5 Funções

Pág. 56 Pág. 58
Atividade de diagnóstico Atividade inicial 1
1. Correspondências g (a 3 não corresponde qualquer elemento 1.1. D f = {1 , 2 , 3 , 4 , 5}
de D) e h (ao elemento 1 de E correspondem dois elementos 1.2. D′f = {2 , 3 , 4 , 5 , 6}
em F).
1.3. f ( 3) = 4
2.1. D f = {−4 , 0 , 1 , 2} = A
1.4. f ( x) = 5 ⇔ x = 4
2.2. D′f = {0 , 1 , 4} 2.3. B = {0 , 1 , 4 , 7}
2. f ( x) = x + 1
2.4. f (1) = 1 2.5. f ( x ) = 4 ⇔ x = 2
Resposta: (B)
3. g ( x) = 2 ⇔ f ( x) = 2 ⇔ x = 3
3.1.
1
4.1. f ( x) = 2 e i ( x) = 0 4.2. h( x) = x e i ( x) = 0 x 1 2 3 4 5
3
f ( x) 2 3 4 5 6

Pág. 57 3.2. G f = {(1 , 2 ) , ( 2 , 3) , ( 3 , 4 ) , ( 4 , 5 ) , ( 5 , 6 )}

 1   1 1 1
5. − , a = b ,1  ⇔ b = − ∧ a =1 4.1. Gh = {(1 , 2 ) , ( 2 , 3) , ( 3 , 4 )}
 2   3 2 3
4.2. Gh = {(1 , 3) , ( 4 , 6 )}
6.1.
h (1) = 2 f (1) = 2 × 2 = 4
h ( 2) = 2 f ( 2) = 2 × 3 = 6
4.3. Gh = {(1 , 3) , ( 4 , 6 )}
h (1) = f (1) + 1 = 2 + 1 = 3

6.2. a) D f = A = {1 , 2 , 3} b) D′f = {4 , 5} h ( 4) = f ( 4) + 1 = 5 + 1 = 6

c) B = {4 , 5} 4.4. Gh = {(1 , 3) , ( 2 , 5 )}

7.1. h (1) = f ( 2 × 1) = f ( 2 ) = 3
h ( 2) = f ( 2 × 2) = f ( 4) = 5
4.5. Gh = {(1 , 4 ) , ( 2 , 6 )}
h (1) = 2 f (1) = 2 × 2 = 4
h ( 2) = 2 f ( 2) = 2 × 3 = 6

Pág. 60
7.2.
1. A = {−1 , 0 , 2} e B = {2 , 3}
1.1. a) A × B = {( −1, 2 ) , ( −1, 3) , ( 0, 2 ) , ( 0, 3) , ( 2, 2 ) , ( 2, 3)}
b B × A = {( 2, − 1) , ( 2, 0 ) , ( 2, 2 ) , ( 3, − 1) , ( 3, 0 ) , ( 3, 2 )}
c) A2 = {(–1, –1), (–1, 0), (–1, 2), (0, –1), (0, 0), (0, 2), (2, –1),
8.1. (2, 0), (2, 2)}
d) B2 = {(2 , 2), (2 , 3), (3 , 2), (3 , 3)}
x 1 2 3
1.2. C = {−1 , 2 , 3 , 4 , 5}
f ( x) 4 5 6
# A × C = # A × # C = 3 × 5 = 15 elementos
8.2.
Pág. 61
2. A = {−1 , 0 , 1 , 2}
B = {−3 , 0 , 3 , 6 , 9 , 10}
F = {( −1 , 3) , ( 0 , 0 ) , (1 , 3) , ( 2 , 6 )}
F é o gráfico de uma função. A cada elemento de A
corresponde um e um só de B.
G = {( −1 , 10 ) , ( 0 , 10 ) , (1 , 10 ) , ( 2 , 10 )}

8.3. G f = {(1 , 4 ) , ( 2 , 5 ) , ( 3 , 6 )} G é o gráfico de uma função. A cada elemento de A

corresponde um, e um só, de B.
8.4. f ( x) = x + 3
H = {( −1 , 0 ) , ( 0 , 0 ) , ( −1 , 9 ) , ( 2 , 10 ) , (1 , 3)}

1
 5.1. Generalidades sobre funções

H não é o gráfico de uma função. Ao elemento – 1 de A x 2 − 4 = 0 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2

correspondem dois elementos de B. g : ℝ \ {−2 , 2} → ℝ
I = {( −1 , − 3) , (1 , 3) , ( 2 , 9 )} x −1
x1
I não é o gráfico de uma função. Ao elemento 0 de A não x2 − 4
1
corresponde qualquer elemento de B. 5.3. h( x) =
J = {( −1 , − 3) , ( 2 , 0 ) , ( 0 , 3) , ( 3 , 6 ) , (1 , 9 )} x +1
2

Dh = ℝ dado que ∀x ∈ ℝ, x 2 + 1 ≠ 0
J não é o gráfico de uma função de A em B porque 3 ∉ A .
h: ℝ → ℝ
3. • F = {( x , y ) ∈ A × B : y = 3 x 2 }
1
x1
F = {( −3 , 27 ) , ( −1 , 3) , ( 0 , 0 ) , (1 , 3) , ( 3 , 27 )} x2 + 1
• G = {( x , y ) ∈ A × B : y = x} −x + 2
5.4. i ( x) = 2
x − 6x + 5
G = {( −3 , − 3) , ( −1 , − 1) , ( 0 , 0 ) , (1 , 1) , ( 3 , 3)}
Di = { x ∈ ℝ : x 2 − 6 x + 5 ≠ 0} = ℝ \ {1 , 5}
• H = {( x , y ) ∈ A × B : x > y + 3}
6 ± 36 − 20
= {( x , y ) ∈ A × B : y < x − 3} x2 − 6x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2
H = {( −3 , 9 ) , ( −1 , − 9 ) , ( 0 , − 9 ) , (1 , − 3) , ⇔x=
6±4
⇔ x = 1∨ x = 5
2
(1 , − 9 ) , ( 3 , − 3) , ( 3 , − 9 )}
i : ℝ \ {1 , 5} → ℝ
• I = {( x , y ) ∈ A × B : y = 3}
−x + 2
x1
I = {( −3 , 3) , ( −1 , 3) , ( 0 , 3) , (1 , 3) , ( 3 , 3)} x − 6x + 5
2

2x
F e I são gráficos de funções de A em B porque a cada 5.5. j ( x) =
elemento de A associam um e um só elemento de B. G não é o x
gráfico de uma função de A em B porque ( −1, − 1) ∉ A × B . {
Dh = x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x ≠ 0 = ]0 , + ∞[}
H não é o gráfico de uma função porque, por exemplo, ao j : ]0 , + ∞[ → ℝ
elemento 1 de A associa dois elementos de B. 2x
x1
x
Pág. 62 x +1
4. g : {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2} → ℤ 5.6. k ( x) =
x
x1 x2 Dk = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ x ≠ 0} = [ −1 , 0[ ∪ ]0 , + ∞[
4.1. a) Dg = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2} x +1 ≥ 0 ∧ x ≠ 0 ⇔
b) O conjunto de chegada de g é ℤ . ⇔ x ≥ −1 ∧ x ≠ 0
c) g ( −2 ) = g ( 2 ) = 4 ; g ( −1) = g (1) = 1 ; g ( 0 ) = 0 k : [ −1 , + ∞[ \ {0} → ℝ
Dg′ = {0 , 1 , 4} x +1
x1
4.2. a) Gg | = {( −1 , 1) , ( 0 , 0 ) , (1 , 1)} x
C −2 x − 5
l ( x) =
b) Gg | = {( −2 , 4 ) , ( −1 , 1) , (1 , 1)}
5.7.
3
D
 −2 x − 5   5
4.3. f ( E ) = {0 , 1 , 4} Dl =  x ∈ ℝ : ≥ 0  =  −∞ , − 
 3   2
−2 x − 5
Pág. 64 ≥ 0 ⇔ −2 x − 5 ≥ 0 ⇔
3
1
5.1. f ( x) = ⇔ −2 x ≥ 5 ⇔ x ≤ −
5
3x − 2 2
2
D f = { x ∈ ℝ : 3 x − 2 ≠ 0} = ℝ \    5
l :  −∞ , −  → ℝ
3  2
2
3x − 2 = 0 ⇔ 3x = 2 ⇔ x = −2 x − 5
3 x1
3
2
f : ℝ\ →ℝ 5.8. m ( x ) = x ( x 2 − 1)
3
x1
1 { }
Dm = x ∈ ℝ : x ( x 2 − 1) ≥ 0 = [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[
3x − 2
x ( x − 1) ≥ 0 ⇔ x ( x − 1)( x + 1) > 0
2
x −1
5.2. g ( x) = 2
x −4 ⇔ x ∈ [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[
Dg = { x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≠ 0} = ℝ \ {−2 , 2}

2
 5.1. Generalidades sobre funções

x −∞ –1 0 1 +∞ f : A→ B g:A→ B
x – – – 0 + + + x1 x + 3 x1 x
x +1 – 0 + + + + + f ( −2 ) = −2 + 3 = 1 ; f ( −1) = −1 + 3 = 2
x −1 – – – – – 0 + f (1) = 1 + 3 = 4 ; f ( 2 ) = 2 + 3 = 5
x ( x 2 − 1) – 0 + 0 – 0 + D′f = f ( A ) = {1 , 2 , 4 , 5} = B
f é uma função sobrejetiva porque D′f = B .
m : [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[ → ℝ g ( −2 ) = −2 = 2 , g ( −1) = −1 = 1 ; g (1) = 1 = 1
x 1 x ( x − 1) 2
g ( 2) = 2 = 2

5.9. n ( x ) = x ( x 2 + 2 x + 1) Dg′ = g ( A ) = {1 , 2} ≠ B
g é uma função não sobrejetiva porque Dg′ = {1 , 2} ≠ B
{ }
Dn = x ∈ ℝ : x ( x 2 + 2 x + 1) ≥ 0 = {−1} ∪ [ 0 , + ∞[
8. h:ℕ → ℕ
x ( x 2 + 2 x + 1) ≥ 0 ⇔ x ( x + 1) ≥ 0 ⇔
2
n 1 2n
⇔ x ∈ {−1} ∪ [ 0 , + ∞[ O contradomínio de h é o conjunto dos números pares. Logo,
x −∞ –1 0 +∞ h é não sobrejetiva porque o seu contradomínio é diferente
x do conjunto de chegada.
– – – 0 +
9. i : ℝ → ℝ +0
( x + 1)
2
+ 0 + + +
x1 x2
x ( x + 1)
2
– 0 – 0 + i ( x) = y ⇔ x2 = y ⇔ x = ± y
Para cada y ∈ ℝ +0 existe pelo menos um x ∈ ℝ tal que
n : {−1} ∪ [ 0 , + ∞[ → ℝ y = i ( x ) . Logo, i é uma função sobrejetiva.
x 1 x ( x + 2 x + 1) 2

Pág. 68
Pág. 65 10.1. f é não injetiva , porque f ( a ) = f ( b ) .
6.1. f ( x ) = x2 − 1 f é não sobrejetiva, porque D′f = { x , y , z} ≠ B .
Por exemplo: f (1) = 1 − 1 = 0 2
A função f não é injetiva, logo não é bijetiva. Também não é
f ( −1) = ( −1) − 1 = 0
2 sobrejetiva.
10.2. g : {−1 , 0 , 1 , 4} → {0 , 1 , 16}
Logo, existem objetos diferentes com a mesma imagem, pelo que
x1 x2
f é uma função não injetiva.
1 g ( −1) = g (1) = 1 , g ( 0 ) e g ( 4 ) = 16
6.2. g ( x ) = −3 x +
2 g é não injetiva, porque g ( −1) = g (1) .
1 1
g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇔ −3 x1 + = −3x2 = ⇔ g é sobrejetiva, porque D′g = {0 , 1 , 16} .
2 2
⇔ −3 x1 = −3 x2 ⇔ x1 = x2 g é sobrejetiva e não injetiva, logo é não bijetiva.
10.3. h : ℝ → ℝ
Portanto:
x −1
∀x1 , x2 ∈ ℝ, g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇒ x1 = x2 x1h ( x) =
3
g é uma função injetiva. h é bijetiva (função afim não constante).
6.3. h ( x ) = x3 − x 10.4. i : [1 , 4] → [ 0 , 4]
h ( x ) = 0 ⇔ x ( x 2 − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − 1 = 0 ⇔ i é não injetiva dado que, por exemplo, h (1) = h ( 4 ) .
⇔ x = 0 ∨ = x − 1 ∨ x = 1 , logo h ( 0 ) = h ( −1) = 0 . i é não sobrejetiva, porque D′i = [1 , 4] ≠ [ 0 , 4] .
Como existem objetos diferentes com a mesma imagem, h é uma i é não injetiva e não sobrejetiva, então é não bijetiva.
função não injetiva. 11. f é não injetiva, porque ∀x ∈ ℝ , f ( − x ) = f ( x ) .
6.4. i ( x ) = x3 + 1 f é não sobrejetiva, porque, se a < 0, ∀x ∈ ℝ, ax 2 ≤ 0 e se
i ( x1 ) = i ( x2 ) ⇔ x + 1 = x + 1 ⇔ x = x ⇔ x1 = x2
3
1
3
2
3
1
3
2 a > 0, ∀x ∈ ℝ, ax 2 ≥ 0 . Logo, D′f ≠ ℝ .
∀x1 , x2 ∈ ℝ, i ( x1 ) = i ( x2 ) ⇒ x1 = x2 Pág. 70
i é uma função injetiva. 12.1. a) D′g = {2 , 5 , 10} b) D′f = {0 , 1 , 4 , 9}
c) Dg f = {−1 , − 2 , − 3} d) D′g f = {2 , 5 , 10}
Pág. 66
7. A = {−2 , − 1 , 1 , 2} 12.2. a) g f ( −1) = g ( f ( −1) ) = g (1) = 2
B = {1 , 2 , 4 , 5} b) (g f )( x ) = 10 ⇔ x = −3

3
 5.1. Generalidades sobre funções

13. f ( x ) = 2x2 e g ( x ) = x − 1 16.3.

13.1. a) (g f )( −1) = f ( g (1) ) = f ( 0 ) = 0 x
x y= −1 x y = 2x + 2
b) (g f )( −1) = g ( f ( −1) ) = g ( 2 ) = 1 2
0 –1 –1 0
c) (f f )( −2 ) = f ( f ( −2 ) ) = f ( 8 ) = 128 0 2
2 0
d) (g g )( 0 ) = g ( g ( 0 ) ) = g ( −1) = −2
13.2. D f = Dg = ℝ
a) D f g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ ℝ} = ℝ

(f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( x − 1) = 2 ( x − 1)
2

f g :ℝ → ℝ
x 12 ( x − 1)
2

b) Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ ℝ} = ℝ

(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x 2 ) = 2 x 2 − 1
4
g f :ℝ → ℝ 16.4. f ( 2 ) = 0 e f ( 4 ) = −1 = 1
2
x 12 x 2 − 1 A ( 2 , 0 ) e B ( 4 , 1)
A′ ( 0 , 2 ) e B′ (1 , 4 )
Pág. 72 f ′ ( 0 ) = 2 e f ′ (1) = 4
1 1− x
14. f ( x) = − x + 3 e g ( x) =
2 3
14.1. D f = ℝ Pág. 75
1 17. f −1 ( 2 x + 4 ) = 5 ⇔ f ( f −1 ( 2 x + 4 ) ) = f ( 5 ) ⇔
f ( x ) = y ⇔ − x + 3 = y ⇔ − x + 6 = 2 y ⇔ x = −2 y + 6
2 ⇔ 2 x + 4 = 10 ⇔ 2 x = 6 ⇔ x = 3 , logo S = {3}
f −1 ( x ) = −2 x + 6 e D f −1 = ℝ

f −1 : ℝ → ℝ Pág. 78
x1 − 2x + 6 Atividades complementares
14.2. Dg = ℝ 18. A = {1 , 0 , 2} e B = {3 , 5}

g ( x) = y ⇔
1− x
= y ⇔ 1 − x = 3y ⇔ x = 1 − 3y 18.1. a) A × B = {(1, 3) , (1, 5 ) , ( 0, 3) , ( 0, 5 ) , ( 2, 3) , ( 2, 5 )}
3
b) B × A = {( 3, 1) , ( 3, 0 ) , ( 3, 2 ) , ( 5, 1) , ( 5, 0 ) , ( 5, 2 )}
g −1 ( x ) = 2 − 3 x
c) A2 = {(1, 1), (1, 0), (1, 2), (0, 1), (0, 0), (0, 2), (2, 1),
g −1 : ℝ → ℝ
(2, 0), (2, 2)}
x 11 − 3 x
d) B2 = {(3, 3), (3, 5), (5, 3), (5, 5)}
15. f : ℝ \ {0} → ℝ \ {0} 18.2. # A × C = # A × # C = 3 × 6 = 18 elementos
3 19. G representa o gráfico de uma função porque a cada elemento
x1
x de A faz corresponder um e um só elemento de B.
x≠0 y≠0
3 3
f ( x) = y ⇔ = y ⇔ 3 = xy ⇔ x = H não representa o gráfico de uma função porque ao elemento
x y 1 de A correspondem dois elementos de B.
3 20. A = {−1 , 0 , 1 , 2} e B = {−3 , − 2 , − 1 , 0}
f −1 ( x ) = = f ( x)
E = {( x , y ) ∈ A × B : y = 0} =
x

= {( −1 , 0 ) , ( 0 , 0 ) , (1 , 0 ) , ( 2 , 0 )}
Pág. 73
x F = {( x , y ) ∈ A × B : y = x − 2} =
16. f ( x) = −1
2 = {( −1 , 3) , ( 0 , − 2 ) , (1 , − 1) , ( 2 , 0 )}
16.1. Uma função afim não constante é uma função bijetiva.
x G = {( x , y ) ∈ A × B : y = x} = {( −1 , − 1) , ( 0 , 0 )}
16.2. f ( x ) = y ⇔ − 1 = y ⇔
2 E e F representam funções de A em B porque a cada elemento
⇔ x − 2 = 2y ⇔ de A associam um e um só elemento de B.
⇔ x = 2y + 2 G não representa uma função de A em B porque aos elementos
f −1
( x) = 2x + 2 1 e 2 de A não corresponde qualquer elemento de B.
−1 21.1. a) Dg = {0 , 1 , 4 , 9}
f :ℝ →ℝ
x 12 x + 2 b) O conjunto de chegada de g é ℝ .
c) D′g = {0 , 1 , 2 , 3}

4
 5.1. Generalidades sobre funções

21.2. 0 = 0 , 1 =1, 4 = 2 −2 x + 3 ≥ 0 ∧ −2 x + 3 ≠ 0 ⇔ −2 x + 3 > 0 ⇔ x <

3
f ( C ) = {0 , 1 , 2} 2
 3
21.3. G f |D = {(1 , 1) , ( 4 , 2 ) , ( 9 , 3)} j :  −∞ , →ℝ
 2 
dado que 1 = 1 , 4 = 2 e 9 =3. 1
x1
x −1 −2 x + 3
22.1. f ( x ) = 2 1− x
x − 6x + 9 23.1. f ( x ) = ; Df = ℝ
D f = { x ∈ ℝ : x − 6 x + 9 ≠ 0} = ℝ \ {3}
2 2
1 − x1 1 − x2
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ = ⇔
x 2 − 6 x + 9 = 0 ⇔ ( x − 3) = 0 ⇔ x = 3
2
2 2
f : ℝ \ {3} → ℝ ⇔ 1 − x1 = 1 − x2 ⇔ − x1 = − x2 ⇔ x1 = x2
x −1 ∀x1 , x2 ∈ ℝ , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
x1
x − 6x + 9
2
Logo, f é injetiva.
3x 2 + 1
22.2. g ( x ) = 23.2. g ( x ) = ax + b, a ≠ 0 ; Dg = ℝ
x2 − 4
a≠0

{
Dg = x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≥ 0 ∧ x 2 − 4 ≠ 0 = } g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇔ ax1 + b = ax2 + b ⇔ ax1 = ax2 ⇔ x1 = x2
∀x1 , x2 ∈ ℝ , g ( x1 ) = g ( x2 ) ⇒ x1 = x2 . Então, g é injetiva.
= ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[
24. f e h não são injetivas porque existem objetos diferentes com a
x2 − 4 ≥ 0 ∧ x2 − 4 ≠ 0 ⇔
mesma imagem.
⇔ x 2 − 4 > 0 ⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) > 0 ⇔
⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[
Pág. 79
25. A = {1 , 2 , 3 , 4} e B = {2 , 4 , 6 , 8}
−∞ –2 2 +∞ 25.1. Dh′ = {2 , 4 , 6 , 8} = B
x−2 – – – 0 +
h é injetiva e sobrejetiva.
x+2 – 0 + + +
25.2. Di′ = {2 , 6 , 8} ≠ B e i (1) = i ( 2 )
x2 − 4 + 0 – 0 +
i é não injetiva e não sobrejetiva.
26. A = {1 , 2 , 3 , 4 , 5}
g : ]−∞ , 2[ ∪ ]2 , + ∞[ → ℝ
26.1. f (1) = f ( 2 ) = f ( 3) = 2 e f ( 4 ) = f ( 5 ) = 4
3x 2 + 1
x1
x2 − 4
3
22.3. h ( x ) =
x x+2
{
Dh = x ∈ ℝ : x + 2 ≥ 0 ∧ x x + 2 ≠ 0 = }
= ]−2 , 0[ ∪ ]0 , + ∞[
x+2≥0∧x x+2 ≠0⇔
(
⇔ x ≥ −2 ∧ x ≠ 0 ∧ x + 2 ≠ 0 ⇔ )
⇔ x ≥ −2 ∧ x ≠ 0 ∧ x + 2 ≠ 0 ⇔ 26.2. a) f é não injetiva porque existem objetos diferentes com a
⇔ x > −2 ∧ x ≠ 0 mesma imagem (f (1) = f (2), por exemplo).
h : ]−2 , 0[ ∪ ]0 , + ∞[ → ℝ b) D′f = {2 , 4} ≠ A
3 f é não sobrejetiva porque D′f ≠ A .
x1
x x+2 27.1. f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ 2 x1 − 1 = 2 x2 − 2 ⇔ 2 x1 = 2 x2 ⇔ x1 = x2

22.4. i ( x ) =
3 x ∀x1 , x2 ∈ ℕ , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2 . Logo, f é injetiva.
3
x −1 ∀x ∈ ℕ, 2 x − 1 é um número natural ímpar.
{
Di = x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ 3 x − 1 ≠ 0 = ℝ +0 \ {1} } D′f é o conjunto dos números naturais ímpares.
3
x −1 = 0 ⇔ x −1 = 0 ⇔ x = 1 Como D′f ≠ ℝ , f é não sobrejetiva.
i : ℝ \ {1} → ℝ
+
0 27.2. A = {2 , 3 , 4 , 5}
3 x f ( 2 ) = 2 × 2 − 1 = 3 ; f ( 3) = 2 × 3 − 1 = 5
x1 3
x −1
f ( 4 ) = 2 × 4 − 1 = 7 ; f ( 5) = 2 × 5 − 1 = 9
1
j ( x) =
−2 x + 3 f ( A ) = {3 , 5 , 7 , 9}
 3 27.3. G f |B = {(1 , 1) , ( 2 , 3) , ( 3 , 5 ) , ( 4 , 7 )}
{
D j = x ∈ ℝ : −2 x + 3 ≥ 0 ∧ −2 x + 3 ≠ 0 =  −∞ , 
 2
}
5
 5.1. Generalidades sobre funções

28. g : {0 , 1 , 2 , 3} → ℝ 31. f ( x ) = 2 x + 6, D f = ℝ

x 1 ( −1)
x
g ( x ) = −3 ( x + 8 ) , Dg = ℝ

28.1. g ( 0 ) = ( −1) = 1 ; g (1) = ( −1) = −1 ; g ( 2 ) = ( −1) = 1 ;

0 1 2 Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f }

g ( 3) = ( −1) = −1 , logo D′g = {−1 , 1} .

3 = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ −3 ( x + 8 ) ∈ ℝ} = ℝ

28.2. g é não injetiva porque, por exemplo, g ( 0 ) = g ( 2 ) . (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f −

 3 ( x + 8 )  = 2 −3 ( x + 8 )  + 6 =
28.3. Gg = {( 0 , 1) , (1 , − 1) , ( 2 , 1) , ( 3 , − 1)} = −6 x − 48 + 6 = −6 x − 42
f g:ℝ →ℝ
29. A = {1 , 2 , 3 , 4}
x 1 − 6 x − 42
G f = {(1 , 4 ) , ( 2 , 3) , ( 3 , 2 ) , ( 4 , 1)}
Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
Gg = {(1 , 3) , ( 2 , 4 ) , ( 3 , 1) , ( 4 , 2 )}
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 2 x + 6 ∈ ℝ} = ℝ
29.1. a) Proposição falsa. Por exemplo, f (1) = g ( 2 ) ∧ 1 ≠ 2
(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x + 6 ) = −3 ( 2 x + 6 + 8 ) =
b) Proposição verdadeira. Por exemplo, 1 ≠ 2 ∧ f (1) = g ( 2 )
= −6 x − 42
29.2. a) f é injetiva porque objetos diferentes têm imagens g f :ℝ →ℝ
diferentes. x 1 − 6 x − 42
b) g é injetiva (não existem objetos diferentes com imagens f g = g f . Logo, f e g são permutáveis.
iguais) e sobrejetiva ( D′g = A ) . Logo, g é bijetiva.
30. f :ℝ →ℝ e g :ℝ → ℝ 32. f ( x ) = x2 , D f = ℝ
x1 x + 1 x1 x2 g ( x ) = x − 1, Dg = ℝ
h : ℝ \ {0} → ℝ Df = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
g
1
x1 = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x − 1 ∈ ℝ} = ℝ
2
= { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } = (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( x − 1) = ( x − 1) = x 2 − 2 x + 1
2
30.1. D f g
g :ℝ → ℝ
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 ∈ ℝ} = ℝ
f
x1 x2 − 2x + 1
f ( g ( x )) = f ( x2 ) = x2 + 1
Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
f g :ℝ → ℝ
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 ∈ ℝ} = ℝ
x1 x2 + 1
30.2. D f = {x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ D f } = (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x 2 ) = x 2 − 1
f
g f :ℝ →ℝ
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ f ( x ) ∈ ℝ} = ℝ
x1 x2 − 1
(f f )( x ) = f ( f ( x ) ) = f ( x + 1) = ( x + 1) + 1 = x + 2
Como (f g )( x ) ≠ ( g f )( x ) , f e g não são permutáveis.
f f :ℝ →ℝ
x1 x + 2
30.3. Dg h = { x ∈ ℝ : x ∈ Dh ∧ h ( x ) ∈ Dg } =
Pág. 80
33.1. f ( x ) = 4 − 2 x
 1 
= x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ ∈ ℝ = 1 1
 x  g ( x) = ( 4 − x) = 2 − x
2 2
= { x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ x ≠ 0} = ℝ \ {0}  1   1 
2
(f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  2 − x  = 4 − 2  2 − x  =
1 1 1  2   2 
(g h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g   =   = 2
 x  x x =4−4+ x= x
g h : ℝ \ {0} → ℝ 1
( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 4 − 2 x ) = 2 − ( 4 − 2 x ) =
1 2
x1 =2−2+ x= x
x2
∀x ∈ ℝ, ( f g )( x ) = ( g f )( x ) = x
30.4. Dh g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ Dh } =

= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 ≠ 0} = ℝ \ {0}
33.2. f ( x ) = 2 x + b
( h g )( x ) = h ( g ( x ) ) = h ( x ) = 2
2 1
1 1 1
x g ( x) = ( x − b) = x − b
2 2 2
h g : ℝ \ {0} → ℝ
1 1  1 1 
1 (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  x − b  = 2  x − b  + b =
x1 2 2  2 2 
x2
= x −b +b = x

6
 5.1. Generalidades sobre funções

1 1
(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x + b ) = ( 2x + b) − b = 36.2.
2 2
1 1
= x+ b− b= x
2 2
∀x ∈ ℝ, ( f g )( x ) = ( g f )( x ) = x
34. A função afim g : ℝ → ℝ com g ( x ) = ax + b é bijetiva se
a ≠ 0 . As funções f e h são bijetivas.
34.1. f : ℝ → ℝ
1
x1 x + 1 36.3.
2
1
f ( x) = y ⇔ x + 1 = y ⇔ x + 2 = 2 y ⇔ x = 2y − 2
2
f −1 ( x ) = 2 x − 2 e D f −1 = ℝ
f −1 : ℝ → ℝ
x 12 x − 2
34.2. h : ℝ → ℝ
2x + 1
x1
3
2x + 1
h( x) = y ⇔ = y ⇔ 2x + 1 = 3y ⇔
3 x −1 1 1
37.1. f ( x ) = = x−
3 1 3 3 3
⇔ 2x = 3 y − 1 ⇔ x = y −
2 2 A função afim g : ℝ → ℝ com g ( x ) = ax + b é bijetiva se
3 1 a ≠ 0 . Logo, f é bijetiva.
h −1 ( x ) = x −
2 2 x −1
37.2. f ( x ) = y ⇔ = y ⇔ x −1 = 3y ⇔ x = 3y + 1
h −1 : ℝ → ℝ 3
3 1
x1 x − f −1 ( x ) = 3 x + 1
2 2
f −1 : ℝ → ℝ
35. f : ℝ \ {0} → ℝ \ {0} x 13 x + 1

x1
1 37.3. (f f −1 ) ( x ) = f ( f −1 ( x ) ) = f ( 3 x + 1) =
x 1 1 1 1
1 1
= ( 3x + 1) − = x + − = x
• f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ = ⇔ x1 = x2 , porque 3 3 3 3
x1 x2  x −1  x −1
x1 ≠ 0 ∧ x2 ≠ 0
(f −1
f ) ( x ) = f ( f ( x ) ) = f −1 
−1

