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Circuitos Eletrônicos 3

Projeto de Amplificadores
Operacionais

Professor: Wellington Amaral (waamaral@unb.br)


Introdução
741

TL084

Símbolo do Circuito

Amplificadores
Operacionais Polarização do CI
Modelo Equivalente

Amplificadores
Operacionais
Características
Parâmetros Típicos

Amplificadores
Operacionais
Amp Op Ideal

Amplificadores
Operacionais
Amplificador Inversor

Vi

Circuito Equivalente

Amplificadores
Operacionais
Blocos Funcionais

Amplificadores
Operacionais
Blocos Funcionais

Polarização

Amplificadores
Operacionais
Blocos Funcionais

Par Diferencial

Amplificadores
Operacionais
Blocos Funcionais

Espelho de
Corrente e
Carga Ativa

Amplificadores
Operacionais
Blocos Funcionais
Estágio
Fonte Comum

Amplificadores
Operacionais
Blocos Funcionais

Polarização
e
Carga Ativa

Amplificadores
Operacionais
Polarização
Espelho de Corrente

Amplificadores
Operacionais
Polarização
Espelho de Corrente
Função

 Obter uma corrente em sua saída que é múltipla da corrente de entrada

Amplificadores
Operacionais
Polarização
Espelho de Corrente
(1)

(2)

(3)

(4)

(5)
Amplificadores
Operacionais
Polarização
Espelho de Corrente
Espelhos Convencionais

Amplificadores
Operacionais
Polarização
Fontes de Corrente

Amplificadores
Operacionais
Polarização
Fontes de Corrente

Amplificadores
Operacionais
Polarização
Fontes de Corrente

 Para um dado R, escolhe-se a corrente desejada e


0V obtém-se o W/L

 A polarização é distribuída para o restante do circuito


utilizando espelhos de corrente
Amplificadores
Operacionais
Polarização
Fontes de Corrente

Amplificadores
Operacionais
Polarização
Fontes de Corrente (Ex)
Dado que:
• IREF=100uA
• I0=300uA
• VDD=3V
• Vth=0.7V
• Kn=200uA/V2
• L1=L2=1um
• W1=10um

Calcule
• W2
• R

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS
Considerações Iniciais

 Carga ativa substituída por uma carga


passiva (RD)

 Fonte de corrente ideal com


resistência de saída infinita

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS
Tensão de Modo-Comum
O Par Diferencial MOS
Tensão de Modo-Comum
Tensões máximas
 Quais a tensões máximas que
podem ser aplicadas na entrada
para o circuito ainda continue
funcionando corretamente?

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS
Tensão de Modo-Comum
Tensões máximas

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS
Tensão Diferencial

Se Vid é positivo:
•VGS1 > VGS2
•ID1 > ID2
•VD1 < VD2
•(VD2 – VD1) é positivo
Se Vid é negativo:
•VGS1 < VGS2
•ID1 < ID2
•VD1 > VD2
•(VD2 – VD1) é negativo

Aplicando na entrada uma tensão diferencial


Amplificadores obtém-se na saída uma tensão diferencial
Operacionais
O Par Diferencial MOS
Pequenos Sinais

 VCM é a tensão de modo comum usada para


polarizar (DC) o par diferencial
 A tensão de entrada é aplicada de modo
diferencial, ou seja:
•VG1 é incrementado por Vid/2,
•VG2 é decrementado por Vid/2

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS
Pequenos Sinais

 VCM é a tensão de modo comum usada para


polarizar (DC) o par diferencial
 A tensão de entrada é aplicada de modo
diferencial, ou seja:
•VG1 é incrementado por Vid/2,
•VG2 é decrementado por Vid/2

 Na análise de pequenos sinais VCM , VDD, -VSS


e a fonte de corrente devem ser removidas

Amplificadores
Operacionais
O Par Diferencial MOS
Pequenos Sinais
 Assumindo que

 O incremento de corrente em Q1 será:

 E o decremento de corrente em Q2 será:

-
 gm é a transcondutância e pode ser encontrada
por:

 Logo, as tensões de saída serão:


O Par Diferencial MOS
Pequenos Sinais
 Logo, as tensões de saída serão:

 O ganho será dado por:

 Ou de maneira diferencial:

Amplificadores
Operacionais
Carga Ativa

Carga Ativa

Amplificadores
Operacionais
Carga Ativa

Ganho do Amplificador

Vdc(saída) = VDD -VRD

Problemas:
1 – Para Alto Ganho é
necessário um VDD de alto
valor
2 – Resistores consomem
muita área

Amplificadores
Operacionais
Carga Ativa
Configurações convencionais

Amplificadores
Operacionais
Carga Ativa
Configurações convencionais

Amplificadores
Operacionais
Carga Ativa
Configurações convencionais

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Referência
[1] Sedra, S. A., Smith, K.C. “Microeletrônica” 5ª edição, Pearson Makron Books, 2007,
Capítulos 6 e 7.

Amplificadores
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