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Índice

CAPÍTULO I .............................................................................................................................. 3

1.1 Introdução ........................................................................................................................ 3

1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 4

1.1.1. Objectivos Gerais ......................................................................................................... 4

1.1.2. Objectivos Específicos ................................................................................................. 4

CAPÍTULO II ............................................................................................................................. 5

2.1 Enquadramento Teórico ....................................................................................................... 5

2.2. Objectivo Fundamental de Planeamento de Sistema de Informação .................................. 5

2.3. Planeamento Estratégico do Sistema ................................................................................... 5

2.4. 1ª Fase do Planeamento ................................................................................................... 7

2.4.1. Escolha de Equipa ........................................................................................................ 7

2.4.1.1. Elementos Internos ................................................................................................... 7

2.4.1.2. Elemento Externo ..................................................................................................... 9

2.5. 2ª Fase do Planeamento ................................................................................................... 9

2.5.1. Análise de Situação Actual da Empresa ...................................................................... 9

2.5.2. Software ..................................................................................................................... 10

2.5.3. Hardware ................................................................................................................... 10

2.5.3.1. Redes Locais .......................................................................................................... 10

2.5.3.2. Os Computadores ................................................................................................... 11

2.5.3.3. Arquitectura Cliente-Servidor ................................................................................ 13

2.5.4 Fornecedores .............................................................................................................. 14

2.6. Tecnologia de Informação ............................................................................................. 14

CAPITULO III ......................................................................................................................... 16

3.1. Implementação do Sistema de Informação .................................................................... 16

Implementação de Um Sistema de Informação 1


3.2. Plano de Implementação ................................................................................................ 16

3.2.1. Aquisição Hardware e Software ................................................................................ 16

3.2.1.1. Modalidades de Aquisição de Software ................................................................. 16

3.2.1.2. Vantagens de Aquisição ......................................................................................... 17

3.2.2. Montagem .................................................................................................................. 17

3.2.3. Testes ......................................................................................................................... 17

3.2.4. Treinamento dos usuários finais ................................................................................ 18

3.2.5. Manutenção ................................................................................................................ 18

3.2.6. Avaliação do Sistema de Informação ........................................................................ 18

3.2.7. Orçamentação de Recursos e Despesas ..................................................................... 19

3.2.7.1. Custos de Equipamento .......................................................................................... 19

3.2.7.2. Custos de Suportes Lógicos ................................................................................... 20

3.2.7.3. Custos de Instalação ............................................................................................... 20

3.2.7.4. Custos de Ambiente ............................................................................................... 20

3.2.7.5. Custos de Utilização ............................................................................................... 20

3.2.7.6. Custos de Manutenção ........................................................................................... 21

3.2.7.7. Custos de Rede ....................................................................................................... 21

3.2.7.8. Custos de Segurança............................................................................................... 21

3.2.7.9. Custos de Formação ............................................................................................... 21

3.2.7.10. Outros Custos de Organização ............................................................................... 21

CAPÍTULO IV ......................................................................................................................... 23

4.1. Ergonomia: Importância em postos de trabalho Informatizados ................................... 23

CAPÍTULO V .......................................................................................................................... 25

4.2. Conclusão ...................................................................................................................... 25

CAPÍTULO VI ......................................................................................................................... 26

5.1. Bibliografia .................................................................................................................... 26

Implementação de Um Sistema de Informação 2


CAPÍTULO I

1.1 Introdução

O presente trabalho com o tema de Planeamento e Implementação de Sistemas de


Informação no Instituto Politécnico Luís João Diogo aborda diversos aspectos sobre sistema
de informação desde o planeamento até a implementação do próprio sistema, visto que uma
instituição de ensino é constituído com diversas entidades em vários sectores e a interação entre
eles torna-se muito complexa.

A implementação de um sistema de informação visa tornar actividades menos complexas


facilitando assim a comunicação e a interação dos recursos mais fáceis e garantindo também a
segurança da informação na organização.Nesse contexto, nasce então a necessidade de propor
novos caminhos para os novos modelos de gestão educacional. A integração de tecnologias ao
processo educacional, como o computador e a Internet, pode promover mudanças bastante
expressivas na organização e no dia-a-dia da escola, bem como na maneira como o ensino e
aprendizagem se processam, tudo isso tendo por fim a Educação para a Cidadania.

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1.1.Objectivos
1.1.1. Objectivos Gerais

✓ Implementação de Sistemas de Informação para melhorar a estrutura organizacional da


instituição.

