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PROPOSTA PRELIMINAR

DE PROJETO
Título do Projeto:

Nome da equipe: Campos de ação: (Inserir os campos de ação presentes no perfil dos diferentes
cursos, que serão abordados no projeto)
Mais Saúde
Medicina veterinária; Nutrição; Psicologia; Enfermagem;
Farmácia.

Professor: Jeane Martinha dos Anjos Cordeiro


e-mail institucional:
Função 1: Líder preencher Telefone:73 988567192
Nome: Ana Carolina de Sousa Santos. E-mail institucional:
carolinaannasophis@gmail.com
Função 2: Telefone: 73 991571101
Nome: Ayala de Jesus Costa. E-mail institucional:
ayalacosta25@hotmail.com
Função 3: Telefone: 73 998153340
Nome: Camila pedral dos santos. E-mail institucional:
camilapedral3@gmail.com

Função 4: Telefone:73 988856178


Nome: Elis Fraga Silva. E-mail institucional:
lisfragass@gmail.com
Função 5: Telefone: 73 982545780
Nome: Gabriela Cruz Dos Santos. E-mail institucional:
gabirobes@outlook.com
Função 6: Telefone: 739 81833867
Nome: Manuela Cruz dos Santos. E-mail institucional:
manuela.cs@hotmail.com
Função 7: Telefone: 73 988124489
Nome: Mariana Lima Damásio E-mail institucional:
damasiomariana5@gmail.com
Função 8: Telefone: 73 998026843
Nome: Michele Bispo dos Santos. E-mail institucional:
mychellebispobs@hotmail.com
Função 9: Telefone: 73 988804860
Nome: Lorenna Victorya Sousa santos E-mail institucional:
lovictoryalima@gmail.com

Resumo (fazer uma síntese do projeto proposto / de 180 a250 palavras)


Palavras-chaves:

Revisão Bibliográfica (fazer umembasamento literário com citações / mínimo de 01 página)

No Brasil há cerca de 12 a 13 mil crianças que são diagnosticadas com câncer


anualmente, sendo diagnosticada precocemente e tratadas, estima-se a cura de 70%
de crianças acometidas de câncer.(ref) Mas diante da crise mundial na área da saúde
pública, por causa da covd-19, os dados das crianças curadas têm diminuído. (ref)
Com a chegada da pandemia, o novo coronavírus, afastou as pessoas a procurar
serviços médicos, e como consequência o número de crianças diagnosticadas com
câncer caíram drasticamente. (refe)
Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) e a Sociedade Brasileira de
Cirurgia Oncológica (SBCO), de 50 mil a 90 mil casos de câncer no Brasil ficaram
sem diagnóstico durante os primeiros meses de pandemia, trazendo alguns
transtornos no atendimento da saúde pública, havendo serviços que ficaram vários
dias sem receber material para análise laboratorial, que também comprometeram as
pessoas a buscarem os serviços de saúde.(ref)

Com o impacto de todo o sistema de saúde, devido a demanda de


atendimento das pessoas com caso de covis-19, outro fato que distanciou o público
social foram o isolamento. O Conselho Consultivo da Sociedade Brasileira de
Patologia, teme as consequências dos números de casos das pessoas não
diagnosticadas com câncer precocemente, possa deixar depois da pandemia no
sistema de saúde pública. (ref)

Menezes, Passareli, Drude e Santos (2007) afirmam que


as expectativas favoráveis de cura e o diagnóstico e
tratamento adequados assumem um importante papel
psicológico no processo de remissão dos sintomas.

E para um atendimento mais eficaz, o paciente deve receber o


acompanhamento psicológico imediatamente após a confirmação do diagnóstico. O
câncer é uma doença que traz muito sofrimento e é a segunda causa de morte nos
países desenvolvidos e a quinta no Brasil, atingindo 100 crianças em cada um milhão.
(REF) Os avanços da medicina trazem índices de cura em torno de 70%, mas o
câncer ainda é considerado uma doença grave. Uma das formas de amenizar o
sofrimento - e até de aumentar as chances de cura do paciente - seja a informação e
o acompanhamento de equipes especializadas, participando ativamente do
tratamento. (ref)

