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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

SETOR DE ENGENHARIAS, CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

BRUNO EDUARDO MIGUEL VIEIRA


EDUARDO SPINARDI LOS
VICTOR EDUARDO PEREIRA

RELATÓRIO DA AULA DE INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL DO DIA 02/06

PONTA GROSSA
2022
BRUNO EDUARDO MIGUEL VIEIRA
EDUARDO SPINARDI LOS
VICTOR EDUARDO PEREIRA

RELATÓRIO DA AULA DE INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL DO DIA 02/06

Trabalho apresentado para obtenção de nota


parcial da disciplina de Introdução à Engenharia
Civil, do curso de Engenharia Civil, Universidade
Estadual de Ponta Grossa.

PONTA GROSSA
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

1.1 PROPOSTA DA AULA 3

2 DESENVOLVIMENTO DA PALESTRA 3

2.1 ARGAMASSA DE CIMENTO 3

2.2 ARGAMASSA MISTA 3

2.3 ARGAMASSA DE CIMENTO COM ADITIVO 4

3 CONCLUSÃO 4

REFERÊNCIAS 5
3

1 INTRODUÇÃO
Neste relatório é apresentado todo o andamento da palestra e aula prática
cedica aos acadêmicos do primeiro período do curso de engenharia civil que ocorreu
no laboratório de materiais de construção, com os palestrantes Prof Dr. Eduardo
Pereira e Profa Dra. Patrícia Kruger durante a aula de introdução à engenharia civil
do Prof Dr. Guilherme Araujo Vuitik.

1.1 PROPOSTA DA AULA


A aula orientada no dia 02/06 teve como finalidade a apresentação do
laboratório de materiais de construção onde são ministradas aulas como materiais de
construção civil 1 e 2 e argamassas, além de projetos de extensão e pós-graduação.
Mais que somente conhecer o local, os estudantes também puderam ter o primeiro
contato acadêmico com o material de construção argamassa.

2 DESENVOLVIMENTO DA PALESTRA
A palestra apresentada pelo Prof Dr. Eduardo e pela Profa Dra. Patrícia se
baseou em uma prática de elaborar argamassas, definido por Margalha (2011) como
o produto da mistura de um ligante com agregado e água, sendo um material com
propriedades aglutinantes .

2.1 ARGAMASSA DE CIMENTO


Para iniciar o experimento, foi proposta a obtenção de uma argamassa de
cimento, a qual demandou o uso de 800 gramas de areia, 400 gramas de cimento e
245 mL de água. Então, o primeiro passo foi despejar a areia e o cimento em um
recipiente e misturar até atingir a homogeneidade. Feito isso, ocorreu a colocação da
água na mistura de areia e cimento e novamente buscou-se a uniformidade. Assim
finalizou-se o processo de obtenção da argamassa de cimento, a qual foi submetida
ao teste de adensamento, resultando em um diâmetro de 331 milímetros.

2.2 ARGAMASSA MISTA


O segundo experimento se baseou na obtenção de uma argamassa mista,
constituída dos ligantes cimento e cal, que foi necessário o uso de 800 gramas de
areia, 200 gramas de cimento, 200 gramas de cal hidratada e 245 mL de água. O
primeiro passo também se baseou na mistura homogênea da areia e dos ligantes no
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recipiente, e igualmente, o segundo passo foi despejar a água nos secos para finalizar
a argamassa. Essa que foi levada para o teste de adensamento, resultando em um
diâmetro de 248 mm.

2.3 ARGAMASSA DE CIMENTO COM ADITIVO


Diferente das duas argamassas anteriores, esta do terceiro experimento
contou com um diferencial de um aditivo, que de acordo com a NBR 11768:2011 [1]
tem a capacidade de alterar propriedades do material, alterando alguma etapa do
processo geral. O aditivo do experimento 3 teve a função de aumentar a fluidez final
da argamassa obtida. Então, para a obtenção dessa, foi necessário 800 gramas de
areia, 400 gramas de cimento, 2 gramas de aditivo e 245 mL de água. Seguindo a
lógica experimental, foi adicionado ao recipiente os componentes secos e misturados
até atingir a uniformidade, e em seguida foi despejada a água, desta vez com o
aditivo, dentro do recipiente. Dessa forma foi obtida a argamassa de cimento com
aditivo, que também foi levada para o teste de adensamento, que resultou em um dia
diâmetro de320 mm.

3 CONCLUSÃO
Ao chegar o final da aula, pode-se dizer que existem diversos tipos de
argamassas com aplicações diferentes, e que um fator predominante na definição de
uma argamassa é o teste de adensamento, o qual gera um índice de adensamento,
possibilitando assim fazer comparações, e assim julgar a melhor aplicação para certa
argamassa.
3

REFERÊNCIAS

Margalha, M. G., 2011, “Argamassas”. Documento de apoio às aulas de Conservação


e Recuperação do Património. Évora: Universidade de Évora.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . NBR 11768:2011 [1]:


Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Requisitos. Rio de Janeiro,
2011.

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