1.1.2. Objectivos Específicos

✓ Avaliar o processo de construção do Sistema de Informação da Instituição de ensino


descrita;
✓ Avaliar de que forma as novas tecnologias contribuíram para viabilizar a melhoria da
gestão educacional;
✓ Explicar como o processo de planeamento e implantação é associada ao sucesso de uma
organização;
✓ Ajudar aos estudantes a entender o processo de planeamento e implantação de Sistema
de Informação através da obra aqui presente;

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CAPÍTULO II

2.1 Enquadramento Teórico

A quantidade de informação que as sociedades modernas produzem tem vindo a aumentar


progressivamente e a velocidade com que ela circula intensificou-se; a explosão da informação
mudou a natureza do próprio conhecimento, da capacidade de lembrar informação para a
capacidade de pesquisar, seleccionar, processar, comunicar e aplicar a informação.

Estamos a viver numa época de rápido desenvolvimento das tecnologias de informação, com o
acesso a redes globais de computadores, ao correio electrónico, a bases de dados, a bibliotecas
virtuais, a CD-ROMs e a uma enorme oferta de Software. Esse progresso está a provocar
mudanças enormes na organização da nossa vida e do nosso trabalho.

O instituto necessita de manter uma ligação harmoniosa com a sociedade em que se insere,
devendo adoptar modos de ensinar e aprender adequados à nova realidade social.

O Docente tende a deixar de ser o único recurso de que os Estudantes dispõem para realizar a
sua aprendizagem, passando a ser um orientador capaz de gerir discursos e práticas
diversificadas e estimular as habilidades intelectuais dos Estudantes, no tratamento da
informação disponível.

2.2. Objectivo Fundamental de Planeamento de Sistema de Informação

O único objectivo do planeamento estratégico de sistemas de informação é o de traçar um plano


de acção claro e resumido para a utilização dos recursos de informática (Hardware, Software)
de acordo com a missão da Instituição de Ensino.

2.3. Planeamento Estratégico do Sistema

O planeamento estratégico de sistemas da informação é a etapa inicial em que se estabeleceram


os propósitos básicos para que possamos implantar sistemas computadorizados estáveis e de
apoio à tomada de decisões (FURLAN, José D.)

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Um planeamento estratégico de sistemas de informação deve, inicialmente, definir o negócio
antes do desenvolvimento e implantação de sistemas, considerando os factores críticos de
sucesso do negócio. Simultaneamente, o planeamento cria oportunidades de identificar funções
e armazenamentos duplicados, apontar problemas e oportunidades, além de fornecer uma base
para o desenvolvimento de estratégias de Hardware , Software, recursos humanos e rede
de comunicação de dados.

O planeamento estratégico está presente nas organizações desde logo na definição da sua
missão e objectivos, sendo que no caso dos objectivos o planeamento estratégico é feito a três
níveis (SOARES, 2009):

➢ Nível Operacional - onde são definidos os objectivos específicos e mensuráveis,


normalmente definidos pelos níveis de gestão intermédia;
➢ Nível Táctico - em que os objectivos normalmente são definidos pelos níveis de gestão
intermédios para unidades de negócio ou departamentos;
➢ Nível Estratégico - onde são definidos os objectivos genéricos sobre os resultados
pretendidos pela organização no futuro.

Mas o planeamento estratégico não se limita só nisso, ele constitui um processo muito mais
amplo e complexo (SOARES, 2009):

Os sistemas educacionais e as escolas, como unidades sociais, são organismos vivos e


dinâmicos, e como tais devem ser compreendidos. Assim, ao se caracterizarem por uma rede
de relações entre os elementos que nelas interferem, directa ou indirectamente, sua direção
demanda um novo modelo de organização, que busque estabelecer uma orientação
transformadora, sempre na direção da justiça social. E é essa necessidade que a gestão
educacional tenta responder, estabelecendo a importância de se dirigir à organização de ensino
não impositivamente, mas a partir dela mesma, em sua relação integrada com a comunidade ao
seu entorno.

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2.4. 1ª Fase do Planeamento

Neste contexto serão seleccionados os elementos que participarão no Sistema Integrado de


Gestão Educacional que será projectado com o propósito de disponibilizar informações
gerenciais aos gestores e melhorar os processos de gestão da Secretaria, imprimindo mais
agilidade e eficiência. Abrange os seguintes módulos: Recursos Humanos, Patrimônio,
Administração Financeira, Recursos Técnicos e Tecnológicos e Biblioteca.

2.4.1. Escolha de Equipa

A equipa de gestão da Instituição deve ser versátil, com experiência profissionais, bem como
possuidora de grande conhecimento do ramo Educacional. Estes serão encarregues de organizar
e fazer o levantamento dos requisitos necessários para a implementação do Sistema de
Informação da Instituição.

