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MO AGR0 1308161
CV3 Turma: A
TRABALHO
Modulo:
Identificar, monit. E contro. Pragas e doenças nas culturas usado pastic. Manuais
MO AGR0 1308161
CV3 Turma: A
TRABALHO
Modulo:
Identificar, monit. E contro. Pragas e doenças nas culturas usando pastic. Manuais
MILHO.....................................................................................................................................................6
MILDIO.....................................................................................................................................................6
Sintomas..................................................................................................................................................6
ESCARAVELHOPRETODOMILHO(heteronychus spp.)...............................................................................8
Caraterísticas...........................................................................................................................................9
Sintomas................................................................................................................................................10
Sintoma.................................................................................................................................................10
HORTICOLAS..........................................................................................................................................10
Danos.....................................................................................................................................................11
PULGÕES................................................................................................................................................11
Doença...................................................................................................................................................12
SINTOMAS:............................................................................................................................................13
TUBERCULOS.........................................................................................................................................14
Proteção de sementes...........................................................................................................................14
Conclusão..............................................................................................................................................18
Referências............................................................................................................................................19
Introdução
O presente trabalho visa abordar sobre Principais pragas e doença de cereais, Horticolas, e
tubérculos. milho mildio Sintomas Os primeiros sintomas aparecem cerca de duas semanas
depois da semente. As folhas das plantas atacadas são mais estreitas, clorótica, com estrias
brancas. A área clorótica começa sempre na axila da folha e avançadaem estrias desiguais ate um
ponto bem marcado. horticolas mosca-branca bemisia tabaci Os adultos da mosca-branca são
de coloração amarelo-pálida, enquanto que suas ninfas apresentam coloração amarelo-creme.
Quando em repouso, as asas (de coloração esbranquiçadas) são mantidas levemente
separadas, com os lados paralelos, deixando o abdome visível. Do estágio de ovo ao de adulto
o inseto pode levar de 18 a 19 dias. A longevidade da fêmea é de aproximadamente 18 dias. Em
média cada fêmea coloca 300 ovos. Sobre as folhas mais novas a área clorótica é maior do que
nas primeiras folhas. Sobre as folhas observa-se por vezes um ˝pó˝ branco. Nas plantas do milho
atacadas a bandeira não chega a sair do involucro das folhas ou apresenta-se distorcida. As
plantas, atacadas quando jovens, morrem de ter formado as maçarocas.
MILHO
MILDIO
Sintomas
Os primeiros sintomas aparecem cerca de duas semanas depois da semente. As folhas das plantas
atacadas são mais estreitas, clorótica, com estrias brancas. A área clorótica começa sempre na
axila da folha e avançadaem estrias desiguais ate um ponto bem marcado.
Sobre as folhas mais novas a área clorótica é maior do que nas primeiras folhas. Sobre as folhas
observa-se por vezes um ˝pó˝ branco. Nas plantas do milho atacadas a bandeira não chega a sair
do involucro das folhas ou apresenta-se distorcida. As plantas, atacadas quando jovens, morrem
de ter formado as maçarocas.
LISTRADODAFOLHA(Maizestreak vírus)
Sintomas
No princípio do ataque aparecem nas folhas mais novas pequenas manchas redondas (0,52 mm),
brancas.
Mais tarde estas manchas juntamse formando linhas brancas compridas e estreitas. Estas linhas
podem unir se parcial ou totalmente, formando listras claras irregulares entre as nervuras das
folhas.
As plantas atacadas ficam amarelas, com os entrenós mais curtos e produzem Maçarocas
pequenas.
Doença:PODRIDAODAESPIGA(Fusarium spp., diplodia spp.e outros)
Sintomas
A podridão das espigas podem ser provocadas por vários fungos dos quais se destacamfusarium
spp. E diplodia spp.
Os graus atacados por fusarium cobrem-se de um bolor rosado enquanto os que são atacados por
diplodia cobrem-se de um bolor branco, cinzento, castanho ou quase negro, conforme a
intensidade do ataque. Nas Maçarocas as camisas ficam muito agarradas ao grão.
Sintoma
Em geral o ataque destes fungos não é grave, não sendo comummente necessário combater esta
doença.
Caraterísticas
As roscas são lagartas de cor castanhoacizentadaou cinzento-escura. Tem um corpo roliço com
3045mm de comprimento, de aspetogorduroso. Quanto perturbadas enrolam em forma de C. os
adultos são borboletas que tem 2,53cm de comprimento e são de cor pardacenta.
Sintomas
As plantinhas são cortadas pelo caule ao nível da terra e acamam. As raízes carnudas são roídas,
provocado a morte das plantinhas.
ESCARAVELHOPRETODOMILHO(heteronychus spp.)
