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LEGENDA H. ENTRADA:
A APROVADO R REPROVADO N NÃO EXISTE H. SAÍDA:
Alem de verificar todos os itens usuais o montador responsável deve dar especial atenção para os itens relacionados abaixo.
NOTA: Ouvir o elevador trabalhar e identificar qualquer barulho diferente que possa estar causando problema ou que possa causar no futuro.
OBSERVAÇÕES GERAIS
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b) termo de entrega técnica de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes ou, na sua ausência, de
acordo com o determinado pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento;
e) laudos dos ensaios não destrutivos dos eixos dos motofreios e dos freios de emergência, sendo a
periodicidade definida por profissional legalmente habilitado, obedecidos os prazos máximos previstos pelo
fabricante no manual de manutenção do equipamento;
b) termo de entrega técnica de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes ou, na sua ausência,
de acordo com o determinado pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento;
É Objeto deste instrumento a LOCAÇÃO de Elevador de Cremalheira com Duas Cabines, com
capacidade para 1300kg por cabines (alternadas). Torre Galvanizada. Dimensões da cabine (C) 3,0mts
X (L) 1,3 mts X (A) 2,4 mts
altura de 81. m 23 paradas
LEANDRO CAMBEIRO NASCIMENTO:76212254320 Assinado de forma digital por LEANDRO CAMBEIRO NASCIMENTO:76212254320
Dados: 2022.10.11 14:14:19 -03'00'
18.11.7 Toda empresa usuária de equipamentos de movimentação e transporte vertical de materiais e/ou
pessoas deve possuir os seguintes documentos disponíveis no canteiro de obras:
a) programa de manutenção preventiva, conforme recomendação do locador, importador ou fabricante;
b) termo de entrega técnica de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes ou, na sua ausência, de acordo
com o determinado pelo profissional legalmente habilitado responsável pelo equipamento;
c) laudo de testes dos freios de emergência a serem realizados, no máximo, a cada 90 (noventa) dias, assinado
pelo responsável técnico pela manutenção do equipamento ou, na sua ausência, pelo profissional legalmente
habilitado responsável pelo equipamento, contendo os parâmetros mínimos determinados por normas técnicas
nacionais vigentes;
d) registro, pelo operador, das vistorias diárias realizadas antes do início dos serviços, conforme orientação dada
pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as recomendações do manual do fabricante;
e) laudos dos ensaios não destrutivos dos eixos dos motofreios e dos freios de emergência, sendo a periodicidade
definida por profissional legalmente habilitado, obedecidos os prazos máximos previstos pelo fabricante no
manual de manutenção do equipamento;
CONFORME O EXECUTADO A CADA 03(TRES) MESES, TESTE DE FREIO E QUEDA, QUE ENVOLVE MOTOFREIOS E O
FREIO CENTRIFUGO
SUMÁRIO DA MONTAGEM:
A – Verificações rotineiras na montagem das Torres dos elevadores conforme ítens relacionados
abaixo:
1.1-Checar o local de instalação do elevador, se o mesmo está conforme disposição do manual do
fabricante:
1.2- Verificar se a base do concreto está de acordo com o desenho do fabricante, para que seja feita a
fixação da base da torre e posterior montagem da torre.
1.3- Verificar se a base de concreto está bem nivelada e limpa
1.4- Checar se o local da montagem da torre está próxima de redes elétricas de alta tensão
1.5 – Posicionar sobre a base do concreto: a base da torre e verificar o seu nivelamento e alinhamento
conforme manual do fabricante.
termo de entrega técnica 7/15
liberação para uso,
que deve ser entregue mediante recibo
1.5- Efetuar a fixação da base da torre, observando sempre a menor distância entre a torre e a
edificação, nunca poderá ser inferior a 25 cm conforme orientação do fabricante
1.6 – Fazer a fixação com chumbadores tipo gancho em L deverão ser deixados os buracos prévios na
base de concreto para posterior derramamento do concreto nesses ganchos.
1.7 - Efetuar as fixações das porcas após cura do concreto na base do elevador e reapertá-las bem
1.8 – Efetuar dreno da água nas caixas dos incertos(ganchos), a fim de evitar corrosão futura que
venha a comprometer a estabilidade e funcionamento do elevador.
