidos como Nergal, Moloch e o desconhecido que jamais apareceu diante do legionário.
Antares era dos quatro o maior conhecedor em se tratando de outros Cainitas, tanto na área
militar, estratégica, mística ou naturais do mundo dos humanos. O mesmo acreditava que seu
senhor não era outro senão ele mesmo, e ninguém o comandaria ou exerceria poder sobre suas
vontades. O filho das sombras escolheu abraçar seu pior lado e trazer para seu culto aqueles que
fossem fortes o suficiente para andar ao lado dele.
Diante dos séculos, Antares também foi o progenitor de muitos outros, incluindo o senhor das
pragas e do Enxame. Como a famosa praga de gafanhotos do Egito, ele espalhou os Baali pelo
Império da Fenícia, abraçando principalmente aqueles que descendiam da primeira tribo e seus
sobreviventes, pois o sangue que carregava também descendia dos mesmos, e isso os tornava
tão doces como o mais puro mel.
Ainda que sua vida estivesse indo conforme se arquitetou, o infernalista percebeu que lhe
faltava algo, aquilo que a milênios escondia dentro de seu coração obscuro, a sede de vingança
para com o progenitor que nunca esteve presente. Os recursos que tentou para descobrir onde o
antediluviano havia se escondido, foi desde a cassação dos seus em questão de espécie, como
também a compra de outros que serviram Ryujih nos tempos antigos. O que deu lhe maior
resultado, o levou para cidade de Kalar no oeste do Iraque; informações indicavam que o
vampiro da terceira geração dominava as regiões com a decência de um imperialista arrogante,
com complexos de grandeza e Luxúria.
O vampiro foi inconsequente em seu primeiro ataque a cidade de Kalar, as investidas diante
do senhor daquelas muralhas o levaram a perdas incontáveis em seu exército recém
transmutado, o que poderia remeter a uma perda quase que fatal logo no início da guerra.
Contudo, suas táticas de sitiar as províncias ao redor e em seguida o próprio castelo de Ryujih,
limitaram o estoque de gado que abastecia a grande metrópole, fazendo com que a traição de
seus homens fosse algo mais do que certo em tais situações. Durante a noite, os soldados
explodiram a passagem de esgoto que ficava logo as margens de um córrego que dava ao centro
da cidade, pegando toda milicia e os exércitos remanescentes quase que desprevenidamente;
Ryujih era o alvo central de Antares, contudo o poder de um terceira geração era inimaginável,
mesmo com maldições, encantamentos e o próprio poder do nome das crianças, Ryujih se via
em vantagem ao ponto de quase ceifar a vida de Antares e acabar aquilo e aquela guerra, tudo
com um último golpe que se levaria certeiro se não fosse pela estratégia do vampiro em levar
consigo um objeto de poder latente, capaz de dominar e ludibriar a mente de seu alvo em um
sentido de deixar até mesmo grandes pensadores no estado catatônico. Feita a utilização do
artefato, o vampiro de terceira geração não teve como se defender sem seus itens de defesa ou
os reforços de seus soldados, agora quem se encontrava à mercê da inexistência era o próprio
Ryujih, um imperador sem reino ou pessoas para governar, uma criatura prestes a morrer e que
se foi pelas mãos de sua criação.
Com a vingança efetiva, Antares ascendeu a terceira geração depois de ingerir o poder de seu
progenitor, a pratica infernalista de diablerizar um vampiro de número menor, foi a consequente
e oportuna façanha que garantiu ao demônio um lugar entre as entidades mais poderosas do
mundo, e até então aquele que seguiria seu caminho invicto, ilustrável e invencível.
Das palavras de Nergal, Antares foi o pior dos Baali. Ele tinha poder, mas era extremamente egoísta,
arrogante, excêntrico e inteiramente convencido de sua própria divindade obscura. Ele consorciou com
outros filhos de Caim antes que eles conhecessem outros aparentemente melhores, e passou seus segredos
para com eles, por meio de belas palavras e ações sedutoras. Antares servia como ponte entre de Raziel,
comercializando vícios secretos com o Antediluviano Toreador e discutindo filosofias com Vaizard. A
confiança de que tudo estava em seu alcance, o fazia gargalhar muitas vezes pela idiotice daqueles
indivíduos.
