O procedimento para construção do forno inclui:
1) Cortar a caixa de esferovite e reutilizar as peças cortadas;
2) Forrar a caixa e peças com manta térmica prateada ou dourada;
3) Usar fita cola térmica para isolar a caixa e vidro.
O procedimento para construção do forno inclui:
1) Cortar a caixa de esferovite e reutilizar as peças cortadas;
2) Forrar a caixa e peças com manta térmica prateada ou dourada;
3) Usar fita cola térmica para isolar a caixa e vidro.
O procedimento para construção do forno inclui:
1) Cortar a caixa de esferovite e reutilizar as peças cortadas;
2) Forrar a caixa e peças com manta térmica prateada ou dourada;
3) Usar fita cola térmica para isolar a caixa e vidro.
Síntese descritiva do procedimento da construção do forno
Em primeiro lugar, antes da construção do forno, recolhemos todos os materiais
necessários, reutilizados, para a construção do forno. Começamos por cortar a caixa de esferovite, como se observa na imagem 1. Cortamos em diagonal as laterais da caixa, e reutilizamos a tampa para contruir as abas. De seguida, cortamos a manta térmica, e aplicamos cola nas superfícies onde íamos colocar a manta. Na base da caixa colocamos a parte dourada da manta, nas laterais e nas abas colamos a parte prateada. Depois de colada, revestimos as bordas da caixa com fita cola térmica, de forma a forrar toda a caixa e não permitir perdas significativas de calor. (Imagens 2,3 e 4) Limpamos o vidro e envolvemos as suas bordas com fita cola térmica e com fita de calafetagem, ambos os produtos, permitem uma melhor isolação de correntes de ar e perdas de calor. (Imagem 5) Devido ao problema surgido, o facto de o vidro não cobrir toda a superfície da caixa, tivemos novamente de cortar um pedaço de esferovite e colá-lo com cola branca, de forma a conservar o calor. De seguida, de forma a uma melhor fixação da tampa, neste caso, queríamos que a tampa fizesse 90º com a base da caixa, colamos uma tira de velcro, na parte posterior da caixa. Deste modo, foi criado um suporte para o vidro, e para a tampa, colamos ainda duas rolhas, de modo a assegurar que esta ficava completamente imóvel a quando da atividade. (Imagens 7, 8 e 9)
Imagens: Imagem 1: Foto do modelo experimental da base Imagem 2: Forragem das abas da caixa com a do forno com a aba superior refletora. manta térmica
Imagem 3: Forragem da tampa da caixa com a
manta térmica Imagem 4: Forragem da caixa com a manta térmica. O fundo da caixa está forrada com a parte dourada, e a as laterais, com a parte prateada.
Imagem 7: Tira de velcro colada na Imagem 9: Colagem das duas rolhas,
parte posterior da caixa, com cola assegurando uma melhor estabilidade à tampa quente.
Imagem 8: Suporte de vidro e da
tampa
Surgimento de problemas:
1. O vidro não cobria toda a superfície
da caixa. Colamos um pedaço de esferovite na parte superior da caixa, de forma a cobrir qualquer abertura existente.
2. O alumínio, apesar de eficaz, apresentou uma menor capacidade de reflexão da
luz, depois de testes efetuados, decidimos utilizar a manta térmica, pois esta reflete e absorbe a luz, de forma mais eficiente, diminuindo a percentagem de energia dissipada.
De forma sucinta, o procedimento para construção do forno é o seguinte:
1. Cortar a caixa na diagonal nas laterais, e utilizar a parte cortada para fazer as abas; 2. Forrar o fundo da caixa com a manta térmica (parte dourada), as laterais interiores, abas e tampa, com a parte prateada da manta; 3. Forrar a superfície exterior da caixa com fita cola térmica; 4. Limpar e forrar as laterais do vidro com fita cola térmica; 5. Colocar velcro na parte posterior da caixa, de forma a suportar a tampa; 6. Fazer um suporte para as abas laterais;
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