Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Electrónica 2
Notação 1
• Convenção para a representação de :
VDS ≡ VD – VS , VGS ≡ VG – VS , etc.
• Os subscritos duplos denotam fontes DC :
VDD , VCC , ISS , etc.
• Para distinguir entre as componentes DC e AC de uma
quantidade eléctrica, é seguida a seguinte notação:
– Valor DC: letra maiúscula com subscrito maiúsculo
ID, VDS, etc.
– Valor AC: letra minúscula com subscrito minúsculo
id, vds, etc.
– Valor total (DC + AC): letra minúscula com subscrito maiúsculo
iD, vDS, etc.
– Valor RMS do sinal AC: letra maiúscula com subscrito minúsculo
Id, Vds, etc.
Electrónica 2 3
Ganho e resistências de E/S de amplificadores com Mosfet
Fonte Comum (FC) Dreno Comum (DC) Porta Comum (PC)
Electrónica 2 4
Sumário das características de amplificadores de um transístor
Electrónica 2 5
Porquê amplificadores com vários andares?
Especificações típicas para um amplificador de uso geral (p. ex. amplificador
operacional)
Electrónica 2 6
Exemplo: amplificador de três andares com acoplamento AC
Electrónica 2 7
Exemplo: amplificador de três andares com acoplamento AC
Electrónica 2 8
Circuito equivalente DC
PFR
Electrónica 2 9
Circuito equivalente AC e de pequenos sinais
Circuito equivalente AC
Electrónica 2 10
Resistência de entrada e Ganho de tensão
Ganho de tensão
RL2
RL1
Rin
Resistência de entrada
Electrónica 2 11
Resistência de saída
Rth
Resistência de saída
Electrónica 2 12
Ganho de corrente e de potência
Fonte Comum Emissor Comum Colector Comum
Electrónica 2 13
Amplificador Cascode (EC-BC)
V CC
A configuração Cascode é composta por um amplificador
RC em emissor comum seguido de um em base comum. Esta
R1 CC2 configuração tem especial interesse pois permite
CB vo aumentar a largura de banda relativamente ao Emissor
Q2 RL comum simples, como veremos adiante.
R2 Análise DC
CC1
Q1 V CC
I1
vs R1 RC 1 I B1
R3
RE CE 1 I B1 2
1 2 1 2
I Q2
I1 1 B1
1 2
Resolvendo o sistema formado pelas equações das malhas R2
I B1 1 I B1
assinaladas obteremos o valor das correntes desconhecidas
Q1
I
I I I1 1 B1 I B1
R1I1 R2 I1 1 B1 R3 I1 1 B1 I B1 VCC 1 2 1 1 I B1
2 1 2 1 R3 RE
I
R3 I1 1 B1 I B1 0.7 RE 1 1I B1
2 1
Electrónica 2 14
Amplificador Cascode (EC-BC)
Análise AC Circuito equivalente para pequenos sinais
Q2 C2
vo vo
Q1 B1 C1 E2 g mv 2 R L'
vs vs
R L' + -
R BB R BB r 1 v1 r 2 v2
- g mv 1 +
E1 B2
Electrónica 2 15
Par Darlington
O par Darlington é composto por dois transístores com os colectores ligados entre si e com o emissor do
primeiro ligado à base do segundo, formando um transístor composto cuja principal característica é apresentar
um ganho de corrente muito elevado. Esta configuração pode ser construída também com transístores PNP.
Ou até com um PNP e um NPN sendo nesse caso chamado de par Sziklai (ou Darlington complementar).
Par Darlington C
1I B 1 I C 1 IC 2 [ 1 21 1]I B 1
IC
c1
b1
c2 I C 2 2I B 2 21 1I B 1
B Q1 Q1
IB
Q2
IB1
e1 b2
Q2
e2
I E 2 1 2I B 2 1 11 2I B 1
E I E 1 1 1I B 1 I B 2
Par Sziklai
Se 1 = 2 = e assumindo
muito grande temos:
IC 2 IB
Electrónica 2 16
Modelo de pequenos sinais para o par Darlington
O modelo para pequenos sinais é obtido substituindo cada transístor pelo seu modelo pi-hibrido.