1.9- Antes de iniciar a colocação dos módulos ou segmentos da torre da cremalheira, verificar se há
alguma deformação nos tubos de encaixe e /ou qualquer outro tipo de desgaste, como
empenamento, solda quebrada, corrosão e etc
2.0- Montar os segmentos, obedecendo a distância da parte intermediária do segmento até ao prumo
da laje que deverá ficar a uma distância de 2,8 a 3,2 metros
2.1- Montar os segmentos sobre o outro, mas antes lubrificar os encaixes para facilitar a
desmontagem posterior
2.2- Após o segundo segmento, utilizar a mini-grua para a montagem dos elementos posteriores
2.3 – A partir deste ponto utilizar os EPI´s recomendados para trabalhos em altura.( Cinto de
segurança, luvas, e capacetes de proteção
2.4-Montar as cabinas e em seguida fixar os moto-redutores na parte superior dessas cabinas
2.5 – Verificar se os parafusos da base, dos segmentos, dos paineis laterais e do motor estão bem
apertados e sentos de sujeiras
2.6 – Caso haja algum painel, segmento da torre, carcaça do motor e redutor, parafusos, tampas,
quadros elétricos ou qualquer outro componente do elevador com corrosão, fissura, trincas e/ou
deformações que venham comprometer sua estabilidade, o(s) mesmo(s) deverão ser substituídos de
imediato
2.7 – Efetuar o aterramento elétrico da Torre e do motor
Este equipamento após a montagem, instalação de todos os seus componentes foi entregue ao
responsável pela obra com as devidas orientações aos operadores a respeito de seu funcionamento e
operação, estando o mesmo em perfeitas condições de funcionamento e operação.
SIM NÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 Prumo da torre Verificar as distancia entre a torre e o pavimento do edifício Mensal Fita métrica e prumo X O X
2 Lubrificação para conservação dos Inspeção visual as condições de desgasto dos módulos de sustentação da Mensal Tutela Alfa K ou Similar
X O X
módulos da torre torre
3 Lubrificação e conservação das Lubrificar e inspecionar os dentes de contato da cremalheira Semestral Tutela ASF ou Similar
X O X
cremalheiras
4 Ancoragem da torre - checar componentes Inspecionar e reapertar as porcas dos peças do sistema de ancoragem da Mensal Ferramenta Diversas
X O X
de fixação torre com a pavimento
5 Checar e reapertar parafusos da base Reaperto das porcas das peças do sistema de fixação da base da torre Mensal Ferramenta Diversas
X O X
6 Inspecionar estado dos roletes, Inspeção geral da cabine (portas, proteções, cabos elétricos, fim de cursos, Mensal Ferramenta Diversas
sistema motriz e porta da cabine. painel elétrico, comando e etc.) e condições de desgaste dos roletes de X O X
encostos, motriz e sistema de freio)
7 Funcionamento e regulagem das cancelas Inspecionar e testar funcionamentos dos fim de curso da cabine, e das guias Mensal Ferramenta Diversas
X O X
da cabine da porta de cabine
8 Checar acoplamentos elásticos Motor- Vistoriar a fixação do sistema motor-redutor observando o funcionamento Semestral Ferramenta Diversas
X O X
redutor do pinhão e cremalheira
9 Checar e ajustar se necessário freio motor - Medir a existência de folga entreferro do freio motor Mensal Ferramenta Diversas e
X O X
0,05mm entreferro Pente de Folga
10 Checar estados dos pinhoes não inferior a Averiguar condições de desgaste do pinhão motriz e giro livre Mensal Ferramenta Diversas e
X O X
35,8mm Fita métrica
11 Engrenagem do pinhão Aplicar graxa na superfície Mensal Luva e Pincel X O X
12 Lubrificação do rolamentos rolete Lubrificar os roletes e atestar as condições de funcionamento Mensal Bomba de Graxa X O X
13 Óleo do redutor checar vazamentos Verificar nível de óleo do redutor Mensal Óleo SAE 90 X O X
14 Limpeza das caixas do freio centrífugo Abrir a tampa de acesso e realizar a limpeza da caixa do freio centrífugo Trimestral Ferramenta Diversas
X O X
15 Checar dist. De frenagem - não superior a Realizar parada do equipamento e medir distância de parada. Mensal Fita métrica
X O X
35cm de sua parada.
