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COZINHA DE SANTO

OXALÁ
1) NA NAÇÃO - ARROZ DE HAUÇÁ
Prepara-se um refogado com Ori apenas, e passa-se ligeiramente em refogado o arroz quebradinho. Isto
feito, coloca-se água bastante e quando estiver fervendo, vai-se mexendo até que estejam os pequeninos
grãos amolecidos. Tira-se do fogo, leva-se à tigela, depois de frio e serve-se à PAI OXALÁ. Cobre-se com
algodão.

2) NO OMOLOCÔ - AGRADO
Dá-se uma mesa de frutas, que não podem ter farpas (internas ou externas). Ex: manga, abacaxi, morango,
carambola, cajá-manga etc...

É o único Orixá que não se faz matança, em tempo algum.

OTI: Água mineral, vinho branco e vinho tinto (Lacrima Cristis).

OXUM

1) NA NAÇÃO - XINXIM DE GALINHA


É um alimento preparado de Galinha, depois de perfeitamente limpa e cortada nas juntas (aves para o Santo
só se cortam nas juntas), deixando-se cozinhar , com um pouco de sal e uma xícara (média) de camarões
secos, salsa, coentro, pimenta (do reino) e cebola ralados, com uma boa porção de azeite de dendê. Vai-se
pondo água até que a galinha esteja cozida. Depois de cozida deixa-se secar a água e colocam-se, então,
duas xícaras médias de azeite de dendê para servir de refogado. Passado algum tempo, o necessário para
refogar, retira-se, deixa-se esfriar e serve-se ao Orixá.

2) NO OMOLOCÔ - MOQUECA DE PEIXE (de água doce) e pirão (feito com a cabeça do peixe).

OTI: Água mineral

IEMANJÁ

1) NA NAÇÃO - CAMARÃO DE IEMANJÁ


A quantidade suficiente, um quilo, mais ou menos, de camarões secos, passa-se na máquina e a massa obtida
tempera-se com cebola, cebolinha. Salsa, coentro e tomate, tudo bem ralado. Leva-se esta massa ao fogo e
deixa-se cozinhar (fogo brando) com algumas azeitonas e pouca água, juntando-se porções iguais de azeite
de dendê, azeite doce e leite de coco (tirado de um coco ralado), uma xícara pequena de cada um para um
quilo de camarão. Deixa-se cozinhar até que a massa fique apenas no azeite, destituída de toda umidade.
Batem-se dez ovos [para cada quilo de camarão] e estende-se sobre a massa espalhada uniformemente na
frigideira. Tira-se do fogo e leva-se ao forno brando para corar a crosta de ovos que se colocara sobre a
massa de camarões e temperos. Pronto, enfeita-se por cima com rodelas de cebola e azeitonas verdes.
Serve-se em prato de papelão laminado (prateados) usados em confeitaria.

2) NO OMOLOCÔ - VATAPÁ ou manjar de milho branco.

OTI: Água mineral ou champanhe.

NANÃ BURUQUÊ

1) NA NAÇÃO - SARAPATEL
Alimento preparado com fressura de porco.
Ao ser abatido, recolhe-se todo o sangue do suíno que depois de coagulado será bem ferventado.
Pega-se as tripas e as vísceras que compõem a fressura (fígado, bofe, coração, língua, passarinha etc...),
limpa-se muito bem e esfrega-se limão em tudo, levando-se ao fogo para dar uma fervura.
Prepara-se o tempero: cebola, sal, salsa, coentro, hortelã e dois dentes de cravo moídos; tritura-se bem os
temperos (pilão ou moinho) e os juntamos aos miúdos já picados e leva-se ao fogo para o cozimento
definitivo; junta-se o sangue bem esfarelado ou picadinho. Fervido mais um pouco, e está pronto o
SARAPATEL.

2) NO OMOLOCÔ - CARURU sem azeite e bem temperado.

OTI: Água natural, água mineral ou champanhe.

IBEJE-IBEJI-ÊRE

1) NA NAÇÃO - O principal alimento (amalá) dos gêmeos é o CARURU.