 3 
 = 3
 3 
 +1 =

∀x1 , x2 ∈ ℝ {0} , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2 = x −1 + 1 = x
Logo, f é injetiva. 38. f : ℝ \ {0} → ℝ {0}
y ≠0
1 x≠0 1 2
• y = ⇔ xy = 1⇔ x = x1
x y x
Para qualquer y ∈ ℝ \ {0} existe um x ∈ ℝ {0} tal que 38.1. f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔
2
=
2
⇔ 2 x2 = 2 x1 ⇔ x2 = x1
x1 x2
y = f ( x) .
∀x1 , x2 ∈ ℝ \ {0} , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
Logo, f é sobrejetiva.
• Como f é injetiva e sobrejetiva, então f é bijetiva. Então, f é injetiva.
2 x≠0 2
1 x≠0 1 1
f ( x ) = y ⇔ = y ⇔ x = , logo f −1 ( x ) = = f ( x ) . y = f ( x ) ⇔ y = ⇔ xy = 2 ⇔ x =
x y x x y
Para cada y ∈ ℝ {0} , existe x ∈ ℝ {0} tal que y = f ( x ) .
36.1.
2
38.2. f −1 ( x ) =
x
f −1 : ℝ \ {0} → ℝ \ {0}
2
x1
x
2
38.3. f ( x ) = 0,1 ⇔ x = f −1 ( 0,1) ⇔ x = ⇔ x = 20
0,1
x 2x + 1
39. f ( x) = , Df = ℝ ; g ( x) = , Dg = ℝ
5 3
h ( x ) = 2 x, Dh = ℝ

7
 5.1. Generalidades sobre funções

39.1. D f g =ℝ Pág. 81
2x + 1  1  2x + 1  2x + 1 2x − 1
( f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  =  = 40. f ( x) =
2
, Df = ℝ
 3  5 3  15
2x + 1 1
( f g )( x ) = y ⇔ = y ⇔ 2 x + 1 = 15 y g ( x ) = 2 , Dg = ℝ \ {0}
15 x
15 y − 1 2x − 1 1
⇔ 2 x = 15 y − 1 ⇔ x = 40.1. f ( x ) = = x−
2 2 2
( f g )( x ) : ℝ → ℝ A função afim g : ℝ → ℝ com g ( x ) = ax + b é bijetiva se
15 x − 1 a ≠ 0 . Logo, f é bijetiva.
x1
2 1 1
2x + 1 3y −1 40.2. f ( x ) = y ⇔ x − = y ⇔ x = y +
g ( x) = y ⇔ = y⇔x= 2 2
3 2 1
3x − 1 f ( x) = x +
−1

g ( x) =
−1
2
2
f −1 : ℝ → ℝ
x
f ( x) = y ⇔ = y ⇔ x = 5y x 1 x+
1
5 2
f −1 ( x ) = 5 x 40.3. g não é injetiva porque, por exemplo, g ( −1) = g (1) .
(g −1
f −1 ) ( x ) = g −1 ( f −1 ( x ) ) = g −1 ( 5 x ) = Assim, g não admite inversa.
3 × 5 x − 1 15 x − 1
= = 41.1. f : ℝ → ℝ
2 2
g −1
f −1
:ℝ → ℝ 2x − 1
x1
15 x − 1 5
x1
2 f é bijetiva.
x 2x − 1 5y +1
 x
2 +1 f ( x) = y ⇔ = y ⇔ 2x − 1 = 5 y ⇔ x =
39.2. ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g   = 5 5 2
5 3 f −1 : ℝ → ℝ
2x + 5 5x + 1
2x + 5 x1
= 5 = 2
3 15 41.2. g : ℝ +0 → ℝ +0 e g é bijetiva
2x + 5
( g f )( x ) = y ⇔ = y ⇔ 2 x + 5 = 15 y ⇔ x1 x
15
15 y − 5 g ( x ) = y ⇔ x = y ⇔ x = y 2 , porque y > 0
⇔ 2 x = 15 y − 5 ⇔ x =
2 f −1 ( x ) = x 2
−1
(g f ) :ℝ → ℝ f −1 : ℝ +0 → ℝ +0
15 x − 5
x1 x 1 x2
2
42.1. a) Dh = [ −3 , 4] b) D′h = [ −3 , 2]
 3x − 1  3x − 1
(f −1
g −1 ) ( x ) = f −1 ( g −1 ( x ) ) = f −1 
 2 
 = 5×
2 42.2. a) h ( 4 ) = −3 ⇔ h −1
( −3) = 4
15 x − 5 b) h ( −1) = 0 ⇔ h −1
( 0 ) = −1
=
2 1 1
f −1 g −1 : ℝ → ℝ c) (h h −1 )   =
 3 3
15 x − 5
x1 42.3. h ( −3) = 2 ⇔ h −1 ( 2 ) = 3 ; h ( −1) = 0 ⇔ h −1 ( 0 ) = −1
2
39.3. Como D f = Dg = Dh = ℝ, D( f g) h
= Df ( g h) =ℝ. h ( 2 ) = −1 ⇔ h −1 ( −1) = 2 ; h ( 4 ) = −3 ⇔ h −1 ( −3) = 4

( f g ) h  ( x ) = ( f g )( h ( x)) =
2 × ( 2x) + 1 4x + 1
=(f g )( 2 x ) = =
15 15
2 × ( 2 x + 1)
4x + 1
(g h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g ( 2 x ) = =
3 3
 4 x + 1 
 f ( g h )  ( x ) = f ( g h )( x )  = f  =
 3 
1 4x + 1 4x + 1
= × =
5 3 15 43.1. D f = [ −5 , 6] ; D′f = [ 0 , 4]
D( f g ) h = D f ( g h ) = ℝ
43.2. g ( x ) = 3 x + 4
4x + 1
( f g) h  ( x ) =  f ( g h )  ( x ) =
15 a) (g f )( −2 ) = g ( f ( −2 ) ) = g ( 4 ) = 3 × 4 + 4 = 16 = 4

8
 5.1. Generalidades sobre funções

b) (f g )( 7 ) = f ( g ( 7 ) ) = f ( )
21 + 4 = f ( 5 ) = 4 4. f ( x) =
3x
, Df = ℝ
5
c) (g f )( 0 ) = g ( f ( 0 ) ) = g ( 0 ) = 0 + 4 = 2 3x 5
f ( x) = y ⇔ = y ⇔ 3x = 5 y ⇔ x = y
44. Por exemplo: 5 3
h: ℝ → ℝ e g: ℝ → ℝ 5x
f −1 ( x ) =
x 1 2x − 1 x 1 x2 3
h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g ( 2 x − 1) = ( 2 x − 1)
3x 5 x
(g f ( x) = f ( x) ⇔
2 −1
= ⇔ 9 x = 25 x ⇔ 16 x = 0 ⇔ x = 0
5 3
Logo, f ( x ) = ( 2 x − 1)
2
Reposta: (A)
45. f ( x) =
x −1
e g ( x) = 1 − 2x 5. (f f −1 ) ( x ) = x, ∀x ∈ ℝ e (f f −1 ) ( 3) = 3
3
−1 − 1 2 Resposta: (C)
45.1. a) (f g )(1) = f ( g (1) ) = f (1 − 2 ) = f ( −1) = =− 6. 7 + f −1 ( x − 1) = 9 ⇔
3 3
 1 2 5 ⇔ f −1 ( x − 1) = 2 ⇔ f −1 ( y ) = x ⇔ y = f ( x )
b) f )( 0 ) = g ( f ( 0 ) ) = g  −  = 1 + =
(g
 3 3 3 ⇔ x − 1 = f ( 2) ⇔ x = f ( 2) + 1 ⇔
45.2. D f = Dg = ℝ
⇔ x = 6 +1 ⇔ x = 7
1 − 2x − 1 2
a) (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f (1 − 2 x ) = =− x Resposta: (A)
3 3 7.1. D f = D′f −1 = [ −2 , 2]
Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
Resposta: (D)
= { x ∈ ℝ : x ∈ ∧1 − 2 x ∈ ℝ} = ℝ 7.2. f −1 ( 0 ) = 1 ⇔ 0 = f (1)
f g: ℝ → ℝ Resposta: (B)
2
x1 −
3
x 8. ( f g )(1) + g −1 ( 2 ) =
 x −1 x −1 = f ( g (1) ) + 1 = g (1) = 2
b) (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g   =1− 2× =
 3  3 = f ( 2) + 1 =
2x − 2 3 − 2x + 2 5 − 2x
=1− = = = 0 +1 =1
3 3 3
Resposta: (A)
g f: ℝ → ℝ
5 − 2x
x1 Pág. 83
3
9. f −1 ( 5 ) = 1 e f −1 (1) = −1
x +1
Pág. 82 g ( x) =
3
Avaliação 1
9.1. ( g f )(1) = g ( f (1) ) = f −1 ( 5 ) = 1 ⇔ 5 = f (1)
1. • Se G f = {( 2 , 3) , ( 5 , 5 )} , G f −1 = {( 3 , 2 ) , ( 5 , 5 )} .
5 +1
• Se f ( x ) = −3 e D f = ℝ , f não é injetiva. Logo, f não tem = g ( 5) = =2
3
inversa. 9.2. g ( x ) + f ( −1) = ( g g −1 ) ( x ) ⇔
• Se g ( x ) = x 2 e Dg = ℝ , g não é injetiva pelo que g não
x +1
admite inversa. ⇔ +1= x ⇔ f −1 (1) = −1 ⇔ 1 = f ( −1)
3
• g :ℝ → ℝ
⇔ x + 1 + 3 = 3x ⇔ 2 x = 4 ⇔ x = 2
x1 − x
S = {2}
g ( x ) = y ⇔ − x = y ⇔ x = − y , logo g −1 ( x ) = − x .
10. f : ℝ → ℝ
Resposta: (D) x+3
2. • f ( x ) = x3 x1
2
f ( x ) = f ( f ( x ) ) = f ( x3 ) = ( x3 ) = x9
3 x1 + 3 x2 + 3
f 10.1. f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ = ⇔
2 2
• G f = {( 2 , 3) , ( 3 , 5 )} ⇔ x1 + 3 = x2 + 3 ⇔ x1 = x2
f f ( 2 ) = f ( f ( 2 ) ) = f ( 3) = 5 ∀x1 , x2 ∈ ℝ, f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
Resposta: (B) Logo, f é injetiva.
3. f ( x ) = − x, D f = ℝ x+3
y = f ( x) ⇔ y = ⇔ 2y = x + 3 ⇔ x = 2y − 3
f ( x) = y ⇔ −x = y ⇔ x = − y 2
Portanto, para cada y ∈ ℝ existe x ∈ ℝ tal que y = f ( x ) .
f −1 ( x ) = − x
Assim, f é sobrejetiva.
f ( x ) = f −1 ( x ) ⇔ − x = − x ⇔ x ∈ ℝ (condição universal)
Como f é injetiva e sobrejetiva, então f é bijetiva.
Resposta: (C)

9
 5.1. Generalidades sobre funções

10.2. f −1 ( x ) = 2 x − 3 14. f : ℝ → ℝ com f ( x ) = −3 x + 2

x+3 2 1
f ( x ) = f −1 ( x ) ⇔ = 2x − 3 ⇔ g : ℝ → ℝ com g ( x ) = − x
2 3 3
⇔ x + 3 = 4 x − 6 ⇔ 3x = 9 ⇔ x = 3 Df g = Dg f =ℝ
S = {3} 2 1  2 1 
(f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f  − x  = −3  − x  + 2 =
11.1. 3 + f −1 ( x − 1) = 4 ⇔  3 3  3 3 
⇔ f −1 ( x − 1) = 1 ⇔ = −2 + x + 2 = x
f g: ℝ→ℝ
⇔ x − 1 = f (1) ⇔
x1 x
⇔ x = 1 + f (1) ⇔ 2 1
(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( −3 x + 2 ) = − ( −3 x + 2 ) =
⇔ x = 1 − 2 ⇔ x = −1 3 3
S = {−1} 2 2
=
+x− = x
11.2. g (1 − 2 x ) = −4 ⇔ 3 3
Como ( g f )( x ) = ( f g )( x ) = x, g = f −1
⇔ 1 − 2 x = g −1 ( −4 ) ⇔
15. f : ℝ → ℝ
⇔ 2 x = 1 − g −1 ( −4 ) ⇔
x 12 x 2
⇔ 2 x = 1 − ( −5 ) ⇔
15.1. f não é injetiva  f ( −1) = f (1) , por exemplo  .
⇔ 2x = 6 ⇔
Logo, f não tem inversa.
⇔ x=3
15.2. Por exemplo:
S = {3}
g : ℝ +0 → ℝ +0 é uma restrição de f a ℝ +0 e é bijetiva
12.1. a) D f = [ −2 , 2] x 1 2x 2
 1 y y
b) D′f =  −2 ,  g ( x ) = y ⇔ 2x2 = y ⇔ x2 = ⇔x= , porque
 2 2 2
12.2. a) f (1) = 0 ⇔ f −1 ( 0 ) = 1 x, y ∈ ℝ +0
1 1 g −1 : ℝ +0 → ℝ +0
b) f ( 2 ) = ⇔ f −1   = 2
2 2 x
c) (f f −1 ) ( −2 ) = −2
x1
2
x
12.3. g ( x ) =
1 16.1. f ( x ) = y ⇔ 2 x = y ⇔ y =
x 2
x
 1   1  f −1 ( x ) =
(f g )  −  = f −1  g  −   =
−1

 2
2
  2 
f −1 : ℝ → ℝ
= f ( −2 ) =
−1
x
x1
= −2 porque f ( −2 ) = −2 ⇔ −2 = − f −1 ( −2 ) 2
12.4. f ( −2 ) = −2 ⇔ f −1 ( −2 ) = −2 ; f ( 0 ) = −1 ⇔ f −1 ( −1) = 0 16.2. B ( a , f ( a ) ) pertence ao gráfico de f.
1 1 C ( f ( a ) , a ) pertence ao gráfico de f −1 .
f (1) = 0 ⇔ f −1 ( 0 ) = 1 ; f ( 2 ) = ⇔ f −1   = 2
2 D ( b , f −1 ( b ) ) pertence ao gráfico de f −1 .
2

E ( f − ( b ) , b ) pertence ao gráfico de f.
Portanto, B e E pertencem ao gráfico de f e C e D pertencem
ao gráfico de f −1 .

17. f ( x ) = ax + b, a , b ∈ ℝ e a ≠ 0
f ( 2 ) = 5 e f −1 ( −4 ) = −1 ⇔ f ( −1) = −4
 f ( 2 ) = 5 2a + b = 5 b = 5 − 2a
 ⇔ ⇔ ⇔
 f ( −1) = −4 − a + b = −4 − a + 5 − 2a = −4
b = 5 − 2a b = −1
⇔ ⇔
3a = 9 a = 3
9 9 5 Logo, f ( x ) = 3x − 1 e f ( 3) = 3 × 3 − 1 = 8 .
13. y = x + 32 ⇔ x = y − 32 ⇔ x = ( y − 32 )
5 5 9
Para converter y graus Fahrenheit em x graus Celsius pode
5
usar-se a fórmula x = ( y − 32 ) .
9

10
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

1
Pág. 84 1.4. i ( x) =
Atividade inicial 2 x+2
1.1. Gráficos 1 e 6 Di = { x ∈ ℝ : x ≠ −2} = ℝ \ {−2}
1.2. Gráficos 2, 4 e 5 A função i não é par ( 2 ∈ Di ∧ −2 ∉ Di ) .
2.1.
Pág. 86
2.1. f ( x ) = x3 + x
Df = ℝ
Se x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ .
f ( − x ) = ( − x ) + ( − x ) = − x3 − x = − ( x3 + x ) = − f ( x )
3

∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = − f ( x )
2.2.
A função f é ímpar.
2.2. g ( x ) = x3 − x 2
Dg = ℝ
Se x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ .
g ( − x ) = ( − x ) − ( − x ) = − x3 − x 2
3 2

∃x ∈ ℝ : g ( − x ) ≠ g ( x ) ∧ g ( − x ) ≠ − g ( x )
A função g não é par nem ímpar.
x2 + 1
2.3. h ( x ) =
4
2.3. Se x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ .
( −x)
2
+1
x2 + 1
h(−x) = = h ( x)
=
4 4
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ h ( − x ) = h ( x )
Logo, a função h é par.
3. Se f é uma função ímpar e se 0 ∈ D f , então f ( 0 ) = 0 .
f ( 0 ) = 1 , então f não é uma função ímpar.

Pág. 85 Pág. 88
1.1. f ( x ) = 2x2 + 3 4. D f = [ −1 , 4]
Df = ℝ
4.1. D′f = [ 0 , 2]
Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .
Zeros de f : {–1}
f ( − x) = 2 ( − x) + 3 = 2x2 + 3 h ( x ) = f ( x − 5)
2
4.2.
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = f ( x ) . u (5 , 0)
Portanto, a função f é par. Dn = [ −1 + 5 , 4 + 5] = [ 4 , 9]
1.2. g ( x ) = x3 − x 4.3. g ( x) = f ( x) + 2
Se x ∈ Dg , então − x ∈ Dg .
v ( 0 , 2)
g ( − x ) = ( − x ) − ( − x ) = − x3 + x
3
D′g = [ 0 + 2 , 2 + 2] = [ 2 , 4]
∃x ∈ ℝ : g ( − x ) ≠ g ( x ) 4.4. p ( x) = f ( x − a)
A função g não é par. w( a , 0)
1.3. h ( x ) = x ( x + x 3 )
D p = [ −1 + a , 4 + a ]
h ( x ) = x 2 + x 4 e Dh = ℝ D p = [ −6 , b ]
Se x ∈ Dh , então − x ∈ D f .
−1 + a = −6 a = −5 a = −5
 ⇔ ⇔
h ( − x ) = ( − x) + ( − x) = x2 + x4 = h ( x )
2 4
4 + a = b 4 − 5 = b b = −1
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ e h ( − x ) = h ( x ) a = –5 e b = –1
A função h é par. 4.5. r ( x) = f ( x) + b
r não tem zeros se b < −2 ∨ b > 0 .

11
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

1 h : [ −5 , 0] → [ −3 , 7 ]
4.6. m ( x ) = f ( x + 3) −
2 x 1 f ( − x ) = −2 x − 3
O gráfico de m obtém-se do gráfico de f por uma translação
8.2. f ( 2 ) + g ( 4 ) + h ( −3) =
 1
de vetor u  −3 , −  . = ( 4 − 3) + ( −8 + 3) + ( 6 − 3) =
 2
5. D f = [ −1 , 3] = 1 − 5 + 3 = −1
g ( x ) = 2 + f ( x + 3)
u ( −3 , 2 ) Pág. 93
9.1. O gráfico de g pode ser obtido do gráfico de f por uma
Dg = [ −1 − 3 , 3 − 3] = [ −4 , 0] 1
contração vertical de coeficiente seguida de uma reflexão
2
Pág. 90 de eixo Ox.
6. G f = {( 2 , 6 ) , ( 3 , 9 ) , ( 4 , − 1)} 9.2. O gráfico de h pode ser obtido do gráfico de f por uma
1 reflexão de eixo Oy seguida de uma dilatação vertical de
g ( x) = f ( x) fator 4.
2
1 1 10. Como f é ímpar, ∀x ∈ ℝ, f ( − x ) = − f ( x ) .
g ( 2) = f ( 2) = × 6 = 3
2 2 Logo:
1 1 9 f ( −3) = 2 ⇔ − f ( 3) = 2 ⇔ f ( 3) = −2
g ( 3) = f ( 3) = × 9 =
2 2 2 f ( 2 ) = −5 ⇔ − f ( −2 ) = −5 ⇔ f ( −2 ) = 5
1 1 1
g ( 4 ) = × f ( 4 ) = × ( −1) = − f ( 3) + f ( −2 ) = −2 + 5 = 3
2 2 2
  9  1  11. A função f pode ter o gráfico seguinte:
Gg = ( 2 , 3) ,  3 ,  ,  4 , −  
  2  2 

Pág. 91
7.

11.1. g ( x ) = f ( x − 1)
u (1 , 0 )
Dg = [ −1 , 5]
1 
g ( −4 ) = f  × ( −4 )  ⇔ f ( −2 ) = g ( −4 ) ⇔ f ( −2 ) = 2 D′g = [ −1 , 3]
2  Zeros de g : {–1 , 1 , 4}
1   3  3
g ( −3) = f  × ( −3)  ⇔ f  −  = g ( −3) ⇔ f  −  = 1
2   2  2 11.2. h ( x ) = 2 f ( x )
1   1  1
g ( −1) = f  × ( −1)  ⇔ f  −  = g ( −1) ⇔ f  −  = 1 Dh = [ −2 , 4]
2   2  2
D′h = [ −2 , 6]
1 
g ( 0) = f  × 0  ⇔ f ( 0) = g ( 0) ⇔ f ( 0) = 0
2  Zeros de h : {–2 , 0 , 3}
1  1 1
g (1) = f  × 1 ⇔ f   = g (1) ⇔ f   = −2
2  2 2
1 
g ( 2 ) = f  × 2  ⇔ f (1) = g ( 2 ) ⇔ f (1) = −2
2 

11.3. i ( x ) = f ( 2 x )
Pág. 92
8. f : [ 0 , 5] → [ −3 , 7 ] Di = [ −1 , 2]

x1 2x − 3 D′i = [ −1 , 3]
8.1. g : [ 0 , 5] → [ −7 , 3]  3
Zeros de i : −1 , 0 , 
x 1 − f ( x ) = −2 x + 3  2

12
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

14.1. Oy é um eixo de simetria do gráfico de f.

11.4. j ( x ) = f ( x ) + 2
u ( 0 , 2)
D j = [ −2 , 4]
D′j = [1 , 5]
j não tem zeros.

12. A (–2 , 4)
f ( −2 ) = 4 14.2. O gráfico de g é a imagem de si próprio pela reflexão central
de centro O.
12.1. g ( x ) = f ( x + 1)
O gráfico de g é obtido do gráfico de f pela Tu , sendo
u ( −1 , 0 ) .
A′ = A + u = ( −2 , 4 ) + ( −1 , 0 ) = ( −3 , 4 )
A′ ( −3 , 4 )
12.2. h ( x ) = f ( − x ) + 2
O gráfico de h obtém-se do gráfico de f por uma reflexão de
eixo Oy seguida de Tu , sendo u ( 0 , 2 ) . 15. f ( x ) = x 2 − 4 e g ( x ) = −2 + f ( x − 3)
A ( −2 , 4 ) 1 ( 2 , 4 ) 1 ( 2 , 4 ) + ( 0 , 2 ) = ( 2 , 6 ) 15.1. O gráfico da função g obtém-se do gráfico da função f por
A′ ( 2 , 6 ) uma translação de vetor u ( 3 , − 2 ) .
15.2. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
 x
12.3. i ( x ) = 1 + f  
2 −2 + 3 = 1, 2 + 3 = 5
O gráfico de i obtém-se do gráfico de f por uma dilatação Zeros de g : {1 , 5}
horizontal de coeficiente 2 seguida da Tu , sendo u ( 0 , 1) . 16. D f = [ −1 , + ∞[

A ( −2 , 4 ) 1 ( −2 × 2 , 4 ) = ( −4 , 4 ) D′f = [ −2 , 5]

( −4 , 4 ) 1 ( −4 , 4 + 1) = ( −4 , 5 ) 16.1. g ( x ) = f ( x − 10 )

A′ ( −4 , 5 ) u (10 , 0 )

12.4. j ( x ) = −2 + 2 f ( x ) −1 + 10 = 9
Dg = [9 , +∞[
O gráfico de j obtém-se do gráfico de f por uma dilatação
vertical de coeficiente 2 seguida da Tu , sendo u ( 0 , − 2 ) . D′g = [ −2 , 5]

A ( −2 , 4 ) 1 ( −2 , 8 ) 16.2. g ( x ) = f ( x ) + 3

( −2 , 8) 1 ( −2 , 8 − 2 ) = ( −2 , 6 ) , logo A′ ( −2 , 6 ) . v ( 0 , 3)
−2 + 3 = 1 , 5 + 3 = 8
Dg = [ −1 , + ∞[
Pág. 95
Atividades complementares D′g = [1 , 8]
13.1. D f = A = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2} 16.3. g ( x ) = −2 + f ( x − 1)
∀x ∈ D f , − x ∈ D f w (1 , − 2 )
f ( −2 ) = f ( 2 ) , f ( −1) = f (1) –1 + 1 = 0
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) −2 + ( −2 ) = −4 , 5 + ( −2 ) = 3
f é par. Dg = [ 0 , + ∞[
13.2. Dg = {−3 , − 1 , 1 , 3} D′g = [ −4 , 3]
g ( −1) = −3 e g (1) = 3 17. G f = {( −2 , 1) , ( −1 , 2 ) , ( 0 , − 1) , (1 , 2 ) , ( 2 , 0 )}
∃x ∈ Dg : g ( − x ) ≠ g ( x ) 17.1. a) φ ( −2 , 1) = ( −2 , 3)
g não é par. φ ( −1 , 2 ) = ( −1 , 6 )
13.3. 3 ∈ Dh e −3 ∉ Dh . h não é par.
φ ( 0 , − 1) = ( 0 , − 3)
13.4. Di = ℝ
φ (1 , 2 ) = (1 , 6 )
i ( − x ) = − ( − x ) + 1 = − x2 + 1 = i ( x )
2

φ ( 2 , 0) = ( 2 , 0)
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ i ( − x ) = i ( x )
i é par.