16 Dispositivo de Segurança Realizar Teste de queda e o comportamento do freio centrífugo Trimestral Botoeira externa e
Ferramenta Especial de X O X
destravar o freio
17 Limpeza quadro elétrico Abrir quadro elétrico e realizar limpeza geral do quadro Trimestral Ferramenta Diversas e
X O X
Spray de limpeza
18 Reaperto geral do quadro elétrico Reapertar os bornes de contato da fiação Trimestral Ferramenta Diversas X O X
19 Checar estado do aterramento elétrico Verificar fiação de aterramento e condições de junção dos fios Mensal Ferramenta Diversas X O X
20 Verificar acionamento de parada da régua Simular parada do sistema de acionamento através da régua superior e Mensal
superior e inferior - fim de inferior X O X
curso
21 Verificar estado da fiação elétrica Inspeção visual das condições de isolamento dos fios de comando e força Mensal X O X
22 Checar e consertar se necessário Atestar o funcionamento da luz Mensal Ferramenta Diversas
X O X
iluminação interna da cabine
23 Checar funcionamento botões de Realizar inspeção geral do pavimentos verificando condições de Mensal Ferramenta Diversas
chamada e fim de curso das funcionamento dos botões de chamada, fim de curso e sirene X O X
cancelas
24 Checar cabo de força passa livre no Atestar as regulagem dos guias de cabo e averiguar teste de subida e Trimestral X O X
suporte (aro) repouso do cabo descida
25 Checar estado das borrachas do suporte do Condições das borrachas do suporte do cabo elétrico Trimestral X O X
cabo eletrico.
26 Checar funcionamento da botoeira externa Realizar o teste da botoeira externa e operar o equipamento utilizando a Mensal X O X
botoeira
27 Checar proteção metálica do motor Condições da proteção metálica do motor elétrico Mensal X O X
28 Placas e Etiquetas Verificar Visibilidade de Placas e Etiquetas dos componetes (placa de freio, Mensal X O X
motor,capacidade e etc.)
29 Efetuar Teste final de subida e descida com Funcionar o equip. Realizando a subida até o final e atestar o pleno Mensal X O X
a cabina do elevador. funcionamento
d) registro, pelo operador, das vistorias diárias realizadas antes do início dos serviços, conforme orientação
dada pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as recomendações do manual do fabricante;
Contratante: BS FLOWER EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO LTDA
BS FLOWER
ENTREGA TÉCNICA NR.18.11.1 CREMALHEIRA 03/10/2022 TORRE 01 CABINE 01
EM CONFORMIDADE
SIM NÃO
18.11.6 São atribuições do operador: Este texto não substitui o publicado no DOU
a) manter o posto de trabalho limpo e organizado;
c) laudo de testes dos freios de emergência a serem realizados, no máximo, a cada 90 (noventa) dias, assinado
pelo responsável técnico pela manutenção do equipamento ou, na sua ausência, pelo profissional legalmente
habilitado responsável pelo equipamento, contendo os parâmetros mínimos determinados por normas técnicas
nacionais vigentes;
SUMÁRIO:
A avaliação dividiu-se em duas partes:
1 – Verificações conforme itens relacionados abaixo:
1.1-Executado a subida e descida da cabina para verificação de alguma anormalidade no funcionamento.
1.2- Checado se toda as portas e cancelas encontram-se devidamente isoladas e travadas.
1.3 – Verificado estado aparente do freio centrífugo.
1.4- Checado a alimentação do quadro elétrico e de seus componentes( disjuntores , contactores etc.)
1.5- Checado o funcionamento da botoeira externa, da qual será feita a descida em queda livre através do botão
de nivelamento.
1.6- Retirada a tampa frontal para verificação da posição do sensor de acionamento do freio.
2-Testes realizados :
2.1- Feita a subida da cabina até o aproximadamente 5,0 metros do solo (nivelamento).
2.2- Executada a descida livre da cabina através da liberação do freio Centrífugo, com a acionamento da botoeira
de nivelamento.
2.3- Após a queda livre da cabina com uma distância de 1,2 metros o freio centrífugo foi acionado através do
pino de travamento o sensor do freio ocorrendo a parada total da cabina, com o desligamento total do motor e
ocorrendo o travamento mecânico.
2.4- Após o teste de freio do equipamento, fez-se o destravamento do pino de acionamento do sensor do freio e
executado o reposicionamento deste pino para liberação do freio e do mecanismo centrífugo.
c) laudo de testes dos freios de emergência 15/15
2.5- Executada a subida da cabina para destravamento total do freio centrífugo com a liberação das molas
internas.
2.6- Após o destravamento total, foi feita a regulagem da distância do pino de acionamento do freio com o
sensor que é de 1 a 2mm. A distância percorrida após o acionamento do freio CENTRÌFUGO foi de 1,2 metros,
constatando-se assim a total eficiência do freio centrífugo.
A partir da análise e dos testes de desempenho realizado, pode-se concluir que o sistema de freio manual-
automático de segurança tipo CENTRÌFUGO para cabinas de elevadores tipo CREMALHEIRAS, de construção civil
instalado na Obra, encontra-se em conformidade com as normas de segurança brasileiras em vigor NR-18 e
entregue ao responsável da obra em pleno funcionamento e operação