Roma Roma Monarquia
753-509 a.C
 Monarquia- 753-509 a.C
 República- 509-27 a.C
 Império- 27 a.C- 476 d.C
 Monarquia é um território
menor que o império e é um
único povo
 Localização: Lácio
 Rio Tibre
 Modo de produção escravista
(base econômica)
 Terreno fértil, bom para a
agricultura
 Litoral pouco recortado,
poucos portos naturais
 Dificuldade para comércio
marinho
 Origens: mitológica, obra de
Virgílio- Eneida. Conta a
história de Romulo e Remo
que foram largados no rio
Tibre e foram criados por
uma loba. Quando crescem
eles fundam Roma. Porem os
deuses dizem que o próximo
rei deve ser Romulo, Remo
não gosta, tenta matar o
irmão porem é morto pelo
mesmo, mas recebe como
homenagem o nome da
cidade formada, Roma. Parte
mitológica= Romulo e Remo.
Histórica, migrações indo
europeias, que se juntam e
formam a primeira parte da
história de Roma
 Criação da propriedade
privada, acumulação de
terras
 Quem tem mais terras é mais
importante
 Patrícios: grandes donos de
terra que participam da
politica
 Clientes: não possuem muita
terra, classe mais baixa.
Trabalham para os patrícios
em troca de fatores. Eles
falam bem deles e os clientes
ganham coisas dependendo
de sua importância, e o
‘presente’ era dos mais
variados gêneros. Os puxa
saco de Roma
 Plebeus: pequenos donos de
terras, juntamente com
artesões e comerciantes
 Escravos: maior parte deles é
por dívida
 Em Roma temos casos de
mobilidade social
 Sociedade:
Patrícios
Clientes
Plebeus
Escravos
 Política: Rei governa a parte:
militar, religiosa e jurídica
 O rei tem apoio do senado na
parte legislativa, porem o
jurídico e o judiciário é total dele
(os três poderes ainda não
existiam, mas é melhor para
entender)
 No senado eles ajudam
votando nas coisas, tendo até
poder de veto perante uma lei
que eles acreditam não ser
necessário
 Heptarquia: sete reis, latinos
sabinos e etruscos. 1 e 2= latino,
3 e 4= sabinos, 5 e 6 e 7=
etruscos.
 Período com poucas fontes, e
as que existem não são muito
confiáveis
 Revolta patrícia: o último rei,
Tarquinio, o Soberbo, tenta
passar por cima do senado, só
que não rolou. Então ele
‘permite’ que o senado assuma o
poder dele. Tarquinio queria
implantar um governo muito
despótico, o que os romanos
detestam , e assim foi
assassinado
 Com isso se inicia a república
Roma República
509-27 a.C
 Período mais longo da história
de Roma
 República= coisa do
povo/pública. Governo que
deveria atingir mais pessoas
 República é dominada pelos
patrícios
 Política censitária: privilegia os
donos de terra
 Senado assumiu todas as
funções que era do rei
 Senadores escolhem quem faz
o que
 Há uma abertura na
participação do senado, que
antes era +60. Em volta de
300 senadores que
administram basicamente
tudo
 Magistrados- pessoas que
assumiram a parte de
administração. Segue a baixo
os magistrados:
 Cônsul: 2 homens como cargo
mais importante de Roma.
Eles presidiam o senado,
mandam na porra todo.
Eleitos de 1 em 1 ano, no
máximo 2. Não queriam um
governador déspota
 Pretor: somente 1. Parte da
justiça de Roma. Ele que julga
em casos extremos, meio que
a última instancia. Ele dita as
regras/leis
 Censor: faz o censo
populacional. 1. Formação do
Senado (comprovação de que
você tem terras para poder
participar do senado). 2.