13
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

0
h ( 0) = f   = f (0) = 1
2
2
h ( 2 ) = f   = f (1) = −2
2
6
h ( 6 ) = f   = f ( 3) = 2
2
Gh = {( −6 , 1) , ( −4 , 0 ) , ( 0 , 1) , ( 2 , − 2 ) , ( 6 , 2 )}
19. G f = {( −2 , 1) , ( −1 , 2 ) , ( 0 , 0 ) , ( 2 , − 1) , ( 3 , 3)}
19.1. O gráfico cartesiano de g é a imagem do gráfico cartesiano
de f pela transformação φ .
19.2. g ( −2 ) = −1, g ( −1) = −2, g ( 0 ) = 0, g ( 2 ) = 1 e g ( 3) = −3

b) θ ( −2 , 1) =  −2 , 
1 Gg = {( −2 , − 1) , ( −1 , − 2 ) , ( 0 , 0 ) , ( 2 , 1) , ( 3 , − 3)}
 2
20. G f = {( −2 , 0 ) , ( −1 , 3) , ( 0 , 1) , (1 , − 1) , ( 2 , 0 )}
θ ( −1 , 2 ) = ( −1 , 1)
Dg = {−4 , − 2 , 0 , 2 , 4}
 1
θ ( 0 , − 1) =  0 , −   −4 
 2  g ( −4 ) = −2 f   = −2 f ( −2 ) = −2 × 0 = 0
 2 
θ (1 , 2 ) = (1 , 1)
 −2 
θ ( 2 , 0) = ( 2 , 0) g ( −2 ) = −2 f   = −2 f ( −1) = −2 × 3 = −6
 2 
0
g ( 0 ) = −2 f   = −2 f ( 0 ) = −2 × 1 = −2
2
2
g ( 2 ) = −2 f   = −2 f (1) = −2 × ( −1) = 2
2
4
g ( 4 ) = −2 f   = −2 f ( 2 ) = −2 × 0 = 0
2
Gg = {( −4 , 0 ) , ( −2 , − 6 ) , ( 0 , − 2 ) , ( 2 , 2 ) , ( 4 , 0 )}
17.2. a) g ( x ) = 3 f ( x ) 21. f ( −2 ) = 1 e f ( 2 ) = 3
1
b) h ( x ) = f ( x ) ∀x ∈ ℝ, g ( x ) = − f ( − x )
2
g ( −2 ) − 3g ( 2 ) = − f ( 2 ) + 3 f ( −2 ) = −3 + 3 × 1 = 0
22.1. g ( x ) = − f ( x ) ; h ( x ) = − f ( x + 7 ) − 1 ;
Pág. 96
18. G f = {( −3 , 1) , ( −2 , 0 ) , ( 0 , 1) , (1 , − 2 ) , ( 3 , 2 )} i ( x) = f ( x + 9) + 1
22.2. g ( x ) = f ( x − 2 ) + 2 ; h ( x ) = − f ( x )
18.1. a) O gráfico cartesiano de g é a imagem do gráfico
cartesiano de f pela transformação φ . i ( x ) = g ( − x ) = f ( − x − 2 ) + 2 ou i ( x ) = − f ( x + 4 ) + 2
 2 1  23.1.
b) Dg = −1 , − , 0 , , 1
 3 3 
g ( −1) = f ( 3 × ( −1) ) = f ( −3) = 1
 2   2 
g  −  = f  3 ×  −   = f ( −2 ) = 0
 3   3 
g ( 0) = f (3 × 0) = f ( 0) = 1 23.2.
1  1
g   = f  3 ×  = f (1) = −2
 3  3
g (1) = f ( 3 × 1) = f ( 3) = 2
  2  1  
Gg = ( −1 , 1) ,  − , 0  , ( 0 , 1) ,  , − 2  , (1 , 2 ) 
  3  3  
18.2. a) O gráfico cartesiano de h é a imagem do gráfico
cartesiano de f pela transformação θ .
 −6 
b) h ( −6 ) = f   = f ( −3) = 1
 2 
 −4 
h ( −4 ) = f   = f ( −2 ) = 0
 2 

14
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

25.2. g ( x ) = x 2 − 2
23.3. 25.3. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f pela translação Tu ,
sendo u ( 0 , − 2 ) .
26.
x 1 3 5 8 9
f (x) –2 5 7 –3 10
f (x) – 3 –5 2 4 –6 7
23.4. –2f (x) – 3 1 – 13 – 17 3 – 23
4f (x) + 7 –1 27 35 –5 47
27. g (1) = −5 = −1 − 4 ; g ( 3) = −4 = 0 − 4
g ( 5 ) = −2 = 2 − 4 ; g ( 8 ) = 1 = 5 − 4
g (9) = 5 = 9 − 4
g ( x) = f ( x) − 4
h (1) = 1 = 2 × ( −1) + 3 ; h ( 3) = 3 = 2 × 0 + 3
23.5.
h ( 5 ) = 7 = 2 × 2 + 3 ; h ( 8 ) = 13 = 2 × 5 + 3
h ( 9 ) = 21 = 2 × 9 + 3
h ( x) = 2 f ( x) + 3
28. D f = [ −6 , − 2] , D′f = [ −10 , − 4]
1
28.1. g ( x ) = f ( x)
2
Dg = [ −6 , − 2] , D′g = [ −5 , − 2]
23.6.
28.2. g ( x ) = f ( 2 x )
Dg = [ −3 , − 1] , D′g = [ −10 , − 4]
28.3. g ( x ) = f ( x − 2 ) + 5
u ( 2 , 5)
Dg = [ −4 , 0] , D′g = [ −5 , 1]
28.4. g ( x ) = f ( x + 4 ) − 1
Pág. 97
k u ( −4 , − 1)
24. f ( x ) = − x2 + x+k
2 Dg = [ −10 , − 6] , D′g = [ −11 , − 5]
Df = ℝ 28.5. g ( x ) = f ( − x )
Se x ∈ D f , − x ∈ D f Dg = [ 2 , 6] , D′g = [ −10 , − 4]
f ( −x) = f ( x) ⇔ 28.6. g ( x ) = − f ( x )
k k
⇔ − ( − x ) + ( − x ) + k = − x2 + x + k ⇔ Dg = [ −6 , − 2] , D′g = [ 4 , 10]
2

2 2
k k 29.1. f ( x ) = 5 x 3 + 2 x , D f = ℝ
⇔ − x2 − x + k = − x2 + x + k ⇔
2 2 Se x ∈ D f , − x ∈ D f
k k f ( − x ) = 5 ( − x ) + 2 ( − x ) = −5 x 3 − 2 x =
3
⇔ − = ⇔ − k = k ⇔ 2k = 0 ⇔ k = 0
2 2
25.1. g ( x ) = a f ( x ) + b = − (5 x3 + 2 x ) = − f ( x )

 g ( 0 ) = a × f ( 0 ) + b ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x )
−2 = a × 0 + b
 ⇔ ⇔
 g (1) = a × f (1) + b −1 = a × 1 + b A função f é ímpar.
29.2. f ( x ) = 3 x 4 + 2 x 2 − 1 , D f = ℝ
b = −2 b = −2
⇔ ⇔ Se x ∈ D f , − x ∈ D f .
−1 = a − 2 a = 1
f ( − x ) = 3 ( − x ) + 2 ( − x ) − 1 = 3x 4 + 2 x 2 − 1 = f ( x )
4 2
g ( x ) = f ( x ) − 2 , também se verifica para x = 2 , x = 3 e
x = 4 , pois 4 − 2 = 2 , 9 − 7 = 2 e 16 − 2 = 14 ∀x ∈ D f , − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = f ( x )
Logo, a = 1 e b = −2 . A função f é par.
29.3. f ( x ) = 2 x5 − 4 x3 , D f = ℝ
Se x ∈ D f , − x ∈ D f

15
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

f ( − x ) = 2 ( − x ) − 4 ( − x ) = 2 x5 + 4 x 3 = − ( 2 x 5 − 4 x 3 ) =
5 3
30.4. P ( −2 , 1) , g ( x ) = −3 f ( 2 x ) − 5

= − f ( x) P ( −2 , 1) 1 ( −1 , 1) Contração horizontal de coeficiente

1
2
∀x ∈ D f , − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = − f ( x ) ( −1 , 1) 1 ( −1 , 3) Expansão vertical de coeficiente 3
A função f é ímpar. ( −1 , 3) 1 ( −1 , − 3) Reflexão de eixo Ox
29.4. f ( x ) = 7 x 3 − x 2 , D f = ℝ
( −1 , 3) 1 ( −1 , − 8) Translação de vetor (0 , –5)
Se x ∈ D f , − x ∈ D f .
P′ ( −1 , − 8 )
f ( − x ) = 7 ( − x ) − ( − x ) = −7 x 3 − x 2
3 2
31.1. g ( x ) = f ( x + 2)
∃x ∈ D f : f ( − x ) ≠ f ( x ) ∧ f ( − x ) ≠ − f ( x ) 1
31.2. f ( x − 5 ) =
A função f não é par nem ímpar. x−5
29.5. f ( x ) = 9 , D f = ℝ g ( x ) = f ( x − 5) + 2
Se x ∈ D f , − x ∈ D f . x 
31.3. g ( x ) = f  + 1
f ( −x) = 9 = f ( x) 2 
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x )
Pág. 98
A função f é par.
Avaliação 2
29.6. f ( x ) = x 2 + 4
1. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma translação
D f = { x ∈ ℝ : x 2 + 4 ≥ 0} = ℝ de vetor u ( −1 , 1) .
Se x ∈ D f , − x ∈ D f . O transformado do ponto de coordenadas (5 , 5) é o ponto

f ( −x) =
( 5 − 1 , 5 + 1) = ( 4 , 6 ) .
(−x) + 4 = x + 4 = f ( x)
2 2

Resposta: (D)
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x )
2. O gráfico de g é obtido do gráfico de f por uma reflexão de
A função f é par. eixo Oy. Logo, g ( x ) = f ( − x ) .
29.7. f ( x ) = 3 x3 − x , D f = ℝ
Resposta: (A)
Se x ∈ D f , − x ∈ D f . 3. O gráfico de h obtém-se do gráfico de g por uma reflexão de
eixo Ox seguida de uma translação de vetor u ( 0 , 1) .
f ( −x) = (−x) − (−x) = −x + x = −( x − x) =
3 3 3 3
3

Resposta: (D)
= 3 −1 × x − x = − x − x = − f ( x )
3 3 3 3
4. O gráfico de f obtém-se do gráfico de g por uma expansão
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) 1
horizontal de coeficiente , sendo 0 < a < 1 seguida de uma
A função f é ímpar. a
1 translação de vetor u ( 0 , b ) , b < 0 .
29.8. f ( x ) = x3 − , D f = ℝ \ {0}
x f ( x ) = g ( ax ) + b, 0 < a < 1 e b < 0
Se x ∈ D f , − x ∈ D f .
ou
1 1  1
f ( −x) = ( −x) − = − x3 + = −  x3 −  = − f ( x )
3
O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma contração
−x x  x 1
horizontal de coeficiente , sendo a > 1 seguida de uma
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) a
A função f é ímpar. translação de vetor u ( 0 , b ) , b > 0
30.1. P ( 0 , 0 ) ; g ( x ) = 2 f ( x − 3) g ( x ) = f ( ax ) + b, a > 1 e b > 0.
P ( 0 , 0 ) 1 ( 3 , 0 ) 1 ( 3 , 0 ) , logo P′ ( 3 , 0 ) . Resposta: (B)
Tu ( 3 , 0 ) 2y

30.2. P ( 3 , − 2 ) ; g ( x ) = 2 f ( x − 4 ) + 1
Pág. 99
P ( 3 , − 2 ) 1 ( 7 , − 2 ) 1 ( 7 , − 4 ) 1 ( 7 , − 3)
Tu ( 4 , 0 ) 2y Tv ( 0 , 1) 5.
P′ ( 7 , − 3) y = f ( x − 4) • • g

30.3. P (1 , 0 ) ; g ( x ) = 2 f ( −2 x ) y = f ( x) + 3 • • h
P (1 , 0 ) 1 ( −1 , 0 ) 1 •
f ( x)
Reflexão de eixo Oy
y= • i
3
( −1 , 0 ) 1  − , 0  Contração horizontal de coeficiente 12
1
 2  y = − f ( x + 4) • • j
 1   1  y = 2 f ( x + 6) • • k
 − , 0  1  − , 0  2 × 0 = 0. Expansão vertical de coeficiente 2
 2   2 
 1 
P′  − , 0  6. f ( x ) = x 2 + x3 , D f = ℝ
 2 

16
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

6.1. Se x ∈ D f , − x ∈ D f . 8.2. h ( x ) = 3 f ( −2 x )
f ( −x) = ( −x) + ( −x) = x − x h ( −2 ) = 3 f ( −2 × ( −2 ) ) = 3 f ( 4 ) = 3 × ( 2 × 4 + 1) = 27
2 3 2 3

∃x ∈ D f : f ( − x ) ≠ f ( x ) e f ( − x ) ≠ − f ( x ) 1 
9. P ( x , y ) 1 P′  x , y 
Por exemplo, f ( −1) = 0, f (1) = 2 e − f (1) = −2 2 
1 
f não é par nem ímpar. 9.1. P ( −2 , − 3) 1 P′  × ( −2 ) , − 3 
 2 
f ( x) + f (−x) P′ ( −1 , − 3)
6.2. a) g ( x) = =
2
9.2. P ( x , y ) 1 P′ ( −1 , 3)
=
(x 2
+ x3 ) + ( x 2 − x3 )
= 1
2 x = −1 ∧ y = 3 ⇔ x = −2 ∧ y = 3
2
2x2
= = P ( −2 , 3)
2
= x2 9.3. O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma contração
1
g ( −x) = ( −x) = g ( x)
2
horizontal de coeficiente .
2
∀x ∈ ℝ , − x ∈ Dg ∧ g ( − x ) = g ( x ) g ( x) = f ( 2x)
g é uma função par. 10. f ( x ) = ax + b , D′f = [ −1 , 5]
f ( x) − f ( −x)
b) h ( x ) = = 10.1. a) g ( x ) = 2 f ( x )
2

=
(x 2
+ x3 ) − ( x 2 − x3 )
=
O gráfico de g obtém-se do gráfico de f por uma
expansão vertical de coeficiente 2.
2
3 D′g = [ −1 × 2 , 5 × 2] = [ −2 , 10]
2x
= = x3
 x
2 b) h ( x ) = 1 − 3 f  
h ( − x ) = ( − x ) = − x = −h ( x )
3 3 2
O gráfico de h obtém-se do gráfico de f pela sequência
∀x ∈ ℝ, − x ∈ Dh ∧ h ( − x ) = − h ( x )
das transformações seguintes:
h é uma função ímpar. • expansão horizontal de coeficiente 2
7.1. g ( x ) = −5 + f ( x ) • expansão vertical de coeficiente 3
O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação de • reflexão de eixo Ox
vetor u ( 0 , − 5 ) . • translação de vetor u ( 0 , 1)
–5 – 5 = –10 e 3 – 5 = 2 − ( −1 × 3) + 1 = 4
D′g = [ −10 , − 2] − ( 5 × 3) + 1 = −14

7.2.
  3 
h ( x ) = f ( 2 x − 3) = f  2  x −   D′h = [ −14 , 4]
  2 
10.2. a) O gráfico de f é [AB].
O gráfico de h obtém-se do gráfico de f por uma translação
3 
de vetor u  , 0  seguida de uma contração horizontal de
2 
1
coeficiente .
2
Dh′ = D′f = [ −5 , 3]
7.3. i ( x ) = −3 − f ( x )
O gráfico de i obtém-se do gráfico de f por uma reflexão de
eixo Ox seguida de uma translação de vetor u ( 0 , − 2 ) .
D′i = [ −3 − 3 , 5 − 3] = [ −6 , 2]
7.4. j ( x) = 3 f (−x) Como f ( −1) > f ( 2 ) , terá de ser A (–1 , 5) e B (2 , –1)
O gráfico de j obtém-se do gráfico de f por uma reflexão de ou seja, f ( −1) = 5 e f ( 2 ) = −1 , sendo f ( x ) = ax + b .
eixo Oy seguida de uma expansão vertical de coeficiente 3.  f ( −1) = 5 − a + b = 5 a = b − 5
D′j = [ −5 × 3 , 3 × 3] = [ −15 , 9]  ⇔ ⇔ ⇔
 f ( 2 ) = −1  2 a + b = −1 2b − 10 + b = −1
8.1. Seja a = x − 1 ⇔ x = a + 1 .
 a = −2
f ( x − 1) = f ( a ) = g ( a + 1) = 2 ( a + 1) − 1 = ⇔
b = 3
= 2a + 2 − 1 = 2a + 1
Como f ( a ) = 2a + 1 , temos f ( x ) = 2 x + 1 . f ( x ) = −2 x + 3

17
 5.2. Transformações do gráfico de uma função

b) f : [ −1 , 2] → [ −1 , 5] 11. g ( x ) = f ( x − 1) − 3
x1 − 2x + 3 f ( 2) = 3
A função f é bijetiva. 11.1. g ( 3) = f ( 3 − 1) − 3 =
f ( x ) = y ⇔ −2 x + 3 = y ⇔
= f ( 2) − 3 =
⇔ −2 x = y − 3 ⇔
= 3−3=
3− y
⇔x= =0
2
3− x 11.2. g ( x ) = f ( x − 1) − 3
f −1 ( x ) =
2 = 2 ( x − 1) − 1 − 3 ( f ( x ) = 2 x −1)
f −1 : [ −1 , 5] → [ −1 , 2] = 2x − 2 − 4
3− x g ( x) = 2x − 6
x1
2
c) Se g ( x ) = f ( − x ) , Dg = [ −2 , 1] .
[ −2 , 1] ∩ [ −1 , 2] = [ −1 , 1]
f ( x ) = − f ( x ) ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔
⇔ −2 x + 3 = −2 ( − x ) + 3 ⇔
⇔ −2 x = 2 x ⇔
⇔ x=0
A proposição é verdadeira (x = 0).

18
 5.3. Monotonia e extremos de uma função

Pág. 100 4.2.

Atividade inicial 3 h f g
1. A cada hora do dia corresponde um e um só valor da altura Máx. absoluto Não tem 1 3
da água. Mín. absoluto 0 –2 –4
2. f ( 6 ) = 3 e f ( 24 ) = 10
Máx. relativos 2 –1, 0, 1 –1, 1, 3
Às 6 horas, a altura da água era de 3 metros e às 24 horas era Mín. relativos 0e2 –2, –1 –4, –2
de 10 metros.
Maximizantes [0 , 3[ –3, –1, ]2 , 4[ –5, 1, 6
3. A altura da água é superior a 6 m entre as 0 h e as 2 h, entre
Minimizantes –2, ]0 , 3] –4, –2, [2 , 4] –1 , 2
as 10 h e as 14 h e entre as 22 h e as 24 h, aproximadamente.
4.1. No intervalo [0 , 6] a altura da água diminui.
4.2. No intervalo [18 , 24] a altura da água aumenta. Pág. 111
5. A altura máxima registada foi de 10 m. Verificou-se às 0, 12 5.1. f ( x ) = −2 x 2 ; − 2 < 0
e 24 horas. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo.
6. A altura mínima registada foi de 3 m e aconteceu às 6 e às 18 x2 1 2 1
5.2. g ( x ) = = x ; >0
horas. 4 4 4
O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima.
x2 1 1
Pág. 104 5.3. h ( x ) = − = − x 2 ; − < 0
1.1. g é decrescente em [3 , 7] 10 10 10
1.2. O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo.
x –2 0 3 5 7
f 4 ↘ 0 ↗ 3 ⟶ 3 ↘ 0 Pág. 114
Atividades complementares
6.1. a) f é crescente em sentido lato em [2 , 7[.
1.3. f é decrescente em [–2 , 0] e em [5 , 7] ; f é crescente em
[0 , 3] e é constante em [3 , 5]. b) f é decrescente em sentido lato em [–4 , 4].
6.2. f é constante em [–4 , 0] e em [2 , 4] ; f é decrescente
em [0 , 2] e crescente em [4 , 7[.
Pág. 106
7.1. D′f = [ 0 , 2[
2.1. ]−∞ , − 2] e [1 , + ∞[
∀x ∈ D f , 0 ≤ f ( x ) < 2 . Logo, f é limitada.
2.2. A proposição é falsa porque –1 não é minorante de f.
2.3. D′f = {−2 , 0 , 1 } 7.2. Por exemplo, –1 e 0 são minorantes de f e 2 e 3 são
majorantes.
8.1. f não tem mínimo absoluto. O máximo absoluto de f é 3.
Pág. 107
8.2. O mínimo absoluto de g é 0 e o máximo absoluto é 2.
3.1. Dg′ = ]−3 , 0] ∪ {2}
1
9.1. Mínimos relativos: –3 para x = –3 e − para x = 3
3.2. a) O máximo absoluto de g é 2. 2
b) g não tem mínimo absoluto. Máximos relativos: 3 para x = 5
9.2. – 3 é o mínimo absoluto de f e 3 é o máximo absoluto.
Pág. 109 10. Possível esboço do gráfico de f:
4.1.
x –2 0 3 4
h (x) 0 ↗ 2 ⟶ 2 ↗ 3
h é crescente em [–2 , 0] e em [3 , 4] e é constante em [0 , 3].

x –4 –3 –2 –1 2 4 6
f (x) –2 ↗ 0 ↘ –2 ↗ 1 ↘ –1 ⟶ –1 ↗
f é crescente em [–4 , –3], [–2 , –1] e em [4 , 6[ ; f é
decrescente em [–3 , –2] e em [–1 , 2] ; f é constante em 10.1. Mínimo absoluto de f : –3 ; Máximo absoluto de f : 7
[2 , 4]. 10.2. f ( x ) = 7 ⇔ x = −6
S = {−6}
x –5 –1 1 2 6 10.3. f ( x ) ≤ −3 ⇔ x = −3
g (x) 1 ↘ –4 ↗ –1 ↘ –2 ↗ 3
S = {−3}
g é crescente em [–1 , 1] e em [2 , 6] e é decrescente em
10.4. f ( x ) = k é impossível se k < −3 ∨ k > 7
[–5 , –1] e [1 , 2].

19
 5.3. Monotonia e extremos de uma função

1 14.2. Proposição falsa. Por exemplo, se f : ℝ→ℝ com

11. f ( x ) = − x2
2 f ( x ) = x2 + 1 , ∀x ∈ ℝ, f ( x ) > 0 e f é estritamente
1
11.1. f ( −2 ) = − × ( −2 ) = −2 ; P ( −2 , − 2 ) decrescente em ]−∞ , 0] .
2

2
1 14.3. Proposição falsa. Seja, por exemplo, a função f, definida em
f ( 4 ) = − × 42 = −8 ; Q ( 4 , − 8 ) ℝ e representada graficamente por:
2
1 2
f ( 6 ) = − × 6 = −18 ; R ( 6 , − 18 )
2
−8 + 2 −6
11.2. mPQ = = = −1
4+2 6
−18 + 8 10
mQR = = − = −5
6−4 2
mPQ > mQR .
14.4. Proposição falsa. Por exemplo, se f : ℝ→ℝ com
11.3. Sejam P, Q e R três pontos quaisquer do gráfico de f tais que
f ( x ) = − x , temos que ∀x ∈ ℝ, f ( x ) ≤ 2 e 2 não é máximo
2

xP < xQ < xR .
de f dado que 2 ∉ D′f .
O declive de PQ é dado por:
14.5. Proposição verdadeira
1  1  14.6. Proposição verdadeira
− xQ 2 −  − xP 2 
yQ − yP 2  2  = − 1 × xQ − xP =
2 2

mPQ = =
xQ − xP xQ − xP 2 xQ − xP 15. f é estritamente crescente em [a , b] ⇔
⇔ ∀x1 , x2 ∈ [ a , b ] , x1 < x2 ∧ f ( x1 ) < f ( x2 )
1 ( xQ − xP )( xQ + xP ) 1
=− × = − ( xQ + xP )
2 xQ − xP 2 f não é estritamente crescente em [a , b] ⇔
⇔ ∃x1 , x2 ∈ [ a , b ] : x1 < x2 ∧ f ( x1 ) ≥ f ( x2 )
yR − yQ 1
Da mesma forma, mQR =
xR − xQ
=−
2
( xR + xQ ) . 16.1. f ( x ) = −
x
=
1
x
2− 2 2 −2
Como xP < xR , tem-se que xQ + xP < xR + xQ . 1
< 0 . Logo, f é decrescente.
1 1 2 −2
−
2
( xQ + xP ) > − ( xR + xQ ) , ou seja, mPQ > mQR .
2 f ( x) = 0 ⇔ x = 0
Assim, por definição, o gráfico da função f tem a x –∞ 0 +∞
concavidade voltada para baixo. + 0 –
f (x)
↘
Pág. 115 16.2. g ( x ) = ( 2 −1 x )
12.1. [0 , 7] , ]14 , 16] e [23 , 24]
2 − 1 > 0 . Logo, g é crescente.
12.2. Provavelmente sim, porque existe um consumo constante
g ( x) = 0 ⇔ x = 0
entre as 0 h e as 7 h, bem como entre as 23 h e as 24 h.
12.3. Ocorreu às 14 h e durou 2 horas. x –∞ 0 +∞
12.4. a) ]14 , 16] b) 7 – 0 +
g (x)
c) 2, 6, 7, 0 e 5 d) 2, 5 e 0 ↗
e) [0 , 7[ , 9 , [14 , 16[ , 20 e ]23 , 24] 17. f ( x ) = 3 ( x − 1)
f) [0 , 7] , 11 , ]14 , 16] e [23 , 24]
17.1. f ( x ) ≥ 0 ⇔ 3 ( x − 1) ≥ 0 ⇔ x − 1 ≥ 0 ⇔ x ≥ 1
13.1. Se f (x) ≠ 3, então x ≠ 0. Proposição verdadeira
13.2. Se f (x) ≤ 0, então x ≥ –2. Proposição falsa (por exemplo, S = [1 , + ∞[
f ( −2,5 ) < 0 ) 3 3 1
17.2. f ( x ) = ⇔ 3 ( x − 1) = ⇔ x −1 = ⇔
13.3. Se x ≠ −5 ∧ x ≠ 5 , então f ( x ) ≠ 4 . Proposição verdadeira 3 3 3
1 4
13.4. Se o gráfico de f não tem a concavidade voltada para cima, ⇔ x = +1 ⇔ x =
3 3
então x < −2 ∨ x ≥ 1 . Proposição falsa (por exemplo, se
−1 < x < 1 , o gráfico de f tem a concavidade voltada para 4
S= 
baixo) 3
13.5. Se f (x) não é um máximo relativo, então x ≠ 0 .
Proposição verdadeira Pág. 116
13.6. Se f (x) não é um mínimo relativo, então x ≠ 3 . Avaliação 3
Proposição verdadeira 1. ∀x ∈ D f , f ( x ) ≤ 2 e 2 ∈ D′f
14.1. Proposição falsa. Em algum intervalo I ⊂ ℝ , f pode ser Logo, é o máximo absoluto de f.
constante. Resposta: (B)

20
 5.3. Monotonia e extremos de uma função

2. Os elementos do intervalo [0 , 6] são maximizantes de f. 8.5. [–2 , 0] e [4 , 6]

Resposta: (D) 8.6. [–4 , 2], [0 , 4] e [6 , 8]
3. Dh′ = ]−∞ , 2] 8.7. Máximos relativos: –1, 1 e 2
Resposta: (C) 8.8. Maximizantes: –4, 0 e 6
4. A afirmação I é verdadeira e a II é falsa dado que f (2) é o 8.9. Mínimo relativo: –2
mínimo absoluto de f. 8.10.Minimizantes: –2, 4 e 8
Resposta: (D) 8.11.]–2 , 0]
5. Por exemplo: 9.1. Mínimo absoluto: –2. Máximo absoluto: não tem
9.2. Mínimos relativos: –2 e 0
Máximo relativo: 1
9.3. Minorantes de f: ]−∞, −2]
9.4. Maximizantes: –1
9.5. a) [–3 , –1] e [1 , 4[
b) [–1 , 0[
10. f ( x ) = ( k 2 − 1) x + 6
10.1. f é decrescente se k 2 − 1 < 0
k 2 − 1 < 0 ⇔ ( k − 1)( k + 1) < 0 ⇔ k ∈ ]−1 , 1[
k −∞ –1 1 +∞
k–1 – – – 0 +
• Dg′ = [1 , + ∞[ ; g não é limitada k+1 – 0 + + +
• h é decrescente em ℝ +0 k2 – 1 + 0 – 0 +
• Di′ = ℝ +0
10.2. f ( x ) = 0 ⇔ ( k 2 − 1) x + 6 = 0 ⇔
• j é crescente em ℝ −0
⇔ ( k 2 − 1) x = −6
Resposta: (D)
6. • Se a = 0, temos f ( x ) = 0 e mPQ = mQR = 0 Se k 2 − 1 = 0: f ( x ) = 6 .

• Se a ≠ 0 , f é uma função quadrática. O seu gráfico tem a −6

Se k 2 − 1 ≠ 0: f ( x ) = 0 ⇔ x = .
concavidade voltada para cima se a > 0 e voltada para k2 −1
baixo se a < 0. Se k 2 − 1 ≠ 0 :
Seja mPQ o declive da reta PQ e mQR o declive da reta PR. 6
− 2 = −2 ⇔ −6 = −2 k 2 + 2 ⇔
k −1
Como a = xP < b = xQ < c = xR e mPQ > mQR , podemos
⇔ −6 − 2 = −2 k 2 ⇔
concluir que a concavidade do gráfico de f é voltada para ⇔ k2 = 4 ⇔
baixo. Logo, a < 0. ⇔ k = −2 ∨ k = 2
10.3. A reta de equação y = ( k 2 − 1) x + 6 é paralela à reta de
Resposta: (A)

equação y = x .
Pág. 117
k2 −1 = 1 ⇔ k2 = 2 ⇔
7.
⇔k =− 2∨k = 2
11. f ( x ) = ( a2 − a ) x
a 2 − a = 0 ⇔ a ( a − 1) = 0 ⇔ a = 0 ∨ a = 1
a −∞ 0 1 +∞
a – 0 + + +
a–1 – – – 0 +
a2 – a + 0 – 0 +
O gráfico da função g tem a concavidade voltada para cima.
8.1. Dg = [ −2 , 2] 11.1. f é decrescente em ]−∞ , 0] ⇔
8.2. g ( 4 ) = −2 ⇔ a 2 − a > 0 ⇔ a ∈ ]−∞ , 0[ ∪ ]1 , + ∞[
8.3. g ( x ) = −2 ⇔ x = −2 ∨ x = 4 ∨ x = 8 11.2. A concavidade do gráfico de f é voltada para baixo se
a 2 − a < 0 ⇔ a ∈ ]0 , 1[
8.4. Zeros de g: {–3 , 1}

21
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Pág. 118 2.3. h ( x ) = −x2 − 6x − 4

Atividade inicial 4 h ( x ) = − ( x2 + 6x ) − 4
f1 • • y = −2 x − 3
2

h ( x ) = − ( x2 + 6x + 9 − 9) − 4
f2 • • y = 2 ( x + 10 )
2

h ( x ) = − ( x2 + 6x + 9) + 9 − 4
f3 • • y = 2 ( x − 5) + 3
2

h ( x ) = − ( x + 3) + 5
2
f4 • • y = −2 ( x − 8 )
2

V (–3 , 5)
f5 • • y = −2 ( x + 5 ) + 3
2
D′h = ]−∞ , 5]
f6 • • y = 2 ( x + 5) + 4
2
1
2.4. i ( x) = − x2 + 2x +
2
f7 • • y = 2 ( x − 10 ) + 5
2

i ( x) = − ( x2 − 2x ) +
1
f8 • • y = 2x2 + 3
2
i ( x ) = − ( x 2 − 2 x + 1 − 1) +
1
Pág. 120 2
1 3 3
g ( x) =( x − 2) + i ( x ) = − ( x − 1) +
2 2
1.
2 2 2
 3  3
1.1. Vértice: V  2 ,  V 1 , 
 2  2
Eixo: x = 2  3
Di′ =  −∞ , 
1 3  2
g ( x ) = 0 ⇔ ( x − 2 ) + = 0 ⇔ ( x − 2 ) = −3
2 2
1.2.
2 2 2.5. j ( x) = 2x − 9x + 5
2

A equação é impossível. g não tem zeros.

