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METABOLISMO
SÃO PAULO
2018
Folha de Aprovação:
Agradecimentos:
6.5 - O Módulo // p. 52
6.7 - Plantas // p. 54
6.8 - Ampliação // p. 55
6.9 - Instalações // p. 56
6.10 - Cortes // p. 57
6.11 - Programas // p. 58
6.12 - Pergolado // p. 59
Conclusão // p. 60
Índice de imagens // p. 62
Bibliografia // p. 66
Produzida pelo autor
01 INTRODUÇÃO
A presente monografia busca investigar clareza em suas ações, a busca por uma arqui-
o movimento do metabolismo japonês e seus tetura que funcione não necessariamente exige
desdobramentos na arquitetura contemporânea. uma arquitetura extremamente racional e direta,
Para isso analisaremos seus principais conceitos a dimensão da mente humana contempla mui-
e as principais obras relacionadas ao movimen- to mais do que uma única resposta aos proble-
to, além disso abordaremos alguns pensamen- mas, do que um único caminho a ser trilhado,
tos e propostas do grupo Archgram, e após isso deste modo o conceito de Rizoma definido por
alguns conceitos relacionados ao metabolismo. Deleuze e Guattari, como “um modelo indefini-
do, que não segue uma lógica pré-estabelecida
O metabolismo japonês, foi um movimen- e que não é um fim em si mesmo e está a todo
to arquitetônico fundado em 1959, por arquitetos momento em constante mudança”, é condizente
e projetistas que tinham a ideia da cidade do fu- com a investigação de não apenas uma solu-
turo feita para uma sociedade de massas tendo ção aos problemas das cidades mas de diver-
como características as megaestruturas, elemen- sas, e por sua vez a busca de uma arquitetura
tos flexíveis e extensíveis, e a grande escala. que permita essa flexibilidade de possibilidades.
Esses pensadores foram influenciados por gru-
pos como o Archgram um grupo formado no Sendo assim pretendo estudar dois pro-
início dos anos 60 por jovens arquitetos in- gramas que embora sejam distintos buscam criar
gleses, que viam a arquitetura como gran- em seu conjunto uma proposta coerente para a
de influenciadora das dinâmicas da cidade. cidade e seus cidadãos, o primeiro programa
abriga um conjunto de estúdios modulares para
A proposta de cidade feita por Peter Cock, a prática musical, esta proposta surge de uma
um dos integrantes do grupo, em “Plug-in City” necessidade por mais espaços voltados para a
revela essa vocação em projetar para uma socie- música, como por exemplo espaços para ensaio
dade de massas que encontra como alternativa a e a produção musical, o que revela a isenção do
problemas como: a falta de moradia, falta de in- poder público em atender essa demanda por es-
fraestrutura e serviços em geral, a construção de paços culturais, isso em conjunto com o proble-
grandes edifícios que providenciariam toda infraes- ma dos estabelecimentos privados existentes
trutura necessária para vida nas grandes cidades. que muitas vezes apresentam custos que parte
da população não pode pagar, esta questão me
A humanidade e seu modo de habitar levou a buscar um tipo de proposta arquitetônica
nas grandes cidades nem sempre revelam uma que pudesse tanto responder a esses problemas
utor
como servir de modelo para o desenvolvimen-
to de outros programas úteis a população, uma
solução dinâmica e multifuncional que possa
ser instalada em diversos locais na cidade.
O projeto será implantado na praça
Pacheco e silva no Largo São Francisco, fru-
to da percepção de que as dinâmicas que ali
ocorrem diariamente são condizentes com um
edifício de programa cultural, e pela observa-
ção da presença de uma grande empena cega Figura 01 - Perspectiva do Projeto, o projeto é uma resposta a
questão das empenas cegas do centro de São Paulo e con-
criada por dois edifícios localizados a leste da
siste basicamente de uma malha estrutural onde módulos pré-
praça, situação que demanda uma solução ar- fabricados são fixados resultando em um conjunto que busca
quitetônica mais adequada a aquela localidade. atender demandas por espaços culturais e hospedagem.
10
Figura 02 - Elevado João Goulart no centro de São Paulo, onde é possivel ver uma grande quantidade de empenas
cegas. A diretia vemos uma representação dos limites desses grandes paredões em manchas sem preen-
chimento.