Nas casas de culto ou templos baianos, usam-se as seguintes ervas: taioba, mostarda, oió, unha de gato,
bertalha e capeba.
No Rio de Janeiro, (no Omolocô) as mais usadas são: bertalha, espinafre, mostarda, acelga, almeirão e
nabiça.
Eis como proceder:
Escalda-se toda a erva que se vai usar e depois de escoada a água e espremida a erva, corta-se miúda, e leva-
se ao fogo com os temperos - cebola, cebolinha, um pouco de camarão seco, salsa e um pouquinho de
pimenta malagueta (ralados e bem socados). Adiciona-se o azeite de dendê e de vez em quando revolve-se
para tomar o tempero até que o caruru esteja pronto. Serve-se em tigelas de Ibeji.

2) NO OMOLOCÔ - Doces de qualquer qualidade.

OTI: Guaraná, soda, água c/açúcar e refrescos.

OGUM

1) NA NAÇÃO - OMALÁ DE OGUM


Coloca-se o feijão fradinho, ou manteiga, ou mulatinho, de molho para que a massa se torne mais macia ao
cozimento. Leva-se ao fogo e deixa-se cozinhar até o normal. Na hora de temperar, retira-se uma porção de
feijão cozido e refoga-se em uma frigideira com cebola e um pouquinho de camarões secos, ralados,
adicionando-se o azeite de dendê. Leva-se a panela em que está o feijão cozido, juntando o que se refogou.
Deixa-se dar uma boa fervura até que fique seco; retira-se, deixa-se esfriar e serve-se ao Orixá em tigela ou
alguidar.

2) NO OMOLOCÔ - FEIJÃO DE OGUM


Feijão fradinho, ou mulatinho cozido com lombo salgado e lingüiça. Serve-se em tigela branca ao Orixá.

OTI: Cerveja banca.

XANGÔ

NA NAÇÃO E OMOLOCÔ
Em vários terreiros do Rio de Janeiro (no Omolocô) prepara-se o Amalá da seguinte forma:
Uma rabada, sem a ponta (os três últimos nós). Tempera-se com cebola e camarão seco ralados e põe-se a
cozinhar; quando estiver mole, adiciona-se o quiabo cortado em rodelas finas, e quando estiver no ponto,
tira-se e coloca-se na tigela. Depois de frio é que se serve ao Orixá.

OTI: Cerveja preta.

OXÓSSI
1) NA NAÇÃO - PEIXE DE OXÓSSI
Amalá destinado ao Orixá da Fauna, deus da caça e dos caçadores, dominador das matas.
Os peixes mais aplicados são, indiscutivelmente, a pescada, o dourado, o piau, o namorado.
Limpa-se cuidadosamente o peixe, deixando-o inteiro e em condições de enchê-lo, abrindo-se, o mínimo
possível da barriga. Deixa-se em uma boa travessa com cebola, camarão seco e coentro moídos, untado de
azeite de dendê para absorver os temperos.
Prepara-se uma farofa, com um refogado de dendê, cebolinha e salsa, adicionando-se farinha de mandioca.
Enche-se o peixe, costura-se a barriga e leva-se ao forno, com o cuidado de aplicar-lhe bastante azeite para
não pegar na travessa ou assadeira, virando-se para que os dois lados fiquem iguais.
Coloca-se em uma travessa de louça, enfeitando a orla da travessa com folhas de cróton, caratinga, caiçara
que são plantas de maior estima da Entidade.
Entrega-se a beira da mata, em uma toalha verde, com cerveja branca, vinho tinto ou Aluá (cachaça de
milho).

2) NO OMOLOCÔ - Milho cozido (ou mandioca cozida) com mel de abelha. BIFE DE BOIADEIRO
Uma boa parte de carne bovina própria, sem ser batida e devidamente temperada com cebola socada, salsa e
cebolinhas cortadas bem fininhas. Deixa-se a carne com o tempero durante algum tempo e depois em uma
frigideira no fogo com boa dose de azeite de dendê, sem deixar queimar, apenas corar os dois lados.
Entrega-se em travessa de louça com salsa e cebolinha, em redor e regada com azeite de dendê, em um pano
branco, com água ardente e mel (a razão de 70% + 30%) e um pedaço de fumo de rolo.
A entrega é feita em uma campina ou várzea aberta.