 9 81 81 
7 j ( x ) = 2  x2 − x + −  + 5
g ( 0) = = g ( 4) (2 – 0 = 4 – 2)  2 16 16 
2
2
 9  81
1 3
g (1) = (1 − 2 ) + = 2 = g ( 3)
2
( 2 − 1 = 3 − 2) j ( x) = 2 x −  − + 5
2 2  4 8
2
 9  41
j ( x) = 2 x −  −
 4 8
9 41 
V , − 
4 8
 41 
D′j =  − , + ∞
 8 
2.6. k ( x ) = −9 x 2 + 21x − 13
 7 49 49 
k ( x ) = −9  x 2 − x + −  − 13
1.3. a) g é decrescente em ]−∞ , 2] e crescente em [ 2 , + ∞[  3 36 36 
 7 49  49
b)
3 3 
é o mínimo absoluto de g. Logo, Dg′ =  , + ∞  k ( x ) = −9  x 2 − x +  + − 13
2 2   3 36  4
2
 7 3
k ( x ) = −9  x −  −
Pág. 121  6 4
2.1. f ( x ) = 4x2 − 5 7
V , − 
3
6 4
f ( x ) = 4 ( x − 0) − 5
2

 3
Dk′ =  −∞ , − 
Vértice V (0 , –5)  4
D′f = [ −5 , + ∞[

Pág. 122
3.1. f ( x ) = 3x 2 − 6 x + 5 =
2.2. g ( x ) = x2 − 4x
= 3 ( x 2 − 2 x + 1 − 1) + 5 =
g ( x ) = x2 − 4x + 4 − 4
= 3 ( x − 1) − 3 + 5 =
2

g ( x ) = ( x − 2) − 4
2

= 3 ( x − 1) + 2
2

V ( 2 , − 4)
Eixo de simetria: x = 1; vértice: V (1 , 2)
D′g = [ −4 , + ∞[
f (0) = f ( 2) = 5

22
 5.4. Função quadrática. Função módulo

f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1[ ∪ ]2 , + ∞[
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]1 , 2[
4.4. f ( x ) = −2 x 2 − 3 x + 2
∆ = 9 − 4 × ( −2 ) = 9 + 16 = 25 > 0
3 ± 25 1
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x =
−4 2
a>0

O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima (3 > 0).

f é decrescente em ]−∞ , 1] e crescente em [1 , + ∞[ .
2 é o mínimo absoluto de f ; D′f = [ 2 , + ∞[

g ( x ) = − x 2 + 2 x − 1 = − ( x 2 − 2 x + 1) = − ( x − 1) 1 
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪  , + ∞ 
2
3.2.
2 
Eixo de simetria: x = 1; vértice: V(1 , 0)
 1
g ( 0) = g ( 2) = 1 f ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −2 , 
 2
1 2
4.5. f ( x) = x − 4x + 8
2
1
∆ = 16 − 4 × × 8 = 0
2
4± 0
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔x=4
1

O gráfico de g tem a concavidade voltada para baixo (–1 < 0). a>0
g é crescente em ]−∞ , 1] e decrescente em [1 , + ∞[ .
0 é o máximo absoluto de g.
D′g = ]−∞ , 0]

f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 4[ ∪ ]4 , + ∞[
Pág. 124 1
4.1. f ( x ) = x 2 − 3x + 5 4.6. f ( x ) = − x2 + x −
4
∆ = 9 − 20 = −11 < 0 ; f não tem zeros  1
∆ = 1 − 4 × ( −1) ×  −  = 0
a>0  4
−1 ± 0 1
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔x=
−2 2
a<0

∀x ∈ ℝ, f ( x ) > 0
1
4.2. f ( x ) = − x2 + 2x − 3
2
 1 1 
 1
∆ = 4 − 4 ×  −  × ( −3) = −2 < 0 ; f não tem zeros. f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  −∞ ,  ∪  , + ∞ 
 2  2 2 
a<0
Pág. 125
5.1. x2 − 6x + 5 ≤ 0
Cálculos auxiliares
∆ = 36 − 20 = 16 > 0

∀x ∈ ℝ, f ( x ) < 0 x2 − 6 x + 5 = 0 ⇔ x =
6 ± 16
⇔ x =1∨ x = 5
2
4.3. f ( x ) = x 2 − 3x + 2
a>0
∆ = 9 −8 =1
3± 1
f ( x) = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x = 2
2
a>0
6 ± 16
x2 − 6 x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1∨ x = 5
2

23
 5.4. Função quadrática. Função módulo

a>0 x 2 + x − 12 ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −4 , 3]
S = [ −4 , 3]
5.6. x (8 − 5 x ) − 4 ≤ 4 ( x − 4 ) ⇔
⇔ 8 x − 5 x 2 − 4 ≤ 4 x − 16 ⇔
x 2 − 6 x + 5 ≤ 0 ⇔ x ∈ [1 , 5] ⇔ −5 x 2 + 4 x + 12 ≤ 0 ⇔
⇔ 5 x 2 − 4 x − 12 ≥ 0
S = [1 , 5]
Cálculos auxiliares
5.2. 10 x − 5 x 2 < 0 ⇔ −5 x 2 + 10 x < 0 ∆ = 16 − 4 × 5 × ( −12 ) = 256
Cálculos auxiliares 4 ± 256 6
5 x 2 − 4 x − 12 = 0 ⇔ x = ⇔ x=− ∨x=2
−5 x 2 + 10 x = 0 ⇔ −5 x ( x − 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 10 5

a<0 a>0

−5 x 2 + 10 x < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 0[ ∪ ]2 , + ∞[  6
5 x 2 − 4 x − 12 ≥ 0 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪ [ 2 , + ∞[
S = ]−∞ , 0[ ∪ ]2 , + ∞[  5
5.3. 4x2 − 9 ≥ 0 5.7. 9 x + 12 x + 4 ≤ 0
2

Cálculos auxiliares Cálculos auxiliares

9 3 3 ∆ = 122 − 4 × 9 × 4 = 0
4x − 9 = 0 ⇔ x = ⇔ x = − ∨ x =
2 2

4 2 2 −12 ± 0 2
9 x 2 + 12 x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x=−
a>0 18 3
a>0

 3 3 
4 x 2 − 9 ≥ 0 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
 2 2  2
9 x 2 + 12 x + 4 ≤ 0 ⇔ x = −
 3 3  3
S =  −∞ , −  ∪  , + ∞   2
 2 2  S = − 
5.4. 2x − 7 x + 3 < 0
2  3
5.8. x + 2x + 1 > 0
2
Cálculos auxiliares
∆ = 49 − 4 × 2 × 3 = 25 > 0 Cálculos auxiliares

7 ± 25 1 ∆=4−4=0
2x2 − 7 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x= ∨ x=3
4 2 −2 ± 0
x2 + 2 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1
2
a>0
a>0

1 
2 x 2 − 7 x + 3 < 0 ⇔ x ∈  , 3 x 2 + 2 x + 1 > 0 ⇔ x ∈ ℝ \ {−1}
2 
 1  S = ]−∞ , − 1[ ∪ ]−1 , + ∞[
S =  , 3
2  81 − 4 x
5.9. < x ( 8 − x ) ⇔ 81 − 4 x < 4 x ( 8 − x )
x ( x + 1) 4
5.5. ≤ 6 ⇔ x 2 + x ≤ 12 ⇔ x 2 + x − 12 ≤ 0
2 ⇔ 81 − 4 x < 32 x − 4 x 2 ⇔ 4 x 2 − 36 x + 81 < 0
Cálculos auxiliares
Cálculos auxiliares
∆ = 1 + 4 × 12 = 49 > 0
∆ = ( −36 ) − 4 × 4 × 81 = 0
2

−1 ± 49
x 2 + x − 12 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −4 ∨ x = 3
2 36 ± 0 9
4 x 2 − 36 x + 81 = 0 ⇔ x = ⇔ x=
8 2
a>0

24
 5.4. Função quadrática. Função módulo

a>0 Ponto C:
1
( x − 1) − 2 = 0 ⇔ ( x − 1) = 4 ⇔
2 2

2
⇔ x − 1 = 2 ∨ x − 1 = −2 ⇔
⇔ x = 3 ∨ x = −1
4 x 2 − 36 x + 81 < 0 ⇔ x ∈ ∅ C (3 , 0)
S =∅ AC = 3 − ( −1) = 4
1 − x2 A altura do triângulo [ABC] relativa à base [AB] é o valor
5.10. x ≥ − 2 ⇔ 3x ≥ 1 − x 2 − 6 ⇔ x 2 + 3 x + 5 ≥ 0
3 3
absoluto da ordenada de B, ou seja, é .
Cálculos auxiliares 2
∆ = 9 − 20 = −11 < 0 3
4×
a>0 A[ ABC ] = 2 = 3 u. a.
2
7.

∀x ∈ ℝ, x 2 + 3 x + 5 > 0
Logo:
x 2 + 3x + 5 ≥ 0 ⇔ x ∈ ℝ
S=ℝ

Pág. 126
6.1. V (1 , –2)
Área do jardim: xy
y = a ( x − 1) − 2
2

Os triângulos [PNC] e [ABC] são semelhantes dado serem

Como A (–1 , 0) é um ponto da parábola, vem: triângulos retângulos com um ângulo agudo comum (critério
1
0 = a ( −1 − 1) − 2 ⇔ 4a = 2 ⇔ a =
2
AA).
2 PN CN x 6− y
1 = ⇔ = ⇔ 3 x = 12 − 2 y ⇔
y = ( x − 1) − 2 é uma equação da parábola.
2
AB CB 4 6
2 ( 3) (2)

6.2. Se a reta r é parábola à reta de equação y = x é da forma 3

⇔ 2 y = 12 − 3 x ⇔ y = 6 − x, 0 < x < 4
y = x+b . 2
 3 
A abcissa de B é a solução da equação: Área do jardim: A ( x ) = x  6 − x  ⇔
 2 
( x − 1) − 2 = x + b ⇔ ( x 2 − 2 x + 1) − 2 − x − b = 0 ⇔
1 2 1
2 2 3 2
⇔ A( x ) = 6x − x ⇔
⇔ x 2 − 2 x + 1 − 4 − 2 x − 2b = 0 2
⇔ x 2 − 4 x − 3 − 2b = 0 3 2
⇔ A ( x ) = − x + 6 x, 0 ≤ x ≤ 4 ⇔
Como esta equação tem uma única solução terá de ter ∆ = 0 . 2
⇔ A( x ) = − ( x − 4x ) ⇔
3 2
∆ = 0 ⇔ ( −4 ) − 4 × ( −3 − 2b ) = 0 ⇔
2

2
⇔ 16 + 12 + 8b = 0 ⇔ 3
7 ⇔ A( x ) = − ( x2 − 4x + 4) + 6 ⇔
⇔ 8b = −28 ⇔ b = − 2
2 3
⇔ A( x ) = − ( x − 2) + 6
2

 7  2
x2 − 4x − 3 − 2 ×  −  = 0 ⇔
 2 V (2 , 6)
⇔ x2 − 4x − 3 + 7 = 0 ⇔ A área máxima do jardim é 6 u. a.
⇔ x2 − 4x + 4 = 0 ⇔
⇔ ( x − 2) = 0 ⇔ x = 2
2
Pág. 127
Para x < 1: y = a ( x − h ) + k
2
7 7 8.
r: y = x− dado que y = x + b e b = −
2 2
Como V (–1 , 3) é o vértice da parábola, temos:
7 3
x = 2, y = 2 − = − . y = a ( x + 1) + 3
2
Para
2 2
 3 Dado que (1 , 1) é um ponto da parábola, vem:
B 2 , −  1
 2 1 = a (1 + 1) + 3 ⇔ 1 = 4a + 3 ⇔ a −
2

2
1
y = − ( x + 1) + 3
2

25
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Para x > 1: y = mx + b Pág. 130

−2 − ( −1) 1 11.1. f ( x ) = 1 − 3 x ⇔
m= =−
3 −1 2
1 − 3 x se 1 − 3 x ≥ 0
(3 , –2) pertence à semirreta: ⇔ f ( x) =  ⇔
−1 + 3 x se 1 − 3 x < 0
1 1 3
y + 2 = − ( x − 3) ⇔ y = − x + − 2 ⇔  1
1 − 3 x se x ≤
2 2 2
3
⇔ y=− x−
1 1 ⇔ f ( x) = 
−1 + 3 x 1
2 2 se x >
 3
 1
 − 2 ( x + 1) + 3
2
se x < 1 11.2. g ( x ) = 2 − 3 x − 1 ⇔

h ( x ) = 0 se x = 1 2 − 3 ( x − 1) se x − 1 ≥ 0
 1 ⇔ g ( x) =  ⇔
− x −
1
se x > 1 2 − 3 ( − x + 1) se x − 1 < 0
 2 2
−3x + 5 se x ≥ 1
⇔ g ( x) = 
3 x − 1 se x < 1
Pág. 129
11.3. h ( x ) = x + 2 + x − 3
9. D′f = ]a , b ] ; a, b ∈ ℝ
x −∞ –2 3 +∞
Logo, a < b. Como ab < 0, a e b têm sinais contrários.
x+2 –x – 2 0 x+2 5 x+2
Portanto, a < 0 < b.
Há dois casos a considerar: x−3 –x + 3 5 –x + 3 0 x–3
h (x) –2x + 1 5 5 5 2x – 1
−2 x + 1 se x < −2

h ( x ) = 5 se − 2 ≤ x ≤ 3
2 x − 1 se x > 3

11.4. i ( x ) = x 2 − 1 ⇔

Dg′ = [ 0 , b ]  x − 1 se x 2 − 1 ≥ 0
2
a <b ⇔ i ( x) =  2
− x + 1 se x − 1 < 0
2

x 2 − 1 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1

 x − 1 se x ≤ −1 ∨ x ≥ 1
2
a >b Dg′ = [ 0 , − a[ i ( x) =  2
Se a < b , Dg′ = [ 0 , b ] . − x + 1 se − 1 < x < 1
11.5. j ( x ) = − 4 x − 9 ⇔
2
Se a > b , Dg′ = [ 0 , − a[ .
− ( 4 x − 9 )
10. Dh′ = [ c , d ] , c, d ∈ ℝ e c × d > 0  2
se 4 x 2 − 9 ≥ 0
⇔ j ( x) = 
c × d > 0 significa que c e d são ambos negativos ou ambos − ( −4 x + 9 ) se 4 x − 9 < 0
2 2

positivos: 9 3
• c<d <0 • 0<c<d 4x2 − 9 = 0 ⇔ x2 = ⇔ x = ±
4 2

 3 3
−4 x + 9 se x ≤ − 2 ∨ x ≥ 2
2

j ( x) = 
4 x 2 − 9 se − 3 < x < 3
 2 2
D′f = [ c , d ] D′f = [ − d , − c ]
11.6. k ( x ) = x 2 − 2 x − 3 ⇔
Se c < d < 0, D′f = [ c , d ] .
Se 0 < c < d , D′f = [ − d , − c ] .  x − 2 x − 3 se x 2 − 2 x − 3 ≥ 0
2

⇔ k ( x) =  2
− x + 2 x + 3 se x 2 − 2 x − 3 < 0

26
 5.4. Função quadrática. Função módulo

2 ± 4 + 12  x x
x2 − 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 3 13.3. g ( x ) = f   = + 3 − 2
2 3 3
x x
 3 + 3 − 2 se + 3 ≥ 0
3
g ( x) =  ⇔
− x − 3 − 2 se x + 3 < 0
 3 3
 x 2 − 2 x − 3 se x ≤ −1 ∨ x ≥ 3 x x
k ( x) =  2  3 + 1 se
3
≥ −3
 − x + 2 x + 3 se − 1 < x < 3 ⇔ g ( x) =  ⇔
− x − 5 x
se < −3
 3 3
Pág. 131 1
12. f ( x) = − x −1 + 3  3 x + 1 se x ≥ −9
⇔ g ( x) = 
 ( x − 1) + 3
− se x − 1 ≥ 0 − 1 x − 5 se x < −9
12.1. f ( x ) =  ⇔  3
− ( − x + 1) + 3 se x − 1 < 0
1 1
− x + 4 se x ≥ 1 x − x−5 x x +1
⇔ f ( x) =  3 3
x + 2 se x < 1
–9 –2 –9 –2
12.2. –15 0 –3 0
x –x + 4 x x+2
1 3 –4 –2
4 0 1 3
–2 0

g é decrescente em ]−∞ , − 9] e crescente em [ −9 , + ∞[

–2 é o mínimo absoluto de g.
14. f ( x ) = 8 + 2 x − x2

12.3. D′f = [ −2 , 3] Seja g ( x ) = 8 + 2 x − x 2

12.4. Zeros de f : –2 e 4 g ( x ) = − ( x2 − 2x ) + 8 =
f é crescente em [–4 , 1] e decrescente em [1 , 4] = − ( x 2 − 2 x + 1) + 1 + 8
 x
13. f ( x ) = x + 3 − 2 e g ( x ) = f   = − ( x − 1) + 9
2

3
 3 Vértice do gráfico de g: V (1 , 9)
13.1. a) g ( 3) = f   = f (1) = 1 + 3 − 2 = 2
g ( x ) = 0 ⇔ ( x − 1) = 9 ⇔
2
 3
1 1  1 ⇔ x − 1 = −3 ∨ x − 1 = 3 ⇔
b) g   = f  : 3  = f   =
 3 3  9 ⇔ x = −2 ∨ x = 4
1 10
= +3 −2=
9 9
 x
13.2. g ( x ) = 0 ⇔ f   = 0 ⇔
3
x
⇔ +3 −2=0⇔
3
x
⇔ +3 =2⇔
3
x x
⇔ + 3 = 2 ∨ + 3 = −2 ⇔
3 3
x x
⇔ = −1 ∨ = −5 ⇔ A partir do gráfico de g foi obtido o gráfico de f.
3 3
f é decrescente em ]−∞ , − 2] e em [1 , 4] e é crescente em
⇔ x = −3 ∨ x = −15
S = {−15 , − 3} [–2 , 1] e em [ 4 , + ∞[ .

27
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Pág. 132 1
16.4. − x + +2>7⇔
15.1. 3 x − 1 = 5 ⇔ 3 x − 1 = 5 ∨ 3 x − 1 = −5 ⇔ 2
⇔ 3 x = 6 ∨ 3x = −4 ⇔ 1
⇔ −x + >5⇔
4 2
⇔ x = 2∨ x = −
3 1 1
⇔ − x + > 5 ∨ − x + < −5 ⇔
 4  2 2
S = − , 2 9 11
 3  ⇔ −x > ∨ −x < − ⇔
2 2
15.2. x 2 + 3 = 0 ⇔ x 2 + 3 = 0 ⇔ x ∈ ∅ pois ∀x ∈ ℝ, x 2 + 3 > 0
9 11
⇔x<− ∨x>
S =∅ 2 2
1 1  9   11 
15.3. 2 x − 3 = −10 ⇔ x ∈ ∅ porque ∀x ∈ ℝ, x −3 ≥ 0 S =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
2 2  2  2 
S =∅ 16.5. −2 x + 3 < −5
15.4. x = 3 x − 6 ⇔
Condição impossível porque ∀x ∈ ℝ, −2 x + 3 ≥ 0
⇔ x = 3x − 6 ∨ x = −3 x + 6 ⇔
S =∅
⇔ 2x = 6 ∨ 4x = 6 ⇔
16.6. −3 x + 1 > −8
3
⇔ x = 3∨ x = Condição universal porque ∀x ∈ ℝ, −3 x + 1 ≥ 0
2
 3  S=ℝ
S =  , 3
2  4− 2− x
16.7. ≥2⇔ 4− 2−x ≥4⇔
15.5. 2 x + 3 = −2 x + 8 ⇔ 2 x + 6 − −2 x + 8 = 0 2
2 x + 6 = 0 ⇔ 2 x = −6 ⇔ x = −3 ⇔ − 2− x ≥0⇔ 2− x ≤0⇔
−2 x + 8 = 0 ⇔ 2 x = 8 ⇔ x = 4 ⇔ 2 − x = 0 ⇔ (a condição 2 − x < 0 é impossível)
x −∞ –3 4 +∞ ⇔x=2
2x + 6 –2x – 6 0 2x +6 14 2x + 6 S = {2}
−2 x + 8 –2x + 8 14 –2x + 8 0 2x – 8 16.8. −3 − 6 − 2 x ≤ −10 ⇔
2 x + 6 − −2 x + 8 –14 –14 4x – 2 14 14 ⇔ − 6 − 2 x ≤ −10 + 3 ⇔

2 x + 3 = −2 x + 8 ⇔ 4 x − 2 = 0 ∧ −3 < x < 4 ⇔ x =
1 ⇔ 6 − 2x ≥ 7 ⇔
2 ⇔ 6 − 2 x ≥ 7 ∨ 6 − 2 x ≤ −7 ⇔
1  ⇔ −2 x ≥ 1 ∨ −2 x ≤ −13 ⇔
S= 
2 1 13
⇔x≤− ∨x≥
2 2
Pág. 133  1  13 
S =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
1  2  2 
16.1. 2 x − 1 > 0 ⇔ 2 x − 1 ≠ 0 ⇔ x ≠
2 16.9. x 2 − 4 < 5 ⇔
 
1
S =ℝ\  ⇔ x 2 − 4 < 5 ∧ x 2 − 4 > −5 ⇔
2
⇔ x2 − 9 < 0 ∧ x2 + 1 > 0 ⇔
16.2. 2 x − 1 < 3 ⇔
⇔ x ∈ ]−3 , 3[ ∧ x ∈ ℝ ⇔
⇔ 2 x − 1 < 3 ∧ 2 x − 1 > −3 ⇔
⇔ x ∈ ]−3 , 3[
⇔ 2 x < 4 ∧ 2 x > −2 ⇔
⇔ x < 2 ∧ x > −1 ⇔
⇔ x ∈ ]−1 , 2[
S = ]−1 , 2[
1
16.3. −2 x + >5⇔ S = ]−3 , 3[
2
1 1 16.10. x2 − 6 ≥ 4 ⇔
⇔ −2 x + > 5 ∨ −2 x + < −5 ⇔
2 2 ⇔ x 2 − 6 ≥ 4 ∨ x 2 − 6 ≤ −4 ⇔
⇔ −4 x + 1 > 10 ∨ −4 x + 1 < −10 ⇔ ⇔ x 2 − 10 ≥ 0 ∨ x 2 − 2 ≤ 0
⇔ −4 x > 9 ∨ −4 x < −11 ⇔ Cálculos auxiliares
9 11 x 2 − 10 = 0 ⇔ x = ± 10
⇔x<− ∨x>
4 4
 9   11 
S =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
 4  4 

28
 5.4. Função quadrática. Função módulo

x2 − 2 = 0 ⇔ x = ± 2  1 31  1
Vértice:  ,  ; eixo de simetria: x =
 4 8  4
19.1. Os zeros de f são –3 e 2 e o ponto de coordenadas (0 , –6)
pertence à parábola.
Deste modo, sendo f ( x ) = ax 2 + bx + c , vem
 f ( 0 ) = −6 c = −6
 
 f ( − 3 ) = 0 ⇔ 9a − 3b − 6 = 0 ⇔
 4a + 2b − 6 = 0
 f ( 2) = 0 
x 2 − 10 ≥ 0 ∨ x 2 − 2 ≤ 0 ⇔
c = −6 c = −6
⇔ x ∈  −∞ , − 10  ∪  − 2 , 2  ∪  10 , + ∞   
⇔ b = 3a − 2 ⇔ b = 1
4a + 6a − 4 − 6 = 0 a = 1
 
Pág. 135 Logo, f ( x ) = x 2 + x − 6 .
17. f ( x ) = ( m − 3) x − 2 x + 1, m ∈ ℝ \ {3}
2
19.2. f ( x ) = x 2 + x − 6 =
17.1. O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima se o 1 1
= x2 + x + − −6=
coeficiente de x2 for positivo, ou seja, se m − 3 > 0 . 4 4
Temos então que m − 3 > 0 ⇔ m > 3 ⇔ m ∈ ]3 , + ∞[ 2
 1  25
=x+  −
17.2. ( −1 , 2 ) : 2 = ( m − 3)( −1) − 2 ( −1) + 1 ⇔
2
 2 4
⇔ 2 = m − 3 + 2 +1 ⇔  1 25 
V − , − 
⇔2=m⇔m=2  2 4 
19.3. f ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − 6 = −4
2
17.3. No caso de m = 5, temos que:
f ( x ) = 2x2 − 2x + 1 = 2 ( x2 − x) + 1 Logo, o ponto (–2 , –4) pertence ao gráfico de f.
 1 1 20.1. ∆ = b 2 − 4ac
f ( x ) = 2  x2 − x +  + 1 −
 4 2
∆ = ( −3) − 4 × 1 × 8 = 9 − 32 = −23
2

2
 1 1
f ( x) = 2 x −  + Como ∆ < 0 , a função f não tem zeros.
 2 2
20.2. ∆ = b 2 − 4ac
18.1. Vértice: (0 , –27) ∆ = 62 − 4 × ( −1) × ( −9 ) = 36 − 36 = 0
Eixo de simetria: x = 0
1 Como ∆ = 0 , a função f tem um zero.
18.2. g ( x ) = − x 2 + 2 x + = 20.3. ∆ = b 2 − 4ac
2
∆ = 02 − 4 × ( −1) × 7 = 28
= − ( x 2 − 2 x + 1 − 1) +
1
=
2 Como ∆ > 0 , a função f tem dois zeros.
1 21. f ( x ) = x 2 − mx + 1
= − ( x − 1) + 1 + =
2

2 O contradomínio de f é ℝ +0 se f tiver um único zero.

3
= − ( x − 1) +
2
∆ = 0 ⇔ ( −m ) − 4 = 0 ⇔ m 2 = 4 ⇔ m = −2 ∨ m = 2
2
2
 3 22.1. 4 − x 2 ≤ 0
Vértice  1 ,  ; eixo de simetria: x = 1
 2 Cálculo auxiliar: 4 − x 2 = 0 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
18.3. h ( x ) = 3 + ( x − 2 )
2

Vértice: (2 , 3) ; eixo de simetria: x = 2

18.4. m ( x ) = 2 x 2 − 8 x = 2 ( x 2 − 4 x + 4 − 4 ) = 2 ( x − 2 ) − 8
2

4 − x 2 ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ [ 2 , + ∞[
Vértice: (2 , –8) ; eixo de simetria: x = 2
S = ]−∞ , − 2] ∪ [ 2 , + ∞[
18.5. p ( x ) = −5 ( x + 2 )
2

22.2. x 2 − x − 6 < 0
Vértice: (–2 , 0) ; eixo de simetria: x = –2
Cálculo auxiliar:
18.6. r ( x ) = 2 x 2 − x + 4 =
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −6 )
 1 1 1 x2 − x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔
= 2  x2 − x + −  + 4 = 2
 2 16 16 
−1 ± 25
 1 2
2
⇔x= ⇔ x = 3 ∨ x = −2
= 2 x −  − + 4 = 2
 4  16
2
 1  31
= 2 x −  +
 4 8
S = ]−2 , 3[

29
 5.4. Função quadrática. Função módulo

22.3. 2 x 2 > 8 x ⇔ 2 x 2 − 8 x > 0 1

Cálculo auxiliar: 2 x 2 − 1 = 0 ⇔ x 2 = ⇔
Cálculo auxiliar: −2 x 2 − 8 x = 0 ⇔ 2 x ( x − 4 ) = 0 ⇔ 2
⇔ 2x = 0 ∨ x − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 2 2
⇔x=− ∨x=
2 2

2 x 2 > 8 x ⇔ x ∈ ]−∞ , 0[ ∪ ]4 , + ∞[
S = ]−∞ , 0[ ∪ ]4 , + ∞[  2 2
x ( x 2 + 2 x ) ≤ x3 + 1 ⇔ x ∈ − , 
22.4. −2 x 2 − 4 x < −30 ⇔ −2 x 2 − 4 x + 30 < 0  2 2 
Cálculo auxiliar: −2 x 2 − 4 x + 30 = 0 ⇔  2 2
S = − , 
( −4 ) − 4 × ( −2 ) × 30
2
4±  2 2 
⇔x= ⇔
2 × ( −2 ) 23.1. D f = { x ∈ ℝ : x 2 + x ≥ 0}
4 ± 256 Cálculo auxiliar: x 2 + x = 0 ⇔ x ( x + 1) = 0 ⇔
⇔x= ⇔
−4 ⇔ x = 0 ∨ x +1 = 0 ⇔
⇔ x = −5 ∨ x = 3 ⇔ x = 0 ∨ x +1 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x = −1

−2 x 2 − 4 x < −30 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 5[ ∪ ]3 , + ∞[

S = ]−∞ , − 5[ ∪ ]3 , + ∞[ D f = ]−∞ , − 1] ∪ [ 0 , + ∞[
22.5. 9 ≥ − x 2 ⇔ 9 + x 2 ≥ 0 → condição universal em ℝ
23.2. Dg = { x ∈ ℝ : x 2 + 2 x + 8 ≥ 0}
Cálculo auxiliar: x 2 + 2 x + 8 = 0 ⇔
−2 ± 22 − 4 × 1 × 8
⇔x= ⇔
2
−2 ± −28
⇔x= , impossível em ℝ .
9 ≥ −x ⇔ x ∈ ℝ
2
2
S=ℝ
( x − 4) ≤ 0 ⇔ x ∈ {4}
2
22.6.