Dentre esta equipa foram seleccionados membros de diferentes áreas explícitas a seguir:

2.4.1.1. Elementos Internos

➢ Dois (2) membros da área de Recursos Humanos:

Recursos Humanos é o sector responsável pela conciliação dos interesses da empresa e dos
funcionários. Entre as suas principais funções estão: selecionar pessoas qualificadas para cargos
específicos, administrar e monitorar comportamento e procedimento internos, promover
treinamentos, Alinhar seus colaboradores com politicas da corporação e fazer recompensação
dos mesmos, Cuidar das relações trabalhista.

➢ Três (3) membros do Registo Acadêmico:

Este departamento será responsável pelo registo de todas informações acadêmicas de todo corpo
de discentes, é onde que haverá coordenação das actividades de registo, desde a matricula ate a
conclusão dos cursos, manter arquivados os documentos gerados dos actos acadêmico dos
discentes activos e inactivos, emitir declarações, diplomas de graduação.

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➢ Dois (2) membros da área do Património;

O Departamento de Patrimônio, subordinado a Coordenadoria de Material e Patrimônio, é o


órgão administrativo da Universidade responsável por normatizar, planejar e executar as
atividades de controle, guarda e distribuição de materiais permanentes, bem como normalizar,
orientar, acompanhar e fiscalizar a execução destas atividades nas diversas unidades gestoras
componentes da Universidade.

➢ Dois (2) membros de Recursos Técnicos e Tecnológicos;

O Departamento de Recursos Técnicos e Tecnológicos é o órgão responsáveis por desempenhar


um papel muito preponderante na listagem das necessidades de Hardware, Software e o
Networking na empresa.

➢ Dois (2) membros da Área de administração de finanças;

A Área de administração de finanças será responsável pelo tratamento dos assuntos de


contabilidade de custos e a contabilidade financeira, tais como as operações financeiras, os
pagamentos de impostos e com os sistemas de informação gerencial e também se responsabiliza
pela gestão do caixa e da área de crédito da empresa, por seu planeamento financeiro.

➢ Três (3) membros na Área de Desenvolvimento Empresarial

A Área de Desenvolvimento Empresarial estimula ações para grupo empresarial ou cadeia


produtivas, promovendo a qualificação da gestão, a inovação e o empreendedorismo, e
prestando consultoria que buscam melhoria da competitividade.

Nesta área terá o Chefe do Departamento de Desenvolvimento Empresarial e Consultoria.


Estes membros estão directamente ligados a gestão executiva da empresa.

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2.4.1.2. Elemento Externo

A necessidade de uma boa consultoria em uma empresa, especialmente no ramo Educacional,


para que possam melhor acompanhar o mercado e as mudanças pela qual sempre passa.
Entretanto, tão fundamental quanto entender essa necessidade, é saber qual o papel do consultor
em todo esse processo.

➢ Um (1) Consultor

Será escolhido um consultor de renome e confiança, com capacidades e experiências


abrangentes para elaborar um plano de negócio em que a periodicidade do trabalho será de três
(3) meses. A troca de documentos será pessoalmente ou seja quando estiver na Instituição.

O consultor é quem irá agir na empresa trazendo as mudanças necessárias à Instituição a


responsabilidade de auxiliar seus executivos no processo de decisões. Assim, é necessário que
o consultor seja um profissional íntegro, que tenha uma boa visão de mundo e amplo
conhecimento do mundo dos negócios para que possa melhor orientar a Instituição.

2.5. 2ª Fase do Planeamento


2.5.1. Análise de Situação Actual da Empresa

A Instituição surge da oportunidade identificada em se atuar como intermediário no processo


de desenvolvimento do ensino no país. A Instituição visa facilitar a aproximação entre o corpo
docente, estudantes e funcionários por meio da forma mais simples possível, via correio
electrónico por exemplo, proporcionando a qualquer indivíduo/empresa que tenha este recurso
efetuar a comunicação electrónica.

Caracterizada como uma secretaria hierárquica, fechada e com pouca ou nenhuma


modernização administrativa, a Secretaria da Educação promoveu um redesenho
organizacional e investiu fortemente na melhoria dos seus processos de gestão, utilizando com
muita ênfase a tecnologia.

As Parcerias com portais e empresas de telecomunicações serão priorizadas e a adequação das


plataformas e-learning, e o ensino à distância.