OGUM

1) NA NAÇÃO - OMALÁ DE OGUM


Coloca-se o feijão fradinho, ou manteiga, ou mulatinho, de molho para que a massa se torne mais macia ao
cozimento. Leva-se ao fogo e deixa-se cozinhar até o normal. Na hora de temperar, retira-se uma porção de
feijão cozido e refoga-se em uma frigideira com cebola e um pouquinho de camarões secos, ralados,
adicionando-se o azeite de dendê. Leva-se a panela em que está o feijão cozinhado, juntando o que se
refogou.
Deixa-se dar uma boa fervura até que fique seco; retira-se, deixa-se esfriar e serve-se ao Orixá em tigela ou
alguidar.

2) NO OMOLOCÔ - FEIJÃO DE OGUM


Feijão fradinho, ou mulatinho cozido com lombo salgado e lingüiça. Serve-se em tigela branca ao Orixá.

OTI: Cerveja branca.

ALMAS

1) NA NAÇÃO - Mingau das almas.

ALMAS (EGUNS)

2) NO OMOLOCÔ - Carne seca assada na brasa, com farofa de farinha de mandioca.


Peixe assado na brasa.

OTI: Café preto (forte, frio e sem açúcar), vinho tinto, vinho moscatel com mel de abelha ou cachaça com
mel.

ABALUALÊ - OBALUALÊ - OMULU

NA NAÇÃO E NO OMOLOCÔ
Médico dos pobres, Orixá das endemias, das epidemias, advogado dos pestilentos.
Come na furna, nas cercanias do mar, mas recebe oferendas no cruzeiro principal dos cemitérios (Calunga
Pequena).
Seus principais alimentos são:

DEBURÚ OU DUBURÚ
Pipocas de milho alho ou milho de Angola, com azeite de dendê e mel de abelhas.

CUSCUZ DE TAPIOCA
1 coco, ½ kg de tapioca, açúcar (uma média cheia), erva doce.

Nota: Esse alimento é também destina a OXALÁ.

ERAN-PATERÊ
No Rio e Estado do Rio é chamado de bife de abaluaê.
Posta de carne de porco no tempero, com cebola, salsa, cebolinha, pimenta do reino, dendê. Depois de frito
no dendê, coloca-se em travessa de barro ou louça coberto com o molho feito de azeite,salsa, cebolinha e
cebolas cortadas em rodelas finas. Feito isto se serve ao Orixá sobre toalha preta e vermelha, de panos em
cruz, no Jêje (Angola, Congo e Moçambique) e preta e branca, na mesma forma se for Nagô ou Umbanda.

Nota: Em Nagô, Eran quer dizer carne e Paterê quer dizer fresca.

IANSÃ

NA NAÇÃO E OMOLOCÔ - O Amalá de Iansã é o ACARAJÉ.


Coloca-se um quilo de feijão fradinho de molho de um dia para o outro, afim de que, com facilidade se
possa retirar a película que envolve o grão. Leva-os a máquina para triturar grãos, transformando o feijão em
uma massa fina. Moem-se os temperos, cebola, camarões secos, adicionando um pouco de Dendê. Bate-se
bem a massa, leva-se ao fogo uma frigideira de azeite de dendê, quase cheia, deixa-se ferver e depois vai se
colocando pequenas porções da massa para fritar. Quando estiver pronto, cada bolinho, aí temos o
ACARAJÉ.
Frios servem-se a querida Iansã (Oya) em travessa de louça, enfeitando-se a orla com folhas de louro verde.
As folhas de louro que circundam o alimento são do simbolismo da vitória, da glória.

Não suporta Abóbora

OTI: Champanhe (exclusivamente)


EXUS
PRECE DE EXU

Sou EXU, Senhor. Pai, permite que assim te chame, pois, na realidade, Tu o és, como és meu criador.
Formaste-me da poeira ástrica, mas como tudo que provém de Ti, sou real e eterno.

Permite Senhor, que eu possa servir-Te nas mais humildes e desprezíveis tarefas criadas pelos teus humanos
filhos. Os homens me tratam de anjo decaído, de povo traidor, de rei das trevas, de gênio do mal e de tudo o
mais em que encontram palavras para exprimir o seu desprezo por mim; no entanto, nem suspeitam que nada
mais sou do que o reflexo deles mesmos. Não reclamo, não me queixo porque esta é a Tua Vontade.

Sou escorraçado, sou condenado a habitar as profundezas escuras da terra e trafegar pelas sendas tortuosas
da provação.

Sou invocado pela inconsciência dos homens a prejudicar o seu semelhante. Sou usado como instrumento
para aniquilar aqueles que são odiados, movido pela covardia e maldade humanas sem contudo poder negar-
me ou recorrer.

