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Relatório de aula prática 6
Revisitando o pêndulo e comparação de medidas
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Integrantes
3- Millena Moraes
4-
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Objetivo: Refazer a experiência do pêndulo obtendo medidas de período mais precisas com um cronômetro eletrônico,
comparando os dados obtidos na AP3 e com a previsão teórica.
A figura abaixo representa a imagem de um cronômetro digital e de um sensor que serão utilizados na medida do período
do pêndulo simples.
Figura 1: (a) Cronômetro Digital e (b) sensor utilizados em uma medida do período do pêndulo simples.
O sensor mostrado na Figura 1(b) contém um emissor e receptor, localizados na região apontada pela seta horizontal.
Quando a massa do pêndulo simples interrompe a iluminação do receptor pelo emissor, na primeira passagem, o
cronômetro digital é disparado. Quando a massa interrompe a iluminação pela terceira vez, o cronômetro é travado.
Assim, as ações de disparar e parar o cronômetro não dependem da ação humana.
Medidas com o cronômetro eletrônico não dependem do tempo de reação de uma pessoa, visto que a passagem do
pêndulo pelo seu ponto de altura mínima foi detectada usando um sensor.
Na Atividade 3 vocês fizeram a experiência do pêndulo usando um cronômetro manual e obtiveram duas medidas de
período para dois comprimentos diferentes. Na atividade de hoje você vai refazer essas duas medidas usando o
cronômetro eletrônico descrito acima.
Física Experimental 1 IF-UFF
AP6 - Comparação de medidas
Antes de começar a prática, escreva os dados obtidos na AP3 abaixo. Use os valores baseados nas medidas de todo
o grupo.
Comprimento do pêndulo:
Período medido pelo método 1 (uma oscilação para estimar um período) :
M1 = 1,193s+/-0,07
Período medido pelo método 2 (dez oscilações para estimar um período) :
M2 = 1,292s+/-0,05
Valor teórico do período, supondo g=9,86 m/s 2:
T1 = 1,349s
Q1. Faça com que o pêndulo tenha o mesmo comprimento usado no AP3. Usando o cronômetro eletrônico,
complete a tabela abaixo e expresse o período de oscilação.
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Física Experimental 1 IF-UFF
AP6 - Comparação de medidas
R.: Todos os valores M1, M2 e M3 não são compatíveis com o valor teórico T1 pois nenhum deles possuem um
interval de incerteza que seja capaz de alcançar o valor teórico, sendo portanto, incompatíveis.
Ok, mas quais são os possíveis erros que explique essa diferença? Erros sistemáticos? (-0,3)
Comprimento: 0,5045m
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Física Experimental 1 IF-UFF
AP6 - Comparação de medidas
Medida 5 1,511s
Comprimento: 0,5560m
Comprimento: 0,6015m
Comprimento: 0,7005m
Q3a) Faça um gráfico de T 2 ×l usando os seis pontos experimentais obtidos nesta atividade.
Valor muito baixo, a reta escolhida não é a que ajusta melhor aos dados! O primeiro e o último ponto estão distantes da
reta. (-1,5)
Q3b) Faça o ajuste linear do gráfico da questão anterior. Escreva abaixo a equação completa da reta (coeficiente linear,
coeficiente angular, unidades).
Y(0,590) = 6,4(0,590) + A
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Física Experimental 1 IF-UFF
AP6 - Comparação de medidas
2,5530 – 6,4(0,590) = A
A= - 1,2230 s2
A eq. da reta apresentada não condiz com a reta no gráfico. (T^2 = -0,69+5,36*l) (-1)
Unidade de B é s^2/m
Q3c) Com base na resposta da questão anterior, determine o valor experimental da aceleração da gravidade.
Não, bastava fazer g = 4Pi^2/b = 7,36 m/s^2. (-0,5)
T = 2ℼ√l/g
T2 = 4ℼ2l/g
T2 = 6,4l – 1,2230
Considerando l = 0,455m e igualando as equações, temos que a aceleração da gravidade teórica será de:
Obs: Os dados e o gráfico obtidos na Q3 serão reutilizados na aula sobre método dos mínimos quadrados, em que vamos
aprender como estimar as incertezas dos coeficientes angular e linear e, finalmente, fazer uma comparação de
compatibilidade completa entre as várias estimativas da aceleração da gravidade que obtivemos até agora.