Cobrança de impostos
 Edis/Edi: conservação das para nomear os edis e
cidades. Cada cidade tem o questores
seu, e ele é basicamente um  Sociedade republicana:
prefeito. Tem muitas funções,
Patrícios
entre elas policiamento e
abastecimento Equestre
 Questor: cuidar do tesouro
Clientes
público. Contador de Roma,
Plebeus
basicamente. Função dele-
não deixar o caixa da cidade Escravos
no negativo
 Equestres: quando começa a
 Era muito comum tirar o
expansão comercial eles
dinheiro do próprio bolso para
começam a se tornar
financiar alguma obra pública,
importantes e com muito
assim se chamava mais a
dinheiro. Tentam participar do
atenção e era mais bem falado
senado, mas não deixam,
na cidade
porem criam uma ‘ala’ deles
 Para se tornar cônsul tem que
 As outras classes permanecem
passar por todos os cargos,
as mesmas da monarquia
(consuls honorus)
 Obs.: no começo da republica
 Em crise: em casos de crise o
a maior parte dos escravos
poder era dado nas mãos de
são por dívida, porem essa
somente um homem que era
situação muda em
chamado de ditador, isso
determinado ponto e a maior
ocorria somente por 6 meses
parte passa a ser escravo por
 Assembleias: ajudavam na
conta de guerras
administração. Centuriata-
 Lutas sociais:
mais importante. Formada por
 Plebeus: -sem direitos
centúrias que continham 100
- obrigados a irem para o
soldados. 95 centúrias de
exército lutar por sua cidade
plebeus, 98 centúrias dos
- expostos a escravidão por
patrícios. Plebe participa da
dívida (nexum)
política, porem quem tem
 Muito semelhante ao que
domínio são os patrícios.
ocorreu em Atenas antes da
Votavam o que o senado
democracia
propunha (assembleia popular
 O moço vai para a guerra, fica
basicamente). Curial- define
sem trabalhar, sem ganhar
as questões religiosas (religião
salário, precisando se armar e
politeísta). Tribal- todas as
pagar por essas armas, acaba
cidades possuem uma. Votam
 ocasionando uma escravidão
por dívida
 Nexum= deixar por garantia
sua liberdade (tipo quando
você precisa de um
empréstimo no banco)
 Causas: - revolta dos plebeus
pelas condições citadas
- critérios censitários da
política (não podiam
participar)
 Plebeus X Patrícios-
principalmente pela questão
agrária
 Reformas legislativas, só
ocorrem por greves gerais que
os plebeus ocasionam (494
a.C, é a primeira. Fuga para o
monte sagrado). Então em
uma tentativa de amenizar os
migos eles criam reformas
 Tudo dentro de Roma
dependia dos plebeus e eles
deram um chá de sumiço
neles.
 Principais reformas: -490-471
a.C: Tribunos da plebe,
representantes dos plebeus
no senado, que basicamente
vetam o que eles não
consideram adequado. Porém
eles são financiados pelos
patrícios o que acaba
causando uma corrupçãozinha
- 450 a.C: Lei das doze tábuas,
convocação de 10
legisladores, direito romano é
a soma dos direitos privados e
públicos. Tentam com isso
igualar os direitos dos plebeus
e patrícios. Há avanços porem
ainda contém retrocessos.
Cada tábua trata de uma lei
- 445 a.C: Lei da Canuleia, lei
que permite o casamento
entre classes sociais
diferentes. Famílias com
dinheiro e nome
- 367 a.C: Lei Licínia, um dos
cônsules tem que ser plebeu.
Divisão das terras
conquistadas. Fim da
escravidão por dívidas
- 300 a.C: Lei Olgúria, permite
que plebeus participem do
sacerdócio. Liberdade
religiosa para qualquer
religião
- 284 a.C: Lei Hortência, poder
a plebiscitos, pode se torar lei
 Consequências das leis: falta
de escravos, que resulta em
uma expansão territorial (ela
já está ocorrendo, mas agora
é no mar Mediterrâneo)
Projeto= Mare Est Nostrus
 O início da expansão
territorial se deu por medo de
invasores e pela necessidade
de alimento
 O mar mediterrâneo é o mais
importante da Europa até as
grandes navegações, portanto
o projeto é essencial
 A expansão agrada patrícios
(mais terra e mais poder),
equestres (aumenta o
mercado consumidor e onde
comprar produtos) e plebeus
 (acesso a novas terras,
adquiridas pela lei)
 Expansão territorial:
 Civilização que está crescendo
precisando ampliar
 Precisam de alimentos
 Aprendem que a melhor
defesa é o ataque
 Com o fim da escravidão por
dívida surge a necessidade de
escravos, que acabam sendo
encontrados nas guerras
 Entre o séc. V-III a.C há um
grande crescimento territorial.