Figura 03 - Mapa Político-Administrativo de São Paulo, região do Largo São Francisco no Centro da cidade. A proposta de-
senvolvida para a Atividade de Projeto foi implantada na Praça Ouvidor Pacheco e Silva na frente da Faculdade de Direito
da Universidade de São Paulo, entre as ruas José Bonifácio e a rua Benjamim Constant.
11
Produzida pelo autor
02 ARQUITETURA
DINÂMICA
O que se entende por arquitetura dinâ- um banheiro completo e um dormitório de casal.
mica neste trabalho, é uma arquitetura que es- O exterior é coberto placas de madeira cinza, a
teja preparada para a mudança, que possa fachada é ventilada com 10 centímetros de isola-
se adaptar a novas necessidades da popula- mento térmico em torno do edifício. A estrutura é
ção e que responda a tudo isso com agilidade. de madeira maciça, o tempo de fabricação é de 4
a 6 semanas e o tempo de montagem é de 1 dia.
Partindo desse princípio, uma constru-
ção que possa ser pré-fabricada, uma arquite-
CASA ÁPH80
tura que segue uma modulação, que apresenta
- Arquitetos: Ábaton
elementos comuns que possam ser emprega- Arquitectura
dos de diversas maneiras diferentes no projeto - Localização: Espanha
de modo que trabalho englobe as necessidades - Área: 27.0 m²
de uma cidade em constante transformação. - Ano do projeto: 2013
Figura 04 - Vista de fora da
Desse modo o trabalho busca realizar uma casa.
breve análise de projetos e ideias que desenvol-
vem essa característica buscando entender como
introduzir esses conceitos de uma arquitetura ágil,
modular e adaptável no projeto a ser desenvolvido.
Figura 11 - Perspectivas.
Figura 09 - Planta do
pavimento tipo.
19
MEGAESTRUTURA.
“A Expo ’70 foi a a primeira Exposição Universal Figura 17 - Megaestruturas da cobertura da expo 70, em Osaka,
ocorrida não só no Japão, como em toda a Ásia. Com o Japão, 1970.
tema “Progresso e Harmonia para a Humanidade” (Pro-
gress and Harmony for Mankind), ela durou 183 dias, de
15 de março a 13 de setembro, numa área de 330 hecta-
res nas Colinas Senri, nas proximidades de Osaka. Den-
tre os exibidores estavam 76 países, quatro instituições
internacionais, um distrito administrativo (Hong Kong),
três estados norte-americanos, uma cidade alemã, duas
companhias, além de 32 organizações japonesas, in-
clusive o Brasil. As exibições ocorreram em 116 pavi-
lhões. A exposição foi visitada por mais de 64 milhões
de pessoas (uma média de 350 mil visitantes por dia)
um recorde até então para exposições internacionais.”
(Expo ’70 Commemorative Park)
Figura 27 - Perspec-
tivas isométricas
dos apartamentos.
27
3- Cidade no ar, por Arata Isozaki em
1961, a busca por novos territórios levaram a
concepção de enormes estruturas que susten-
tariam elementos modulares ramificados que
abrigariam programas distintos, o projeto ser-
viu como estudo e concepção dos fundamen-
tos defendido pelo movimento metabolista.
Figura 31 - Takara Beautilion, por Kisho Kurokawa, na Figura 33 - Corte do Takara Beautilion, por Kisho Kurokawa, na
Expo 70 em Osaka, Japão. 1970. Expo 70 em Osaka, Japão. 1970.
30
Figura 34 - Sede Corporativa da TV Fuji, projeto de Kenzo Tange em Tóquio, Japão, 1996. Fotografada pelo fotógrafo Tom
Blachford, em 2018.
31
Editada
pelo autor
04 ARCHIGRAM
A revolução tecnológica que ocorreu no sé-
culo vinte, como por exemplo o surgimento das
e por tanto seus desenhos e propostas tinham
caráter imaginativo e sensacionalistas, com gran-
redes de telecomunicações via satélite, da robó- de influência da alta tecnologia da era espacial,
tica, dos computadores e a televisão, indicavam por esse motivo diversas propostas do grupo ti-
um momento de grande desenvolvimento em opo- nha o espaço sideral como território, ideias como
sição ao traumatismo e as cicatrizes geradas pela a construção de plataformas orbitais e de cida-
segunda guerra mundial, e como resultado desse des intergalácticas, objetos arquitetônicos expe-
crescimento econômico e tecnológico surge tam- rimentais que voavam como foguetes lunares,
bém uma nova cultura que se relacionava com os ou então, afundavam e emergiam da água como
novos sistemas comunicacionais e as novas ino- glóbulos e até módulos que podiam se modificar
vações eletrônicas, uma nova cultura de massa. aumentando de tamanho ou reduzindo no espa-
ço, como um elemento robotizado. Dessa manei-
Muitos arquitetos do início dos anos 1960 ra o grupo buscava muito mais uma mudança de
viam na arquitetura tradicional, uma tendência ul- perspectiva do que significava pensar arquitetura
trapassada e que estava na hora de buscar uma na época, do que estabelecer projetos arquite-
renovação e transformação da disciplina arquite- tônicos que possam ser realmente construídos.