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A missão da Instituição é a de fazer docentes, funcionários e estudantes se comunicarem por
correio electrónico, proporcionando condições necessárias para a concretização de transações
e troca de informações por intermédio da Internet. As receitas geradas são provenientes de
mensalidades cobradas dos estudantes.

Deste modo serão necessários recursos que respondam a actual demanda da Instituição e será
necessário investimentos em Materiais Informáticos, Software, meios de comunicação,
Contratação e Formação de Recursos Humanos, Formação e Contratação de Consultor e outros.

2.5.2. Software

Nesse contexto, a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), “é definido como o


complexo tecnológico que envolve computadores, Software, redes de comunicação eletrônica
pública e privada, rede digital de serviços de telecomunicações, protocolos de transmissão de
dados e outros serviços”.

A escolha de Software vai depender de principais riscos inerentes; características técnicas dos
programas e metas da Instituição, velocidade e facilidade no uso; capacidade de interação com
outras máquinas e Software e tempo previsto de obsolescência.

O plano de tecnologia será cuidadosamente elaborado tendo em vista as projeções de acesso


crescente e a necessidade de uma estrutura tecnológica que dê sustentação aos requisitos de
velocidade de acesso, confiabilidade e segurança.

2.5.3. Hardware

A implementação de Sistema de Informação numa organização pressupõe que esta dispõe de


infraestruturas de rede local de computadores. Não basta ter computadores isolados em cada
secretária.

2.5.3.1. Redes Locais

De uma forma bastante simplificada, pode definir-se uma rede de computadores como um
conjunto de dois ou mais computadores, interligados entre si por meios de comunicação, com
o objectivo principal de poderem partilhar recursos.

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Uma rede local (LAN–Local Area Network) permite gerir, de uma forma mais eficiente, o
potencial de recursos de informação, melhorando a comunicação, segurança e fiabilidade da
comunicação na organização e assegura, simultaneamente, o seu controlo de forma mais
completa. Basicamente, consiste num conjunto de computadores e periféricos associados, tais
como discos duros e impressoras, ligados entre si por um canal de comunicação comum e
localizados relativamente próximos uns dos outros (menos de 10 km).

Num sistema deste género, existem várias possibilidades de arrumação dos dados e dos
programas. Assim, os programas podem situar-se no disco duro do computador local enquanto
os ficheiros de dados ou documentos podem localizar-se no disco duro do computador
remoto/servidor. As taxas de transmissão habituais neste tipo de rede situam-se entre os 10
Mbps (Ethernet) e os 100 Mbps (Fast Ethernet).

2.5.3.2. Os Computadores

Antes da utilização maciça dos computadores pessoais (PCs–Personal Computers), iniciada


nos anos 80, a arquitectura mais comum dos sistemas informáticos nas empresas e na
administração pública, assentava em computadores de grande porte (mainframes), que
chegavam a ocupar uma sala inteira.

Originalmente, estas máquinas tinham grandes capacidades de processamento, mas tornavam-


se bastante lentos para processamento interactivo e aceitavam apenas um número reduzido de
utilizadores. Os utilizadores deste tipo de computadores trabalhavam com terminais (dumb
terminals), que consistiam num teclado e num monitor, sem capacidade de processamento.

Pontualmente podia existir capacidade de armazenamento local. Neste tipo de arquitectura, a


informação era recebida e enviada pelos terminais. No entanto, o processamento era todo
executado no computador de grande porte.

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Figura 1: Processamento da informação por mainframes (Fonte: Rafael Machado).

Num ambiente onde existam microcomputadores, as razões mais comuns para o uso de redes
locais são: a partilha de programas (Software), a partilha de dados, o correio electrónico e a
partilha de recursos diversos (impressoras e gateways para outros sistemas de computadores).
Em resumo, as funções das LANs podem ser catalogadas como pertencendo a quatro grandes
grupos:

➢ Partilha de recursos;
➢ Comunicação generalizada entre sistemas;
➢ Acesso e transferência de informação;
➢ Processamento e controlo distribuído.

Nas redes locais, algumas máquinas especializaram-se no fornecimento de serviços (os


servidores) para outras máquinas da rede (os clientes). Tipicamente, um servidor armazena,
administra e fornece a informação numa rede de computadores.

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2.5.3.3. Arquitectura Cliente-Servidor

O facto de algumas máquinas, mercê do hardware de que dispõem ou por razões de


administração, se especializarem nalguns serviços leva a que, se fale de máquinas servidoras e
de máquinas cliente. De facto, o que é necessário garantir é a existência de um meio de arrancar
o programa servidor manual ou automaticamente para que ele esteja a correr quando os pedidos
dos clientes chegarem, uma vez que estes não têm capacidade para o fazer.