Dg = ℝ

S = {4} 23.3. Dh = { x ∈ ℝ : 1 − x 2 ≥ 0}

22.7. x 2 + 3 x > −6 ⇔ x 2 + 3 x + 6 > 0 Cálculo auxiliar:

Cálculo auxiliar: x 2 + 3 x + 6 = 0 1 − x 2 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
−3 ± 9 − 4 × 6
⇔x=
2
Impossível em ℝ

Dh = [ −1 , 1]
24. f ( x ) = x 2 − 3x − 3 e g ( x ) = 2 x − x 2
f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ x 2 − 3x − 3 ≤ 2 x − x 2 ⇔
⇔ x 2 + x 2 − 3x − 2 x − 3 ≤ 0 ⇔
x 2 + 3x > −6 ⇔ x ∈ ℝ ⇔ 2x2 − 5x − 3 ≤ 0
S=ℝ
Cálculo auxiliar:
22.8. x ( x 2 + 2 x ) ≤ x 3 + 1 ⇔ x 3 + 2 x 2 ≤ x3 + 1 ⇔ 5 ± 25 + 24 1
2x2 − 5x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x=− ∨x=3
⇔ x3 + 2x 2 − x 3 − 1 ≤ 0 ⇔ 4 2
⇔ 2x2 − 1 ≤ 0

30
 5.4. Função quadrática. Função módulo

27.2. • Para x < −2 :

g ( x ) = − x 2 − 6 x − 3 = − ( x 2 + 6 x + 9 − 9 ) − 3 = − ( x + 3) + 6
2

 1   1  V (–3 , 6)
f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ x ∈  − , 3 , logo S =  − , 3 . x y
 2   2 
–6 –3
–4 5
Pág. 136
–2 5
y ( x − 2 ) − 4 e y = mx − 9
2
25.
• Para −2 ≤ x ≤ 2 : g ( x ) = x 2 + 1
( x − 2)
2
25.1. − 4 = mx − 9 ⇔ x 2 − 4 x + 4 − 4 − mx + 9 = 0 ⇔ V (0 , 1)
⇔ x2 − ( 4 + m) x + 9 = 0 x y
Para que esta equação admita um única solução, ∆ = 0 . –2 5
(4 + m) − 36 = 0 ⇔ ( 4 + m ) = 36 ⇔ –1 1
2 2

• Para x > 2: g ( x ) = − x + 7
⇔ 4 + m = −6 ∨ 4 + m = 6 ⇔ m = −10 ∨ m = 2
x y
25.2. • Se m = –10:
x 2 − ( 4 − 10 ) x + 9 = 0 ⇔ x 2 + 6 x + 9 = 0 ⇔ x = −3 2 5
7 0
y = −10 × ( −3) − 9 = 21
• Se m = 2:
x2 − ( 4 + 2) x + 9 = 0 ⇔ x2 − 6x + 9 = 0 ⇔ x = 3
y = 2 × 3 − 9 = −3
Os pontos de interseção têm coordenadas (–3 , 21) e (3 , –3).
26.2. AB = 10 ; BF = 10 − x
10 × (10 × x )
A[ ABF ] = = 5 (10 − x )
2
x× x 1 2 28. • Para x < 0: h ( x ) = mx + b
A[ FCE ] = = x
2 2 3
A[ AED] = A[ ABF ] = 5 (10 − x ) b = 4 e h ( −2 ) = 1 ⇔ −2m + 4 = 1 ⇔ m =
2
1 2 3
26.3. A[ AFE ] = 102 − x − 2 × 5 (10 − x ) h( x) = x+4
2 2
1 • Para x = 0, h ( x ) = 3 .
A ( x ) = − x 2 − 100 + 10 x + 100
2 • Para x > 0:
1 2
A ( x ) = − x + 10 x h ( x ) = a ( x − 2) − 4
2

2
h ( 4 ) = 0 ⇔ a ( 4 − 2 ) − 4 = 0 ⇔ 4a = 4 ⇔ a = 1
2

A ( x ) = − ( x − 20 x + 100 − 100 )
1 2
2 h ( x ) = ( x − 2) − 4
2

1
A ( x ) = − ( x − 10 ) + 50
2
3
2 2 x + 4 se x < 0
V (10 , 50 ) 
h ( x ) = 3 se x = 0
A área é máxima para x = 10 m 
( x − 2 ) − 4 se x > 0
2

27.1. 2 x − x 2 = − ( x 2 − 2 x + 1 − 1) = − ( x − 1) + 1
2

V (1 , 1) 29. Se a × b > 0 , então a e b têm o mesmo sinal.
2x − x2 = 0 ⇔ x ( 2 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 Por outro lado, sabemos que a < b.
f ( −1) = −2 − 1 = −3 Há dois casos a considerar:
• a<b<0 • 0<a<b

31
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Dg′ = [ −b , − a[ Dg′ = ]a , b ] x −∞ 1 3 +∞
Se a < b < 0, D′g = [ −b , − a[ 2x − 6 −2 x + 6 4 −2 x + 6 0 2x − 6
Se 0 < a < b, D′g = ]a , b ] x −1 −x + 1 0 x −1 2 x −1
30. Se c × d < 0 , então c e d têm sinais contrários. f ( x) −x + 5 4 −3 x + 7 –2 x−5
Como c < d, temos c < 0 < d .
− x + 5 se x < 1

Temos de considerar: f ( x ) = −3 x + 7 se 1 ≤ x ≤ 3
1.º caso: c > d x − 5
 se x > 3
32.2. f ( x ) = x 2 − 4 − x − 2
• x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2

• x−2=0⇔ x =2
D′f = [ c , 0]
x −∞ –2 2 +∞
2.º caso: c < d
x2 − 4 x −4
2
0 −x + 4
2
4 x −4
2

x−2 −x + 2 4 −x + 2 0 x−2
f ( x) x + x−6
2
–2 −x + x + 2
2
4 x −x−2
2

x + x − 6
2
se x < −2

f ( x ) = − x 2 + x + 2 se − 2 ≤ x ≤ 2
 2
x − x − 2 se x > 2

D′f = [ −d , 0]
Pág. 137
Se c > d , D′f = [ c , 0] 33. f ( x ) = x + 1 + x − 3 , D f = [ −3 , 3]
Se c < d , D′f = [ − d , 0] 33.1.
31.1. x −∞ –1 0 +∞
x +1 −x −1 0 x +1 1 x +1
x −x 1 −x 0 x
f ( x) −2 x − 4 –2 –2 –2 2x − 2
−2 x − 4 se x < −1

f ( x) =  −2 se − 1 ≤ x ≤ 0
2 x − 2 se x > 0

33.2.
h é estritamente decrescente em ]−∞ , 2] e em [0 , 4] e é
x y = −2 x − 4 x y = 2x − 2
estritamente crescente em [–2 , 0] e em [ 4 , + ∞[ .
–3 2 0 –2
31.2. –2 0 1 0
–1 –2 3 4

D′i = [ 0 , 4]
32.1. f ( x ) = 2 x − 3 − x − 1
= 2x − 6 − x − 1
2x − 6 = 0 ⇔ x = 3 33.3. D′f = [ −2 , 4]
x −1 = 0 ⇔ x = 1
33.4. Zeros: –2 e 1
f é decrescente em [–3 , –1], constante em [–1 , 0] e crescente
em [0 , 3]
32
 5.4. Função quadrática. Função módulo

34. Os zeros da função g são os mesmo que os da função f. 37.4. D′f = [ 0 , 4]

Deste modo, temos: 37.5. a) f ( x ) = 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 1
2± 4+4
g ( x) = 0 ⇔ f ( x) = 0 ⇔ − x − 2x + 1 = 0 ⇔ x =
2
b) f ( x ) = 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 1
−2
2±2 2 c) f ( x ) ≥ 4 ⇔ x = −4
⇔x= ⇔ x = −1 + 2 ∨ x = −1 − 2
−2 d) f ( x ) ≥ 4 ⇔ x = −4 ∨ x = −2
Zeros: −1 − 2 e −1 + 2 e) f ( x ) = f ( x ) ⇔ x ∈ [ −4 , − 3] ∪ [1 , 4[
Dg′ = [ 0 , + ∞[ = ℝ +0
38.1. a) f ( x ) = −1 ⇔ 1 − 2 x − 3 = −1 ⇔
35.1. x − 1 − 2 x = 0 ⇔
⇔ −2 x − 3 = −2 ⇔
⇔ x − 1 = 2x ⇔
⇔ x − 3 =1⇔
⇔ x − 1 = −2 x ∨ x − 1 = 2 x ⇔
⇔ x − 3 = 1 ∨ x − 3 = −1 ⇔
⇔ 3 x = 1 ∨ x = −1 ⇔
⇔ x = 4∨ x = 2
1
⇔ x = ∨ x = −1 S = {2 , 4}
3
 1 b) f ( x ) ≤ −3 ⇔ 1 − 2 x − 3 ≤ −3 ⇔
S =  −1 , 
 3 ⇔ −2 x − 3 ≤ −4 ⇔
35.2. 2 x = x 2 − 5 x + 6 ⇔ ⇔ x−3 ≥ 2⇔
⇔ 2x = x2 − 5x + 6 ∨ 2x = − x2 + 5x − 6 ⇔ ⇔ x − 3 ≥ 2 ∨ x − 3 ≤ −2 ⇔
⇔ x 2 − 7 x + 6 = 0 ∨ x 2 − 3x + 6 = 0 ⇔ ⇔ x ≥ 5∨ x ≤1
7 ± 49 − 24 9 ± 9 − 24 S = ]−∞ , 1] ∪ [5 , + ∞[
⇔x= ∨x= ⇔
2 2 38.2. f ( x ) = 1 − 2 x − 3 =
7±5
⇔x= ∨ x ∈∅ ⇔ 1 − 2 ( x − 3) se x − 3 ≥ 0
2 =
⇔ x = 1∨ x = 6 1 − 2 ( − x + 3) se x − 3 < 0
S = {1 , 6} −2 x + 7 se x ≥ 3
f ( x) = 
36. x + 1 ≤ k ⇔ x ≤ k −1 2 x − 5 se x < 3
x y = −2 x + 7 x y = 2x − 5
A condição é impossível se:
k − 1 < 0 ⇔ k < 1 ⇔ k ∈ ]−∞ , 1[ 3 1 3 1
7 5
37.1. D f = [ −4 , 4[ e D′f = [ −4 , 4] 0 0
2 2
37.2. Sejam A, B e C pontos do gráfico de f de coordenadas
A ( −4 , 4 ) ; B ( −2 , 4 ) e C (1 , 0 ) .
8
Então, temos que AB = ( 2 , − 8 ) e mAB = − = −4
2
y = −4 x + b
4 = −4 × ( −4 ) + b ⇔ b = −12
Logo, AB : y = −4 x − 12
8 4
Por outro lado, temos que BC = ( 6 , 8 ) e mBC = = . a) D′f = ]−∞ , 1]
6 3
4 4 4 4 b) f é estritamente crescente em ]−∞ , 3] e é estritamente
0 = × 1 + b ⇔ b = − , logo BC : y = x − .
3 3 3 3 decrescente em [3 , + ∞[ .
Assim, vem que:
c) f ( x) = 0 ⇔ 1 − 2 x − 3 = 0 ⇔
−4 x − 12 se − 4 ≤ x ≤ −2
 ⇔ −2 x − 3 = −1 ⇔
f ( x) =  4 4
 3 x − 3 se − 2 < x < 4
 ⇔ x−3 =
1 1 1
⇔ x −3= ∨ x−3= − ⇔
37.3. 2 2 2
7 5
⇔x= ∨x=
2 2
5 7
Zeros: e
2 2
39. AM = x
x
AH = HM = HE =
2
MB = 8 − x = MD

33
 5.4. Função quadrática. Função módulo

39.1. A = A[ MBCD ] + A[ HMDE ] + A[ AHE ] = 42.1. a) ∆ > 0 ⇔ b 2 − 4ac > 0

2 MD + HE AH × HE m 2 − 4 × 2 × 2 > 0 ⇔ m 2 − 16 > 0
= MB + × HM + = Cálculo auxiliar:
2 2
x x x m 2 − 16 = 0 ⇔ m 2 = 16 ⇔ m = −4 ∨ m = 4
8− x+ ×
= (8 − x ) +
2 2×x+ 2 2 =
2 2 2
1 x2  x2
= 64 − 16 x + x 2 +  8 x −  + =
4 2 8
x2 x2 m ∈ ]−∞ , − 4[ ∪ ]4 , + ∞[
= 64 − 16 x + x 2 + 2 x − +
8 8 b) ∆ = 0 ⇔ b 2 − 4ac = 0
A ( x ) = x 2 − 14 x + 64 ( 0 < x < 8 ) m 2 − 16 = 0 ⇔ m = −4 ∨ m = 4
39.2. A ( x ) = x 2 − 14 x + 49 − 49 + 64 42.2. g ( x ) = 2 x 2 + mx + 2 =
 m 
A ( x ) = ( x − 7 ) + 15
2
= 2  x2 + x  + 2 =
 2 
V ( 7 , 15 )
 m m2 m2 
= 2  x2 + x + − +2 =
A área é mínima para x = 7 cm.  2 16 16 
2
 m  m2
Pág. 138 = 2 x +  − +2
 4 8
40.1. f ( x ) = 3 x 2 − 6 x + 5 = 3 ( x 2 − 2 x ) + 5 m
A abcissa do vértice da parábola é −
f ( x ) = 3 ( x − 2 x + 1) + 5 − 3
2
4
m
f ( x ) = 3 ( x − 1) + 2 − = 3 ⇔ − m = 12 ⇔ m = –12
2

4
40.2. x = 1 42.3. g ( x ) = 2 x 2 + 3 x + 2 =
40.3. D′f = [ 2 , + ∞[
 3 9 9
= 2  x2 + x + −  + 2 =
40.4. A função f é estritamente decrescente em ]−∞ , 1] e é  2 16 16 
estritamente crescente em [1 , + ∞[  3 9
2

= 2 x +  − + 2 =
41.1. f ( x ) = 0 ⇔ − x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔  4 8
2
−2 ± 22 − 4 × ( −1) × ( −1)  3 7
= 2 x +  +
⇔x= ⇔  4 8
2 × ( −1)
 3 7
−2 ± 0 O vértice da parábola tem coordenadas  − ,  .
⇔x= ⇔x=1  4 8
−2
Como a parábola tem a concavidade voltada para cima,
f ( x ) = − x 2 + 2 x − 1 = − ( x 2 − 2 x + 1) = − ( x − 1)
2
41.2
7 
temos que Dg′ =  , + ∞  .
V(1 , 0) 8 
41.3. D′f = ]−∞ , 0] 43.1. a) 2x + y é o comprimento da rede.
41.4. A função f é estritamente crescente em ]−∞ , 1] e é b) 100 − 2x é o comprimento do lado paralelo ao muro, em
estritamente decrescente em [1 , + ∞[ . função do comprimento dos outros dois.
c) x (100 − 2 x ) é a área do retângulo.
41.5. a) f ( x ) = −1 ⇔ − x 2 + 2 x − 1 = −1 ⇔ − x 2 + 2 x = 0 ⇔
43.2. A área do retângulo é dada por:
⇔ x ( −x + 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ −x + 2 = 0 ⇔
A ( x ) = x (100 − 2 x ) , x > 0 e 2 x < 100
⇔ x =0∨ x = 2
A ( x ) = −2 x 2 + 100 x, 0 < x < 50
b) f ( x ) < −4 ⇔ − x 2 + 2 x − 1 < −4 ⇔ − x 2 + 2 x + 3 < 0
A ( x ) = −2 ( x 2 − 50 x ) =
Cálculo auxiliar: − x 2 + 2 x + 3 = 0 ⇔
= −2 ( x 2 − 50 x + 252 − 252 ) =
−2 ± 22 − 4 × ( −1) × 3
⇔x= ⇔
2 × ( −1) = −2 ( x − 25 ) + 1250
2

−2 ± 16 V ( 25 , 1250 ) , − 2 > 0
⇔x= ⇔
−2 Se x = 25:
⇔ x = −1 ∨ x = 3 y = 100 − 2 x = 100 − 50 = 50 .
Logo, a área do terreno é máxima se as dimensões do terreno
forem 25 m e 50 m.

f ( x ) < −4 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪ ]3 , + ∞[

34
 5.4. Função quadrática. Função módulo

44.1. h ( t ) = 0 ⇔ c)
⇔ −5t + 20t + 0,5 = 0 ⇔
2

−20 ± 20 2 − 4 × ( −5 ) − 0,5
⇔t = ⇔
2 × ( −5 )
−20 ± 410
⇔t = ⇒
−10
⇒ t ≈ 4,02 ∨ t ≈ −0,02
Como t ≥ 0 , vem que t ≈ 4,02 . 46.2. a) g ( x ) < f ( −1) ⇔ g ( x ) < 0 ⇔

A bola manteve-se no ar, aproximadamente, 4,0 s. ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2 , + ∞[

44.2. h ( t ) = −5t 2 + 20t + 0,5 = b) h ( x ) ≥ g ( 0 ) ⇔ h ( x ) ≥ 4 ⇔ x ∈ [ 4 , + ∞[
= −5 ( t − 4t + 4 − 4 ) + 0,5 =
2
c) f ( x ) < 3 ⇔ x ∈ ]−3 , 1[
= −5 ( t − 2 ) + 20 + 0,5 = g ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2 ⇔ x ∈ {−2 , 2}
2
d)

= −5 ( t − 2 ) + 20,5
2
e) h ( x ) ≥ 2 ⇔ x = −2 ∨ x ≥ 2 ⇔⇔ x ∈ {−2} ∪ [ 2 , + ∞[
V ( 2 ; 20,5 ) 47.1. g ( 34,5 ) = − 34,5 − 26 + 10 = 1,5

A altura máxima atingida pela bola é 20,5 m. 0 se 0 ≤ t < 16


44.3. h ( 3) = −5 × 32 + 20 × 3 + 0,5 = 15,5 g ( t ) = − t − 26 + 10 se 16 ≤ t ≤ 34,5
1,5 se 34,5 < t ≤ 45
A bola encontra-se a 15,5 m de altura 
45. Para escrevermos uma equação que descreva a trajetória da −t + 26 se t ≥ 26
47.2. − t − 26 =  ⇔
bola de golfe precisamos de definir um referencial. t − 26 se t < 26
− ( t − 26 ) se t − 26 ≥ 0
Considere-se o referencial que tem por origem as
coordenadas do ponto de partida da bola. ⇔ − t − 26 = 
t − 26 se t − 26 < 0
O vértice da parábola é V (15 , 9 ) .
0 se 0 ≤ t < 16
y = a ( x − 15 ) + 9
2
t − 26 + 10 se 16 ≤ t < 26

g (t ) = 
A parábola contém o ponto de coordenadas (0 , 0).  −t + 26 + 10 se 26 ≤ t ≤ 34,5
0 = a ( 0 − 15 ) + 9 ⇔ a = −0,04
2
1,5 se 34,5 < t ≤ 45
Uma equação para a trajetória da bola de golfe é 0 se 0 ≤ t < 16
t − 16 16 ≤ t < 26
y = −0,04 ( x − 15 ) + 9, 0 ≤ x ≤ 30 
2
se
g (t ) = 
 − t + 36 se 26 ≤ t ≤ 34,5
1,5 se 34,5 < t ≤ 45
Pág. 139
46.1. a) 47.3. A prova deste atleta demorou 45 s.
47.4. g ( 26 ) = −26 + 36 = 10
A altitude máxima atingida foi 10 m.
47.5. g ( t ) > 8 ⇔ − t − 26 + 10 > 8 ⇔
⇔ − t − 26 > −2 ⇔
⇔ t − 26 < 2 ⇔
⇔ t − 26 < 2 ∧ t − 26 > −2 ⇔
⇔ t < 28 ∧ t > 24 ⇔
⇔ 24 < t < 28
b) A altitude foi superior a 8 m durante 4 segundos.
47.6. g ( t ) = 1,5 ⇔ ( − t − 26 + 10 = 1,5 ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5 ) ∨
∨ 34,5 < t ≤ 45 ⇔
⇔ ( t − 26 = 8,5 ∨ t − 26 = −8,5 ) ∧
∧ (16 ≤ t ≤ 34,5 )  ∨ 34,5 ≤ t ≤ 45 ⇔
⇔ ( t = 34,5 ∨ t = 17,5 ) ∨ 34,5 ≤ t ≤ 45 ⇔
⇔ t = 17,5 ∨ 34,5 ≤ t ≤ 45
A altitude foi de 1,5 m no instante t = 17,5 s e no intervalo de
tempo entre t = 34,5 s e t = 45 s.

35
 5.4. Função quadrática. Função módulo

47.7. g ( t ) < 6 ⇔ ( 0 < 6 ∧ 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( − −t − 26 + 10 < 6 ∧ 5. Área do retângulo = ( x + 3)( x + 2 ) = x 2 + 3 x + 2 x + 6 =

∧16 ≤ t ≤ 34,5 ) ∨ (1,5 < 6 ∧ 34,5 < t ≤ 45 ) = x2 + 5x + 6

⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( t − 26 > 4 ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5 ) ∨ ( 34,5 < t ≤ 45 ) Área do quadrado = x2

x >0

⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( t − 26 > 4 ∨ t − 26 < −4 ) ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5  ∨ x 2 + 5 x + 6 > 2 x 2 ⇔ x 2 − 5 x − 6 < 0 ⇔ x ∈ ]0 , 6[

∨ ( 34,5 < t ≤ 45 ) Cálculo auxiliar:

5 ± 25 + 24
⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ ( t > 30 ∨ t < 22 ) ∧ 16 ≤ t ≤ 34,5 ∨ x2 − 5x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ∨ x = 6
2
∨ ( 34,5 < t ≤ 45 )
⇔ ( 0 ≤ t < 16 ) ∨ (16 ≤ t < 22 ∨ 30 < t ≤ 34,5 ) ∨ ( 34,5 < t ≤ 45 )
⇔ 0 ≤ t < 22 ∨ 30 < t ≤ 45
A altitude foi inferior a 6 m durante 37 s. Resposta: (C)
2
Pág. 140 9 9  3 9 3 9
6. x 2 − 3 x = x 2 − 3x + − = x−  − ; V , − 
Avaliação 4 4 4  2 4 2 4
1. A parábola que representa graficamente a função f tem como x y = x 2 − 3x x y = x+3
vértice o ponto de coordenadas (–1 , –5) e a concavidade
–1 4 –1 2
voltada para baixo, pois o coeficiente de termo do 2.º grau é
0 0 –3 0
negativo. Desta forma, temos que D′f = ]−∞ , − 5] .
3 9
− –5 2
Resposta: (D) 2 4
2
1 1  1 3
2. g ( x ) = x2 − x − 1 = x2 − x + − −1 =  x −  −
4 4  2 4
1 3
• V  , −  o que exclui (A).
2 4
1 
• A função é crescente em  , + ∞  , o que exclui (B).
2 
 5 
• O contradomínio de g é  − , + ∞  , o que exclui (C).
 4 
• π ∈ D′g . Logo, ∃x ∈ Dg : g ( x ) = π
Como Dg = ℝ , (D) é verdadeira.  9 
Dh′ =  − , + ∞ 
 4 
Resposta: (D)
3. (A) o salto durou aproximadamente 9,3 s. Resposta: (A)

(B) −0,5 ( t − 6 ) + 5,5 = 5 ∧ 5 ≤ t ≤ 9,3 ⇔ Pág. 141

2

 x − 1 se x < 1 − x + 1 se x < 1
⇔ ( t − 6 ) = 1 ∧ 5 ≤ t ≤ 9,3 ⇔
2
7. g ( x) =  =
3 x + 5 se x ≥ 1 3 x + 5 se x ≥ 1
⇔ ( t − 6 = 1 ∨ t − 6 = −1) ∧ 5 ≤ t ≤ 9,3 ⇔
7.1. a) g ( −3) = +3 + 1 = 4 b) g ( 2 ) = 3 × 2 + 5 = 11
⇔t = 7∨t =5 +
7.2. Se h ∈ ℝ , 1 + h > 1 e 1 − h < 1 :
A distância do atleta ao solo foi superior a 5 m durante 2 s. g (1 + h ) + 3 g (1 + h ) = 3 (1 + h ) + 5 + 3 ( −1 − h + 1) =
(C) V ( 6 ; 5,5 ) , logo a distância máxima ao solo foi 5,5 m
= 3 + 3h + 5 − 3h = 8
(D) f ( 3,5 ) = 3,5 ; f ( 8 ) = −0,5 ( 8 − 6 ) + 5,5 = 3,5
2

f ( x ) = g ( x ) ⇔  − ( x − 1) + 2 = − x + 1 ∧ x < 1 ∨
2
7.3.
 
Resposta: (D)
∨  − ( x − 1) + 2 = 3 x + 5 ∨ x ≥ 1
2
4. Gráfico de f  
⇔ ( − x 2 + 2 x − 1 + 2 + x − 1 = 0 ∧ x < 1) ∨

∨ ( − x 2 + 2 x − 1 + 2 − 3x − 5 = 0 ∧ x ≥ 1) ⇔

⇔ ( − x 2 + 3 x = 0 ∧ x < 1) ∨ ( − x 2 − x − 4 = 0 ∧ x ≥ 1) ⇔

 1 ± 1 − 16 
⇔ − x ( x − 3) = 0 ∧ x < 1 ∨  x = 2
∧ x ≥ 1 ⇔
 
⇔ x=0
f ( 0 ) = g ( 0 ) = 1 . Os gráficos intersetam-se no ponto (0 , 1).
f ( x ) = 1 ⇔ f ( x ) = −1 ∨ f ( x ) = 1
8. 200 (15 − x )( x − 2 ) ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 30 ⇔
A equação f ( x ) = 1 tem duas soluções em [2 , 4].
⇔ 200 (15 x − 30 − x 2 + 2 x ) ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 30 ⇔
Resposta: (C)
⇔ − x 2 + 17 x − 30 ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 30
36
 5.4. Função quadrática. Função módulo

Cálculo auxiliar: Pretende-se que esta equação tenha uma e uma só solução.
−17 ± 169 ∆ = 0 ⇔ 4 − 4 ( 3 − b ) = 0 ⇔ 4 − 12 + 4b = 0 ⇔ b = 2
− x 2 + 17 x − 30 = 0 ⇔ x = ⇔
−2 y = 6 x + 2 é a equação pedida.
⇔ x = 2 ∨ x = 15
12. DE = EB = x e AD = 12 − 2 x
Os triângulos [ABC], [DBG] e [EBF] são semelhantes.
FE EB FE x 1
= ⇔ = ⇔ FE = x
6 12 6 12 2
x ∈ [ 2 , 15] GD DB
= ⇔
GD 2 x
= ⇔ GD = x
6 12 6 12
9.1.
x x2
A[ ADGH ] = (12 − 2 x ) × x = −2 x 2 + 12 x e A[ DEFI ] = x × =
2 2
x2
−2 x 2 + 12 x ≥ ⇔ −4 x 2 + 24 x − x 2 ≥ 0 ⇔
2
 24 
⇔ −5 x 2 + 24 x ≥ 0 ⇔ x ∈  0 ,
 5 
Cálculo auxiliar: 0 < x < 6
9.2. D′g = ]−∞ , 0] 24
−5 x 2 + 24 x = 0 ⇔ − x ( 5 x − 24 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
x× x x 2 5
10. A[ AMP ] = =
2 2
Os triângulos [ABC] e [MBN] são semelhantes (critério AA).
Logo, se [ABC] é um triângulo isósceles, [MBN] também é
isósceles. Assim, MB = MN = 2 − x . 13. x2 − 4x + 1 > x2 − 5x + 6 ⇔

A[ MBN ] =
( 2 − x )( 2 − x ) = x 2 − 4 x + 4 ⇔ x2 − 4x + 1 > x2 − 5x + 6 ∨ x2 − 4x + 1 < − x2 + 5x − 6
2 2 ⇔ x − 5 > 0 ∨ 2 x2 − 9x + 7 < 0
No triângulo [PNC], a altura relativa ao vértice N é AM = x . 7  7
⇔ x > 5 ∨ 1 < x < ⇔ x ∈ 1 ,  ∪ ]5 , + ∞[
A[ PNC ] =
( 2 − x ) x = 2 x − x2 2  2
2 2  7
S = 1 ,  ∪ ]5 , + ∞[
x 2
x − 4x + 4
2
2x − x2  2
+ > 3× ⇔ x 2 + x 2 − 4 x + 4 > 6 x − 3x 2
2 2 2 Cálculo auxiliar:
 5 − 5  5 + 5  9 ± 81 − 56 7
⇔ 5 x 2 − 10 x + 4 > 0 ⇔ x ∈  0 , ∪ , 2 2x2 − 9x + 7 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x =
 5   5  4 2
Cálculo auxiliar:
10 ± 100 − 80 10 ± 4 × 5
5 x 2 − 10 x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x=
10 10
10 ± 2 5 5± 5 14.1. g ( x ) = 0 ⇔ x 2 + 3 x = 0 ⇔ x 2 + 3x = 0 ⇔
⇔x= ⇔x=
10 5 ⇔ x ( x + 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 3 = 0
⇔ x = 0 ∨ x = −3
2
9 9  3 9
14.2. g ( x ) = x 2 + 3 x = x 2 + 3 x + − =x+  −
4 4  2 4
 3 9
11.1. A altura do triângulo [AVB] relativa ao vértice V ( −2 , − 1) V − , − 
 2 4
é |ordenada de V | = |–1| = 1. Então:
AB × 1
= 1 ⇔ AB = 2 e, assim, A ( a , 0 ) , B ( b , a ) .
2
O ponto médio de [AB] é M ( −2 , 0 ) dado que a reta x = –2
é o eixo da parábola. Como AB = 2 , temos AM = MB = 1 .
−2 − a = 1 e b − ( −2 ) = 1 ⇔ a = −3 e b = −1

f ( −1) = 0 ⇔ a ( −1 + 2 ) − 1 = 0 ⇔ a − 1 = 0 ⇔ a = 1
2
a) A reta r interseta o gráfico de g em três pontos.
11.2. f ( x ) = ( x + 2 ) − 1 e y = 6 x + b
2
9
Logo, k = .
4
( x + 2)
2
− 1 = 6x + b ⇔ x2 + 4x + 4 − 1 − 6x − b = 0 ⇔
9
⇔ x2 − 2x + 3 − b = 0 b) g ( x ) = k tem três soluções se k = 0 ∨ k > .
4

37
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

Pág. 142 1
1.1. −2 x − 1 = 0 ⇔ −2 x = 1 ⇔ x = −
Atividade inicial 5 2

( t + 1)
2
1.1. = t +1 , t ∈ ℝ 1
x −∞ –4 − +∞
2
1.2. 3
3x = 6 3x , x ∈ ℝ +0
−2 x − 1 + + + 0 –
3 3 3
 3 x   6 x2   x2  C ( x)
( x)
3
1.3.  6  =  6  =6  = 6
= x, x ∈ ℝ + + 0 – – –
   
 x  x   x  ( −2 x − 1) C ( x ) + 0 – 0 +

( ) =( )=( ) = ( 2)
4 4 4
3
2x 3 3
2× x 3 3 3
2×x 3
⋅x 4

=
( −2 x − 1) C ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈  −4 , −
1.4. 1
3 4 3 4 3
2⋅x 4 3
2 ⋅ x4
2 
2x 2x

( 2)
3
= 3
= 2, x ∈ ℝ \ {0}  1
S =  −4 , − 
5  2
2.1. f ( x ) =
x3 1.2.