O centro do poder de Antares era Itchka, a cidade da Arabia Saudita. Aquele local antes conhecido
como amaldiçoado, se tornou um lugar de avanços impressionantes para a época ostentando dois centros
comerciais dentro de suas muralhas, ruas enormes que se alargavam ainda mais nas épocas de adoração
ao rei, e um templo para Antares que se estendia por um quarto da cidade. Itchka serviu como o centro
para Baali mesopotâmicos por séculos, abrigando trevas malignas sobre suas muralhas, escondido sobre
um véu de felicidade arquitetada. Em seu vasto templo, Antares conduzia ritos corrompidos, assolando
seus seguidores mortais com pragas e deixando a pele desossada, com a qual ele decorava o interior de
seu templo. Em Itchka Antares era deus. Conforme o mito, ele foi o Senhor do Submundo e companheiro
de Lunark, a Baronesa Sangrenta.
O Ma - khal, uma linha de sacerdotes carniçais bem treinados por Antares, gerenciavam o templo,
servindo lealmente e sem qualquer vestígio de coação mortal ou moral. O conhecimento do demônio
sobre o verdadeiro nome das Crianças foi o mais completo entre todos os Baali, dizia que o pensamento
do infame era conectado diretamente com as bestas adormecidas. Felizmente, graças ao empenho da
primeira tribo, os nomes originais das Crianças estavam há muito tempo perdidos. Contudo, Antares foi
forçado a contar com nomes secundários e falsos títulos com os quais obteve ajuda, e como estes nomes
lhe tomavam mais de sua energia do que a das próprias crianças, estava mais fraco que poderia estar.
Frustrado e com o receio daquele momento poder custar tudo aquilo que possuía, suas ações foram mais
abomináveis ao ponto de irritar todos aqueles que estavam adormecidos. Os Antediluvianos
remanescentes e aqueles vampiros das próximas gerações estando em constante envolvimento com os
demais, uma revolta chegou aos portões de Itchka, fazendo com que todo império do Suldão caísse do dia
para noite, e como o demônio estava fraco de mais para resistir as investidas dos vampiros, a queda era
inevitável.
Trancafiado ainda vivo, mas com selamentos suficiente para que sua consciência percorresse os séculos
sem descanso em uma tumba que aprisionava ainda mais os seus poderes, Antares se viu louco com a
impossibilidade de descansar, ver cada segundo se passar sem poder dar um sequer movimento, suspirar
ou ingerir alimento afetava seu psicológico a um ponto de quase destruir sua sanidade.
Foi em 1577 na Inglaterra, que Charlotte Corvinus, uma das seguintes gerações de vampiros encontrou
o caixão que portava o corpo do decaido. A estrutura robusta foi aberta por seus servos, e o corpo
sequelado que havia dentro do caixote retirado para que fosse cuidado e avaliado. Antares que naquela
queda de poder aparentava uma forma mais jovem e humanoide, foi tratado pelos demais como parte da
família, e o idêntico por não lembrar de seu passado havia esquecido de todo mal que um dia alastrou
sobre a terra. Um filho para os de sangue bom, e ainda um demônio que ansiava bruscamente em seu
interior pelos velhos tempos.
The Old History
— Os boatos ainda que muitos deles moldados pela loucura daqueles que um dia viram o
demônio, são ainda a mais pura verdade de sua breve passagem em nosso mundo. ‘Antares’’ é
um nome que mesmo difícil, jamais será esquecido, o Demônio da lua vermelha que espreita
seus oculares diante dos tolos que o aprisionaram e o deixou para apodrecer em uma tumba,
conhecerão sua ira. A indescritível e afável denominação de um bicho papão onde outrora
produziu grande sofrimento, e hoje retorna para ter novamente a gloria de outrora, a gloria dos
vampiros, e a destruição daqueles que ousaram trair sua casa.