Pelo pensamento dos inconscientes, sou arrastado à exercer a descrença, a confusão e a ignomínia, pois esta
é a condição que Tu me impuseste. Não reclamo, Senhor, mas fico triste por ver os teus filhos que criaste à
Tua imagem e semelhança, serem envolvidos pelo turbilhão de iniqüidades que eles mesmos criam e, eu, por
Tua lei inflexível, delas tenho que participar.

No entanto, Senhor, na minha infinita pequenez e miséria, como me sinto grande e feliz quando encontro
nalgum coração, um oásis de amor e sou solicitado a ajudar na prestação de uma caridade.

Aceito , sem queixumes, Senhor, a lei que, na Tua infinita sabedoria e justiça, me impuseste, a de executor
das consciências, mas lamento e sofro mais porque os homens até hoje, não conseguiram compreender-me.

Peço-Te, Oh, Pai infinito que lhes perdoe.

Peço-Te, não por mim, pois sei que tenho que completar o ciclo da minha provação, mas por eles, os teus
humanos filhos.

Perdoa-os, e torna-os bons, porque somente através da bondade do seu coração, poderei sentir a vibração do
Teu amor e a graça do Teu perdão.

(Exu Tiriri)

A linha de Exus, é outra linha independente, assim como Ibeji, engloba-se no Plano número 1 da Umbanda,
através do qual tem acesso aos planos positivos, por mérito e evolução, conseguidos através do trabalho de
Sapa.

Exu é a Polícia de Choque da Umbanda, é quem cobra na hora e também é quem tem maior ligação com os
seres encarnados. Existem três tipos de Exu, à saber:

A. EXU PAGÃO
B. EXU BATIZADO
C. EXU COROADO

EXU PAGÃO: é aquele que não sabe distinguir o bem do mal, trabalha para quem pagar mais. Não é
confiável, pois se pego, é castigado pelas falanges do Bem, então volta-se contra quem o mandou.
EXU BATIZADO: é todo aquele que já conhece o Bem e o Mal, praticando os dois conscientemente, são
os capangueiros ou empregados das entidades, à cujo serviço, e evoluem na prática do bem, porém
conservando suas forças de cobrança.

EXU COROADO: é aquele que após grande evolução como empregado das Entidades do Bem, recebem
por mérito, a permissão de se apresentarem como elementos das linhas positivas, Caboclos, Pretos Velhos,
Crianças, Oguns, Xangôs e até como Senhoras.

Elemento e força da natureza: Fogo


Dia da semana: Segunda-feira
Chacra atuante: Básico ou Sacro
Planeta regente: Saturno e Plutão
Nota musical: Dó
Cor vibratória: Vermelho (totalmente), variando a tonalidade de acordo com sua evolução
Cor representativa: Vermelho e preto, Branco e preto, Preto e Amarelo (vide nota especial no final do
capítulo *)
Cor do colar (guia): Vermelho e preto, Branco e preto, Preto e Amarelo, como acima
Saudação: Aruê-Exu, Arô-Exu ou Laroiê-Exu
Negativo: Quiumbas
Amalá: Carne de Porco ou de boi crua, cabrito, galinha preta, farofa com azeite de dendê, pimenta da costa,
pipoca sem sal e sem açúcar, Banana d'água
Otí: Cachaça para os machos e champanhe ou anis para as fêmeas
Local de entregas: encruzilhadas, cemitérios, praias, lodo, pedreiras, etc...

Na representação dos pontos riscados, Exu pode utilizar três tipos de identificação de acordo com a sua
evolução, a saber:
ENCRUZILHADAS

As encruzilhadas da figura acima, são utilizadas para a entrega de agrados ou descargas, na forma seguinte:
Encruzilhadas abertas: Para todos Exus (indistintamente)
Encruzilhadas fechadas: Para todos os Exus (indistintamente)
Porteira de Curral: Exu das 7 Porteiras
Encruzilhadas Mistas: Exus mirins, etc..
Encruzilhadas em "S" ou curvas: Exu Tira Teima
Encruzilhadas em pé de galinha: Dona Pomba Gira
Encruzilhadas de estrada de ferro: Dona Maria Padilha
Encruzilhadas de caminho do mato: Dona Maria Molambo

NOTA: Nas curvas em S nunca se caminha pelo lado do ângulo da curva. Nunca se deve atravessar as
encruzilhadas em diagonal, principalmente as de dentro do cemitério. Ao utilizar-se uma porteira de curral,
entra-se pelo lado direito e sai-se pelo esquerdo.