{
Df = x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x ≠ 0 = ℝ 3 3
} + x
x2
−∞
+
–4
+ +
0
0 +
+∞

C ( x)
2
2.2. g ( x ) = 6 x 3 = 6 3 x 2 + 0 – – –
Dg = ℝ x C ( x)
2
+ 0 – 0 –
2.3. h ( x ) = 3 3 x
x 2C ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 4] ∪ {0}
Dh = ℝ
S = ]−∞ , − 4] ∪ {0}
3.1. x 2 = x , x ∈ ℝ
1.3. (−x 2
+ 9) C ( x ) > 0
( x − 3)
4
3.2. 4
= x −3 , x∈ℝ
− x + 9 = 0 ⇔ x 2 = 9 ⇔ x = −3 ∨ x = 3
2

3 (
a ) 6 3 3
a18  a6  a6
3.3. 3 = = 3
  = , x ∈ ℝ \ {0}
27 x3 33 × x 3 x −∞ –4 –3 3 +∞
 3x  3x
−x2 + 9 – – – 0 + 0 –
3
1 3 64 x 3 1 43 x 3 1 3  4 x  4x 2x C ( x)
3.4. = 3 =   = 2 = 2 , x∈ℝ + 0 – – – – –
2 a6 3 ( a 2 )3 2  a 2  2a a
(−x 2
+ 9) C ( x ) – 0 + 0 – 0 +
4.1. a) D f = [ −3 , 3] b) D′f = [ −1 , 2] ∪ [3 , 5]
4.2. f é injetiva, porque não há uma reta horizontal que intersete o
gráfico em dois pontos.
(−x 2
+ 9 ) C ( x ) > 0 ⇔ ]−4 , − 3[ ∪ ]3 , + ∞[

4.3. S = ]−4 , − 3[ ∪ ]3 , + ∞[

2. Seja f ( x ) = D ( x ) .

−1 ± 1 + 8
2.1. x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 1
2

x −∞ –2 1 0 1 −∞
Pág. 145 x2 + x − 2 + 0 – – – – – 0 +
1. Seja f ( x ) = C ( x ) . D ( x) – – – 0 + 0 – 0 +
Produto – 0 + 0 – 0 + 0 +

(x 2
+ x − 2 ) D ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ [ −1 , 0] ∪ {1}
S = ]−∞ , − 2] ∪ [ −1 , 0] ∪ {1}

38
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

 1 1
3
1 4.3. Dado que −1 < 0 :
2.2.  −x −  = 0 ⇔ −x − = 0 ⇔ x = − a) O gráfico de f tem concavidade voltada para cima.
 3 3 3
b) f é decrescente.
x −∞ –1 −
1
0 1 +∞ c) f ( 2 ) = −1 é o máximo absoluto de f.
3
3 4.4. f ( x ) = y ⇔ −1 − x − 2 = y ⇔
 1
 −x −  + + + 0 – – – – – ⇔ − x − 2 = y +1 ⇔
 3
D ( x) ⇔ x − 2 = − y −1
– 0 + + + 0 – 0 +
Como x ≥ 2 e y ≤ −1 , vem x − 2 ≥ 0 e − y − 1 ≥ 0 . Logo,
Produto – 0 + 0 – 0 + 0 –
x − 2 = y +1 ⇔
⇔ x − 2 = ( − y − 1) ⇔
3 2
 1  1
 − x −  D ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −1 , −  ∪ ]0 , 1[
 3  3 ⇔ x = 2 + y2 + 2 y + 1 ⇔
 1 ⇔ x = y2 + 2 y + 3
S =  −1 , −  ∪ ]0 , 1[
 3 f −1 : ]−∞ , − 1] → [ 2 , + ∞[
2.3. − x3 + 4 x 2 = x 2 ( − x + 4 )
x1 x2 + 2x + 3

x −∞ –1 0 1 4 −∞
Pág. 150
x2 + + + 0 + + + + + 3
−x + 4 + + + + + + + 0 – 5. f ( x ) = − 3 x + 2 − 1
2
D ( x) – 0 + 0 – 0 + 0 – 5.1. a) Df = ℝ
Produto – 0 + 0 – 0 + 0 – b) D′f = ℝ
5.2. O gráfico de f pode ser obtido de y = 3 x pelas seguintes
(−x 3
+ 4 x 2 ) D ( x ) > 0 ⇔ ]−1 , 0[ ∪ ]1 , 4[
transformações:
S = ]−1 , 0[ ∪ ]1 , 4[ (
– simetria de eixo Ox y = − 3 x ; )
3  3 
– dilatação vertical de coeficiente y=− x;
Pág. 147 2  2 
3. f ( x) = x – translação de vetor ( −2 , − 1) .
3.1. f1 ( x ) = f ( x − 2 ) = x − 2
3.2. f 2 ( x ) = − f ( x ) = − x
3.3. f3 ( x ) = f 2 ( − x ) = − − x
3.4. Se g ( x ) = f ( − x ) ,
f 4 ( x ) = g ( x + 1) + 1 = f ( − ( x + 1) ) + 1 = − x − 1 + 1
3.5. f5 ( x ) = 2 f ( x ) = 2 x
3.6. f 6 ( x ) = f 5 ( x − 1) − 1 = 2 x − 1 − 1

Pág. 148
5.3. a) A concavidade do gráfico de f é voltada para baixo em
4. f ( x ) = −1 − x − 2
]−∞ , 2] e voltada para cima em [ 2 , + ∞[
4.1. a) D f = { x ∈ ℝ : x − 2 ≥ 0} = [ 2 , + ∞[ b) f é decrescente
b) x ∈ Df ⇔ x − 2 ≥ 0 ⇔ x − 2 ≥ 0 ⇔ c) f não tem extremos
3
⇔ − x − 2 ≤ 0 ⇔ −1 − x − 2 ≤ −1 5.4. f ( x ) = y ⇔ − 3 x − 2 + 1 = y ⇔
2
D′f = ]−∞ , − 1] 33
⇔− x − 2 = y −1 ⇔
4.2. 2
⇔ −3 3 x − 2 = 2 y − 2 ⇔
2 − 2y
⇔ 3 x−2 = ⇔
3
3
 2 − 2y 
⇔ x−2=  ⇔
 3 
3
 2 − 2y 
⇔ x =2+ 
 3 

39
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

f −1 : ℝ → ℝ Verificação:
3
 2 − 2x  x = 1: 3 − 2 1 = 0 ⇔ 3 − 2 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 (V)
x 12 +  
 3  x = 9 : 3 − 2 9 = 0 ⇔ 3 − 6 = 3 ⇔ −3 = 3 (F)
Pág. 151 S = {1}
( )
3
6.1. 3 1 − 2 x = 3 ⇔ 3
1 − 2x = 33 ⇔ x 1
6.7. = ( x − 1) 2 ⇒
⇔ 1 − 2 x = 27 ⇔ −2 x = 26 ⇔ x = −13 2
S = {−13}
2 2
 x  1

⇒   = ( x − 1) 2  ⇔
6.2. 2 x − 1 − 1 = 0 ⇔ 2 x − 1 = 1 ⇒   
2 
x2
( )
2
⇒ 2x − 1 = 12 ⇔ ⇔ = x −1 ⇔
4
⇔ 2x − 1 = 1 ⇔ ⇔ x2 − 4x + 4 = 0 ⇔
⇔ 2x = 2 ⇔ x = 1 ⇔ ( x − 2) = 0 ⇔
2

Verificação:
⇔x=2
2 × 1 − 1 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 (V)
Verificação:
S = {1} 1
2
= ( 2 − 1) 2 ⇔ 1 = 1 (V)
6.3. 3x + 5 = −2 2
A condição é impossível porque, no seu domínio, S = {2}
3x + 5 ≥ 0 e −2 < 0
S =∅ 6.8. x − 3x − 2 = 0
6.4. 12 − x − x = 0 ⇔ 12 − x ⇒ ⇔ 3x − 2 = x ⇒
⇒ 12 − x = x 2 ⇔ ⇒ 3x − 2 = x 2 ⇔
⇔ x 2 + x − 12 = 0 ⇔ x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔
−1 ± 1 + 48 −1 ± 7 3± 9−8
⇔x= ⇔x= ⇔ ⇔x= ⇔
2 2 2
⇔ x = −4 ∨ x = 3 3 ±1
Verificação: ⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 2
2
x = −4 : 12 + 4 − 4 ⇔ 4 = −4 (F) Verificação:
x = 3 : 12 − 3 = 3 ⇔ 9 = 3 (V) x = 1: 3 × 1 − 2 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0 (V)
S = {3} x = 2 : 3 × 2 − 2 − 2 = 0 ⇔ 4 − 2 = 0 ⇔ 2 − 2 = 0 (V)
6.5. 3 − x = 3x + 1 ⇒ S = {1 , 2}
⇒ ( 3 − x ) = 3x + 1 ⇔
2

⇔ 9 − 6 x + x 2 = 3x + 1 ⇔ Pág. 152
⇔ x2 − 9x + 8 = 0 ⇔ 1
 12 1
9 ± 81 − 32 7.1. f ( x ) ≥ 2 ⇔  3x +  ≥ 2 ⇔ 3x + ≥ 2
⇔x= ⇔  4 4
2
 1   1 
9±7 D =  x ∈ ℝ : 3x + ≥ 0 =  − , + ∞ 
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 8  4   12 
2
Verificação: 1
Para x ∈ D, 3 x + ≥0∧2≥0
x = 1: 3 − 1 = 3 + 1 ⇔ 2 = 4 (V) 4

x = 8 : 3 − 8 = 24 + 1 ⇔ −5 = 25 (F)  1 
Logo, em  − , + ∞  temos
S = {1}  12 
1 1
6.6. 3 − 2 x − x ⇔ 3x + ≥ 2 ⇔ 3x + ≥ 4 ⇔
4 4
⇔ 3−2 x = x ⇒ ⇔ 12 x + 1 ≥ 16 ⇔ 12 x ≥ 15 ⇔
⇒ 3− 2 x = x ⇔ 15 5
⇔x≥ ⇔ x≥ ⇔
⇔ 3− x = 2 x ⇒ 12 4
5 
⇒ (3 − x) = 4x ⇔
2
⇔ x ∈  , + ∞
4 
⇔ 9 − 6x + x2 = 4x ⇔
5   1 
⇔ x 2 − 10 x + 9 = 0 ⇔ S =  , + ∞  ∩ − , + ∞ 
4   12 
10 ± 100 − 36
⇔x= ⇔  5 
2 S =  , + ∞
4 
10 ± 8
⇔x= ⇔ x = 1∨ x = 9
2

40
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

7.2. g ( x ) − x < 0 ⇔ 15 − 2 x < x 8.2. 1 + x x 2 + 24 = x + 1 ⇒

 15 
D = { x ∈ ℝ :15 − 2 x ≥ 0} =  −∞ ,  ⇒ 1 + x x 2 + 24 = x 2 + 2 x + 1 ⇒
 2
⇔ x x 2 + 24 = x 2 + 2 x ⇒
⇒ x 2 ( x 2 + 24 ) = x 4 + 4 x3 + 4 x2 ⇒
Cálculo auxiliar:
15
15 − 2 x ≥ 0 ⇔ 2 x ≤ 15 ⇔ x ≤
2 ⇔ x 4 + 24 x 2 − x 4 − 4 x 3 − 4 x 2 = 0 ⇔
 15  ⇔ −4 x 3 + 20 x 2 = 0 ⇔
• ∀x ∈  −∞ ,  , 15 − 2 x ≥ 0
 2 ⇔ −4 x 2 ( x − 5) = 0 ⇔
 15  ⇔ −4 x 2 = 0 ∨ x − 5 = 0 ⇔
• x ∈  −∞ ,  ∧ x < 0 ⇔ x ∈ [ −∞ , 0]
 2 ⇔ x = 0∨ x =5
 15   15  Verificação:
• x ∈  −∞ ,  ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈ 0 , 
 2   2 x = 0 : 1 + 0 × 0 + 24 = 0 + 1 ⇔ 1 + 0 = 1 (V)
– Se x ∈ ]−∞ , 0[ , 15 − 2 x ≥ 0 ∧ x < 0 . Logo, a condição x = 5 : 1 + 5 25 + 24 = 5 + 1 ⇔ 1 + 5 × 7 = 6 ⇔
15 − 2x < x é impossível. ⇔ 36 = 6 (V)
S1 = ∅ S = {0 , 5}
 15 
– Se x ∈ 0 ,  , 15 − 2 x ≥ 0 ∧ x ≥ 0 .
 2
Pág. 155
Logo: 1
9.1. f ( x ) = 3x ; g ( x ) = x +
 15  2
15 − 2 x < x ∈ 0 ,  ⇔
 2 D f = Dg = ℝ ; D f ∩ Dg = ℝ
 15 
( )
2
⇔ 15 − 2 x < 2 ∧ x ∈ 0 ,  ⇔ 1
g ( x) = 0 ⇔ x = −
 2 2
 15   1
⇔ 15 − 2 x < x 2 ∧ x ∈ 0 ,  ⇔ D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ − 
 2  2
 15  1 1
⇔ x 2 + 2 x − 15 > 0 ∧ x ∈ 0 ,  ⇔ (f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 3 x + x + = 4x +
 2 2 2
  13   ( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = 3 ×  x +  = 3x2 + x
1 3
⇔ x ∈  ]−∞ , − 5[ ∪ ]3 , + ∞[ ∩ 0 ,   ⇔
  2   2 2
 15   f  f ( x) 3x 3x 6x
⇔ x ∈ 3 ,   ( x) = = = =
 2 g g ( x) x + 1 2 x + 1 2x + 1
2 2
Cálculo auxiliar:
1
x 2 + 2 x − 15 = 0 ⇔ x =
−2 ± 4 + 60
⇔
( − g )( x ) = − g ( x ) = − x −
2
2
( f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = 3x −  x +  = 2 × −
1 1
⇔ x = −5 ∨ x = 3
 2 2
3  3 3 1 3 3
 g  ( x) = g ( x) =  x + = x + 
2  2 2 2 2 4
f 2 ( x ) = ( f ( x ) ) = ( 3x ) = 9 x 2
2 2

1
 15  1
1
S = 3 ,  g 3 ( x ) = ( g ( x ))3 = 3 x +
 2 2
f +g: ℝ → ℝ
1
Pág. 153 x1 4x +
2
8.1. x+2 − x−6 = 2⇔ x+2 = 2+ x−6 ⇒ f ×g: ℝ → ℝ
( )
2
⇒ x+2= 2+ x−6 ⇔ 3
x 1 3x2 + x
2
⇔ x+2 = 4+4 x−6 + x−6
f  1
⇔ 4 x − 6 = 4 ⇔ x − 6 =1⇒ : ℝ \ −  → ℝ
g  2
⇒ x − 6 =1 6x
x1
⇔ x=7 2x + 1
Verificação: −g : ℝ → ℝ
1
7 + 2 − 7 − 6 = 2 ⇔ 9 − 1 = 2 ⇔ 3 −1 = 2 (V) x1 − x −
2
S = {7}

41
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

f −g: ℝ → ℝ f + g : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
1 2 x 2 + 7 x + 12
x1 2x − x1
2
x2 + 4x
3
g: ℝ → ℝ f × g : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
2 x+3
3 3 x1
x1 x + x+4
2 4
f
f2: ℝ → ℝ : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
g
x 1 9 x2 x2 + 7 x + 7
x1
1
x2
g3 : ℝ → ℝ
1 − g : ℝ \ {−4} → ℝ
x1 3 x+ x
2 x1 −
x+4
x+3 f − g : ℝ \ {−4 , 0} → ℝ
9.2. f ( x) =
x 7 x + 12
x1 2
x x + 4x
g ( x) =
x+4 3
g : ℝ \ {−4} → ℝ
D f = ℝ \ {0} 2
3x
x1
Dg = ℝ \ {−4} 2x + 8
f 2 : ℝ \ {0} → ℝ
x x2 + 6x + 9
g ( x) = 0 ⇔ =0⇔ x=0 x1
x+4 x2
{x ∈ D g : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {−4 , 0}
g
−
1
3
: ℝ \ {−4} → ℝ
D f ∩ Dg = ℝ \ {−4 , 0} x1 3
x
x+4
D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {−4 , 0}
Pág. 156
x+3 x 10. f ( x) = x e g ( x) = x + 1
( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = + =
x x+4
 x se x ≥ 0
10.1. f ( x ) = 
=
( x + 3)( x + 4 ) + x 2 =
x 2 + 4 x + 3 x + 12 + x 2
= − x se x < 0
x ( x + 4) x2 + 4x
 x + 1 se x ≥ −1
g ( x) = 
2 x + 7 x + 12 − x − 1 se x < −1
2
=
x2 + 4x
x −∞ –1 0 +∞
( x + 3)( x ) = x + 3
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = x −x 1 −x 0 x
( x )( x + 4 ) x + 4
x +1 −x −1 0 x +1 1 x +1
x+3
f  f ( x) ( x + 3)( x + 4 ) = x 2 + 4 x + 3x + 7 = x − x −1 1 1 −2 x − 1 –1 –1
 ( x) = = x =
g g ( x) x x2 x2 1 se x < −1
x+4 
( f − g )( x ) = −2 x − 1 se − 1 ≤ x ≤ 0
x2 + 7 x + 7  −1 se x ≥ 0
= 
x2 1
x
10.2. (f − g )( x ) <
⇔
2
( − g )( x ) = − g ( x ) = −
x+4  1  1  1
1 < −2 x − 1 < −1 <
x+3 x ⇔ 2 ∨ 2∨ 2
(f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = − =  x < −1 −1 ≤ x ≤ 0  x ≥ 0
x x+4
x 2 + 3x + 4 x + 12 − x 2 7 x + 12  3
= = 2 −2 x <
x2 + 4x x + 4x ⇔ x∈∅ ∨  2 ∨x≥0
−1 ≤ x ≤ 0
3  3 3 x 3x
 g ( x) = g ( x) = × =  3
2  2 2 x + 4 2x + 8 x > −  3 
⇔ 4 ∨ x ≥ 0 ⇔ x ∈  − , 0  ∪ [ 0 , + ∞[
 x + 3
2
x2 + 6 x + 9 −1 ≤ x ≤ 0  4 
( f ) ( x ) = ( f ( x ))
2
2
=  =
 x  x2
 3 
S = − , + ∞
  1
x  4 
 g ( x) = 3 g ( x) =
3 3

  x+4

42
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

10.3. ( f × g )( x ) ≤ 2 ⇔ Para determinar f ( −2 ) precisamos da expressão analítica de f

⇔ x x +1 ≤ 2 ⇔ no intervalo [ −3 , 0] .

⇔ x2 + x ≤ 2 ⇔ Trata-se do segmento de reta [DE] sendo D ( −3 , − 1) e E ( 0 , 1)

⇔ x 2 + x ≤ 2 ∧ x 2 + x ≥ −2 ⇔ y = mx + b

⇔ x2 + x − 2 ≤ 0 ∧ x2 + x + 2 ≥ 0 ⇔ 1 − ( −1) 2
b =1 e m = =
0 − ( −3) 3
⇔ x ∈ [ −2 , 1] ∧ x ∈ ℝ ⇔
2
⇔ x ∈ [ −2 , 1] Se x ∈ [ −3 , 0] , f ( x ) = x +1.
3
Cálculo auxiliar:
2 4 3 1
f ( −2 ) = × ( −2 ) + 1 = − + = −
−1 ± 1 + 8 3 3 3 3
x +x−2=0⇔ x=
2

2
 f   1 1
⇔ x = −2 ∨ x = 1   ( −2 ) = − f ( −2 ) = −  −  =
 
g  3 3
3 2
11.4. No intervalo [–2 , 0], g ( x ) = x + 2 e f ( x) = x + 1
2 3
2 3
Em [–2 , 0], f ( x ) = g ( x ) ⇔ x+ 1 = + 2 ⇔
−1 ± 1 − 8 3 ( × 6 ) 2 ( ×3)
x2 + x + 2 = 0 ⇔ x = ( ×2 ) ( ×3)
2
6
∆ < 0 ; ∀x ∈ ℝ, x 2 + x + 2 > 0 ⇔ 4 x + 6 = 9 x + 12 ⇔ −5 x = 6 ⇔ x = −
5
S = [ −2 , 1] 6
Os gráficos de f e g intersetam-se no ponto de abcissa − .
5
Pág. 157
11.1. a) D f = [ −3 , 2] e D′f = [ −1 , 2] Pág. 158

b) Dg = [ −2 , 2] e D′g = [ −1 , 2] 12. f ( x) = x + x − 4
3

•A altura do triângulo [ABC] relativa ao vértice A é dada por

11.2. D f + g = D f ∪ Dg = [ −3 , 2] ∩ [ −2 , 2] = [ −2 , 2]

( f + g )( 2) = f ( 2) + g ( 2) = 2 + 0 = 2
f ( x) − f ( 4) = x3 + x − 4 − ( 43 + 4 − 4 )
= x + x − 68
3

11.3. Para determinar o zero de g que pertence a [ −2 , 2] temos de

determinar a expressão analítica de g neste intervalo. • A medida da base [BC] é BC = 4 .

Em [ −2 , 0] o gráfico da função g é o segmento de reta [AB], 4× x 3 + x − 68

A[ ABC ] = = 2 x 3 + x − 68
sendo A ( −2 , − 1) e B ( 0 , 2 )
2
A equação que permite determinar o valor pedido é
AB : y = mx + b
2 x 3 + x − 68 = 5 , com 0 ≤ x ≤ 4 .
2 − ( −1) 3
b=2 e m= =
0 − ( −2 ) 2 Considerando, na calculadora gráfica, as funções
y1 = 2 x 3 + x − 68 e y2 = 5 , no intervalo [0 , 5],
3
AB = y = x + 2
2 determinou-se a abcissa do ponto de interseção dos dois
3 4 gráficos.
x + 2 = 0 ⇔ 3x + 4 = 0 ⇔ x = −
2 3 Obtiveram-se os resultados seguintes.
4
Zeros de g: − e 2
3
 4 
D f = D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = [ −2 , 2] \ − , 2  =
g  3 

 4 
= [ −2 , 2[ \ − 
 3 
 f  f ( −2 ) f ( −2 )
  ( −2 ) = = = − f ( −2 ) A abcissa do ponto A é aproximadamente igual a 3,10.
g g ( −2 ) −1

43
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

Pág. 159 f ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 1,9 ∨ x = 2 ∨ x = 2,1

13. f ( x) = x − x + 1
4
Zeros de {−2 ; 1,99 ; 2 ; 2,01}
A( x , k ) , B ( x + 3 , k )
AB = 3
f ( x + 3) = f ( x ) = k
f ( x + 3) = f ( x ) ⇔ f ( x + 3) − f ( x ) = 0
⇔ ( x + 3) − ( x + 3) + 1 − ( x 4 − x + 1) = 0
4

⇔ ( x + 3) − x − 3 + 1 − x 4 + x − 1 = 0
4

Pág. 161
⇔ ( x + 3) − x 4 − 3 = 0
4
15.1. Os triângulos [DBC] e [EBF] são semelhantes.
Fazendo y1 = ( x + 3) − 3 , determinou-se o zero de y1 .
4
EB EF
=
DB DC
Obtiveram-se os seguintes resultados.
4−r x
= ⇔ 12 − 3r = x ⇔
4 12
( × 3)

⇔ 3r = 12 − x ⇔
x
⇔ r = 4−
3
Vcilindro = π × r 2 × x
2
 x  8x x2 
V ( x ) = π  4 −  x = π 16 − +  x
 3  3 9
 x3 8 x 2 
V ( x) = π − + 16 x 
k ≈ f ( −1,389 ) ≈ 6,1  9 3 
15.2. Pretende-se resolver graficamente a equação V ( x ) = 50 .

Pág. 160 Fazendo, na calculadora gráfica, y1 = V ( x ) e y2 = 50 ,

14. f ( x ) = x − 4 x − 0,01x + 16 x − 15,96
4 3 2
determinou-se, no intervalo ]0 , 12] , a interseção dos de y1
e y2 .
14.1. O gráfico de f obtido na calculadora sugere que –2 e 2 são
os únicos zeros de f no intervalo [–3 , 3].

1, 236
Se x ≈ 1, 236, r ≈ 4 − ≈ 3,588 .
3
7,682
Se x ≈ 7,682 , r ≈ 4 − ≈ 1,439 .
14.2. f ( 2 ) = 24 − 4 × 23 − 0,01 × 22 + 16 × 2 − 15,96 = 0 3
f ( −2 ) = Temos, portanto:
x ≈ 1, 24 cm e r ≈ 3,59 cm ou x ≈ 7,68 cm e r ≈ 1, 44 cm.
= ( −2 ) − 4 × ( −2 ) − 0,01 × ( −2 ) + 16 × ( −2 ) − 15,96 = 0
4 3 2

Pág. 164
1 –4 –0,01 +16 –15,96 Atividades complementares
2 2 –4 –8,02 15,96 −3x − 3 se x < 0
3

1 –2 –4,01 7,98 0 16. f ( x ) =  2

 x − 1 se x ≥ 0
–2 –2 8 –7,98
 2
1 –4 3,99 0 16.1. a) ( )
f  − 3  × f 2 =
x − 4 x + 3,99 = 0 ⇔
2  3
  2
3

4 ± 16 − 15,96 
( 2) − 1 =
2
⇔x= 
= −3 ×  − 3
 − 3 × 
2   3   
 
4 ± 0,04 4 ± 0,2
⇔x= ⇔x=   2 
2 2 =  −3 ×  −  − 3 × ( 2 − 1) = ( 2 − 3) × 1 = −1
  3 
⇔ x = 1,9 ∨ x = 2,1

44
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

 2  1 18.3. f ( x ) = 1 ⇔ 2 x − 3 + 1 = 1 ⇔
b) f  −2 3  + f  3 2  =
    ⇔ 2 x −3 = 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔
3 2
 2  1 ⇔ x−3= 0 ⇔ x =3
= −3 ×  −2 3  − 3 +  3 2  − 1 =
    S = {3}

= −3 × ( −1) × 22 − 3 + 31 − 1 = 12 − 1 = 11
3
19. f ( x ) = x + 2

16.2. f ( x ) ≤ 21 ∧ x ≤ 0 ⇔ 19.1. a) D f = { x ∈ ℝ : x + 2 ≥ 0} = [ −2 , + ∞[

⇔ ( −3x − 3 ≤ 21 ∧ x < 0 ) ∨ ( x − 1 ≤ 21 ∧ x = 0 ) ⇔
3 2 b) x > −2 ⇔ x + 2 ≥ 0 ⇔ x + 2 ≥ 0
D′f = [0 , + ∞[
⇔ ( −3x3 ≤ 24 ∧ x < 0 ) ∨ ( −1 ≤ 21 ∧ x = 0 ) ⇔
19.2. f ( x ) = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2
⇔ ( x3 ≥ −8 ∧ x < 0 ) ∨ x = 0 ⇔
A ( −2 , 0 )
(
⇔ x ≥ −8 ∧ x < 0 ∨ x = 0 ⇔ ) (
B ( x , f ( x ) ) ou B x , x + 2 )
⇔ ( x ≥ −2 ∧ x < 0 ) ∨ x = 0 ⇔
Tomando [AC] para base do triângulo [ACB], temos:
⇔ x ∈ [ −2 , 0] Base = AC = 2 × ( x + 2 ) = 2 x + 4
S = [ −2 , 0]
Altura = x + 2 (ordenada de B)
17. f ( x ) = 4 x3 + 8 x 2 − 11x + 3 2( x + 2) x + 2
A[ ACB ] = = ( x + 2) x + 2
17.1. 2
4 8 –11 3 A[ ACB] = 8 ⇔ ( x + 2 ) x + 2 = 8 ⇒

⇒ ( x + 2 ) ( x + 2 ) = 82 ⇔
–3 –12 12 –3 2

4 –4 1 0
⇔ ( x + 2 ) = 64 ⇔ x + 2 = 3 64 ⇔
3

4 x 2 − 4 x + 1 = ( 2 x − 1)
2
⇔ x+2=4⇔ x=2
f ( x ) = ( x + 3)( 2 x − 1) Verificação:
2

1
( 2 + 2 ) 2 + 2 = 8 ⇔ 4 × 2 = 8 (V)
O coeficiente de x3 é positivo. Os zeros são –3 e (duplo).
2 Portanto, x = 2
Um esboço do gráfico de f é: 19.3. D f = [ −2 , + ∞[ ; D′f = [ 0 , + ∞[ = ℝ +0
f ( x) = y ⇔ x + 2 = y ⇔
x ≥ −2
⇔ x + 2 = y2 ⇔ y ≥0
⇔ x = y2 − 2
f −1 : ℝ +0 → ℝ
x1 x2 − 2
20. f ( x ) = 3 x − 1 + 1
20.1. a) Df = ℝ
1 
17.2. f ( x )( x − 4 ) ≥ 0 ⇔ ]−∞ , − 3] ∪   ∪ [ 4 , + ∞[ b) D′f = ℝ
2
1 
S = ]−∞ , − 3] ∪   ∪ [ 4 , + ∞[ 1
2 x −∞ –3 4 +∞
2
18. f ( x) = 2 x − 3 + 1
f ( x) – 0 + 0 + + +
18.1. a) D f = { x ∈ ℝ : x − 3 ≥ 0} = [3 , + ∞[
( x − 4) – – – – – 0 +
b) x ∈ D f ⇔ x ≥ 3 ⇔ x − 3 ≥ 0 ⇔ x − 3 ≥ 0 ⇔
Produto + 0 – 0 – 0 +
⇔ 2 x − 3 ≥ 0 ⇔ 2 x − 3 +1 ≥1
20.2. f ( x ) = 0 ⇔ x − 1 + 1 = 0 ⇔ x − 1 = −1 ⇔
3 3
D′f = [1 , + ∞[
⇔ x − 1 = ( −1) ⇔ x = 1 − 1 ⇔ x = 0
3
18.2. O gráfico de f é a imagem do gráfico de y = x por uma
dilatação vertical de coeficiente 2 seguido da translação de 21.1. 6 x + 1 = x + 10 ⇒ 36 ( x + 1) = x 2 + 20 x + 100 ⇔
vetor v ( 3 , 1) . ⇔ x 2 − 16 x + 64 = 0 ⇔
⇔ ( x − 8) = 0 ⇔
2