Aspectos psicológicos das crianças diagnosticadas com câncer

Com as novas modalidades de tratamento e diagnósticos precoce, envolvendo


multiprofissionais na área de saúde, observamos uma tendência ao aumento do
número de crianças sobreviventes de câncer. Mas apesar desses profissionais
atuarem eficientemente, os tratamentos atuais não são suficientes para garantirem
eliminação da doença em todos os casos, exigindo a exposição da criança a uma
programação de tratamento, que inclui eventos estressantes, tais como: internações
hospitalares periódicas, procedimentos médicos invasivos, terapêutica farmacológica
agressiva e restrições ambientais, o que torna o acompanhamento psicológico do
paciente e de sua família, em todas as etapas da doença, um elemento indispensável
da assistência prestada.(ref)
Segundo Gimenes (1996), a psico-oncologia começou a surgir como uma área
sistematizada de conhecimento a partir do momento' em que a comunidade científica
passou a reconhecer que o aparecimento e a remissão do câncer, poderiam estar
intermediados por um conjunto de fatores cuja natureza ultrapassava as condições
apenas de natureza biomédica. Sabendo que, oncologia é a área da medicina que
estuda o câncer, a psico-oncologia pediátrica pode ser caracterizada como o campo
da psicologia da saúde que estuda a influência de fatores psicológicos sobre a
etiologia, o desenvolvimento e o tratamento de câncer em crianças.
A Organização Mundial de Saúde-OMS/Fundo das Nações Unidas para a Infância-
UNICEF, 1978, inseriu o modelo biopsicossocial na área da saúde, no qual o
psicólogo atua de uma forma ampliada, para além da atenção à saúde mental,
passando a abranger a área de saúde em geral. Coerente com esse posicionamento,
a medicina tem direcionado a atenção para os determinantes e consequências
psicológicas da doença para o indivíduo, com vistas a melhorar sua qualidade de vida
(Tovian, Rozensky & Sweet, 2003).
Sendo uma das áreas com a qual o modelo de assistência psicológica em saúde tem
contribuído é a pediatria, em que aspectos do desenvolvimento físico e mental da
criança e do adolescente, relacionados ao processo de saúde e doença, têm sido
foco de estudos (Crepaldi, Rabuske & Gabarra, 2006; Miyazaki, 2001).
Acompanhando os desafios da ampla área da psicologia da saúde, na psicologia
pediátrica também tem se considerado fundamental que a pesquisa seja agregada à
prática, permitindo a aplicação dos resultados e a avaliação da eficácia de técnicas e
procedimentos de intervenção na assistência psicológica à criança hospitalizada
(Dias, Baptista & Baptista, 2003). Para Drotar e Lemanek (2001), é crescente o
número de estudos que discutem a eficácia da intervenção psicológica com crianças.
Katz, Dolgin e Varni (1990) propuseram 10 fases: diagnóstico, início do tratamento,
remissão, término do tratamento médico, sobrevida, cura, recidiva, fase terminal,
morte e ajustamento familiar após a morte do paciente. Cada uma dessas fases é
caracterizada por estressores, constituindo-se uma variável que pode influenciar as
estratégias de enfrentamento da criança com câncer (Kupst, 1994). Nesse contexto, a
hospitalização se caracteriza como um estressor presente em cada uma das fases da
doença e que abrange uma série de outros estressores, implicando em
consequências sobre o desenvolvimento normal da criança.
Assim, desde o período do diagnóstico, em que a criança é submetida a exames
dolorosos, como a biópsia de medula, o mielograma e o hemograma (que se torna
rotina durante o tratamento), há possibilidade de hospitalizações frequentes, cujas
consequências aversivas são discutidas em trabalhos na área de saúde. Nesses
casos, verifica-se a necessidade de mobilização de recursos internos
(comportamento, cognição e estados afetivos) e externos da criança (recursos do
ambiente físico e social), para que ela possa enfrentar essa nova situação, como
mostram estudos na área (Löhr, 1998; Motta & Enumo, 2002; Nucci, 2002; Valle,
1997).

A zooterapia assistida por Animais:

A terapia assistida por animais (TAA) surgiu na Inglaterra por William Tuke, em 1797,
voltado para paciente com doenças mentais, em um hospital psiquiátrico em Londres.
Essa terapia com os animais domésticos vem ganhando reconhecimento na
contemporaneidade cada vez mais,auxiliando nos mais variados tipos de tratamento
principalmente no acolhimento de crianças oncológicas. De acordo com sociedade
brasileira de pediatria destaca que a convivência com animais de estimação desde
que supervisionados pelos responsáveis estimula o cérebro das crianças e
desenvolvem mais as conexões neurológicas. Desse modo, de acordo com Zambiazi,
(2020.p 8). A Terapia Assistida por Animais é uma prática inovadora na busca pela
humanização no tratamento oncológico pediátrico, esta prática tem como elemento
principal a utilização dos animais como co-terapeutas.
No Brasil não há uma regulação em relação à terapia assistida por animais (TAA) em
hospitais. Segundo o ministério da saúde o uso de cães deve ser definido por cada
instituição a partir da análise dos benefícios e da segurança dos pacientes, por isso
os animais devem passar por treinamento, exame periódico está com o protocolo de
vacinação em dias. Corroborando com o estudo de Nicoletti e Manuel ( 2019, p.69)"
convívio com o animal tem sido pesquisado ao redor do mundo e, como
consequência, tem sido produzido conhecimento capaz de fornecer subsídio para a
elaboração de diretrizes para os diversos tipos de utilização de animais na terapia."
A TAA requer uma equipe multiprofissional, capacitada para acolher o método
adequado, acompanhar as atividades e bem estar dos animais e dos pacientes.
Estudos científicos confirmam que interagir com os cães auxilia na recuperação das
crianças uma vez que o contato com os animais ajuda a liberar os hormônios do bem-
estar aumentando a produção de serotonina e endorfina é assim reduzindo as taxas
de cortisol o hormônio do estresse. Devido ao desgaste provocado pelo tratamento do
câncer e os efeitos colaterais que envolvem quimioterapia e radioterapia. As terapias
assistidas por animais (TAA) ajudam a desviar a tensão do ambiente hospital. De
acordo o estudo Pães et.al (2022,p.69) "A TAA utilizando cães ou Cinoterapia tem
como base a sensibilidade, concentração e socialização, podendo ser uma
ferramenta de apoio fundamental para o tratamento de crianças diagnosticadas com
câncer".
A zooterapia, também conhecida como terapia assistida por animais (TAA), são
bastante importante na vida das crianças e de todas as pessoas que precisam de
tratamento, visando sempre promover saúde e gerando inúmeros benefícios, além de
ter mostrado resultado de melhora no quadro dos pacientes, favorecendo a
diminuição do nível de estresse; fala; socialização; fortalecimento do sistema
imunológico; fortalece a memória e trabalha o foco e a concentração e ajuda o
paciente a recuperar a autoconfiança e a autoestima. (Machado et al,2008; CLERICI,
2009).

Terapia Nutricional e sua importância no tratamento do câncer Infantil.

No período de 2000 a 2009 foi desenvolvido um estudo descritivo, do tipo revisão da


literatura, onde foi possível analisar a importância da Terapia Nutricional em uma
criança portadora do câncer. A pesquisa foi analisada em três tópicos: A relação entre
o câncer infantil e o estado nutricional da criança; função da terapia nutricional no
tratamento da criança com câncer; e a importância da intervenção nutricional no
tratamento da criança com câncer.
Constatou-se que, o câncer infantil pode interceder na nutrição da criança, podendo
desencadear déficits nutricionais severos, dificultando então a ação do resultado do
tratamento antineoplásico.
Um dos tratamento intensivo da criança portadora do câncer integra o suporte
Nutricional, que requer da equipe a escolha que se adequa ao tipo de administração
da Terapia Nutricional, que são a (NE) nutrição enteral e a (NP) nutrição parenteral .
As crianças portadoras de câncer apresentam quadros de desnutrição pela condição
debilitada em que a criança se encontra, como as proteínas que sofrem uma
maior variação na composição dependendo da individualidade do paciente,
podendo estar relacionados com outras disfunções, como infecções generalizadas ou
não, apresentando como principais neoplasias são as leucemias, tumores do sistema
nervoso, linfomas (GARÓFOLO, 2005). É uma doença catabólica que consome as
reservas nutricionais do paciente, devido ao aumento do gasto energético pela
atividade tumoral presente (GARÓFOLO, 2005; LUISI et al., 2006). A desnutrição é
uma decorrência de excesso ou deficiência de algum nutriente, na oncológico é
essencial um estado nutricional adequado, permitindo a melhor aceitação do
tratamento.
Os desequilíbrios na ingestão energética e o gasto energético são evidentes no
câncer. Esses desequilíbrios são importantes para entender o mecanismo da perda
de peso e para orientar a oferta dietética mais eficaz frente às necessidades
nutricionais do paciente oncológico (WAITZBERG et al., 2004). Isso acontece com os
pacientes, pois os tumores vem causando aumento nas alterações metabólicas das
proteínas, por isso então causa essa perda de peso em pessoas que se encontram
com tumores sólidos.
Portanto, podemos concluir que, a Terapia Nutricional é fundamental para o
tratamento de uma criança com câncer, consequentemente não pode ser
negligenciada, substancialmente na fase inicial do tratamento.