Tipicamente, um só servidor tem capacidade para responder a vários clientes, através da gestão
de uma fila de espera dos pedidos. Alguns servidores são mesmo capazes de lançar novos
processos para aumentar a capacidade de resposta, quando a carga de pedidos aumenta.

A arquitectura cliente-servidor permite a existência de tantos pontos de acesso aos dados da


empresa, como computadores que existam ligados em rede. É assim possível a partilha de bases
de dados, de periféricos, de aplicações, pela distribuição de funções de processamento entre o
cliente e o servidor, de um modo mais eficiente.

Figura 2: Arquitectura Cliente/Servidor (Fonte: Rafael Machado).

Esta arquitectura permite o crescimento de forma modular, ora considerando a inclusão de mais
servidores, ora segmentando a rede e introduzindo mais clientes.

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Adicionalmente, verifica-se que a arquitectura cliente-servidor facilita a implementação do
conceito de sistemas abertos, pela possibilidade que oferece de interoperação entre sistemas,
hardware e Software de diversos fabricantes. É possível ter clientes diferentes a comunicar com
o mesmo servidor, desde que respeitem as convenções de comunicação respectivas.

2.5.4 Fornecedores

A montagem de equipamentos de informática está se tornando cada vez mais simples.


Actualmente, no entanto, montar um computador “em casa” ainda parece complicado demais.
Em alguns anos, com a quebra dessa barreira, não existirão mais fabricantes de computadores,
apenas fabricantes de peças.

A aquisição de equipamentos tecnológicos para a Instituição deve ser vista como investimento
na ampliação e segurança dos negócios. A escolha das marcas dos produtos, os elementos do
projecto ou membros da equipe foram buscar informações técnicas completas.

2.6. Tecnologia de Informação

Segundo PRATA (2002), é preciso considerar, nos dias de hoje, que ter acesso ou não à
informação pode gerar um elemento de discriminação nessa sociedade tecnológica que se
organiza e que interfere no nosso cotidiano – o analfabetismo digital. No entanto, essa questão
pode ser superada pelo desenvolvimento de habilidades, de competências e da obtenção e
utilização de informações por meio da própria tecnologia.

Assim sendo, é preciso entender como as Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC se


aplicam no contexto das organizações de ensino, sobretudo nas escolas.

Na concepção de BORGES NETO3 (1999), em um ambiente escolar, a iniciação e a utilização


do computador podem, de modo geral, ser caracterizadas em quatro formas: a Informática
Aplicada à Educação, a Informática na Educação, a Informática Educacional e a
Informática Educativa.

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➢ A Informática Aplicada à Educação - se distingue pelo uso de aplicativos da
informática em trabalhos relacionados a controles administrativos ou acadêmicos, como
emitir relatórios, escrever textos, produzir tabelas, manipular banco de dados e controlar
fluxo de pagamento. Nesse contexto, ela é usada para o gerenciamento da Universidade,
no sentido mais amplo de organização.
➢ A Informática na Educação - caracteriza-se pela utilização do computador através de
Software desenvolvidos para proporcionar suporte à educação, como os tutoriais ou
outros aplicativos que, em geral, trazem características bem lineares de aprendizagem;
o Estudante vai ao laboratório de informática tirar suas dúvidas, em aulas tipo reforço,
usando tutoriais ou "livros multimídias", ou mesmo acedendo a Internet.
➢ A Informática Educacional - desenvolve uma utilização da informática que contribua
para a educação, caracterizando-se pelo uso do computador como ferramenta para
resolução de problemas. Sua forma de trabalhar mais utilizada é através do
desenvolvimento dos chamados projetos. Os projectos são actividades desenvolvidas
onde grupos de Estudantes são encaminhados a desenvolver um determinado tema.
Podem usar todos os recursos que têm direito e acesso, consultar bancos de dados e a
rede internet, trocar informações, participar de listas de discussões e outros.
➢ A Informática Educativa - se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao
Docente, como um instrumento a mais em sua sala de aula. Nesse nível, o computador
é explorado pelo Docente especialista em sua potencialidade e capacidade, tornando
possível simular, praticar ou vivenciar situações fundamentais à compreensão de um
conhecimento ou modelo de conhecimento que está sendo construído.

Embora reconhecendo a importância da utilização das tecnologias em todas as formas propostas


anteriormente, este trabalho se norteia pela abordagem que trata da Informática Aplicada à
Educação, caracterizando-se como uma ferramenta estratégica de suporte à gestão.