⇔ x =8
Verificação: 6 8 + 1 = 8 + 10 ⇔ 6 × 3 = 18 (V)
S = {8}

45
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

21.2. 3x − 2 = 4 − x ⇒ 1 1  1 
x ≥ − ∧ x − 1 < 0 ⇔ x ≥ − ∧ x < 1 ⇔ x ∈  − , 1
⇒ 3 x − 2 = 16 − 8 x + x 2 ⇔ 2 2  2 
⇔ x 2 − 11x + 18 = 0 ⇔ 1 1
x ≥ − ∧ x − 1 ≥ 0 ⇔ x ≥ − ∧ x ≥ 1 ⇔ x ∈ [1 , + ∞[
11 ± 121 − 72 2 2
⇔x= ⇔
2  1 
• Em  − , 1 , 2 x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 < 0 .
11 ± 7  2 
⇔x= ⇔ x = 2∨ x =9
2  1 
2 x + 1 > x − 1 é universal em  − , 1 .
Verificação:  2 
x = 2 : 3× 2 − 2 = 4 − 2 ⇔ 4 = 2 (V)  1 
S1 =  − , 1
x = 9 : 3 × 9 − 2 = 4 − 9 ⇔ 25 = −5 (F)  2 
S = {2} • Em [1 , + ∞[ , 2 x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 ≥ 0
2x + 3 + 4x − 1 = 3 ⇔ 2 x + 1 ≥ x − 1 ∧ x ∈ [1 , + ∞[ ⇔ 2 x + 1 ≥ ( x − 1) ∧ x ≥ 1 ⇔
2
21.3.
⇔ 4x − 1 = 3 − 2x + 3 ⇒ ⇔ 2x + 1 ≥ x2 − 2x + 1 ∧ x ≥ 1 ⇔
⇒ 4x − 1 = 9 − 6 2x + 3 + 2x + 3 ⇔ ⇔ x2 − 4x ≤ 0 ∧ x ≥ 1 ⇔
⇒ 6 2 x + 3 = 13 − 2 x ⇒ ⇔ x ∈ [1 , 4]
⇒ 36 ( 2 x + 3) = 169 − 52 x + 4 x 2 ⇔
Cálculo auxiliar:
⇔ 4 x 2 − 124 x + 61 = 0 ⇔ x2 − 4 x = 0 ⇔ x ( x − 4) = 0 ⇔

⇔x=
124 ± 1242 − 16 × 61
⇔ ⇔ x ∈ [1 , 4]
8
124 ± 14400
⇔x= ⇔
8
124 ± 120
⇔x= ⇔
8
S2 = [1 , 4]
1 244 1 61
⇔x= ∨x= ⇔x= ∨x=
 1 
2 8 2 2 S = S1 ∪ S2 =  − , 1 ∪ [1 , 4]
Verificação:  2 
1 1 1  1 
x= ; 2 × + 3 + 4 × −1 = 3 ⇔ S =  − , 4
2 2 2  2 
⇔ 3 +1 + 2 −1 = 3 ⇔ 2 +1 = 3 (V)
61 61 61 22.2. x + x +1 < 3
x = : 2 × + 3 + 4× −1 = 3 ⇔ D = { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x + 1 ≥ 0} = ℝ +0
2 2 2
⇔ 64 + 121 = 3 ⇔ 8 + 11 = 3 (F) ∀x ∈ ℝ +0 , x + x + 1 > 0 ∧ 3 > 0
1 
( )
2
S=  x + x +1 < 3 ⇔ x + x +1 < 32 ⇔
2
21.4. 5 x − 1 − 5 x = 1 ⇔ ⇔ x + x +1+ 2 x < 9 ⇔
⇔ 1 − 5x = 5 x − 1 ⇒ ⇔ 2 x2 + x < 8 − 2x
⇒ 1 − 5 x = 25 x − 10 x + 1 ⇔ ∀x ∈ ℝ +0 , 2 x 2 + x ≥ 0
⇔ 10 x = 30 x ⇒ 8 − 2x = 0 ⇔ 2x = 8 ⇔ x = 4
⇒ 100 x = 900 x 2 ⇒ x ∈ ℝ +0 ∧ 8 − 2 x < 0 ⇔ x ∈ ]4 , + ∞[
⇔ 9 x 2 − x = 0 ⇔ x ( 9 x − 1) = 0 ⇔ x ∈ ℝ +0 ∧ 8 − 2 x ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0 , 4]
1
⇔ x = 0∨ x = • Em ]4 , + ∞[ , 2 x 2 + x ≥ 0 ∧ 8 − 2 x < 0 , pelo que
9
Verificação: 2 x 2 + 2 x < 8 − 2 x é impossível em ]4 , + ∞[
x = 0 : 5 0 − 1 − 0 = 1 ⇔ 0 −1 = 1 (F) S1 = ∅
1 1 5 5 4 5 2 • Em [0 , 4], 2 x 2 + x ≥ 0 ∧ 8 − 2 x ≥ 0 , pelo que
x= :5 − 1− =1 ⇔ − =1⇔ − =1 (V)
9 9 9 3 9 3 3 2 x 2 + x < 8 − 2 x ∧ ∈ [ 0 , 4] ⇔
1 
S=  ⇔ 4 ( x 2 + x ) < 64 − 32 x + 4 x 2 ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
9 
22.1. 2x + 1 > x − 1 ⇔ 4 x 2 + 4 x < 64 + 32 x + 4 x 2 ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
 1  16
D = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≥ 0} =  − , + ∞  ⇔ 36 x < 64 ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔ x < ∧ x ∈ [ 0 , 4] ⇔
 2  9
∀x ∈ D, 2 x + 1 ≥ 0  16 
⇔ x ∈ 0 , 
 9
46
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

 16  Df = ℝ
S2 =  0 , 
 9  1 
Dg = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≥ 0} =  − , + ∞ 
 16   2 
S = S1 ∪ S2 = ∅ ∪ 0 , 
 9  1 
D f ∩ Dg =  − , + ∞ 
 16   2 
S = 0 , 
 9  1 
D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} =  − , + ∞ 
23. f ( x ) = x e g ( x ) = 1 + 2 x − 7  2 
7  25.1. (f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = x + 3 − 2 x + 1
D f ∩ g = { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ 2 x − 7 ≥ 0} =  , + ∞ 
2   1 
f ( x) = g ( x) ⇔ f − g : − , + ∞  → ℝ
 2 
7 x1 x + 3 − 2x + 1
⇔ 1 + 2x − 7 = x ∧ x ≥ ⇔
2
25.2. ( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = ( x + 3) 2x + 1
7
⇔ 2x − 7 = x −1 ∧ x ≥ ⇒
2  1 
f × g : − , + ∞  → ℝ
7  2 
⇒ 2x − 7 = x − 2 x + 1 ∧ x ≥ ⇔
2 x 1 ( x + 3) 2 x + 1
7 f ( x)
⇔ 2 x =8− x∧ x ≥ ⇒  f  x+3
2 25.3.   ( x ) = =
g g ( x) 2x + 1
7
⇒ 4 x = 64 − 16 + x 2 ∧ x ≥ ⇔
2 f  1 
: − , + ∞ → ℝ
7 g  2 
⇔ x − 20 x + 64 = 0 ∧ x ≥ ⇔
2
x+3
2 x1
2x + 1
20 ± 400 − 256 7
⇔x= ∧x≥ ⇔
2 2 25.4. ( 2 g )( x ) = 2 g ( x ) = 2 2 x + 1
20 ± 12 7
⇔x= ∧x≥ ⇔  1 
2 2 2 g : − , + ∞  → ℝ
 2 
7
⇔ ( x = 4 ∨ x = 16 ) ∧ x ≥ ⇔ x1 2 2x + 1
2
⇔ x = 4 ∨ x = 16  3 3 3
25.5.  f 2  ( x ) =  f ( x )  2 = ( x + 3) 2 = ( x + 3)
3

Verificação:  
x = 4 :1 + 2 × 4 − 7 = 4 ⇔ 1 + 1 = 2 (V) D 3 = { x ∈ ℝ : x + 3 ≥ 0} = [ −3 , + ∞[
x = 16 :1 + 2 × 16 − 7 = 16 ⇔ 1 + 25 = 4 ⇔ 1 + 5 = 4 f 2
(F)
3
Os gráficos intersetam-se no ponto P de abcissa 4.
f 2 : [ −3 , + ∞[ → ℝ
f ( 4) = 4 = 2
( x + 3)
3
x1
P ( 4 , 2)
25.6. (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x + 3) =

Pág. 165 = 2 ( x + 3) + 1 = 2 x + 7
24. G f = {( −2 , 1) , ( −1 , 2 ) , ( 0 , 3) , (1 , 4 ) , ( 2 , 5)}
Dg = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
Gg = {( −4 , 4 ) , ( −3 , 3) , ( −2 , 4 ) , ( −1 , 0 ) , ( 0 , 5) , (1 , 6 )}
f

D f = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2}  1
= x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x + 3 ≥ −  =
 2
Dg = {−4 , − 3 , − 2 , − 1 , 0 , 1}
 7  7 
D f ∩ Dg = {−2 , − 1 , 0 , 1} =  x ∈ ℝ : x ≥ −  = − , + ∞ 
 2  2 
D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = {−2 , 0 , 1}
 7 
g f : − , + ∞  → ℝ
Dg ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0} = {−2 , − 1 , 0 , 1}  2 
x1 2x + 7
24.1. D f + g = {−2 , − 1 , 0 , 1}
24.2. D f = {−2 , 0 , 1} 1
 se x ≥ 1
g 26. f ( x) = x e g ( x) =  x
x se x < 1
24.3. D g = {−2 , − 1 , 0 , 1} 
f D f = ℝ ; Dg = ℝ
25. f ( x) = x + 3 D f ∩ Dg = ℝ
g ( x ) = 2x + 1

47
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {0} 5
AB = y = − x +
3
2 2
5 3
x −∞ 0 1 +∞ f ( x ) = 0 ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔ − x + = 0 ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔
2 2
f ( x) −x 0 x 1 x
3
1 ⇔ −5 x + 3 = 0 ∧ x ∈ [ −1 , 1] ⇔ x =
g ( x) x 0 x 1 5
x
1 D h = Dh ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0} =
(f − g )( x ) −2x 0 0 0 x− f
x
3
( f × g )( x ) − x2 0 x2 1 1 = [ −1 , 1] \  
5
 f 
 ( x) –1 n.d. 1 1 x2 h h ( 0)
g (0) =
f f ( 0)
26.1. f − g : ℝ → ℝ Expressão analítica de h em [–1 , 1]:
 y = mx + b; ( −1 , − 1) e (1 , 4 ) são pontos do gráfico
−2 x se x < 0
 4 − ( −1) 5
x 1 0 se 0 ≤ x ≤ 1 m= =
 1 − ( −1) 2
1
x − se x > 1
 x 5 5 3
−1 = × ( −1) + b ⇔ b = −1 + ⇔ b =
26.2. f × g : ℝ → ℝ 2 2 2
5 3
− x 2 se x < 0 y= x+
 2 2
x 1  x2 se 0 ≤ x ≤ 1
1 se x > 1
5 3 3
h ( 0) = − × 0 + =
 2 2 2
f
26.3. : ℝ \ {0} → ℝ 5 3 3
f ( 0) = − × 0 + =
g 2 2 2
−1 se x < 0 3
 h
x 1 1 se 0 ≤ x ≤ 1 ( 0 ) = 23 = 1
 2 f
x se x > 1
2
27.1.
28. f ( x ) = x2 − x ; Df = ℝ

g ( x ) = 1 − 2 x , Dg = ℝ , D′g = ℝ

28.1. g ( x ) = y ⇔ 1 − 2 x = y ⇔ −2 x = −1 + y ⇔

1− y 1 y
⇔x= ⇔x= −
2 2 2
1 x
g −1 ( x ) = −
b 2 2
27.2. D f ×h = D f ∩ Dh = [ −4 , 1] ∩ [ −1 , 4] = [ −1 , 1] 28.2. Dg ′ = ℝ

( f × h )( −1) = f ( −1) × h ( −1) = 4 × ( −1) = −4 Df g −1 { }

= x ∈ ℝ : x ∈ Dg −1 ∧ g −1 ( x ) ∈ D f = ℝ

27.3. Para determinar D h temos de calcular o zero de f que 1 x

f f g −1 ( x ) = f ( g −1 ( x ) ) = f  −  =
2 2
pertence a [–1 , 1].
2
Neste intervalo, o gráfico de f é o segmento de reta [AB], 1 x 1 x
= −  − −  =
sendo A ( −1 , 4 ) e B (1 , − 1) 2 2 2 2
1 x x2 1 x x2 1
AB = y = mx + b = − + − + = −
4 2 4 2 2 4 4
−1 − 4 5
m= =− Seja h = f g −1 − g −1 .
−1 − ( −1) 2
Dh = ℝ ∩ ℝ = ℝ
5 5 3
−1 = − × 1 + b ⇔ b = −1 + ⇔ b =
x2 1  1 x  x2 x 3
2 2 2 h( x) = − − −  = + −
4 4 2 2 4 2 4

48
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

f g −1 − g −1 : ℝ → ℝ Temos, portanto, a ≈ −0,339 .

2
x x 3
x1 + −
4 2 4 Pág. 166
28.3. i ( x ) = − g −1 ( x − 2 ) + 3 30.1. D f = [ −3 , 4] , D′f = [1 , 5]

i ( 2 ) = − g −1 ( 2 − 2 ) + 3 30.2.

= − g −1 ( 0 ) + 3

1 5
=− +3=
2 2

 x + 3x se x ≤ 0
3 2

29. f ( x) = 
 x − 2 se x > 0

29.1. f ( x ) = 0 ⇔

⇔ ( x3 + 3x 2 = ∧ x ≤ 0 ) ∨ ( x − 2 = 0 ∧ x > 0 ) ⇔

⇔ ( x 2 ( x + 3) = 0 ∧ x ≤ 0 ) ∨ ( x − 2 = 0 ∧ x > 0 ) ⇔
30.3. D f −1 = [1 , 5] , D′f −1 = [ −3 , 4]
⇔ ( x 2 = 0 ∨ x + 3 = 0 ) ∧ x ≤ 0  ∨ x = 2 ⇔
30.4. a) ( f + f ) ( 3) = f (3) + f (3) =
−1 −1

⇔ x = 0 ∨ x = −3 ∨ x = 2
=3+3= 6
Os zeros de f são –3 , 0 e 2.
b) Precisamos das expressões analíticas de f e de f −1
29.2. Como a ∈ ]−1 , 0[ , f ( a ) = a 3 + 3a 2
para 0 ≤ x ≤ 3
(
Logo, A a , a + 3a 3 2
). • f : y = mx + b , no intervalo [–3 , 3]
( −3 , 1) e ( 3 , 3) são pontos do gráfico de f
Se b + 2a = 0 , então b = −2a .
3 −1 1
−1 < a < 0 ⇔ 0 < −2a < 2 m= =
3+3 3
Se 0 < x < 2, f ( x ) = − x + 2 porque x − 2 = − x + 2 se x ≤ 2 . 1
1 = × ( −3) + b ⇔ b = 2
3
Portanto, f ( b ) = f ( −2a ) = − ( −2a ) + 2 = 2a + 2 .
1
Para 0 ≤ x ≤ 3, f ( x ) = x + 2 .
Então, B ( −2a , 2a + 2 ) . 3
• f −1 para 0 ≤ x ≤ 3
A reta AB é paralela à bissetriz dos quadrantes pares. Logo, o
1
seu declive é m = 1 . f ( x) = y ⇔ x + 2 = y ⇔ x + 6 = 3y ⇔
3
( )
Por outro lado, como A a , a 3 + 3a 2 e B ( −2a , 2a + 2 ) , o ⇔ x = 3y − 6
Para 1 ≤ x ≤ 3, f −1 ( x ) = 3x − 6
a 3 + 3a 2 − ( 2a + 2 ) a 3 + 3a 2 − 2a − 2
declive de AB é m = =
a − ( −2a ) 3a
.
( f − f ) ( 2) = f ( 2 ) − f ( 2) =
−1 −1

x 3 + 3x 2 − 2 x − 2 1 
A solução da equação = 1 , em ]–1 , 0[, será =  × 2 + 2  + (3 × 2 − 6) =
3x  3 
8 8
o valor de a. = −0=
Para resolver graficamente esta equação consideramos, na 3 3

x3 + 3x 2 − 2 x − 2
30.5. D f {
= D f ∩ x ∈ D f −1 : f −1 ( x ) ≠ 0 }
calculadora gráfica, as funções y1 = e f −1
3x
f −1 ( x ) = 0 ⇔ 3x − 6 = 0 ⇔ x = 2
y2 = 1 e calculamos, no intervalo ]−1 , 0[ , a abcissa do ponto
D f = [ −3 , 4] ∩ [1 , 5] \ {2} = [1 , 4] \ {2}
de interseção dos respetivos gráficos. f −1

Os resultados obtidos foram os seguintes: f −1 f −1 (1) 3 × 1 − 6 9

30.6. (1) = = =−
f f (1) 1
×1 + 2 7
3
31.1. D f = [ −3 , 5] , D′f = [ −1 , 1] ,
D f −1 = [ −1 , 1] , D′f −1 = [ −3 , 5]
31.2. D f −1 = [ −1 , 1]
Dh = [ −1 + 2 , 1 + 2] = [1 , 3]

49
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

Expressão de f ( x ) g −1 : ℝ → ℝ
y = mx + b ; ( −3 , − 1) , ( 5 , 1) x 1 x + 15

1 − ( −1) 2 1 Seja h = ( g f ) − g −1
m= = =
5+3 8 4 Dh = ℝ ∩ ℝ = ℝ
1 5 1 h ( x ) = ( g f )( x ) − g −1 ( x ) =
1 = ×5 + b ⇔ b =1− ⇔ b = −
4 4 4 = x 2 + x − 15 − ( x + 15) =
1 1
f ( x) = x − , − 3 ≤ x ≤ 5 = x 2 + x − 15 − x − 15 =
4 4
= x 2 − 30
Expressão de f −1 ( x ) :
1 1
(g f ) − g −1 : ℝ → ℝ
f ( x) = y ⇔ x − = y ⇔ x −1 = 4 y ⇔ x 1 x 2 − 30
4 4
⇔ x = 4y +1  x + 1 se x ≥ −1
33. x +1 = 
f ( x ) = 4 x + 1, − 1 ≤ x ≤ 1
−1
 − x − 1 se x < −1
D f + h = D f ∩ Dh = [ −3 , 5] ∩ [1 , 3] = [1 , 3]  x + 1 se x < −1
f ( x) =  2 ⇔
( f + h )( 2) = f ( 2) + h ( 2) =  − x + 1 se x ≥ −1
1 1  − x − 1 se x < −1
× 2 − +  − f −1 ( 2 − 2 ) − 2
= ⇔ f ( x) =  2
4 4  − x + 1 se x ≥ −1
2 1 1
= − − f −1 ( 0 ) − 2 = − ( 4 × 0 + 1) − 2 g ( x ) = x + 3, Dg = [ −3 , + ∞[
4 4 4
33.1. D f + g = D f ∩ Dg = [ −3 , + ∞[
1 11
= −3= −
4 4 − x − 1 + x + 3 se − 3 ≤ x < −1
31.3. i ( x ) = − f −1 ( − x ) + 1
(f + g )( x ) = 
− x + 1 + x + 3 se x ≥ −1
2

D f −1 = [ −1 , 1] 33.2. D f = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
g

Di = [ −1 , 1]
{
= x ∈ ℝ : x ≥ −3 ∧ x + 3 ∈ ℝ = }
D i = Di ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0}
f
= [ −3 , + ∞[
f ( x) = 0 ⇔ x = 1 (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( x+3 )
D i = [ −1 , 1] ∩ [ −3 , 5] \ {1} = [ −1 , 1[ Como ∀x ∈ [ −3 , + ∞[ , x + 3 ≥ 0 , vem:
f

( ) ( )
2
i i ( 0 ) − f −1 ( 0 ) + 1 − ( 4 × 0 + 1) + 1 f x+3 =− x+3 +1=
( 0) = = = =
f f ( 0) 1
×0−
1
−
1
= − ( x + 3) + 1 =
4 4 4
−1 + 1 = −x − 3 + 1 =
= =0 = −x − 2
1
−
4 f g : [ −3 , + ∞[ → ℝ
32. f ( x) = x + x
2
x1 − x − 2
g ( x ) = x − 15 34. f ( x) = 2x + 4
D f = Dg = ℝ
D f = { x ∈ ℝ : 2 x + 4 ≥ 0} = [ −2 , + ∞[
32.1. (f + g )( x ) = 0 ⇔ x 2 + x + x − 15 = 0
1
⇔ x 2 + 2 x − 15 = 0 g ( x) =
x −1
−2 ± 4 + 60
⇔x= Dg = ℝ \ {1}
2
⇔ x = −5 ∨ x = 3 D f ∩ Dg = [ −2 , + ∞[ \ {1}
Zeros de f + g : –5 e 3.
∀x ∈ Dg , g ( x ) ≠ 0
{
32.2. • Dg [ f ] = x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg }
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 + x ∈ ℝ} = ℝ D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = [ −2 , + ∞[ \ {1}

(g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x 2 + x ) = x 2 + x − 15 34.1. (f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 2 x + 4 +
1
x −1
g f :ℝ → ℝ
f + g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ
x 1 x 2 + x − 15
1
• g ( x ) = y ⇔ x − 15 = y ⇔ x = y + 15 x1 2x + 4 +
x −1

50
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

1 f ( x ) x2 − x
= ( x 2 − x ) ( x + 3) =
f
34.2. (f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = 2 x + 4 − ( x) = =
x −1 g g ( x) 1
f − g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ x+3

x1 2x + 4 −
1 = x 3 − x 2 + 3 x 2 − 3x = x 3 + 2 x 2 − 3x
x −1 f
: ℝ \ {−3} → ℝ
1 2x + 4 g
34.3. ( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = 2 x + 4 × =
x −1 x −1
x 1 x3 + 2 x 2 − 3x
f × g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ
35.3. h ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ⇔ x = 0
2x + 4
x1
x −1 Dg = Dg ∩ { x ∈ Dh : h ( x ) ≠ 0} = ( ℝ \ {−3}) ∩ ℝ +
h
f  f ( x) 2x + 4
34.4.   ( x ) = = = ( x − 1) 2 x + 4 1
 
g g ( x ) 1 g g ( x) x − 3 1
x −1 ( x) = = =
h h( x) x ( x − 3) x
f
: [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ g
g : ℝ+ → ℝ
x 1 ( x − 1) 2 x + 4 h
1
x1
( x − 3) x
( f ) ( x ) = ( f ( x )) = ( )
4
= ( 2x + 4)
4 2
34.5. 4
2x + 4
35.4. D h = Dh ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ +0 ∩ ℝ \ {−3} = ℝ +0
D f 4 = D f = [ −2 , + ∞[ g

f 4 : [ −2 , + ∞[ → ℝ h h ( x) x
( x) = = = ( x + 3) x
g g ( x) 1
x1 ( 2x + 4)
2

x+3
34.6. D f −1 f {
= x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ D f −1 } h
: ℝ +0 → ℝ
g
D f −1 = D′f = [ 0 , + ∞[
x 1 ( x + 3) x
D f −1 f {
= x ∈ ℝ : x ≥ −2 ∧ 2 x + 4 ≥ 0 = } 35.5. D f + g − h = D f ∩ Dg ∩ Dh = ℝ +0
= [ −2 , + ∞[ ( f + g ) − h  ( x ) = ( f + g )( x ) − h ( x ) =
(f −1
f )( x) = x = f ( x) + g ( x) − h ( x)
Seja h = f
−1
( f )+ g
= x2 − x +
1
− x
x+3
Dh = [ −2 , + ∞[ ∩ ℝ \ {1} = [ −2 , + ∞[ \ {1}
(f + g ) − h : ℝ +0 → ℝ
1
h( x) = x + 1
x −1 x 1 x2 − x + − x
x+3
(f −1
f ) + g : [ −2 , + ∞[ \ {1} → ℝ
( f )( x ) = ( f ( x )) = ( x − x)
2 2 2 2
1 35.6.
x1 x +
x −1 Df 2 = ℝ
35. f ( x) = x − x ; Df = ℝ
2
f
Seja h = ×f2
1 g
g ( x) = ; Dg = ℝ \ {−3}
x+3
Dh = ( ℝ \ {−3} ) ∩ ℝ = ℝ \ {−3}
h ( x ) = x ; Dh = ℝ +0
f 2 f 
 × f ( x) =  ( x) × f ( x) =
2
D f × g = D f ∩ Dh = ℝ ∩ ℝ +0 = ℝ +0
35.1. g  g
( f × h )( x ) = f ( x ) × h ( x ) = ( x 2 − x ) x = ( x 2 − x ) ( x + 3) × ( x 2 − x ) =
2

f × h : ℝ +0 → ℝ
= ( x 2 − x ) ( x + 3)
3

x 1 ( x2 − x ) x
f
× f 2 : ℝ \ {−3} → ℝ
35.2. ∀x ∈ ℝ \ {−3} , g ( x ) ≠ 0 g
x 1 ( x 2 − x ) ( x + 3)
3

D f = D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ {−3}
g

51
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

(f g) ( x ) = ( g −1 f −1 ) ( x )
−1
Pág. 167 Logo,
36.1. Seja f uma função estritamente crescente em [ a , b] .
38. f ( x ) = 3x − 1 ; Dg = ℝ
Sejam x1 e x2 dois elementos quaisquer de [a , b] tais que
x1 ≠ x2 . Então, x1 < x2 ou x2 < x1 . g ( x ) = x x − 2 ; Dg = ℝ

Como f é estritamente crescente, h ( x ) = 1 + 9 − x 2 ; Dh = [ −3 , 3]

x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) < f ( x2 ) e x2 < x1 ⇒ f ( x2 ) < f ( x1 ) .
Dh = { x ∈ ℝ : 9 − x 2 ≥ 0}
Logo, se x1 ≠ x2 , então f ( x1 ) ≠ f ( x2 ) .
Como x1, x2 são elementos quaisquer de [a , b], então = [ −3 , 3]
podemos afirmar que se f é estritamente crescente é injetiva. 9 − x 2 = 0 ⇔ x = −3 ∨ x = 3
De igual modo se mostra que se f é estritamente decrescente
em [a, b] então é injetiva.

36.2. Por exemplo, a função a seguir representada graficamente em

[a , b] é injetiva e não monótona.
1 2
i ( x) = x + x 4 , Di = ℝ
2
38.1. f ( − x ) = 3 × ( − x ) − 1 = −3x − 1 = 3x − 1 = f ( x )

∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ f ( − x ) = f ( x )
Logo, f é par.
g (−x) = −x −x − 2 = −x x + 2

∃x ∈ ℝ : g ( − x ) ≠ g ( x ) ∧ g ( − x ) ≠ − g ( x )
37. f ( x ) = x3 − 1 e g ( x ) = 3 3x
Logo, g não é par nem ímpar.
37.1. Dg = D f = ℝ
h ( − x ) = 1 + 9 − ( − x ) = 1 + 9 − x2 = h ( x)
2

Seja h = g 3 × 3 f .
∀x ∈ Dh , − x ∈ Dh ∧ h ( − x ) = h ( x )
Dh = Dg ∩ D f = ℝ
Logo, h é par.
h ( x) = ( g 3 × 3 f ) ( x ) =  g ( x ) × 3 × f ( x) =
3

( − x ) + ( − x ) = − x − x3 = −  x + x3  =
1 1 1
i (−x) =
3

2 2 2 
( )
3 x × 3 × ( x 3 − 1) =
3
= 3

= −i ( x )
= 3 x × ( 3 x − 3) = 9 x − 9 x3 4
∀x ∈ ℝ, − x ∈ ℝ ∧ i ( − x ) = −i ( x )
g ×3f : ℝ → ℝ
3
Logo, i é ímpar.
x1 9 x − 9x 4

38.2. a) Se f é uma função par,

g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( ) ( )
3
37.2. (f 3
3x = 3
3x − 1 = 3x − 1
∀a ∈ D f , − a ∈ D f ∧ f ( −a ) = f ( a )
y +1
(f g )( x ) = y ⇔ 3x − 1 = y ⇔ 3x = y + 1 ⇔ x = Logo, se a ≠ 0 e a ∈ D f , a ≠ −a e f ( a ) = f ( −a ) , ou
3
seja, f é não injetiva pelo que não tem inversa.
x +1
(f g) ( x) =
−1

3 b) Por exemplo, sendo f e g as funções definidas em ℝ por

f ( x ) = x3 e g ( x ) = x3 − x , temos que f e g são funções
y3
g ( x ) = y ⇔ 3x = y ⇔ 3x = y ⇔ x =
3 3

3 ímpares e sendo que f é injetiva (logo, tem inversa) e g

x 3
não é injetiva, pois, por exemplo, g ( 0 ) = g (1)
g −1 ( x ) =
3 (logo, g não tem inversa).
f ( x ) = y ⇔ x 3 − 1 = y ⇔ x3 = y + 1 ⇔ x = 3 y + 1 39. f ( x ) = ax + b
f −1
( x) = 3
x +1
 f ( 0 ) = −1 b = −1 b = −1
39.1.  ⇔ ⇔
(g −1
f ) ( x ) = g ( f ( x )) = g (
−1
−1 −1 −1 3
x +1 = )  f (1 ) = 2  a − 1 = 2 a = 3

f ( x ) = 3x − 1
( x + 1) = x + 1
3
3

=
3 3

52
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

39.2. g ( x ) = −2 f ( x − 3) V ( −2 , − 1)

g ( x ) = 0 ⇔ −2 f ( x − 3) = 0 ⇔ f é injetiva se a ≥ −2 .

⇔ f ( x − 3) = 0 ⇔ Logo, o valor mínimo de a é –2. Neste caso, D′f = [ −1 , + ∞[ .