Contos do Bêbado
Antiga cidade de Creta, 1795, noite de lua – Sim, eu vi como se fosse um demônio na pele de
homem, el-ele bebia sangue de uma jovem com vestes nobres próximos as ruinas da antiga
cidade. Tinha olhos reluzentes como as chamas do inferno, e-eu não produzi barulho e me
escondi quando vi aquela pessoa parada, iria dar meia volta mais a curiosidade me fez olhar de
novo(...) eu não devia ter olhado de novo. Quando dei por conta já não estava mais lá, e nem
resquícios da moça, mas quando olhei para o outro lado ele me via... É, como uma besta rindo
da minha cara de pavor enquanto eu me mijava, logo não vi mais nada, e minha visão nunca
mais voltou... Se ele me disse algo?... Ele me disse... me disse, que o mundo que estava por vir
era melhor não ser enxergado!
A MASCARA: -
CLÃ: Baali
RAÇA: Vampire
GERAÇÃO: Terceira
SUBCLASSE: -
Passivas — Naturais
Vampirismo: Diferente dos demais vampiros, ou aqueles que deveriam ser criados a partir do
abraço de seu progenitor, Antares foi um dos primeiros de sua raça a serem criados a partir dos
poços de sangue, infundados nas primeiras cidades abaixo do rio tigre e Eufrates, onde a magia
negra e o culto dos mesmos influenciavam e de igual maneira ditava suas orações aos descaídos.
Sua ascendência é projetada de sangue nobre, ou de terceira geração dos monarcas vampiros;
contudo, a entidade infernalista se destaca como um verdadeiro demônio, ou a prole mais
profana de seus semelhantes, possuindo uma enorme aptidão aos domínios infernales e aos
poderes diabólicos, e de conjunto a maldição dos vampiros.
Imortalidade: Condizente a maldição de Caim, a imortalidade é uma maldição benéfica que
prende o ‘morto vivo’’ a este plano, impedindo que o mesmo deixe sua vida nesta terra ainda
que pela destruição parcial de seu corpo. Com várias modificações, os vampiros de terceira
geração não podem ser entorpecidos, envenenados, induzidos ou levados com intenções de
assassinato e extermínio; mesmo que produzidos não terá alteração alguma em sua fisiologia. O
corpo do Infernalista irá se regenerar quase que instantaneamente independente da lesão, sua
vida ainda será longínqua, como se o ato nunca tivesse ocorrido. Esta maldição não pode se atar
como se houvesse alguma validade ou cura; a mesma corresponde ao conceito de viver como
uma forma de vida física ou espiritual durante um período quase que infinito ou
inconcebivelmente vasto de tempo.
Soberania Racial: O idêntico possui uma metodologia de alastrar sua presença inata diante de
criaturas que não tenham uma destreza mental, defesas e um poderio espiritual que seja
suficiente para retarda-lo. A presença de Antares em conformidade a certos eventos, não pode
ser desfeita ‘depois’’ de imposta sobre o corpo e o espirito do antagônico; as consequências de
estar sem ambas as proteções sobre a presença do vampiro, se dispõe da paralisia total dos
sentidos e movimentos, colapsar a psique e a rede de pensamento ou ligamentos neurais; tudo
como se o antagônico entrasse em uma forma induzida de pânico inconscientemente e
sofrimento continuo, o deixando em um estado vegetativo, pois seu espirito estará sendo
subjugado e seu corpo ‘esmagado’’.
Vigor Indomável: Todo Vampiro tem em seu interior um desejo insaciável pelo conflito, isso
os beneficia ou pode se dizer que beneficia sua besta interior. Por conta de vários infortúnios
nas demais gerações, esta besta se mantém trancafiada, reluta e aprisionada diante das máscaras
utilizadas na sociedade mortal, tornando os mesmos em seres doceis. Com este controle, muitas
características do vampiro são notoriamente diminuídas o quão ‘Humanos’’ eles se tornam;
Antares vivenciando cada minuto, cada dia, semana ou ano pode perceber que quanto mais se
distanciava da humanidade, seu poder animalesco ou demoníaco crescia, deste modo um sentido
de se manter entre ambos os mundos também se tornou necessário. Com seu vigor estendido
para que o próprio fique no controle, a besta não se dobrara diante e perante a ninguém mesmo
com habilidades sobre-humanas, o vampiro não pode ser comprado, persuadido, dissuadido,
manipulado ou retardado por qualquer tipo de dominação ou semelhantes.
