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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
RELATÓRIO DE LEQ II
PRÁTICA 4 – SEDIMENTAÇÃO
Data de realização da prática: 31/05/2022
GRUPO G1
UBERLÂNDIA – MG
2022
Av. João Naves de Ávila, 2.121, Sala 1K 217, Bloco 1K, campus Santa Mônica, Uberlândia – MG, CEP: 38400-902
www.feq.ufu.br – e-mail: malagoni@ufu.br – Tel. 34 3230-9534
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1. INTRODUÇÃO
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vez, são a escolha quando o produto desejado é o fluido límpido, como em unidades de
tratamento de efluentes (FOUST et al., 2002).
Dessa forma, o mecanismo de sedimentação pode ser descrito através da observação do
ensaio de sedimentação em uma proveta, conforme ilustrado na Figura 1. Uma simplificação
matemática da metodologia de Kynch foi introduzida por Biscaia Jr. (1988), tornando mais fácil
a determinação gráfica das variáveis de projeto, permitindo calcular a concentração e a
velocidade de sedimentação de sólidos em diferentes alturas da proveta, durante o ensaio de
sedimentação.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
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2.2. Metodologia:
1. Inicialmente foi pesado 15 g de carbonato de cálcio, diluído em um balão volumétrico
com cerca de 50% do volume, adicionado azul de metileno 1% e completado com água até a
marca do balão.
2. Depois de diluído foi transferido para uma proveta, agitando-se bem, girando 180
graus.
3. O experimento foi gravado com auxílio de um celular, para isso, posicionou-se o celular
na vertical para filmagem.
4. Depois de agitado coloca-se a proveta no local que irá ficar e inicia o cronômetro e a
gravação do vídeo.
5. Com 25 minutos de experimento para-se o cronômetro e vídeo.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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𝐶𝑎 𝑧0
𝑧𝑚𝑖𝑛 =
𝐶𝐿 (1)
Dessa forma, foi possível estimar o tempo min (𝜃𝑚𝑖𝑛 = 740𝑠) através da observação
gráfica conforme mostrado na Figura 8.
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𝐹
𝐴= 𝑧
0
𝜃𝑚𝑖𝑛 (2)
Sabendo que a área do sedimentador é uma seção circular, foi realizado a cálculo do
diâmetro pela Equação 3 obtendo-se o valor de D = 4,71m.
𝐴 0,5
𝐷 = ( ) .2
𝜋 (3)
𝐻 = 𝐻1 + 𝐻𝑐 + 𝐻2 (4)
Para o H1, foi utilizado a recomendação dos fabricantes que é de 0,6m. Já o H2, como
mencionado anteriormente, faz necessário utilizar a equação 5 em função do raio do
sedimentador, que fornece uma altura de 1,38m.
𝐻2 = 0,146 ∙ 𝑅 (5)
Por fim, para o cálculo da altura da região de compactação, Hc, usa-se a equação 6, na
qual a altura fica em função de duas variáveis, densidade do lodo e tempo de residência da
região de compactação.
4 𝐹 𝐶𝑎∗ 𝑡 𝜌𝑠 − 𝜌
𝐻𝑐 = [ ] (6)
3 𝐴 𝜌𝐿 − 𝜌
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70
(70𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎−𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜 + (1000𝑣𝑜𝑙−𝑙𝑜𝑑𝑜 − ( ) )
2,36)𝑣𝑜𝑙−𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜 × 1𝑑𝑒𝑛𝑠−á𝑔𝑢𝑎 (7)
𝜌𝐿 =
1000𝑐𝑚3 𝑙𝑜𝑑𝑜
Por onde calcula-se uma densidade de lodo igual a 1,04 g/cm3. Para o cálculo de tempo
de residência da região de compactação, é realizada uma estimativa gráfica no intervalo que
começa onde se finda o comportamento linear até o ponto que tangencia o valor de altura igual
a 𝑧𝑚𝑖𝑛 , como ilustrado na figura 9.
Com base no gráfico, têm-se os limites do intervalo sendo 770s e 910s, o que leva a um
intervalo de t =140s. Dessa forma, utilizando a Equação 4 para o cálculo do 𝐻𝑐 chega-se a um
valor de 0,4962m e, portanto, uma altura total H= 2,48m. Ao fim do tratamento dos dados,
chega-se a um resultado de dimensionamento conforme dados da Tabela 1.
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4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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