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CAPITULO III

3.1.Implementação do Sistema de Informação

Nesta Contesto em que coloca-se em prática tudo que foi descrito no Capitulo anterior ou seja
todo o planeamento em prática. O processo pode ser difícil e demorado. A implementação é
decisiva no que diz respeito à garantia do sucesso do Sistema de Informação, um sistema
implementado incorretamente pode fracassar quanto ao seu propósito inicial.

3.2. Plano de Implementação

Uma vez optado pela implantação de um Sistema de Informação, o processo pode ser difícil e
demorado. A implantação é decisiva no que diz respeito à garantia do sucesso do Sistema de
Informação, um sistema implantado incorretamente pode fracassar quanto ao seu propósito
inicial.

O plano de implementação de sistemas de informação compreende basicamente as seguintes


Etapas:

3.2.1. Aquisição Hardware e Software

Para aquisição devemos levar em conta o processo de Informatização. Neste processo,


precisamos considerar:

➢ A definição das Necessidades de informação.


➢ Aquisição dos programas aplicativos (Software) adequados.
➢ Aquisição dos equipamentos (Hardwares) adequados.
➢ Implementação do sistema adquirido (Hardware e Software).
➢ Treinamento dos usuários.
➢ Operação e manutenção do sistema.

3.2.1.1. Modalidades de Aquisição de Software

Pacote de Software flexível – Pacote com algum grau de adaptação aos objectivos e
necessidades da Instituição.

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Pacote de Software rígido – Devemos adaptar os objectivos e necessidades da Instituição aos
recursos oferecidos pelo Software.

3.2.1.2. Vantagens de Aquisição

➢ Baixo custo do sistema e rapidez de implementação.


➢ Evita a manutenção de uma equipe de profissionais especializados na Instituição.
➢ Garantia de que o sistema já foi suficientemente testado e funciona corretamente.
➢ Acompanhamento da evolução tecnológica da área por parte do fornecedor.

3.2.2. Montagem

A montagem ou Implementação do Sistema de Informação consiste em distribuir os


equipamentos adquiridos nos seus respectivos departamentos. Para a sua distribuição ou a
montagem atendeu-se a componente instalação da corrente eléctrica, a instalação do servidor
para atender o serviço de Internet dentro da empresa e os meios de interação com os recursos
humanos, isto é, os Hardwares e os Softwares.

3.2.3. Testes

É Neste contexto que Serão feitos testes do Hardware e Software para certificar se os requisitos
previstos foram garantidos, se caso existirem alguns erros serem reportados aos fornecedores
do equipamento para a sua possível correção.

Antes da entrega do projecto, a fase de testes é imprescindível na implementação do projecto,


pois é aqui que os técnicos efectuam os testes após o desenvolvimento de qualquer sistema, e
assim, chegando à conclusão de que o sistema atende ou não as espectativas para o qual foi
criado, criando mecanismos para a retificação em caso de uma eventual anomalia.

A condução de testes é para descobrir erros e garantir que entradas definidas produzirão
resultados reais, que concordam com os resultados exigidos.

Implementação de Um Sistema de Informação 17


3.2.4. Treinamento dos usuários finais

O treinamento dos usuários finais é uma actividade vital da implantação. As pessoas que estão
à frente da implantação, sejam elas parte integrante da organização a ser implantado o SI ou
sejam os consultores dos usuários, precisam certificar-se que os usuários finais estejam
plenamente aptos a operar tal sistema, isso se faz através dos treinamentos.

O’ Brien (2001, p.349) fala que “o treinamento pode envolver apenas actividades como entrada
de dados ou pode envolver todos os aspectos do uso adequado do novo sistema”.

O acompanhamento através do suporte técnico do SI é válido e importante, pois nem todas as


operações e todas as situações são evidenciadas no acto do treinamento. Normalmente, os
fornecedores de Software dispõem de um consultor que possa ir até a organização auxiliar o
usuário ou, então, é disponibilizado um contato através de telefone, skipe, messenger, etc,
através do qual o consultor dá total suporte ao usuário final.

3.2.5. Manutenção

O sistema a ser implementado, na sua primeira fase, não terá um desempenho totalmente
satisfatório, isso só pode ser atingido durante a fase de manutenção depois de se constatar certos
erros no sistema.

Principalmente na sua fase de implantação, é necessária, pois visa corrigir falhas e problemas
que surgem durante a operação do sistema. O usuário acaba tendo a função de correção de
problemas, no qual ele tem condições de apontar as causas e soluções para o problema.