C b1 c1
c1 +
b1
c2 r 1 V 1 g m 1V 1
B Q1
-
Q2 c2
e1 b2 e1 b2 +
e2
r 2 V 2 g m 2V 2
E -
e2
Electrónica 2 17
Exercício: Amplificador multiandar com darlington
Considere o circuito, com determine:
Electrónica 2 18
Exercício: Amplificador multiandar com acoplamento DC
Considere que em repouso os transístores apresentam IC =1mA , com RC1= RC2= 4.7k, R1= 56k, RE1= RE2=
1k, R2= R4= 10k, R3= 33k, βF = 100, VA , determine:
Ro
Ri
Electrónica 2 19
Exercício
Considere o circuito, com βF = 100, VA = 70 V, determine:
Ro
Ri
Electrónica 2 20
Exercício
Considere o circuito, com βF = 100, VA = 70 V, K=0.5 mA/V2, Vt= 1 V, e λ = 0.02 V-1, determine:
(a) O ponto de funcionamento em repouso dos transístores;
Ro
Ri
Electrónica 2 21
Fontes de Corrente com
transístores
Electrónica 2
Fontes de corrente
Conceito : Uma fonte de corrente independente ideal deverá ser capaz de manter uma corrente de valor fixo
através de um circuito, independentemente da tensão aos seus terminais.
Resistência interna infinita.
Não sendo possível de implementar com um componente único, este conceito será implementado recorrendo
a uma fonte de corrente “ideal” replicando o seu valor através de transístores bipolares ou MOS.
Electrónica 2 23
Fonte de corrente com TJB
Conceito : Uma fonte de corrente independente ideal deverá ser capaz de manter uma corrente de valor fixo
através de um circuito, independentemente da tensão aos seus terminais.
Resistência interna infinita.
Não sendo possível de implementar com um componente único, este conceito será implementado recorrendo
a uma fonte de corrente “ideal” de referência, replicando o seu valor através de transístores bipolares ou MOS.
O espelho de corrente é formado por dois transístores (geralmente iguais), um dos quais ligado como díodo
para impor uma tensão VBE (V1) constante .
A resistência de saída e a gama de tensões de funcionamento é definida por Q1.
Electrónica 2 24
Fonte de corrente com TJB
Electrónica 2 26
Fonte de corrente múltipla com TJB
A mesma corrente de referência pode ser usada para gerar outras de diferentes magnitudes e direcções.
Usando transístores em paralelo teremos correntes múltiplas de IREF.
Com transístores PNP teremos uma fonte que “fornece” corrente ao circuito, enquanto que com NPN teremos
uma fonte que “absorve” corrente do circuito.
Electrónica 2 27
Análise do espelho de corrente com TJB
Considerando finito, escrevendo as relações entre as correntes nos vários ramos temos:
Electrónica 2 28
Espelho de corrente melhorado com TJB
A dependência de imposta pela corrente de base dos transístores pode ser compensada
recorrendo a outro transístor:
Em vez de:
Teremos agora:
Electrónica 2 29
Espelho de corrente de Wilson com TJB
Para melhorar (aumentar) a resistência equivalente da fonte podemos recorrer à topologia de
Wilson:
Além de aumentar Ro, esta
configuração, reduz também a
diferença entre IO e IREF de forma
semelhante ao circuito anterior.
Electrónica 2 30
Fonte de corrente de Widlar com TJB
A configuração de Widlar permite aumentar a resistência equivalente da fonte face ao espelho de
corrente simples e manter os valores das resistências mais baixos no caso de querermos
correntes de saída baixas. Esta característica é de especial importância nos circuitos integrados
onde a implementação de resistências ocupa tipicamente uma área maior que a dos transístores :
Electrónica 2 31
Fonte de corrente com Mosfet
Ambos os transístores partilham a mesma tensão VGS.
Se os transístores forem iguais teremos IO=IREF, caso contrário
teremos :
Io (W L) 2
I REF (W L)1
Logo:
Electrónica 2 32
Fonte de corrente Wilson com Mosfet
Fonte de Wilson (à esquerda) permite obter uma resistência de saída mais elevada.
A introdução de mais um transístor permite uma distribuição mais equilibrada das tensões nos Mosfet .
Electrónica 2 33
Fonte de corrente Cascode com Mosfet
Electrónica 2 34
Fonte de corrente múltipla com Mosfet
O circuito seguinte mostra um exemplo de direccionamento de correntes recorrendo a
mosfets de canal N e P.
Electrónica 2 35
Aplicação amplificador em fonte comum com carga activa
Electrónica 2 36
Aplicação amplificador em porta comum com carga activa
Electrónica 2 37
Aplicação amplificador MOS cascode com carga cascode
Electrónica 2 38
Exercício : fonte de corrente Cascode com Mosfet
Electrónica 2 39
Exercício : amplificador com carga activa
Electrónica 2 40