tônica. É nesse contexto que os arquitetos Peter
Cook, Ron Herron, Warren Chalk, Dennis Cromp- “Um conjunto de atitudes, um conjunto de referências,
ton, David Greene e Mike Webb, decidem formar uma ampliação de vocabulário da arquitetura não ape-
o grupo Archigram como uma forma de romper os nas no sentido formal, mas também no sentido ‘do
vínculos com a tradição e buscar novos horizontes. quê’ podia ser discutido por arquitetura.” ( Cook, 2002).
34
O Cushicle - Foi uma proposta de uma
espécie de barraca de alta tecnologia que pu-
desse servir de unidade habitacional compacta
para estadia provisória em ambientes extre-
mos e difícil acesso, como desertos e flores-
tas, que pudesse ser dobrada e transportada
pelo próprio utilizador com pouco esforço, ela
era constituída por duas partes principais, o
chassi, feito de armaduras dobráveis e desdo-
bráveis que estruturam a barraca, e uma capa
feita de lona espacial que envelopa e protege
o usuário, além desses elementos na barraca
ainda existia um um acento reclinável que pode
ser inflável ao ser utilizado e equipamentos de
comunicação via satélite permitindo a transmis-
são de mensagens em diversos tipos de locais .
35
Walking City, “A cidade andante”
Figura 43 - Yama-
guchi de Thomas
Bayrle, 1981.
43
Deleuze: O Rizoma
ESTÚDIOS MODULARES
História do largo São Francisco: o Convento São Francisco de São Paulo teve
sua inauguração no dia dezessete de setem-
bro do ano de 1647, em conjunto com a reali-
O Largo de São Francisco localiza-se zação da Festa das Chagas de São Francisco.
em São Paulo, na região central da cidade.
Nele, encontram-se os seguintes estabeleci- A partir do ano de 1800, a localização que fi-
mentos: Fundação Escola de Comércio Álvares cava de frente para o convento foi apelidada pelo
Penteado (FECAP), Faculdade de Direito da povo da cidade de Largo do Capim, devido à grande
quantidade de grama na área. Vinte e oito anos de-
Universidade de São Paulo, Igreja da Ordem pois, a Faculdade de Direito de São Paulo ocupou as
Terceira da Penitência e a Igreja de São Fran- instalações do convento e o terreno frontal passou a
cisco. Além disso, o Largo de São Francisco é ter o nome de Largo do Curso Jurídico. Com a chega-
o marco inicial da Avenida Brigadeiro Luís An- da do século XIX, o local passa a ser chamado como
tônio, uma das avenidas mais movimentadas é conhecido atualmente: Largo de São Francisco. ”
da região, que por sua vez possui grande va- Trecho retirado do site: https://www.infoescola.com/sao-paulo/largo-de-
riedade de comércios e instituições de ensino. -sao-francisco/ , ( acesso em: 20 de Nov. 2018.)
49
A Empena:
50
O Projeto:
Figura 50 - Implantação.
51
A concepção e o principal conceito funda-
mental do Projeto: Estúdios Modulares, é a ideia
de adaptação, de modulação e possibilidade de
aumento e diminuição de seus componentes,
assim como podemos observar em diversas pro-
postas do grupo Archigram e dos metabolistas.
Figura 53 - Materialidade.
55
Plantas:
Figura 54 - Plantas
Figura 50 - Montagem dos Módulos em etapas. selecionadas.
Planta do quarto pavimento
56
Ampliação:
Figura 55 - Ampliação da
elevação.
57
Instalações:
Figura 56 -
Instalações
elétricas e
hidráulicas.
58
Cortes:
Corte Longitudinal AA
Figura 57 - Cortes.
Corte Transversal BB 59
Programas:
O Projeto contempla
dois programas distintos.
