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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CURSO: INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
& BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL
DOCENTE: GECÍLIO PEREIRA DA SILVA
TURMA: T13
DATA: 12/08/2022
DISCENTES:
MOSSORÓ
2022
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 4
2.1.Objetivo Geral 4
2.2.Objetivos Específicos 4
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5
4. PÓS-LABORATÓRIO 22
5. CONCLUSÃO 26
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 27
1. INTRODUÇÃO
3
2. OBJETIVOS
4
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5
Figura 3: Balão de destilação
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• Condensadores (tubo reto, bolha e serpentina): são, de forma geral, utilizados para
condensar (passagem do estado gasoso para o estado líquido) os vapores resultantes do
processo de destilação ou aquecimento sob refluxo. Dentre os tipos de condensadores,
tem-se: o tubo reto (utilizado em destilações onde o processo de ebulição ocorre muito
rápido); o de bolhas (o processo de ebulição ocorre de forma mais lenta por conta das
bolhas); e o de serpentina (possui o processo de ebulição mais lento de todos).
A B C
Fonte: Prolab (2022)
• Erlenmeyer: é utilizado principalmente em titulações (concentração em quantidade de
matéria), mas também pode ser usado em aquecimento de reações, misturas, dissolução
de substâncias e em agitação de soluções.
Figura 7: Erlenmeyer
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• Funil de vidro (hastes curtas e longas): é usado para proteção do portador da vidraria ou
dos aparatos à sua volta contra alguma substância que possa vir a ser derramada durante
o despejamento do produto de um reservatório para o outro. Dependendo do tipo de
funil, suas hastes podem ser curtas ou longas.
Figura 9: Funil de vidro
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Figura 14: Pipeta volumétrica
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• Termômetro: é utilizado para aferir a temperatura de uma determinada amostra (seja ela
sólida ou líquida); e ele pode ser digital ou não.
Figura 23: Termômetro
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Fonte: Laborglas (2022)
14
Fonte: Biomedh (2022)
• Pinça de madeira: serve, principalmente, para segurar e sustentar tubos de ensaio.
Figura 31: Pinça de madeira
• Estante para tubos de ensaio: é utilizada como um suporte para manter e transportar
tubos de ensaio durante experimentos.
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Fonte: Cultura Mix (2011)
• Tripé de ferro: é um aro metálico circular suportado por três hastes de ferro e é usado
para sustentar a tela de amianto.
Figura 34: Tripé de ferro
• Tela de amianto: é uma tela de arame de aço, normalmente quadrada, com amianto
prensado no centro em formato de círculo. É utilizada para sustentar recipientes – sobre
o tripé de ferro – que serão aquecidos com o uso do bico de Bunsen, evitando contato
direto da chama com o recipiente; e, principalmente, ela é responsável por distribuir
uniformemente o calor durante o aquecimento.
Figura 35: Tela de amianto
• Suporte universal: consiste em uma haste metálica vertical fixada a uma base metálica
estável e é utilizado para dar sustentação aos instrumentos de laboratório durante
experimentos, como por exemplo, a bureta.
Figura 37: Suporte universal
• Anel ou argola metálica: é uma peça metálica de formato anelar, com um “braço” para
fixação a um suporte universal, utilizada como suporte para funis de separação.
Figura 38: Anel metálico
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Fonte: Prolab (2022)
• Espátula: é um material usado para transferência de pequenas porções de
substâncias sólidas, servindo, basicamente, como uma colher.
Figura 39: Espátula
• Pisseta: é um recipiente plástico que possui um tubo fino de saída na tampa (uma espécie
de cânula curva), por onde saem os líquidos através da compressão. É geralmente
utilizada para lavagens de materiais ou recipientes (através de jatos de água destilada,
álcool ou outros solventes), remoção de precipitados, etc.
Figura 40: Pisseta
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Figura 43: Chapa aquecedora e agitador magnético.
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Fonte: Prolab (2022)
• Capela: é um bom exemplo de equipamento de proteção coletiva (EPC), pois
apresenta um sistema exaustão cuja função é capturar e exaurir vapores, gases e
fumaça; além de que também serve como uma barreira física entre as reações químicas
e o ambiente laboratorial, oferecendo proteção aos usuários e ao ambiente contra a
exposição de gases nocivos e vapores tóxicos, derramamento de produtos químicos,
fogo, entre outras consequências.
Figura 46: Capela
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4. PÓS-LABORATÓRIO
• Represente esquematicamente as principais zonas da chama de um bico de
Bunsen, indicando o ponto mais quente.
Formado por um tubo que apresenta orifícios em suas laterais, os quais podem ser
abertos e fechados, servirá como entrada de oxigênio na combustão. observando o bico
de Bunsen mais atentamente, se poderá verificar que ele é constituído de três partes:
base, anel e tubo. A mistura gás-ar é queimada, gerando uma chama que pode ser de
combustão completa (azul) ou incompleta (amarela). As partes da chama são compostas
por três zonas: neutra, redutora e oxidante.
Zona neutra da chama é região próxima da boca do tubo; não ocorre combustão do gás.
É considerada fria se comparada às outras regiões;
Zona redutora da chama (zona 1): fica acima da zona neutra e forma um pequeno
“cone”, nela se inicia a combustão do gás. A temperatura é bem inferior à da zona
oxidante;
Zona oxidante da chama (zona 2): compreende toda a região acima e ao redor da zona
redutora; nela a combustão do gás é completa. É o ponto mais quente, sua temperatura
pode chegar a 1100 °C.