⇔ 3 ( x − 3) − 1 = 0 ⇔ 41. f ( x) =
x
−1
2
⇔ 3x − 9 − 1 = 0 ⇔
x x
10 f ( x) = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ x = 2
⇔x= 2 2
3
B ( 2 , 0)
39.3. h ( x ) = 2 − f ( x )
2

A( x , f ( x ))
D′f = ℝ ⇒ f ( x ) ≥ 0 ⇒
41.1. A equação pedida é do tipo y = mx .
⇒ f ( x) ≥ 0 ⇒
2
Pretende-se determinar m de forma que a equação f ( x ) = mx

⇒ − f ( x) ≤ 0 ⇒
2
tenha uma e só uma solução.
x x
⇒ 2 − f ( x) ≤ 2 f ( x ) = mx ⇔
2
− 1 = mx ⇒ − 1 = m 2 x 2 ⇔
2 2
Logo, D′h = ]−∞ , 2] . x
⇔ m2 x 2 − +1 = 0
2
 g ( x ) se x ≤ 3  − x + 3 + 1 se x ≤ 3
39.4. i ( x ) =  = = Para que esta equação tenha uma e uma só solução, terá de ser
 ( )
f − x − 9 se x > 3  3 − ( )
x − 1 − 9 se x > 3
∆=0.
 − ( x − 3) + 1 se x ≤ 3 ∆=0⇔
1
− 4m 2 = 0 ⇔ m 2 =
1
⇔
=
 −3x − 1 − 9 se x > 3 4 16
1 1
1 ⇔m= ∨m=−
−3x − 1 < 0 ⇔ −3x < 1 ⇔ x > − 4 4
3
Se m < 0 , a reta de equação y = mx não interseta o gráfico
Logo, para x > 3 , vem −3x − 1 < 0 , pelo que:
de g.
−3x − 1 = 3x + 1
1
Para m = , vem
Então: 4
 − ( x − 3) + 1 se x ≤ 3 x 1 1 x
i ( x) =  − 1 = x ⇒ x2 − + 1 = 0 ⇔
3x + 1 − 9 se x > 3 2 4 16 2
⇔ x 2 − 8 x + 16 = 0 ⇔ ( x − 4 ) = 0 ⇔
2
 − ( x − 3) + 1 se x ≤ 3
i ( x) = 
3x − 8 se x > 3 ⇔x=4

Para x ≤ 3 o gráfico de i obtém-se do gráfico de y = x por Verificação:

4 1
−1 = × 4 ⇔ 1 = 1 (V)
uma reflexão de eixo Oy, seguida de uma translação de vetor 2 4

u ( 3 , 1) . f ( 4) =
4
−1 = 1
2
Para x > 3 o gráfico de i é a semirreta com origem no ponto
1
( 3 , 1) e que passa no ponto ( 4 , 4) . Trata-se da reta de equação y = x que interseta o gráfico de
4
f no ponto de coordenadas ( 4 , 1) .

41.2. Como AB = BC , temos que a abcissa de C é

x + x − 2 = 2x − 2
 x 
B ( 2 , 0 ) ; A ( x , f ( x ) ) ou A  x1 , − 1  ; C ( 2 x − 2 , 0 )
 2 

40. f ( x ) = 3x 2 + 12 x + 11 =

= 3 ( x 2 + 4 x + 4 ) − 12 + 11 =

= 3( x + 2 ) − 1
2

53
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

BC = 2 ( x − 2 ) = 2 x − 4 5 
B ( 2, 0 ) , D  , 0 
2 
Base do triângulo: 2 x − 4
5 1 5 1 1
x f  = × −1 = =
Altura do triângulo: f ( x ) = −1 2 2 2 4 2
2
5 1
x A , 
( 2 x − 4) × −1
x 2 2
A( x ) = 2 = ( x − 2) −1
2 2 E tem abcissa igual à de B e ordenada igual à de A.

x  1
A ( x ) = 16 ⇔ ( x − 2 ) − 1 = 16 ⇒ E  2, 
2  2

2 x  5 5  5 1  1
⇒ ( x − 2 )  − 1 = 162 ⇔ Portanto, x = , B ( 2, 0 ) , D  , 0  , A  ,  e E  2, 
2  2 2  2 2  2

( x − 2) =
⇔ ( x − 2)
2

2
(2 )4 2
⇔
Pág. 168
⇔ ( x − 2 ) = 2 × 28 ⇔ Avaliação 5
3

1.
⇔ x − 2 = 3 29 ⇔
x 0 a
⇔ x = 2 + 23 ⇔ x = 10
f ( x) + 0 – 0 –
10
( 2 × 10 − 4 ) −1
16 × 2 g ( x) – 0 + + +
Verificação: 2 = 16 ⇔ = 16 (V)
2 2 f ( x) × g ( x) – 0 – 0 –
Logo, x = 10 .
f ( x ) × g ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ {0 , a}
41.3.
Se a = 2 , o conjunto-solução é {0 , 2} .
Resposta: (A)

2. f ( x ) = 3 −2 + x

2.1. (g f )( 29 ) = g ( f ( 29 ) ) = g ( 3
)
−2 + 29 =
Pretende-se determinar x tal que BD = AD com D ( x,0 ) e

x>2.
=g ( 3
)
27 = g ( 3) = 2

x Resposta: (C)
AD = f ( x ) = −1
2 2.2. f −1 ( −2 ) + f ( −6 ) = −6 − 2 = −8

BD = x − 2, x > 2 Cálculos auxiliares

f ( x ) = −2 ⇔ 3 −2 + x = −2 ⇔ −2 + x ( −2 ) ⇔
3
x
AD = BD ⇔ −1 = x − 2 ⇒
2 ⇔ x = −8 + 2 ⇔ x = −6

⇒
x
− 2 = 2 ( x − 2) ⇔
2
f −1 ( 2 ) = −6
2
f ( −6 ) = 3 −2 − 6 = 3 −8 = −2
⇔ ( x − 2) − 2 ( x − 2) = 0 ⇔
2

Resposta: (B)
⇔ ( x − 2 ) (1 − 2 ( x − 2 ) ) = 0 ⇔
3. • (f − g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) − g ( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = g ( x )
⇔ x − 2 = 0 ∨ 1 − 2x + 4 ⇔
Como f ( −1) ≠ g ( −1) , ( f − g )( −1) ≠ 0
5
⇔ x = 2∨ x = • ( g × f )( 2 ) = g ( 2 ) × f ( 2 ) = −1 × ( −1) = 1
2

Como x > 2 , temos x =

5
. •( f g )( 4 ) = f ( g ( 4 ) ) = f (1) = 0
2
Verificação:
• ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) × g ( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0
1 5 5 1 1 Em ]0 , 4[ f tem um zero e g tem dois zeros, todos distintos.
× −1 = − 2 ⇔ = (V)
2 2 2 4 2 Logo, f × g tem três zeros em ]0 , 4[ .
5
Logo, x = . Resposta: (D)
2

54
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

4. f ( x ) = 2 2x − 3 Cálculo auxiliar:
−5 ± 25 + 96 3
g ( x) = x + 4 − 3 4 x2 + 5x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x =
8 4
3 
D f = { x ∈ ℝ : 2 x − 3 ≥ 0} =  , + ∞ 
 2 
Dg = { x ∈ ℝ : x + 4 ≥ 0} = [ −4 , + ∞[

g ( x) = 0 ⇔ x + 4 − 3 = 0 ⇔ x + 4 = 3 ⇒ Resposta: (B)

⇒ x+4=9⇔ x=5
Pág. 169
Verificação: g ( 5 ) = 5 + 4 − 3 = 9 − 3 = 3 − 3 = 0
 x + x − 6 se x ≤ 1
2
6. f ( x) = 
D f = D f ∩ { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} =  0 se x > 1
g
x − 2 se x ≥ 2
g ( x) = x − 2 = 
3 
=  , + ∞  ∩ ([ −4 , + ∞[ \ {5} ) − x + 2 se x < 2
 2  6.1. D f + g = D f ∩ Dg = ℝ
3   x2 − 4
D f =  , + ∞  \ {5} se x ≤ 1
 2  
g
( f + g )( x ) = − x + 2 se 1 < x < 2
x − 2 se x ≥ 2

6.2. (f + g )( x ) ≤ 0 ⇔

 x 2 − 4 ≤ 0  − x + 2 ≤ 0  x − 2 ≤ 0
⇔ ∨ ∨ ⇔
x −∞ 1 2 +∞  x ≤ 1 1 < x < 2 x ≥ 2
f ( x) x + x − 6 –4
2
0 0 0 −2 ≤ x ≤ 2  x ≥ 2 x ≤ 2
⇔ ∨ ∨ ⇔
g ( x) −x + 2 1 −x + 2 0 x−2 x ≤ 1 1 < x < 2  x ≥ 2
(f + g )( x ) x −4
2
–3 −x + 2 0 x−2 ⇔ x ∈ [ −2 , 1] ∪ ∅ ∪ {2} ⇔
Resposta: (D) ⇔ x ∈ [ −2 , 1] ∪ {2}
5. f ( x ) = 6 − 5x e g ( x ) = 2x Cálculo auxiliar:

 6 x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
D f = { x ∈ ℝ : 6 − 5 ≥ 0} =  −∞ , 
 5
6
6 − 5x ≥ 0 ⇔ 5x ≤ 6 ⇔ x ≤
5
Dg = ℝ
S = [ −2 , 1] ∪ {2}
 6
5.1. D f × g = D f ∩ Dg =  −∞ ,  = ]−∞ ; 1, 2]
 5 7. A ( 3 , 4 ) e B (12 , 0 )
Resposta: (B)
ɺ : y = 4 x, x > 0
OC
5.2. f ( x ) − g ( x ) ≥ 0 ⇔ 6 − 5x ≥ 2 x 3

 6  4 
O domínio da condição é D =  −∞ ,  . C  x , x , x > 0
 5  3 
4
Neste domínio 6 − 5x ≥ 0 e 2x ≥ 0 . 7.1. Tomando [OB] para base do triângulo [OBC], a altura é x,
3
Assim: ordenada do ponto C.

( ) ≥ ( 2x )
2 2
6 − 5x ≥ 2 x ∧ x ∈ D ⇔ 6 − 5x ∧ x∈D ⇔ 4
12 × x
A[OBC ] = 3 = 8x
⇔ 6 − 5x ≥ 4x2 ∧ x ∈ D ⇔ 2
⇔ 4x2 + 5x − 6 ≤ 0 ∧ x ∈ D ⇔ A ( x ) = 8x
 2  6 OB = 12
⇔ x ∈  −2 ,  ∩  −∞ ,  ⇔ 7.2.
 4  5
2
4  16 25 2 5 2
 3  3 OC = x 2 +  x  = x 2 + x 2 = x = x
⇔ x ∈  −2 ,  , S =  −2 ,  3  9 9 3
 4  4

55
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

2 Verificação:
( x − 12 ) +  x  = x 2 − 24 x + 144 + x 2 =
2 4 16
BC =
 3  9 1 1  1 
Para x = : 10 − 3 × −  3 × − 1 = 0 ⇔
3 3  3 
25 2
= x − 24 x + 144 ⇔ 3 − 2 +1 = 0 ⇔ 2 = 0 (F)
9
5
P ( x ) = 12 + x +
25 2
x − 24 x + 144
Para x = 2 : 10 − 3 × 2 − ( )
3× 2 + 3 −1 = 0 ⇔
3 9
⇔ 2 − 3 +1 = 0 ⇔ 3 − 3 = 0 (V)
7.3. A ( x ) = 40 ⇔ 8 x = 40 ⇔ x = 5
S = {2}
5 25 2 Zero de h: 2
P ( 5) = 12 + × 5 + × 5 − 24 × 5 + 144 =
3 9
x +1
9. f ( x) = x e g ( x) =
25 625 25 841 x −1
= 12 + + + 24 = 12 + + =
5 9 3 9 9.1. a) D f = ℝ +0
25 29 54
= 12 + + = 12 + = 12 + 18 = 30 b) Dg = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 ≠ 0} = [ −1 , + ∞[ \ {1}
3 3 3
P ( 5) = 30 u. c. 9.2. a) D f × g = D f ∩ Dg = [ 0 , + ∞[ ∩ [ −1 , + ∞[ \ {1} =

5 25 2 = ℝ +0 \ {1}
7.4. P = 32 ⇔ 12 + x + x − 24 x + 144 = 32 ⇔
3 9 x +1
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = x× =
25 2 5 x −1
⇔ x − 24 x + 144 = 20 − x ⇒
9 3 x ( x + 1) x2 + x
25 2 200 25 2 = =
⇒ x − 24 x + 144 = 400 − x+ x ⇔ x −1 x −1
9 3 9
f × g : ℝ \ {1} → ℝ
+
0
200 128
⇔ −24 x + x = 400 − 144 ⇔ x = 256 ⇔ x2 + x
3 3 x1
x −1
256 × 3
⇔x= ⇔ x=6 b) f ( x) = 0 ⇔ x = 0 ⇔ x = 0
128
A ( 6 ) = 8 × 6 = 48 u. a. Dg ∩ { x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0} = ℝ + \ {1}

8. f ( x ) = 10 − 3x e g ( x ) = 3x + 3 − 1 g g ( x) x +1 x +1
( x) = = =
f f ( x) x −1 x ( x + 1)
 10 
8.1. a) D f = { x ∈ ℝ :10 − 3x ≥ 0} =  −∞ , 
 3 g
: ℝ + \ {1} → ℝ
Cálculo auxiliar: f
x +1
10 x1
10 − 3x ≥ 0 ⇔ −3x ≥ −10 ⇔ x ≤ x ( x + 1)
3
10. f ( x) = x − 4
b) Dg = { x ∈ ℝ : 3x + 3 ≥ 0} = [ −1 , + ∞[
g ( x) = x + 2
 10   10 
8.2. a) Dh = D f ∩ Dg =  −∞ ,  ∩ [ −1 , + ∞[ =  −1 , 
 3   3 10.1. Dg = [ −2 , + ∞[ ; D f = ℝ

b) h ( x ) = 0 ⇔ ( f − g )( x ) = 0 ⇔
g ( x)
⇔ 10 − 3 x − ( )
3x + 3 − 1 = 0 ⇔
x x f ( x)
–2 0 0 4
⇔ 10 − 3x = 3x + 3 − 1 ⇒ –1 1 4 0
⇒ 10 − 3x = 3x + 3 − 2 3x + 3 + 1 ⇔ 2 2 6 2
⇔ 2 3x + 3 = 6 x − 6 ⇔
⇔ 3x + 3 = 3x − 3 ⇒
⇒ 3 x + 3 = 9 x 2 − 18 x + 9 ⇔
⇔ 9 x 2 − 21x + 6 = 0 ⇔
⇔ 3x 2 − 7 x + 2 = 0 ⇔
7 ± 49 − 24 1
⇔x= ⇔x= ∨x=2
6 3

56
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

10.2. Para x ∈ Dg = [ −2 , + ∞[ , temos x+2 >0 e 4>0 g ( x ) = 1 − f ( x + 2)

Logo, D′g = [ −2 + 1 , 3 + 1] = [ −1 , 4]
x + 2 < 4 ∧ x ≥ −2 ⇔ x + 2 < 16 ∧ x ≥ −2 ⇔ Resposta: (B)
⇔ x < 14 ∧ x ≥ −2 ⇔ 3. D f = [ −3 , 8]

⇔ x ∈ [ −2 , 14[ h ( x ) = f ( 2x )
 3 
10.3. h ( x ) = 0 ⇔ g ( x ) − f ( x ) = 0 ⇔ Dh =  − , 4
 2 
⇔ g ( x) = f ( x) ⇔ g ( x ) = 1 + f ( 2x )

⇔ x+2 = x−4 ⇒  3 
Dg =  − , 4
 2 
⇒ x+2=( x−4) ⇔
2
Resposta: (B)
4. Se D′f = ]−∞ , − 1]
⇔ x + 2 = ( x − 4) ⇔
2

f não tem zeros.

⇔ x + 2 = x 2 − 8 x + 16 ⇔ x 2 − 9 x + 14 = 0 ⇔
Logo, ∆ < 0 , ou seja,
9 ± 81 − 56 b 2 − 4ac < 0 .
⇔x= ⇔ x = 2∨ x =7
2 Resposta: (B)
Verificação
x = 2: 2+ 2 = 2−4 ⇔ 2 = 2 (V) 5. • Equação da parábola
V ( 0 , 2)
x = 7: 7+2 = 7−4 ⇔ 3=3 (V)
y = ax 2 + 2
S = {2 , 7} (1 , 0) é um ponto da parábola
0 = a + 2 ⇔ a = −2
11.1. AC = 10 ; CD = x ; AD = y y = −2 x 2 + 2
2 2 • Retas-suporte
y 2 = DB + AB y = x + 1 e y = −x + 1
y >0
y 2 = ( 6 − x ) + 82 ⇔ y = 36 − 12 x + x 2 + 64 ⇔
2
Condição
y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ ( y ≥ − x + 1 ∨ y ≥ x + 1) ⇔
⇔ y = x 2 − 12 x + 100
⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ ( x ≥ 1 − y ∨ x ≤ −1 + y ) ⇔
P ( x ) = x + 10 + x 2 − 12 x + 100 ⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ ( x ≥ 1 − y ∨ x ≤ −(1 − y) ) ⇔
11.2. P ( x ) = 21 ⇔ ⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ x ≥ 1 − y ⇔
⇔ y ≤ −2 x 2 + 2 ∧ 1 − x ≤ y
⇔ x + 10 + x 2 − 12 + 100 = 1 ⇔
Resposta: (A)
⇔ x 2 − 12 x + 100 = 11 − x ⇒
⇒ x 2 − 12 + 100 = 121 − 22 x + x 2 ⇔
Pág. 171
⇔ 10 x = 21 ⇔ x = 2,1 6.
CD = x = 2,1

Pág. 170
Avaliação global

1. g tem dois zeros negativos

f ( x ) = 0 ⇔ g ( x ) × ( x − 4) = 0 ⇔
2 x −∞ –3 –1 0 2 +∞
f ( x) + + + 0 + + + 0 –
⇔ g ( x ) = 0 ∨ ( x − 4) = 0 ⇔
2

f ( x + 2) + 0 + + + 0 – – –
⇔ g ( x) = 0 ∨ x = 4
Produto + 0 + 0 + 0 – 0 +
Resposta: (C)

2. D′f = [ −3 , 2] e f ( x ) = f ( x + 2 ) f ( x ) × f ( x + 2 ) ≤ 0 ⇔ x ∈ {−3 , − 1} ∪ [ 0 , 2]

D′f1 = [ −3 , 2] S = {−3 , − 1} ∪ [ 0, 2]

f 2 ( x ) = − f ( x + 2 ) e D′f2 = [ −2 , 3]

57
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

2 10.1. Para −2 ≤ x ≤ 2
7. f ( x) = ; g ( x) = x2 + 1
x y = a ( x + 1) + 2 ; V ( −1 , 2 )
2

7.1. D f = ℝ \ {0}
Como f ( 0 ) = 0 , temos:
2 2
f (−x) = = − = − f ( x) 0 = a × ( 0 + 1) + 2 ⇔ a = −2
2
−x x
∀x ∈ D f , D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) f ( x ) = −2 ( x + 1) + 2 = −2 ( x 2 + 2 x + 1) + 2 =
2

Logo, f é ímpar. = −2 x 2 − 4 x − 2 + 2 = −2 x 2 − 4 x
Dg = ℝ Para 0 < x ≤ 2 :
g ( − x ) = ( − x ) + 1 = x2 + 1 = g ( x )
2 y = mx
−1 1
∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = f ( x ) m= =−
2 2
Logo, f é par. 1
y=− x
2
7.2. −2 x 2 − 4 x se − 2 ≤ x ≤ 0

f ( x) f ( x) =  1
x x g ( x)
− x se x > 0
 2
–2 –1 –1 2
10.2.
–1 –2 0 1
1 2 1 2
2 1

Pág. 172
11. h ( t ) = −5t 2 + 20t
f ( x ) − g ( x ) ≥ 0 ⇔ f ( x ) ≥ g ( x ) ⇔ x ∈ ]0 , 1]
11.1. h (1) = −5 × 12 + 20 × 1 = 15
S = ]0 , 1]
h ( 4,5) = −5 × 4,52 + 20 × 4,5 = −11,25
 f ( x )  tem o sinal de f.
3
8. 1 segundo após o lançamento, a bola encontrava-se 15 metros
 3g ( x )  tem o sinal de − g .
− acima do nível do solo e 4,5 segundos após o lançamento
encontrava-se a 11,25 metros abaixo do ponto de onde foi
x 0 1 lançada.
−∞ +∞

 f ( x ) 
3
+ + + 0 – 11.2. h ( t ) = 0 ⇔ −5t 2 + 20t = 0 ⇔ −5t ( t − 4 ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 4

3g ( x ) + 0 – – –
Ao fim de 4 segundos.

Produto + 0 – 0 + (
11.3. h ( t ) = −5t 2 + 20t = −5 t 2 − 4t + 4 − 4 )
h ( t ) = −5 ( t − 2 ) + 20
2

 g ( x )  ≤ 0 ⇔ x ∈ [ 0 , 1]
 f ( x )  −
3

S = [ 0 , 1] V ( 2 , 20 )
9.1. f ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 1 ∨ x = 3 A altura máxima atingida pela bola foi 20 m.
f ( x + 3) = 0 ⇔ x = −2 − 3 ∨ x = 1 − 3 ∨ x = 3 − 3 11.4. h ( t ) = −25 ⇔ −5t 2 + 20t = −25 ⇔
g ( x ) = 0 ⇔ x = −5 ∨ x = −2 ∨ x = 0 ⇔ −5t 2 + 20t + 25 = 0 ⇔ t 2 − 4t − 5 = 0 ⇔
9.2. 4 ± 16 + 20 4±6
x −∞ –5 –2 0 +∞ ⇔t = ⇔t = ⇔ t = −1 ∨ t = 5
2 2
g ( x) – 0 + 0 – 0 + Como t ∈ [ 0 , 6] , temos t = 5
g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−5 , − 2[ ∪ ]0 , + ∞[ A bola cai no mar decorridos 5 segundos.
S = ]−5 , − 2[ ∪ ]0 , + ∞[

58
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

12.1. NP = QM = x 2 + ( 6 − x )
2 A ( x ) = 96 ⇔
x 400 − x 2
MN = PQ = x 2 + ( 8 − x )
2
⇔ = 96 ⇔ x 400 − x 2 = 192 ⇒
2
⇒ x 2 ( 400 − x 2 ) = 1922 ⇔ − x 4 + 400 x 2 − 1922 = 0 ⇔
⇔ x 4 − 400 x 2 − 192 2 = 0
Fazendo y = x2 :
400 ± 4002 − 4 × 1922
y 2 − 400 y − 1922 = 0 ⇔ y = ⇔
2
400 ± 12544 400 ± 112
⇔ y= ⇔y= ⇔
2 2
⇔ y = 144 ∨ y = 256
[PQMN] é um quadrilátero com os lados opostos iguais.
Como y = x2 , temos:
Logo, é um paralelogramo. x>0
x 2 = 144 ∨ x 2 = 256 ⇔ x = 12 ∨ x = 16
12.2. a) A[ MNPO] = A[ ABCD] − 2 A[MBN ] − 2 A[ AMQ] Verificação:
12 × 400 − 122
(8 − x ) x − 2 × ( 6 − x ) × x A (12 ) = = 96
A( x) = 6×8 − 2× 2
2 2
16 × 400 − 162
A (16 ) = = 96
A ( x ) = 48 − ( 8 x − x ) − ( 6 x − x ) =
2 2
2
= 48 − 8 x + x 2 − 6 x + x 2 = As dimensões são x = 12 cm e y = 16 cm ou x = 16 cm e
= 2 x 2 − 14 x + 48 = y = 12 cm.
 49 49  14.1.
= 2  x2 − 7 x + −  + 48 =
 9 9 
2
 7  49
= 2 x −  − + 48
 2 2
2
 7  47
A( x) = 2 x −  +
 2 2
b) A área mínima do paralelogramo é 23,5 cm2 para Se o menor dos raios tem medida x, o maior tem medida
x = 3,5 cm. x + 1.
2
 7  47 [AB] é tangente à circunferência de menor raio. Logo, é
c) A ( x ) = 31,5 ⇔ 2  x −  − = 31,5 ⇔
 2 2 perpendicular a esse raio no ponto de tangência.
 7
2 f ( x ) = AB = 2MB
⇔ 2  x −  = 31,5 − 23,5 ⇔
 2 2
MB + x 2 = ( x + 1)
2

2
 7 2
⇔ 2 x −  = 8 ⇔ MB = x 2 + 2 x + 1 − x 2
 2
2
Como MB > 0 , vem MB = 2 x + 1 .
 7
Logo, f ( x ) = 2 2 x + 1
⇔x−  = 4 ⇔
 2
7 7 14.2. AB = 10
⇔ x = − = −2 ∨ x − = 2 ⇔
2 2 f ( x ) = 10 ⇔ 2 2 x + 1 = 10 ⇔
⇔ x = −2 + 3,5 ∨ x = 2 + 3,5 ⇔ ⇔ 2x + 1 = 5 ⇒
⇔ x = 1,5 ∨ x = 5,5 ⇒ 2 x + 1 = 25 ⇔
13.1. Se [AB] é um diâmetro do semicírculo, então o triângulo ⇔ 2 x = 24 ⇔ x = 12
[ABC] é retângulo em C. Verificação:
Como AB = 20 cm, temos: 2 × 12 + 1 = 5 ⇔ 25 = 5 (V)
y >0
x 2 + y 2 = 20 2 ⇔ y 2 = 400 − x 2 ⇔ y = 400 − x 2 r1 = x = 12 cm
D = ]0 , 20[ r2 = x + 1 = 13 cm

xy A1 = π × 12 2 = 144π
13.2. A =
2 A2 = π × 132 = 169π
x 400 − x 2 As áreas são 144π m2 e 169π m2.
A( x ) =
2

59
 5.5. Função raiz quadrada. Função raiz cúbica. Operações com funções

2
Pág. 173 a
17.1. x 2 +   = 52 ⇔
15. f ( x ) = 10 x − x 2 e g ( x ) = 10 − 3x 2

{ }
15.1. D f = x ∈ ℝ : 10 x − x 2 ≥ 0 = [ 0 , 10] ⇔ x 2 = 25 −
a2
4
⇔
Cálculo auxiliar: x >0 100 − a 2
10 x − x 2 = 0 ⇔ x (10 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 10 ⇔x = ⇔
4
100 − a 2
⇔x=
2
a× x
V = Abase × altura = × 20 = 10ax
2
15.2. f ( x ) = g ( x ) ⇔ 10 x − x 2 = 10 − 3x ⇒ 100 − a 2
V ( a ) = 10a ×
⇒ 10 x − x 2 = 100 − 60 x + 9 x 2 ⇔ 2
⇔ 10 x 2 − 70 x + 100 = 0 ⇔ x 2 − 7 x + 10 = 0 ⇔ V ( a ) = 5a 100 − a 2
7 ± 49 − 40
⇔x= ⇔ x = 2∨ x =5 17.2. V ( a ) = 60 ⇔ 5a 100 − a 2 = 60 ⇔
2
Verificação: ⇔ a 100 − a 2 = 12 ⇒
x = 2 : 20 − 4 = 10 − 6 ⇔ 16 = 4 (V) ⇒ a 2 (100 − a 2 ) = 144 ⇔
x = 5 : 50 − 25 = 10 − 15 ⇔ 25 = −5 (F) ⇔ 100a 2 − a 4 − 144 = 0 ⇔
S = {2} ⇔ a 4 − 100a 2 + 144 = 0
f ( 2 ) = 20 − 4 = 4 Fazendo a 2 = x , temos:

Os gráfico de f e g intersetam-se no ponto (2 , 4). 100 ± 100 2 − 576

x 2 − 100 x + 144 = 0 ⇔ x = ⇔
espaço e 2
16.1. V = =
tempo T ⇔ x = 50 ± 2356
e Como a 2 = x temos:
T=
V a = 50 + 2356 ∨ a = 50 − 2356 ⇒
Seja T1 o tempo gasto de B a C e T2 o tempo gasto de C a P. ⇒ a ≈ 9,927 ∨ a ≈ 1,209
BC 9,927 dm = 99,27 cm
T1 =
30 1,209 dm = 12,09 cm
2 Portanto, a ≈ 99,3 cm ou a ≈ 12,1 cm.
BC = 52 + x 2
2 BP > 0
Como BC > 0 , vem BC = x 2 + 25 . 18.1. BP = 6 2 + x 2 ⇔ BP = x 2 + 36
AP > 0
x 2 + 25 2
AP = ( 9 − x ) + 32 ⇔ AP = 81 − 18 x + x 2 + 9 ⇔
2
Logo, T1 = .
30
⇔ AP = x 2 − 18 x + 90
CP 12 − x
T2 = = 18.2. AP = BP ⇔
40 40
Portanto, como T = T1 + T2 , vem: ⇔ x 2 − 18 x + 90 = x 2 + 36 ⇒
⇒ x 2 − 18 x + 90 = x 2 + 36 ⇔
x 2 + 25 12 − x
T ( x) = + ⇔ −18 x = 36 − 90 ⇔ −18 x = −54 ⇔ x = 3
30 40
Verificação:
0 + 25 12 5 3
16.2. T ( 0 ) = + = + = 32 − 18 × 3 + 90 = 32 + 36 ⇔
30 40 30 10
10 18 28 ⇔ 45 = 45 (V)
= + =
60 60 60 P fica a 3 km de B′
28 Para x = 3,
T ( 0) = h = 28 min
60 BP + AP = 32 + 36 + 32 − 18 × 3 + 90 =
144 + 25 13 26 = 45 + 45 =
T (12 ) = +0= =
30 30 60 = 2 9×5 = 6 5 ≈
T (12 ) =
26
h = 26 min ≈ 13, 4 km
60 A distância pedida é de 13,4 km.
Se o pescador for pelo ponto A gasta 28 min na viagem. Se
for em linha reta de B a P gasta 26 min.

60