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nos dados
Parece forte a afirmação que “As empresas ainda não prestam atenção nos
dados“; mas é a mais pura verdade. É claro que existem empresas globais,
como Starbucks, Airbnb e NETFLIX que praticamente tomam todas as suas
decisões norteadas em dados. Mas eu e você sabemos que essa não é a
realidade da maioria das empresas. Principalmente no Brasil.
VIVEMOS DE PASSADO?
A impressão que eu tenho, com base nas minhas experiências, é que estamos
sempre vivendo no passado. Como assim? Não temos que analisar dados
passados para entender o presente e o futuro?
Sim, nós temos! Mas se quisermos realmente dar sentido aos dados, e alavancar
negócios e empresas, devemos fazer muito mais do que isso. Já pensou em
analisar dados não gerados pela sua empresa, nem pelos seus clientes e
fornecedores? E fazer isso em tempo real?
Mas sabemos que não precisa mais ser assim. Você está disposto a disseminar
esse momento de reflexão dentro da sua empresa? Estou contando com você!
USE E ABUSE DOS DADOS
Há dados por toda parte. Use e abuse deles. Seja na empresa a qual você
trabalha; seja para aprender a programar; ou para ajudar na tese de algum amigo
que está terminando o mestrado ou doutorado.
Ao contrário do que muita gente pensa, você não deve se limitar a usar dados
de uma única fonte, ou de apenas um setor da sua empresa. Com o advento
do big data, as empresas tendem a revolucionar a forma como fazem negócios.
Acredite!
O volume de dados gerados é tão grande, que diante dele surgiu um mar de
oportunidades para fazer novos produtos e oferecer novos serviços. Aliado a
essa avalanche de dados, surgiu-se a necessidade de criar novas tecnologias
que permitem analisar de forma rápida e eficiente essa imensidão de dados.
Extrair informações para uma melhor tomada de decisão não é uma das tarefas
mais fáceis. Os dados são gerados cada vez mais rápidos, e estão mais
complexos. A “tecnologia do passado” já não nos permite chegar às conclusões
efetivas. Mas com tecnologias como a “linguagem R“, “linguagem Python“,
“MongoDB“, “Hadoop” e “Spark” já é possível gerar um valor mais significativo
nas análises dos dados.
Quem sai ganhando com isso? Eu, você e toda a sociedade. Conseguimos
melhores produtos e serviços. E o que sabemos sobre tudo é quase algo mágico!
Eu espero que você também esteja aprendendo algo novo. Se você não estiver,
eu recomendo que comece. Eu e você precisamos nos atualizar
constantemente. Isso ajudará a manter nossa empregabilidade alta.
Se você acha que geramos muitos dados, espere para ver quando a
conectividade for algo acessível a todos na sociedade. Teremos casas
conectadas, objetos “inteligentes”, wearables como relógios, e até mesmo
camisetas de esportes, que coletam dados sobre você.
Por isso, eu resolvi criar essa ilustração para você. Vamos combinar o seguinte?
De agora em diante você vai aplicar esse fluxo na empresa que trabalha,
combinado?
A empresa tem um problema que precisa ser resolvido. A equipe levanta
possíveis hipóteses. Você explora seus bancos de dados e conhece seus dados;
isso gera uma vantagem competitiva sem precedentes. É difícil perceber no
começo porque poucas pessoas calculam o ROI nessas ocasiões, mas esse é
um outro assunto. A verdade é que:
Você percebeu que são perguntas simples e diretas? As respostas podem ajudar
a escolher o lugar ideal para a construção do hospital; criar outro serviço de
seguro ou adequar o existente; desenvolver novos serviços de TV a cabo;
oferecer um serviço diferenciado de transporte a região do Nordeste do país.
OS 5 MAIORES ERROS
Você já entendeu o que é possível fazer, e que a mudança tem que começar por
você. O caminho a percorrer é longo e árduo, pois em nenhum momento eu disse
que era fácil. Mas eu posso dizer, quais são os 5 maiores erros cometidos por
quem começa a usar big data. Pense em evitá-los ou minimizá-los:
Eu sei que é muita coisa para colocar em prática. Mas se “as empresas ainda
não prestam atenção nos dados”, que tal você fazer a sua parte. No final das
contas, quem sai ganhando é você.
Minha dica final é: Analise mais de um banco de dados, crie diferentes soluções
para o problema e escolha a mais adequada.