BEAST — FRENESI: Os vampiros tem uma luta incessante contra sua própria natureza, o que
os leva diretamente ao consumo de sangue, desejos ou a fome. Inerente a situações em que se
encontre, um estado anormal que se manifesta de maneira pulsante em seu interior, este estado
pode ser considerado como ‘a besta’’. Não sendo uma habilidade, pois este estado é
manifestado em reações de ‘Fúria descontrolada’’, o Frenesi desabilita todo sentido de dor,
empatia, sentimentos ou aquilo que se entende como humanidade, deixando em seu aspecto
imutável uma loucura profana por carnificina. Pode se afirmar que no estado de Frenesi as
características comuns do vampiro são potencializadas deixando seu estado ainda mais
perigoso, em sua mente as sinapses de pensamentos são tão ligeiramente instigadas a matar que
o próprio poder de manipulação, psicocinese, telepatia, retardo ou semelhantes são descartados
como também anulados pelo estado apresentado.
Super Força: A força de Antares se desdobra a partir do extremo treinamento e controle das
características que o vampiro recebeu depois de seu nascimento. Suas capacidades que se
concentram ao enorme potencial sobrenatural da espécie, foram expostos ao regime árduo para
que não se tornasse refém dos próprios poderes; neste conceito e a pratica de conhecimento, o
infernalista pode descarregar em um determinado local toda a sua força. Ainda que o objeto ou
o centro seja extremante maciço, a energia cinética gerada no ponto de impacto pode ser
suficiente para destroçar, desmembrar ou retaliar durante o impacto.
Destreza imutável: O Vampiro tem por meio de suas capacitações corporais, a destreza e a
agilidade extremamente vorazes na arte de se movimentar, desviar ou aproximar-se diante de
um ser, quase que instantaneamente. Um estouro formado pela sua energia (INFERNALE),
peso, musculatura e força, exercem um potencial-ágil e resistente no corpo de Antares para que
seja possível se locomover a grandes velocidades sem sofrer os danos gerados pelas projeções
do espaço ou da localidade. Em determinada velocidade, é possível gerar a sua volta uma
camada energética a partir do atrito que sua movimentação projeta no ambiente, como também
bolsões de ‘gravitação’’ que podem se pesar e atingir com mais força aquilo que esteja aos
arredores, como se os passos do idêntico gerassem ao seu andar uma dissipação do ar quase que
espontaneamente.
Sentidos Aguçados: Os Sentidos do Infernalista também foram uma das muitas características
que precisaram de um treino, que se formou para capacitação e melhoria daquilo que possuía.
Contudo, Antares desenvolveu uma característica única, e uma habilidade indescritível, quão
benéfica de conseguir escutar a movimentação da matéria ao seu redor, como quando alguém se
movimenta e dissipa tanto o ar, como outras singularidades no meio do espaço; a visão
abrangente do cenário em mesmas proporções, e o tátil elevado que possibilita alcançar brechas
em armaduras, como um sensorial radar para captar do próprio material as rachaduras inseridas
no casco.
Eco Localização: Além de possuir sentidos que o deixam a beira da soberania, o Legionário
também é agraciado com uma absurda capacidade de localizar através de ondas no espaço
temporal, ou micro energias emanadas, antes mesmo que o objeto, pessoa ou quaisquer
entidades o alcancem. Também dominador das artes obscuras, sua pericia o permite a também
prever distorções na matéria, espaços físicos ou espirituais que podem abranger uma
conformidade próxima do vampiro; o que pode ser descrito como teleporte, portal, invocações
ou similares.