Atualmente existe um pro-
grama da prefeitura chama-
do “Fábrica Cultural” onde o
músico amador pode gravar
sua música e produzir um
álbum gratuitamente, o úni-
co problema no programa é
sua abrangência, atualmen-
te existe apenas cinco estú-
dios espalhados pela cidade
de São Paulo e todos eles
já estão com fila de espera
para utilização, visando aten-
der essa demanda o primeiro
conjunto é destinado a práti-
cas musicais, onde o músico
amador pode ensaiar e até
gravar suas músicas gratui-
tamente, além de estudar e
se apresentar na praça. Já o
segundo conjunto é um Hos-
tel, que oferecerá moradia
temporária e espaços de con- Figura 58 - Perspectiva
Isométrica dos conjuntos
vivência e salas de reunião. e tabela de áreas.
Figura 50 - Insta-
lações elétricas e
hidráulicas.
60
Pergolado:
Figura 59 - Perspec-
tiva Isométrica do
Pergolado metálico.
- Insta-
tricas e
s. Figura 60 - Isomé-
trica do Pergolado.
61
Conclusão:
Após o estudo realizado, é possível reais, que podiam em sua grande maioria ser
perceber que grupos como o Archigram e os aplicados ao mundo, longe de ser um protótipo
Metabolistas realmente estavam em busca para uma arquitetura do futuro, seus projetos
de transpor os limites da arquitetura da épo- eram soluções revolucionarias para a época.
ca, eles não só estavam rompendo com uma
visão tradicionalista como também estavam
estabelecendo uma vanguarda que levantou O trabalho desenvolvido na Atividade
novos questionamentos sobre espaço, materia- Projetual, parte dos ensinamentos e das in-
lidade, estrutura, composição, tecnologia e de fluências deixadas pelos Metabolistas e pe-
certa maneira tentaram prever quais seriam os los integrantes do grupo Archigram. Os ele-
próximos passos para o futuro da arquitetura. mentos modulares, por sua vez permitem a
reciclagem dos módulos caso necessário,
Os Metabolistas entendiam que as- e também permitem ampliações ou ajustes
sim como a vida orgânica, a arquitetura deve- nas disposições das unidades, a materia-
ria se adaptar as questões externas, por isso lidade parte da necessidade de elementos
muito de seus projetos tentaram levar a ativi- leves que pudessem ser dispostos vertical-
dade projetual a cenários incomuns como o mente sem sobrecarregar a estrutura metá-
céu e o oceano, por exemplo, assim como na lica dos conjuntos, para isso a utilização de
natureza só o projeto mais apto sobreviveria. fiber glass resulta em unidades leves e que
resistentes a questões climáticas, além dis-
A arquitetura dos metabolistas aborda- so permite também pensar em módulos com
va questões similares com as das propostas do formatos mais orgânicos, e aerodinâmicos.
grupo Archigram, como: modulação, elementos
que podem ser reciclados conforme a necessi- A vida nas metrópoles está cada vez
dade, a busca por novos territórios, forte apelo mais dinâmica, a necessidade de moradia
tecnológico, e estabelecer uma crítica ao pen- fixa a uma localidade já não me parece tão
samento da época. Talvez um uma das maio- relevante como era a quarenta anos atrás,
res diferenças entre os dois grupos, é que os o que posso concluir após a realização des-
metabolistas conseguiram concretizar diversos te trabalho é que a arquitetura por sua vez
projetos, enquanto as propostas do Archigram deve permitir a mudança, ela deve contem-
eram muito mais teóricas e experimentais, mas plar diversas possibilidades e não pode se
graças aos diversos projetos construídos pelos limitar a um caminho ou uma só visão, pois
metabolistas pudemos entender o movimento dessa maneira suas chances de permane-
e seus aspectos como elementos concretos, cer com o tempo ficam também limitadas.
62
Por fim, os trabalhos dos autores e arquitetos
apresentados aqui, são relevantes até hoje, é
impressionante ver que projetos de 60 anos
atrás ainda nos parecem futuristas em diversos
aspectos, como funcionalidade, materialidade
e espacialidade, por exemplo, são projetos que
influenciaram o pensamento arquitetônico da
época e que hoje nos mostram que é possível
estabelecer novos paradigmas para arquitetura.
63
Índice de imagens:
Figura 01 - Figura 08 -
Produzida pelo autor. https://www.archdaily.com.br/br/778729/
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Produzida pelo autor. ga-propoe-arranha-ceu-de-containers-pa-
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tainer-skyscraper-for-mumbai-slum-image
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Produzida pelo autor.
Figura 11 -
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