Conquistam toda a península
itálica
 Séc. IV aumento de escravos
(prisioneiros de guerra)
 Ao sul da Itália há a magna
Grécia
 Rivalidade contra Cartago. Ex
colônia fenícia que fica no
norte da África. Eles eram
extremamente fortes no
comércio marítimo, que
acabam sendo ameaçados
pelos romanos. Cartago
controlavam o comércio no
Mediterrâneo. Motivo=
controle do Mediterrâneo
(principal comércio da época)
 Cartago não é só o norte da
África, é grande reino, que
controlava
 Conflito entre Roma X
Cartago= Guerras Púnicas
 3 conflitos, TODOS com vitória
de Roma
 Estopim 1º conflito: disputa
da Sicília. Cartago tenta
invadir, porém os romanos
‘defendem’ o território
 Série de conflitos
principalmente marítimos
 Romanos tentavam
compreender a montagem
dos barcos de Cartago, para
que eles tivessem uma
tecnologia melhor/igual a do
adversário
 Não há um aprofundamento
em todas as guerras
 Roma ao final do primeiro
conflito conquista a Sicília e
algumas ilhas do
Mediterrâneo
 De uma guerra para a outra
levou um tempo considerável
para acontecer, não foi tudo
seguido
 2ª guerra punica- Aníbal
Barca, de Cartago, quer se
vingar de Roma. Junta um
grande exército com elefantes
(na época do Alexandre já
utilizavam os animais). O tcho
da a volta pelos montes
pirineus (que cobram seu
preço). Não atacam Roma
diretamente, mas sim cidades
da península, pois estavam
esperando reforços. Os
romanos que não eram bobos
nem nada, atacam Cartago.
Derrota de Aníbal para Cipião,
o africano. Cartago fica
destruída
 3ª guerra- Roma os odiava.
Eles não ameaçavam mais,
pois a parte do comércio já
 estava em controle de outros.
Então essa guerra foi só para
terminar com Cartago de vez.
Jogam a desculpa na produção
de trigo
 Após vencer Cartago, eles
partem para os que eram
aliados deles. Grécia,
Macedônia, Síria, Portugal.
Espanha.
 Finalizado o plano Mare Est
Nostrum
 Consequências: - criação de
novas classes sociais:
Equestres (homens novos,
comerciantes, banqueiros)
- aumento de escravos
- conceito de mão de obra
escrava ampliada
- pequeno agricultor entra em
crise
- êxodo rural
- criação de grandes
latifúndios (por parte dos
senadores)
- generais latifundiários e
senadores
- exército assume uma
importância politica
 Lutas civis e crise da
República:
 Roma está tendo problemas
com pequenos agricultores,
que não conseguem competir
com os grandes latifundiários.
Dessa maneira eles perdem a
terra. Se mudam para a cidade
e criam um grande êxodo
rural.
 Com o êxodo as cidades
começam a ter problemas
 Roma tinha condições de
infraestrutura para lidar com
todos, porém faltava
emprego, moradia etc.
 O conceito de bombeiro
conhecido hoje em dia foi
criado nessa época, pois com
as aglomerações de pessoas e
as péssimas moradias,
ocorriam muitos incêndios
 Tentativas de solução para o
problema dos pequenos
agricultores
 Reforma agrária: irmãos
Graco, Tibério e Caio, tribunos
da plebe, tentam enviar esse
pessoal de volta ao campo.
Tibério- lei agrária: mais de
310 hectares doaria ao Estado
o excedente. Doação de
terras ao estado. Ganhou a
votação porém não
conseguem colocar em prática
e o Tibério acaba assassinado.
Caio- lei agrária +
frumentária: o trigo seria
vendido a um preço mais
baixo para esse pessoal.
Também não da certo. Senado
foi contra, e começa uma
perseguição a Caio e seus
aliados. No final das contas ele
pede para um escravo o matar
 Pós os irmãos temos mais
crises sociais
 Ocorre tantas crises que os
senadores invocam os
ditadores
 Ditaduras: 110-80 a.C
 1º ditador: Mário (a favor da
população), fica como cônsule
e ditador, nesses vai e vem de
cargo ele fica uns 25 anos.
 Coloca o senado ao seu favor,
matando os opositores
 Resolve boa parte dos
problemas: reforma no
exército, modernização e uso
de novas táticas. Ajuda o
exército a se profissionalizar e
ajudar a população
 Reformas do exército:
pagamento de salários, com
sal. Os generais que pagam os
soldados, tendo o exército ao
seu lado. Aposentadoria, após
25 anos de trabalho eles
recebem um pedaço de terra
 Sila: conservador e do senado.