Reestruturação: A capacidade de regeneração de um vampiro médio é absurdamente maior
que a dos mortais, sendo de modo em que sua geração seja a mais próxima do primeiro
progenitor ou sua pericia em determinada disciplina seja maior. O vampiro de terceira geração
por outro lado se torna capaz de se regenerar quase que instantaneamente durante um ferimento
que para alguns seja fatal desde que seu espirito ainda não seja afetado. A partir das células
menores ao seu próprio sangue, órgãos ou partes inteiras, tudo que se assemelhe ao corpo de
Antares pode ser restaurado; pode se dizer que enquanto sobre uma micro partícula do vampiro,
ele pode voltar ao seu estado original.
Defesa de Ferro (Derme): O percentual em que as células do vampiro se comprimem, se
moldam e também se regeneram alcançam níveis alarmantes ao quão possível isso pesa sobre
corpo do mesmo. Com seu controle sobre tais anomalias é possível tornar estes efeitos benéficos
em aprimoramentos físicos como uma proteção, uma camada extremamente resistente sobre sua
pele. Antares fez jus ao mimetismo de seus construtos a fins de tornar sua derme quase tão
impenetrável ao ponto de suportar disparos de armamentos pesados, temperaturas extremas ou
perfurações a queima roupa, ou seja, uma defesa eficaz a ataques próximos ou a longas
distancias contra danos físicos.
Ser-Consciente: As capacidades do Vampiro não se prendem somente ao poder imensurável
que possui, Antares é um morto vivo original descendente da Terceira linhagem, e isso pode se
dizer que não é pouco considerado ao tempo em que o mesmo se encontra nesta terra. Diferente
de quando o idêntico foi trazido ao mundo, sua consciência já divaga entre as possibilidades e
estatísticas de um todo sobre o presente momento ao qual se encontra, através de
sequenciais/frações de segundos. Isso pelo seu crescimento e a própria evolução que teve
através dos anos, isso o possibilita de várias maneiras trajar a concepção de um estado presente
diante de um momento oportuno, tanto para atacar ou defender-se de injustas agressões.
Psique Adaptativa: Dentre o treinamento imposto por Irad, o vampiro precisou desenvolver
características ou próprias habilidades que fossem mais defensivas contra seres que poderiam
estar acima dele, isso permitiria combater a própria opressão de seres míticos ou poderosos ao
patamar celestial e cósmico. Focando em sua Psique, Antares teve que por muitas eras se
concentrar no interno de sua própria consciência e a essência que o compões; conquistando este
feito muitos séculos depois, o idêntico vislumbrou a capacidade de se esquivar ou de fato anular
aquilo que tenta se empoderar de sua alma, ou aquilo que tenta se estabelecer em sua
mente/consciência que tenha de vários intuitos agressivos ao vampiro.
Controle da Besta: Como nas histórias anteriores, o controle da besta interior é uma
capacidade que deve ser moldada a cada vampiro a se controlar e não deixar que o monstro saia.
Todavia, Antares é adepto as ideias do Sabá que tem a visão de que a besta é o estado natural do
vampiro e sua própria maldição imposta por Iauê, que deve querer isso para aqueles que se
corromperem e se tornarem obscuros. Com isso o estado de frenesi do mesmo pode ser alterado
para não uma consciência desvairada e também nem tão controlada, seria um estado de
preservação onde a sobrevivência e também a matança pudesse ser manipulada por uma
personalidade demoníaca do mesmo, que se desprende do irracional e se torna tão perversa
quanto brilhante naquele momento de fúria.
FOCO INABALÁVEL : Antares tem uma percepção muito elevada quando se precisa manter o
foco diante de um oponente, ou quaisquer situações. O vampiro não se deixa ser levado por
quais quer abalos mesmo que se sujeitem de uma maneira sobrenatural ou psíquica; deste modo
as capacidades opostas de uma dimensão irregular, jogos mentais, alterações espaciais e
manipulações são supostamente negadas por seu subconsciente, deixando que isso não o afete.