Figura 1: Representação esquemática das zonas do bico de Bunsen. (Imagem retirada da apostila).
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• O que significa erro de paralaxe e como se pode evitá-lo?
O erro de paralaxe é um erro de medida realizado pelo observador que se refere à
posição relativa entre o observador e o instrumento de medida. Para evitar tal erro é
importante analisar mais de um ponto para a retirada de dados.
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distintos; basta aquecer a mistura de substâncias até uma temperatura acima do ponto de
ebulição da mais volátil, esta irá entrar em ebulição e passará ao estado vapor, que após
ser resfriado em um condensador, retornará ao estado líquido. Equipamentos utilizados
em uma destilação simples (figura 3):
Bico de Bunsen: utilizado como fonte de calor para o aquecimento da mistura no
interior do balão de destilação;
Balão de destilação: equipamento de vidro que recebe a mistura para o início da
destilação simples;
Termômetro: utilizado para acompanhamento das alterações na temperatura da mistura;
Rolha: veda a saída superior do balão de destilação, fazendo com que o vapor se
direcione para o condensador obrigatoriamente;
Condensador: equipamento em que o vapor sofre um resfriamento, transformando-se
em líquido.
Entrada de água: área do condensador destinada para a entrada de água fria (água esfria
o vidro do condensador para favorecer a condensação);
Saída de água: área do condensador destinada para a saída de água quente (água que foi
aquecida durante o resfriamento do tubo);
Balão de destilação: o líquido obtido no condensador é recolhido.
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minimizar os efeitos de cargas eletrostáticas com o uso de um ionizador de descarga de
balança.
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5. CONCLUSÃO
Ao final desta prática foi compreendido os aspectos básicos da rotina de um
laboratório de química. Iniciando com as vidrarias e equipamentos comumente
utilizados neste tipo de laboratório, apesar de também estarem presentes em
laboratórios com finalidades distintas da química geral. Saber diferenciar uma
vidraria da outra, não somente pelo nome, mas principalmente pela sua finalidade é
imprescindível no momento de realizar qualquer procedimento experimental, pois o
uso indevido de uma vidraria pode culminar não somente na obtenção de um
resultado equivocado, como também pode colocar em risco a integridade física do
pesquisador. O mesmo vale para os equipamentos.
O bico de Bunsen é formado por um tubo que apresenta orifícios em suas laterais, os
quais podem ser abertos e fechados, que servirá como entrada
de oxigênio na combustão. A cor da chama muda de acordo com a mistura gás-ar
Por conta da composição de diferentes substâncias, para pesagem de reagentes na
balança analítica, é necessário evitar qualquer tipo de perturbação externa que podem
ocasionar na variação do peso, como é o caso dos reagentes higroscópicos, que
podem absorver a umidade presente no ar.
A filtração à vácuo é realizada sem a presença de ar, o que torna esse método muito
mais rápido do que uma filtração comum. Além de ser uma filtração mais rápida, a
filtração a vácuo também apresenta equipamentos de laboratório específicos. A
destilação simples pode ser usada para separar líquidos de outras substâncias que
podem ser sólidas ou líquidas também, desde que tenham pontos de ebulição bem
distintos.
A pipeta volumétrica deve ser usada quando se deseja transferir líquidos com maior precisão,
e não se deve fornecer doses altas de calor para essas vidrarias, devido ao fato de fazer com
que essas vidrarias sofram um dilatação térmica. O erro de paralaxe se refere à posição em
que se observa a medida, para evitar é necessário observar na altura dos olhos.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA da, André L. “Observação do Bico de Bunsen”; Info Escola. Disponível em:
< https://www.infoescola.com/quimica/observacao-do-bico-de-bunsen/>.
Acesso em: 16/08/2022.
DIAS, Diogo Lopes. “Filtração a vácuo” Brasil Escola. Disponível em:
<https://brasilescola.uol.com.br/química/filtração-vacuo.htm>.
Acesso em: 16/08/2022.
ESCOLA, Brasil. “Destilação simples”. Disponível em:
< https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/destilacao-simples.htm.>.
Acesso em: 16/08/2022.
SPLABOR. "Precauções ao utilizar uma balança analítica”. Disponível em:
<http://www.splabor.com.br/blog/balança/precaucoes-ao-usar-uma-balança-analitica/>.
Acesso em: 17/08/2022.
“Como podemos evitar o erro de paralaxe?”. Disponível em:
<https://treinamento24.com/library/lecture/read/417048-como-podemos-evitar-o-erro-de-
paralaxe>.
Acesso em 17/08/2022.
LAB, Blog. Loja Roster. ” O que é uma pipeta volumétrica?”
Disponível em: <https://www.lojaroster.com.br/blog/uma-pipeta-volumetrica/>.
Acesso em 17/08/2022.
BRAINLY.” Por que não se devem colocar vidrarias de volumes precisos sob
aquecimento?”. Disponível em: <https://brainly.com.br/tarefa/38984262>.
Acesso em: 18/08/2022.
Lenzi, E.; Favero, L.O.B.; Tanaka, A.S.; Vianna Filho, E. A.; Silva, M.B.; Gimenes, M.J.G.
Química Geral Experimental, Editora Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 2004. (ISBN: 85-353-
0217-4).” Soluções: preparo e diluição”. Disponível em:
<https://www.ufjf.br/quimica/files/2019/08/2019-QUI126-AULA-4SOLUÇÕES-PREPARO-
E-DILUIÇÃO.pdf>
Acesso em: 18/08/2022.
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