Quer retomar o poder para o
senado
 Perseguiu os aliados de
Mário, porem manteve suas
reformas (assim ele mantinha
a população ao seu lado)
 Ao terminar seu mandato ele
se aposenta e fica tranquilo
 Muitas revoltas de escravos,
incluindo a mais famosa, a
revolta de Spartacus, que não
queria o fim da escravidão,
mas sim deixar de ser escravo.
Duramente reprimida pelo
general Crasso. Não deu certo
em partes, pois ao final os
escravos não poderiam ser
mortos pelos seus senhores
por esporte
 Revolta de Sertório, revolta
de um ex general romano, na
península Ibérica, atual
Portugal. Ele era aliado do
Mário e assim foi cassado pelo
Sila. Dessa forma fugiu para a
África, se tornou importante e
voltou a Portugal pois a
população o queria. Criou um
governo dentro de Portugal.
Pompeu reprimiu a
brincadeira
 Implantação do Império:
 70 a.C- Pompeu e Crasso
como cônsules de Roma
 Ambos gerais que reprimiram
revoltas
 69 a.C- revolta de Catilina
(senador romano), que queria
acabar com as magistraturas,
tomar o poder de Roma com o
exército
 Catilina é derrotado, mas essa
revolta deixou o senado
extremamente em alerta, e
querendo manter o controle
 Com isso há a criação do 1º
triunvirato: governo de 3
generais aos quais
comandavam diferentes
partes do território. Pompeu-
norte da África e Itália, Crasso-
parte oriental/oriente médio,
Júlio César- parte ocidental/
Europa central
 Crasso e Pompeu era
conservadores e apoiadores
do senado. Júlio César era do
partido popular e sobrinho de
Mário
 Júlio Cézar quer conquistar o
território do norte, o que em
8 anos ele conseguiu.
Conquistou a Gália (atual
França) e parte da Grã-
Bretanha
 Senadores ficam assustados
com Júlio e já armaram para
cima dele
 A população gostava muito do
César
 Crasso luta contra um dos
mais fortes inimigos de Roma
e acaba morrendo
 Pompeu perde a esposa (filha
de Júlio Cézar) e com isso
existente entre eles.
Começando uma leve
tretinha, acusando ele de não
trocar as legiões romanas e o
obrigando a descer a Roma
imediatamente
 Júlio que percebeu a armação,
desceu com suas tropas e fala
a famosa frase ‘A sorte está
lançada’, e parte para cima de
Roma
 O exército não ficava na
cidade, pela ideia de eles não
interferirem na política,
porém eles serão fator crucial
na queda da república e início
do império
 A partir daí há uma guerra civil
em Roma. Pompeu foge com
metade do senado para a
Grécia, Júlio Cézar o segue e
derrota ele
 Vitória de Júlio Cézar sobre
Pompeu
 Ditadura de Cézar: governa
por 7 anos e faz muitas
reformas: - ditadura vitalícia
- reforma no calendário
(julho)
- aumento de senadores (500)
- reformas na cidade de Roma
(quesito arquitetônico)
 Senado não estava gostando
do super governo ditatorial de
Cézar, então decide matá-lo
pensando que a população
fosse ficar ao seu lado
 Assassinato de Júlio Cézar,
no senado em 49 a.C, com 27
facadas
 Nova crise em Roma, por
conta do assassinato do Júlio
Cézar
 Quem era apoiador do Cézar
no senado criou o 2º
triunvirato: Otávio (filho
adotivo, Marco Antônio
(grande general, braço
direito), Lépido (também
general importante)
 Os três vão atrás dos
assassinos de Cézar
 Otávio- Europa
 Marco Antônio- Oriente
 Lépido- África
 Lépido brigou com o Otávio e
ele é expulso
 Sobra os dois. Marco X Otávio,
pois o Marco estaria
supostamente tentando
formar um império com a
Cleópatra no Oriente, o que
ameaçaria a autonomia de
Roma junto com perda de
 terras. Desse jeito, os dois
guerreiam, atacam o Egito e a
vitória de Otávio, 31 a.C.
Batalha de Actium
 Principado de Otávio: 31-27
a.C. Recebe títulos que vão
leva-lo a se tornar imperador.