Nota Especial da Cor representativa e dos colares (guias) *

Vermelho e Preto: Para todos os EXUS de encruzilhadas.


Preto e Branco: Para todos EXUS com chefia, independente do local a que pertença.
Preto e Amarelo: Exclusivas para os EXUS da Calunga Pequena (Cemitério)

EBÓ

O Ebó é o descarte das coisas desnecessárias.


Exemplo: Restos de matanças, restos de amalás, ageuns, ervas, cera, etc...

Exus Femininos são conhecidos como Pomba-gira ou Bombogiras.

REPRESENTAÇÃO DOS EXUS ENTRE AS LINHAS DE UMBANDA

LINHA DE OXALÁ
7 - Exu Sete Encruzilhadas Comando negativo da linha
6 - Exu Sete Pembas Representante negativo na linha das Senhoras
5 - Exu Sete Ventanias Representante negativo na linha de Ibeji
4 - Exu Sete Poeiras Representante negativo na linha de Xangô
3 - Exu Sete Chaves Representante negativo na linha de Ogum
2 - Exu Sete Capas Representante negativo na linha de Oxóssi
1 - Exu Sete Cruzes da Calunga Representante negativo na linha das Almas

LINHA DAS SENHORAS


7 - Exu Maré Representante negativo na linha de Oxalá
6 - Exu Pomba Gira Comando negativo da linha
5 - Exu Má-canjira Representante negativo na linha de Ibeji
4 - Exu Carangola Representante negativo na linha de Xangô
3 - Exu Naguê Representante negativo na linha de Ogum
2 - Exu Maria Mulambo Representante negativo na linha de Oxóssi
1 - Exu Maria Padilha Representante negativo na linha das Almas

LINHA DE IBEJI
7 - Exu Veludinho da Meia Noite Representante negativo na linha de Oxalá
6 - Exu Manguinho Representante negativo na linha de Senhoras
5 - Exu Tiriri Comando negativo da linha
4 - Exu Lalú Representante negativo na linha de Xangô
3 - Exu Toquinho Representante negativo na linha de Ogum
2 - Exu Mirim Representante negativo na linha de Oxóssi
1 - Exu Ganga Representante negativo na linha das Almas

LINHA DE XANGÔ
7 - Exu Pedreira Representante negativo na linha de Oxalá
6 - Exu Calunga Representante negativo na linha das Senhoras
5 - Exu Corcunda Representante negativo na linha de Ibeji
4 - Exu Gira Mundo Comando negativo da linha
3 - Exu Meia Noite Representante negativo na linha de Ogum
2 - Exu Mangueira Representante negativo na linha de Oxóssi
1 - Exu Ventania Representante negativo na linha das Almas

LINHA DE OGUM
7 - Exu Tira Teimas Representante negativo na linha de Oxalá
6 - Exu Tira Toco Representante negativo na linha das Senhoras
5 - Exu Limpa Trilhos Representante negativo na linha de Ibeji
4 - Exu Tranca Gira Representante negativo na linha de Xangô
3 - Exu Tranca Ruas Comando negativo da linha
2 - Exu Veludo Representante negativo na linha de Oxóssi
1 - Exu Porteira Representante negativo na linha das Almas

LINHA DE OXÓSSI
7 - Exu da Campina Representante negativo na linha de Oxalá
6 - Exu Bauru Representante negativo na linha das Senhoras
5 - Exu Lonan Representante negativo na linha de Ibeji
4 - Exu Capa Preta Representante negativo na linha de Xangô
3 - Exu Pemba Representante negativo na linha de Ogum
2 - Exu Marabô Comando negativo da linha
1 - Exu das Matas Representante negativo na linha das Almas

LINHA DAS ALMAS


7 - Exu Pinga Fogo Representante negativo na linha de Oxalá
6 - Exu Alebá Representante negativo na linha das Senhoras
5 - Exu Bára Representante negativo na linha de Ibeji
4 - Exu Come Fogo Representante negativo na linha de Xangô
3 - Exu do Lodo Representante negativo na linha de Ogum
2 - Exu Brasa Representante negativo na linha de Oxóssi
1 - Exu Caveira Comando negativo da linha

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