A manutenção do sistema em destaque será garantida pelos profissionais do departamento de


tecnologia, visto que eles têm uma larga experiência na área de informática em colaboração
com os demais departamento a fim de tornar o sistema flexível e homogéneo.

3.2.6. Avaliação do Sistema de Informação

A avaliação é feita pelos actores de alta administração visando avaliar a eficiência,


flexibilidade, segurança, conectividade, linguagem, documentação, Hardware, etc. Geralmente
são atribuídas notas a cada um desses factores.

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3.2.7. Orçamentação de Recursos e Despesas

A orçamentação dos vários recursos necessários ao projecto, desde os recursos humanos aos
materiais, deve ser feita de uma forma integrada com a definição e planeamento de actividades.
Os recursos humanos são normalmente os mais importantes em projectos de desenvolvimento
de sistemas de informação.

Há indicação experimental que, num ciclo de vida de uma instalação de novas tecnologias e
sistemas de informação, os custos relativos a recursos humanos e organizacionais podem ser
significativamente superiores aos custos de investimento inicial com equipamentos ou sistemas.
Para além de se contabilizar os custos directos dos técnicos envolvidos, no processo de
orçamentação de um sistema de informação deverão ser considerados investimentos ou
despesas nas seguintes áreas:

➢ Custos de Equipamento
➢ Custos de Suportes Lógicos
➢ Custos de Instalação
➢ Custos de Ambiente
➢ Custos de Utilização
➢ Custos de Manutenção
➢ Custos de Rede
➢ Custos de Segurança
➢ Custos de Formação
➢ Custos de Organização

Descrevem-se resumidamente de seguida o que pode ou deve ser considerado em cada uma
dessas alíneas mencionadas.

3.2.7.1. Custos de Equipamento

Custo de computadores seja ele Portátil ou Desktop (monitores, processadores… etc.) discos
auxiliares e periféricos: impressoras, digitalizadores, unidades para efectuar cópias de

Implementação de Um Sistema de Informação 19


segurança, unidades de alimentação ininterrupta (UPS-Uninterrupted Power Supply), cabos e
outros acessórios.

3.2.7.2. Custos de Suportes Lógicos

Custo de Sistemas operativos, componentes de sistemas, por exemplo biblioteca de módulos de


análise estatística, executáveis SGBD-Sistema de Gestão de Base de Dados), ferramentas
informáticas de uso geral ou aplicações de uso específico, Bases de Dados específicas; deve
considerar-se também o custo de adaptação, integração e afinação. A solução normalmente mais
económica globalmente é o recurso à aquisição de aplicações, sempre que existam.

A solução menos económica é a construção de aplicações novas específicas, pois é difícil


estimar custos e prazos para disponibilidade. No caso de desenvolvimentos novos, pode haver
necessidade de registar e manter a Propriedade Intelectual (patentes e marcas), ou negociar com
fornecedores a propriedade das soluções ou a participação em vendas futuras dos sistemas
desenvolvidos.

3.2.7.3. Custos de Instalação

Custo de Instalação de equipamentos e suportes lógicos; introdução inicial de dados a partir de


papel ou outros suportes, em particular a introdução de conteúdos a partir de outros sistemas,
ou a adaptação de formatos para integração com outros sistemas.

3.2.7.4. Custos de Ambiente

Mudanças físicas necessárias, por exemplo ao nível do piso, cabos, condutas, ar condicionado,
mobiliário, armários, protecção contra acessos indevidos ou protecção contra fogo e chuva.

3.2.7.5. Custos de Utilização

Custo de Consumo de Electricidade, telefone, redes de comunicação, acesso a bases de dados


externas, papel e outros consumíveis.

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3.2.7.6. Custos de Manutenção

Custo de Serviços e manutenção de apoio aos equipamentos e suportes lógicos, incluindo


correcção de erros e acesso a actualizações.

3.2.7.7. Custos de Rede

Custo de Redes locais, metropolitanas ou globais necessitam normalmente de equipamentos


próprios para comunicação (por exemplo: Wireless, Modems… etc.) e para partilha de recursos,
bem como de actividades de gestão e manutenção.

3.2.7.8. Custos de Segurança

Custo de Procedimentos de protecção contra agentes estranhos ou não autorizados; protecção


contra vírus; (por exemplo: Antivírus) procedimentos de duplicação e arquivo; procedimentos
de Auditoria; particularmente relevante em ambientes privados interligados com a Internet.

3.2.7.9. Custos de Formação

A formação em sistemas de informação é normalmente subestimada; cursos externos são


dispendiosos, cursos internos consomem recursos de forma regular, para se manterem actuais.