Cuidados a criança com câncer frente a pandemia de covid-19: Enfermagem

No inicio do ano de 2020, o mundo foi marcado com aparecimento de uma nova
doença originada por um novo coronavírus, o Severe Acute Respiratory Syndrome
Coronavirus 2 (SARS- CoV-2), nome oficial concedido pela Organização Mundial de
Saúde ao Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda 2, responsável pela doença
denominada COVID-10 (BRASIL, 2020).
Contudo, crianças apresentam determinadas particularidades e com isso não podem
retratar evidentemente seu próprio estado de saúde ou histórico de contatos, o que
contribui par ao grande desafio de proteger, diagnosticar, tratar e cuidar dessa parte
da população (SHEN et al., 2020). As crianças que apresentaram o diagnóstico de
câncer durante a pandemia de COVID-19 foram submetidas a uma avaliação clínica,
tendo assim investigações adequadas para estabelecer uma terapia eficaz dentro dos
recursos que estavam disponíveis enquanto evitavam o risco de exposição ao
COVID-19 (SULLIVAN et al., 2020).
Protagonistas na busca ativa de prevenção contra o câncer, enfermeiros e
enfermeiras necessitam de atenção e cuidado diferenciado quanto trata-se de câncer
infantil., crianças com doenças subjacentes tendo enfoque como o câncer,
representam categorias com maior risco para contrair o COVID-19 (GREWAL et al.,
2021). O impacto da infecção por COVID-19 em crianças com tratamento de câncer
considerou-se um desafio, visto que, necessitou padrões de cuidados para o
diagnóstico, tratamento e cuidados de suporte para crianças com câncer que não
foram comprometidos ou modificados durante a pandemia.
Diante das incertezas que foram causadas na pandemia, a enfermagem foi
necessária e importante diante de respostas clínica e cientifica, pois, agiram com
competência atendendo holisticamente as necessidades das crianças diagnosticadas
com câncer, contribuindo com a sua evolução por meio da teoria, pesquisa e
inovação. Sendo, portanto, uma profissão que associa e traduz a ciência em
conveniência da pratica, ao mesmo, contribui para as necessidades infantis, dispondo
de uma capacidade que auxilia na informação apoio a prevenção do tratamento e
cuidado das crianças pacientes oncológicas afetadas direta ou indiretamente pela
COVID-19 (PACHECO et al., 2020).

Metodologia (Identificar nas ações de execução do projeto os caminhos percorridos até o final da pesquisa)
Esse projeto será aplicado a instituição Grupo de Acolhimento a Criança com
Câncer (GACC) no município de Itabuna – Bahia. Por meio de um levantamento de dados
feito junto a gestora da instituição, vamos listar os principais tipos de câncer infantil que a
instituição acolhe. Após cumprir essa etapa, iremos caracterizar os tratamentos aplicados a
estes tipos de câncer listados. E por fim, vamos descrever as dificuldades enfrentadas pelo
GACC no tratamento de câncer infantil durante a pandemia de COVID-19.
Após o cumprimento dos objetivos listados acima, será elaborada uma campanha de
conscientização para doação de sangue em prol dos pacientes oncológicos do município.
Entregaremos panfletos com informações sobre a importância das plaquetas para pessoas
em tratamento de câncer, e informações sobre quem pode doar e os locais.

Resultados Esperados (especificar os resultados a serem obtidos pelo projeto / identificar impactos esperados baseados
nas variáveis mensuráveis)

Espera-se através desta ação, conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue
para o tratamento de pacientes oncológicos.

Considerações Finais:

Consideramos de suma importância que enquanto estudantes da área da saúde, voltemos a


nossa atenção para as unidades de saúde dos nossos municípios, a fim de conhecer as dificuldades
enfrentadas por estas na promoção de saúde para a comunidade, com o intuito de trabalharmos juntos
na melhoria dos serviços de saúde ofertados.
Cronograma de execução semanal:
29/08/2022 – Iniciamos a revisão bibliográfica.
06/09/2022 – Construção dos objetivos e metodologia, resultados esperados e considerações
finais.
10/09/2022 – Reformulação da metodologia.

Referências Bibliográficas (Normas da ABNT)


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