Características
Os escaravelhos são insetos que, quando atingem a idade adulta, tem 1215mm de comprimento e
cor preta.
Sintomas
São encontrados no solo, na vizinhança das raízes das plantas. Comem aparte enterrada do caule
e as vezes cortam-no logo depois da germinação.As plantas atacadas murcham.
BROCAS:Brocadocolmo(busseola fusca)
Caraterísticas
A cor da brocadocolmo é rosada com pintas pretas ao longo do corpo, quando pequena, mais
tarde fica esbranquiçada.
Sintomas
As plantas infestadas pela brocarosadadocolmo mostram uma distorção das folhas e estas ficam
curtas.
JASSIDEOS(Cicadulina spp)
Sintomas
Encontram se em número muito reduzido na parte superior da planta, nas folhas mais novas.
Quatro a sete dias depois do ataque, as plantas mostram os primeiros sintomas do listrado.
Sintomas
As folhas das plantas são comidas ficando as margens esfarrapadas. Tanto as ninfas como os
adultos atacam a cultura e podem ser vistos sobre a folhagem, especialmente ao por do solo e de
madrugada.
RATODOCAMPO(Praomys natalensis)
Sintomas
Sintoma
Estes insetos provocam a acama das plantas crescidas, quase maduras. Como as maçarocas das
plantas caídas ficam na terra, são facilmente devoradas por térmitas ou por ratos.
Os caules quebraram pouco acima do nível do solo. Algumas espécies revestem o pé da planta
com terra, outras não provocam exterior.
HORTICOLAS
suas ninfas apresentam coloração amarelo-creme (Fig. 1D). Quando em repouso, as asas (de
coloração esbranquiçadas) são mantidas levemente separadas, com os lados paralelos,
deixando o abdome visível. Do estágio de ovo ao de adulto o inseto pode levar de 18 a 19 dias. A
longevidade da fêmea é de aproximadamente 18 dias. Em média cada fêmea coloca 300 ovos.
Mosca branca: adultos sobre folha (A-C) e; ninfas (em amarelo) e exúvia
(translúcidas) (D)
Danos
PULGÕES
Plantas de tomateiro com sintoma do vírus Y (também chamado de risca do tomateiro) (A);
Plantas de tomateiro com sintoma do amarelo baixeiro do tomateiro em estágio avançado (B) e;
Plantas de tomateiro com sintoma de mosaico amarelo (folhas mais novas com deformações) (C-
D).
Doença
Este vírus tem uma ampla gama de hospedeiros (800 espécies) podendo ser adquirido por afídios
e transmitido de forma.
Medidas gerais de controle de Doenças fúngicas;Tombamento-de-mudas; pinta-preta;
Requeima ou Mela; Septoriose; Mancha-de-estenfílio; Mancha-de-cladospório; Oídio; Bolor-
cinzento; Mancha-alvo; Murcha-de-esclérocio; Podridão - de - esclerotínia; Rizoctoniose;
Podridão olho-de-veado; Murcha-de-fossário; Murcha-de-verticílio; Doenças bacterianas;
Murcha-bacteriana ou Murchadeira; Cancro-bacteriano; Mancha - bacteriana; Pinta - bacteriana;
Talo-oco ou Podridão - mole; Mancha - syringae; Necrose - da - medula; doenças viróticas; Topo
- amarelo; Mosaico-do-fumo; Vira-cabeça-do-tomateiro; Risca-do-tomateiro; Mosaico-amarelo;
Mosaico-dourado-do-tomateiro; Mosaico-do-pepino; Nematóides; Nematóides-de-galhas;
Distúrbios fisiológicos; Distúrbios relacionados ao clima; Enrolamento fisiológico dos folíolos;
Baixo índice de pegamento de fruto; Rachaduras de crescimento; Rachadura cuticulares-Machas-
de-chuva e ombro-negro; Ombro-amarelo; Queima-do-sol ou escaldadura; Frutos ocos; Frutos
amarelos ou manchados; Ferimentos por granizo; Murcha-d'água ou murchar-por-asfixia;
Deficiências nutricional; Deficiência de fósforo - Arroxe amento das folhas; Deficiência de
nitrogénio - Amarelecimento das folhas ; Deficiências de magnésio - clorose intermural ;
Deficiências de boro - lóculo aberto; Deficiências de cálcio- fundo-preto ou podridão-apical.
