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Intelectuais e Personalidades: Representação social

Em nosso Estudo de caso de hoje vamos abordar o tema que podemos considerar o
grande diferenciador de águas através da pratica esportiva.

Quando mencionamos a palavra vitoria, imediatamente vem na nossa cabeça o primeiro


lugar, a medalha de ouro, o lugar mais alto do pódio, mas obviamente atrás de tudo isso
tem o estimulo diário dos treinamentos a dedicação, a forca de vontade o sacrifício e a
vontade de superar os seus próprios limites.

Hoje iremos aprofundar nesse tema um pouco alem do que vemos diariamente na
televisão, nos jornais, nas redes sociais em geral, vamos direcionar a palavra aos
nossos chamados “Ídolos”, que através da nossa pesquisa sabemos que em cada
cidadão brasileiro, pode se dizer que temos um Ídolo esportivo, ou referencia para
nossas vidas.

De suma importância a imagem desses esportistas de alto nível, em decisões tomadas


que nos ajudam e nos estimulam a lutar por qualquer que seja a modalidade, hoje iremos
falar sobre o Futsal (Modalidade que ainda não se tornou Olímpica por diversas causas),
temos em nosso Brasil o Chamado “REI DAS QUADRAS” Falcão (Alessandro Rosa
Vieira) ícone esportivo mundial e fonte de inspiração para muitos adeptos da
modalidade.

Um profissional que teve sua carreira repleta de títulos coletivos e individuais,


conhecido mundialmente por sua ousadia dentro das quadras e por ter inúmeros
recursos em um pequeno espaço de tempo.

Saboreando diversas vezes o prazer da Vitoria, no famoso ditado esportivo “Gostava


dos três pontos”, com uma frase que se tornou bastante famosa durante uma preleção
de um seu treinador em uma final de um campeonato mundial de futsal, acabou tomando
a palavra e disse:” Final não se joga, se ganha!”.

A prática esportiva surge como a essência do espírito de superação de limites e este


estímulo tem sido amplamente explorado para os mais variados fins, a depender do
apelo que a imagem de um protagonista, como o atleta, exerce sobre a população. A
exploração dessa imagem tanto pode estar relacionada com a venda e comercialização
de inúmeros produtos como pode também estar associada à campanha de caráter
pedagógico ou social. Mas para isso, no entender de grande parte dos dirigentes e
empresários, o atleta tem que ser antes de tudo um vencedor, e conquistar essa
condição não é tarefa assim tão fácil.

Embora a palavra vitoriasse pode ser considerada suave no âmbito esportivo, não pode
esquecer que no esporte também existe a derrota.

A derrota conduz para dois extremos, ou o atleta abandona o esporte, ou utiliza o


acontecimento como aprendizado aumentando sua flexibilidade diante das frustrações.
A partir destas colocações podemos entender mais claramente as razões pelas quais os
atletas apresentam tantas angústias e “tristezas” diante da derrota, à sociedade de uma
forma geral exige um número constante de vitórias sem valorizar o processo pelo qual o
atleta se desenvolve física e emocionalmente (Rúbio, 2006). As atitudes relatadas pelos
atletas podem ser consideradas preocupantes se pensarmos no grau de estresse gerado
pela condição de derrota. Segundo pesquisa realizada por Orlick, 67% dos casos de
abandono do esporte ocorrem devido à ênfase excessiva na competição (Orlick apud
Becker, 2000, p. 62). Becker (2000) aponta que estes sentimentos tornam-se um dos
fatores que contribuem para o abandono do esporte, o processo de abandono do
esporte ocasionado por um “esgotamento” físico e psíquico, chamado de Burnout (estar
queimado, esgotado).

Em bauru cidade localizada no interior de São Paulo tem diversas referencias esportivas
em varias modalidades, porem escolheu uma pessoa no qual tive o prazer de conhecer
pessoalmente e saber que alem de excelente profissional sempre foi um grande homem,
com certeza uma inspiração para minha escolha na carreira da educação física.

Edilson Guimarães Baroni, mais conhecido como Baroninho, nascido em 18 de janeiro


de 1958 na cidade de Bauru, é um ex-jogador de futebol de campo e hoje exerce a função
de treinador de uma equipe no interior paulista, como jogador teve seu melhor momento
da carreira em 1979 quando atuava pelo Palmeiras, em 1981 foi para equipe do Flamengo
aonde conquistou o maior titulo da carreira, alem da Copa libertadora da America venceu
o famoso mundial interclube sendo um dos protagonistas da equipe, ainda teve
passagens por equipes como Noroeste, America Futebol Clube, Seleção Paulista e
Seleção brasileira juniores.

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