FULGOR DO GUERREIRO: Se aprimorando nas técnicas de Luta, Antares tem por meio
psicológico negar as próprias inconformidades de batalha a partir do sistema nervoso central de
seu próprio cérebro. Isso significa que diante daquilo que poderá fazê-lo sofrer a frente de um
embate, mesmo que danosos, não fara com que o guerreiro se curve diante da dor ou
semelhantes que possam abalar seu próximo movimento.
1. 火をつける HIWOTSUKERU(INCENDEIE):
Esta técnica permite que o usuário execute um
grande feixe de sua arma exibindo um extenso fogo negro como uma barra curva tanto
no sentido horário, como também no sentido anti-horário. A curvatura do golpe irá
gerar um círculo quase perfeito, com uma brecha única, as temperaturas dentro deste
perímetro poderão chegar a níveis alarmantes, sua densidade pode romper cascos tão
densos como também desfazer proteções espirituais, naturais, magicas e físicas para um
corte preciso e limpo.
O Cavaleiro Negr
Black Chavalier: A BLACK CHAVALIER OU
DARK KNIGHT É UMA DAS POUCAS
HABILIDADES CONHECIDAS OU
CONQUISTADAS ATUALMENTE, SUA PERÍCIA
EM COMBATE SE TORNA PRECISA NA ARTE
DE MATAR SEU OPONENTE COM
BRUTALIDADE E PERICIA, DE MANEIRA
RÁPIDA. IRAD FOI O CAVALEIRO QUE
TREINOU ANTARES E O MOLDOU ATÉ SE
TORNAR UM EXCELENTE GUERREIRO,
ENTRETANTO O VAMPIRO NÃO SE
CONTENTOU APENAS COM A HABILIDADE DE
UM CAVALEIRO. ATRAVÉS DE MUITO
ESFORÇO E DESEMPENHO NATO, O IDÊNTICO
PODE ASCENDER A CLASSE MAIS ALTA DO
MUNDO SOMBRIO, OU AQUELA QUE ALMEJA
DESTRUIR TUDO COM AS MÃOS, A CLASSE
DO CAVALEIRO NEGRO.
DISSUASÃO: Ao energizar suas palavras com a energia corruptora do Vampiro, Antares abre as
microfissuras existentes de uma habilidade mesmo completa. Em um ponto de reação com o psicológico de um
antagonista ou opositor, a mente libera um espaço ao ouvir as palavras do idêntico. Quando sua voz ditada em
palavras centradas é escutada naquele momento, se passa em seu subconsciente um planejamento de resposta de
iguais efeitos, mostrando que pensou sobre o fato e também as ditas; neste curto espaço de tempo fica
imperceptível que já esteja sobre o domínio de Antares e que seu corpo obedeça a uma ordem direta já que seria
uma ordem visada opostamente, mas, as reações serão de sua espontânea vontade.
Maldição Baali
O homem que recebeu o abraço de uma besta infernalista, recebeu como sua prole a maldição
do clã demoníaco denominada, Cruciatus. A profanação do sangue como também é chamada,
garante ao portador a capacidade de moldar seu próprio sangue de diversas formas. Cruciatus é
um nome que remete a sofrimento e tortura, isso pelas suas garantias sórdidas de manifestação
tato no físico, espiritual ou natural de uma manifestação, corpo ou entidade que não seja ela de
ascendência cósmica (Onisciente). A Putrefação do sangue de Antares é garantida somente a
terceiros, isso assegura uma imunidade ao mesmo que não será afetado pelas singularidades da
maldição.
ROSA CARMESIM: As rosas carmesins são estruturas compostas pelo sangue do imortal, com
a mesma imagem de uma flor rosa campo. Quando o vampiro dissolve seu sangue pelo
ambiente em um ponto anatômico, as camadas de sangue agora fracionadas podem adentrar
estruturas corpóreas, como se passassem pelos poros do indivíduo. Como um vírus, esta
enfermidade pode se alimentar da própria energia material ou sobrenatural que compõe o
corpo de seu hospedeiro, corrompendo sua fisiologia desde o sistema imunológico ao ponto
de torna-los ineficaz, isso pela falta de sua vitae em suma estrutura.