SINTOMAS:
Os sintomas podem ocorrerem todas as partes aéreas das plantas do tomateiro. Cancros de
coloração marrom-escura que são frequentemente associados com os locais da ferida formam-se
nas hastes. Esses cancros desenvolvem anéis concêntricos à medida que aumentam. Partes
podres, secas de cor marrom se desenvolvem com nervuras marrons se estendendo até o tecido
da medula acima e abaixo dos cancros. Uma toxina produzida por Alternaria alterna-ta se move
dos cancros da haste para as partes superiores das plantas afectadas, matando o tecido foliar
intervenha. À medida que essa doença progride, ocorre a ondulação das bordas e a senescência
da folha. Muitas vezes, os cancros da haste acabam por envolver a haste, o que leva à morte da
planta. Os sintomas dos frutos aparecem inicialmente como pequenas manchas cinzentas que
depois se ampliam e tornam-se escuras e afundadas com anéis concêntricos característicos. Por
vezes os sintomas não estão presentes nos frutos verdes maduros; no entanto, os sintomas podem
se desenvolver rapidamente com o amadurecimento em trânsito.
TUBERCULOS
A proteção contra pragas e doenças da cenoura deve ser realizada de forma complexa, para isso é
necessário saber o que contribui para o seu aparecimento no jardim.
• se o solo do jardim estiver compactado e pobre em nutrientes, esporos e micróbios aparecerão
imediatamente;
• se você planta safras no mesmo lugar todos os anos, os micróbios se desenvolvem muito
rapidamente;
• se você usa produtos químicos constantemente, isso mata microorganismos benéficos.
Para evitar que as pragas e doenças da cenoura apareçam na horta, é necessário aplicar a
tecnologia agrícola corretamente, aqui estão vários métodos para corrigir a situação:
Cave os canteiros no outono, algumas das pragas e suas larvas podem morrer de geada.
Troque plantações de vegetais.
Aplique fertilizante no solo
Capine a grama, não plante muito densamente.
Se você suspeitar do aparecimento de pragas após a colheita, é necessário se livrar dos
resíduos.
Proteção de sementes
As sementes de cenoura devem ser desinfetadas antes do plantio. Para fazer isso, eles são
embebidos em soluções especiais para ataque químico. É melhor comprar sementes já
processadas, isso está escrito no material de embalagem. Semeie sementes de cenoura tardias,
elas são menos suscetíveis a doenças.
Se os frutos da cenoura forem infectados durante o cultivo, a não observância das condições de
armazenamento pode aumentar seu apodrecimento. As cenouras devem ser colhidas em clima
seco, secas ao sol e, durante o armazenamento, monitorar a umidade do ar e a temperatura.
Como tratar cenouras de pragas. Pragas da cenoura: fotos e a luta contra elas
Esta doença aparece nas cenouras se o verão for frio e chuvoso. Esta é uma forma fúngica da
doença, os esporos entram na cenoura a partir do solo, a raiz fica macia.
Para evitar esta doença, você precisa plantar sementes tratadas, observar a tecnologia de cultivo
de cenouras e selecionar raízes saudáveis para armazenamento.
O fungo, parasita da podridão negra, promove o desenvolvimento de uma perna negra, as copas
são cobertas por uma flor marrom e manchas pretas na raiz.
É necessário plantar sementes em conserva, seguir as regras da tecnologia agrícola, remover
ervas daninhas e colher raízes em tempo seco.
Com esta doença, as raízes secam completamente. A infecção ocorre através do solo, o fruto
começa a apodrecer da cabeça e ocorre a murcha. Na maioria das vezes, a doença se desenvolve
no outono, se for quente e úmido. Para evitar a infecção do fusarium, é necessário desinfetar o
material da semente, remover as ervas daninhas em tempo hábil e desbastar as colheitas. Você
pode ler mais sobre o Fusarium.
Conclusão
Depois de ser feito o trabalho conclui que mildio e Sintomas de Milho s primeiros sintomas
aparecem cerca de duas semanas depois da semente. As folhas das plantas atacadas são mais
estreitas, clorótica, com estrias brancas. A área clorótica começa sempre na axila da folha e
avançadaem estrias desiguais ate um ponto bem marcado.
Sobre as folhas mais novas a área clorótica é maior do que nas primeiras folhas. Sobre as folhas
observa-se por vezes um ˝pó˝ branco. Nas plantas do milho atacadas a bandeira não chega a sair
do involucro das folhas ou apresenta-se distorcida. As plantas, atacadas quando jovens, morrem
de ter formado as maçarocas
horticolas mosca-branca bemisia tabaci Os adultos da mosca-branca são de coloração
amarelo-pálida (Fig. 1A-C), enquanto que suas ninfas apresentam coloração amarelo-creme (Fig.
1D). Quando em repouso, as asas (de coloração esbranquiçadas) são mantidas levemente
separadas, com os lados paralelos, deixando o abdome visível. Do estágio de ovo ao de adulto
o inseto pode levar de 18 a 19 dias. A longevidade da fêmea é de aproximadamente 18 dias. Em
média cada fêmea coloca 300 ovos.
Referências
COSTA, N. D.. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica (Coleção Plantar: 45), p. 59-72.
2002.