– tribuno da plebe
- pater patriae
- supremo sacerdote
- imperium (controlar todos os
exércitos de Roma)
- augustus (homem acima dos
outros. Deus na terra)
 Recebeu títulos religiosos,
políticos e militares=
centralização do poder nas
mãos dele
 A partir do titulo de Augustus,
temos o INÍCIO DO IMPÉRIO
Roma Império
27 a.C- 476 d.C
 Império- grande proporção
territorial e também povos de
etnias e culturas diferentes
 Auge e decadência de Roma
 Na época ela era centro de
tudo
 Alto e baixo império
 Alto: - I a.C – II d.C
- maior extensão territorial
(ápice)
- grande força da mão de obra
escrava
- sociedade militarista
- governo de Otávio (governa
por quase 50 anos)
 Todos os que vem após Otávio
tentam chegar aos seus pés,
ele se torna o auge de um
imperador
 Reformas: - reforma no
calendário (agosto)
- cria a guarda pretoriana, que
protegeria ele e a cidade
(guarda de elite)
- aumenta o exército (320.00
soldados), quase 60 legiões
- usou o pão e circo (acalmar a
população)
- grande incentivo a arte
(Mecena)
 Política do pão e circo: tirar a
atenção das pessoas para os
problemas sociais. Não surge
agora, mas sim se desenvolve
 Evergetismo: grupo de
particulares financia obras e
jogos. Financiamento vinha da
exploração das colônias
 Senado não influencia mais
em muita coisa, portanto
quem é designado para
administrar tal região,
administra de seu modo. O
que fez com que o
evergetismo fosse muito
utilizado
 Tinham uma grande estrutura
para efetuar tais ‘jogos’
 Cristianismo- surgiu como
uma força em Roma, em
virtude do discurso de
salvação. Privilégios aos mais
pobres
 Romanos não gostavam dos
cristãos pois eles não
reconheciam a divindade do
imperador
 Com isso foram muito
perseguidos
 Usavam as catacumbas para
professar a sua fé
 Muitas diferenças perante o
que Roma pregava e o que a
religião pregava
 Cresce entre os mais pobres e
vai evoluindo. Cresceu muito
 Dinastias: - Otávio até Nero
(Júlio-Claudio)
- 69 d.C: anarquia romana. 4
generais disputando o poder
 Ninguém supera Otávio
 Baixo: - III-V d. C
 Decadência de Roma
 Pax Romana: começa no
Otávio porém continua até o
baixo império. Evitar novas
crises e conflitos dentro de
Roma. Controle interno na
base da porrada
 A expansão romana para com
o Trajano, e com a pax há uma
tentativa de controle interno
dos territórios já possuídos
 Crises: - falta de escravos
(sem as expansões não se teve
mais escravos). Toda a mão de
obra era deles. Com isso há a
crise do século III d.C, por falta
de escravos
 Se falta mão de obra falta
produto, se falta produto há
inflação
 Inflação se tornou um
problema sério, gerando até
fome na população
 Crise por corrupção em
virtude dos governadores das
colônias
 Anarquia militar: generais
querendo assumir o poder de
imperador
 Enfraquecimento do exército
romano
 Império enfraquecido mais
fácil de ser invadido= invasões
bárbaras, por meio pacífico e
por guerras
 Ocorreram várias invasões,
não somente a invasão final
 Aqueles que não tem cultura
romana eram chamados de
bárbaros
 Aumento do êxodo urbano
 Crescimento do cristianismo
 Resolver as crises:
Diocleciano- cria a tetrarquia.
Divide o império entre 4
generais e tentam melhor
administrar e viver em paz
- lei do máximo: tudo vai ter
valor máximo
- tudo isso não deu certo
Constantino- tenta organizar a
bagunça
- se converte ao cristianismo
- édito de Milão: parou a
perseguição aos cristãos
- lei do colonato: permite que
pessoas da cidade
trabalhassem na terra
pagando um imposto com
produtos. Arrendar a terra.
 Tenta suprir a falta de mão de
obra escrava (base do
feudalismo)
- cria Constantinopla (capital
romana do Oriente)
Teodósio: - édito de
Tessalônica: cristianismo é a
religião oficial e a única do
império (cagada)
- dividiu Roma em duas
partes, ocidental= Roma,
oriental= Constantinopla
 476 d.C= fim do império
ocidental. Unos empurram os
bárbaros para dentro do
império romano. Muitos
povos bárbaros entram em
Roma
 Cultura deixada para nós: -
língua latina
- direito (lei das 12 tábuas)
- arquitetura funcional
- literatura (grande produção)
- religião (com vários deuses)