DETERIORAÇÃO : O último ponto de corrupção que pode ser alcançado pela maldição Baali, é
a que desprende todo poder de sua manifestação ao único epicentro de colisão. O significado
deste poderio é a desfragmentação dos construtos físicos, como se corrompesse cada célula
do corpo do indivíduo, tornando o momento tão inóspito para reações imediatas que se
manifestam até o consciente da ‘besta’’; ou seja, todo corpo em contato total ou parcial com
esta habilidade recebe uma força opositora a sua mesma, capaz de deformar sua fisiologia ao
finito.
RIZES DE SANGUE: Uma manifestação de sua maldição pode ser utilizada em um campo para
se utilizar das qualidades do mesmo, a fins de controlar, moldar, destruir ou aperfeiçoar de
toda forma aquilo que se estiver sobre um alcance mínimo de cinquenta metros. Este poderio
pode ser imposto dobre uma adversidade, colocando mínimas gotas do sangue do vampiro
sobre o solo, o que fara com que tudo neste território obedeça a suas vontades, mesmo que
aquilo seja inanimado.
Habilidade Únicas
Familiar – “Gothmog”
GOTHMOG: Como a primeira besta invocada pelo vampiro após a queda de New Orleans,
Gothmog é a besta demoníaca que se garante ao lado de Antares. Com seu poderio infernalista,
Gothmog detém de grande força sobrenatural e resistência sobre-humana que se prendem
somente ao evocador; como um pacto de sangue, o demônio rei pode reproduzir 50% de todo
poderio de seu mestre, a não ser aqueles que cheguem ao teto do poder, ou seja, desde que o
vampiro não seja destruído completamente, Gothmog pode se reestrutura ou reviver mesmo que
os danos cheguem ao seu nível anatômico.
LIBERAÇÃO DE PODER – NÍVEL 5: Gothmog neste nível pode ser utilizado como um tanque
de batalha, suportando ataques críticos a um ponto de anular aqueles que se foquem no
elemental básico da magia, bruxaria ou espiritismo.
LIBERAÇÃO DE PODER — NÍVEL 4: Com a segunda liberação, Gothmog é capaz de invocar
as chamas do TARTARO para lhe promover ataques ou defesas para infligir suas totais
capacidades em entidades de luz, trevas ou aquelas que se assemelhem de um nível oposto ao
seu. O que pode se explicar, é que as chamas neste ponto consomem tudo aquilo que tocam, ou
aqueles que não tenham uma resistência de mesmo valor.
LIBERAÇÃO DE PODER — NÍVEL 3: Nesta liberação o demônio não irá garantir uma forma
concentrada e humanoide. Diferente de antes, agora Gothmog pode alcançar uma nova forma
‘serpentoide’’ ou draconiana de tamanho equivalente a 20 metros. O infame possuirá em seu
corpo uma gama estendida de escamas de dragão e uma face com pescoço alongado, tendo em
vista a mesma durabilidade e resistências corpóreas.
LIBERAÇÃO DE PODER — NÍVEL 2: Após a restrição nível 4 ser liberada, Gothmog que antes
já era incrivelmente forte, pode dissipar ou engolir ataques de longa distância sem sofrer seus
efeitos malditos; o ponto de utilização desta habilidade se concentra em consumo iguais ao nível
de Belzebu, uma encarnação que dissipa quaisquer entidades maléficas ou poderes sórdidos para
um nível quase inexistente neste plano, sendo assim o corpo do demônio não se deixa
possibilidades de avarias ou penalidades.
LIBERAÇÃO DE PODER — NÍVEL 1: Ainda que Gothmog seja uma entidade superior, há
possibilidade de ser destruído. Quando o demônio rei é destruído, toda Vileza em seu interior é
expelido para o ambiente como uma bomba de vácuo; todo aquele que não se prontifica ou
controla tais habilidades são arrastados pelas maldições desta energia, o que se concentra em
consumir, queimar ou desintegrar toda vida desde sua energia espiritual ou a própria vitae ao
finito de suas capacidades.