3.2.7.10. Outros Custos de Organização

Incompatibilidades não previstas, alteração de estruturas salariais e transição param sistemas


diferentes; actividades de gestão, incluindo o tempo utilizado em reuniões, cursos, formação,
avaliação e controlo, explicação de estratégias ou resolução de conflitos; constituição,
organização e gestão da equipa de projecto; normalização de procedimentos e de produtos.

Implementação de Um Sistema de Informação 21


Tabela de Orçamento

Ordem Produto
Nr Quantidade
Preço Unitário (MZN)
Subtotal Iva(17%) Total(MZN)
1 Sistema operacional windows 10 1 572,97 MZN 572,97 MZN 97,41 MZN 670,38 MZN
2 Pacote Office 1 1 209,61 MZN 1 209,61 MZN 205,63 MZN 1 415,25 MZN
3 Servidores 2 20 000,00 MZN 40 000,00 MZN 6 800,00 MZN 46 800,00 MZN
4 Computadores 30 25 000,00 MZN 750 000,00 MZN 127 500,00 MZN 877 500,00 MZN
5 Impressoras 5 3 500,00 MZN 17 500,00 MZN 2 975,00 MZN 20 475,00 MZN
6 Ups 15 3 000,00 MZN 45 000,00 MZN 7 650,00 MZN 52 650,00 MZN
7 Ar Condicionado Gree 9 8 000,00 MZN 72 000,00 MZN 12 240,00 MZN 84 240,00 MZN
8 Switch 1 5 000,00 MZN 5 000,00 MZN 850,00 MZN 5 850,00 MZN
9 Router 1 7 000,00 MZN 7 000,00 MZN 1 190,00 MZN 8 190,00 MZN
10 Firewall 1 4 000,00 MZN 4 000,00 MZN 680,00 MZN 4 680,00 MZN
11 Formação dos Funcionarios 14 10 000,00 MZN 140 000,00 MZN 23 800,00 MZN 163 800,00 MZN
12 Montagem 1 90 000,00 MZN 90 000,00 MZN 15 300,00 MZN 105 300,00 MZN
Total 1 370 900,25 MZN

Implementação de Um Sistema de Informação 22


CAPÍTULO IV

4.1. Ergonomia: Importância em postos de trabalho Informatizados

A ergonomia provoca diferentes melhorias nos ambientes de trabalho. Conhecida como


“ciência do conforto”, envolve aspectos ligados a anatomia, fisiologia, psicologia, engenharia,
informática e administração, com o objetivo de proporcionar às pessoas mais conforto,
segurança e eficiência para realização de qualquer atividade.

Por estar ligada a diversos setores e áreas do conhecimento, pode se relacionar a ergonomia ao
espaço físico, que permite tornar as estações de trabalho mais saudáveis; ao lado operacional
do seu negócio, que cuida da estruturação organizacional e política da empresa; e à parte
cognitiva também, para garantir o bem estar emocional.

4.1.1. Ergonomia de Correção

Ergonomia de correção significa agir de forma ‘corretiva, modificando alguns elementos e


estruturas do ambiente de trabalho de forma objetiva, como: dimensões, iluminação,
temperatura, móveis e objetos. A proposta é adaptá-los aos diferentes perfis e fluxos de pessoas,
tornando o ambiente como um todo mais confortável e saudável.

➢ Reutilizacao de equipamentos computacionais da organizacao.


➢ O reaprovento de acentos, nas Secretaias.
➢ Certas mesas, sao reaproveitadas em outros departamentos.

4.1.2 Ergonomia de Concepção

A ergonomia de concepção, interfere de forma ampla no projeto do ambiente, desde a planta


até a formação de equipes. A preocupação neste momento está em melhorar a organização do
ambiente de trabalho e dos processos e sistemas de produção, passando pelas instalações de
equipamentos, organização da linha de produção, uso correto dos equipamentos e melhor
postura dos colaboradores.

Implementação de Um Sistema de Informação 23


Neste contexto, pretende-se assim difundir alguns conselhos e sugestões baseadas nas últimas
descobertas ergonómicas, com o objetivo de ajudar a trabalhar num ambiente confortável e de
baixo risco sob o ponto de vista ergonómico, a nível da utilização das tecnologias de
informação.Como referência, um dos problemas mais estudados atualmente, conhecido como
Lesão por esforços repetitivos (RSI – RepetitiveStrainInjury), que poderá ser originada pela
indevida (e repetida) utilização de periféricos como o teclado e o rato.

Implementação de Um Sistema de Informação 24


CAPÍTULO V

4.2. Conclusão

No entanto, o estudo levado a cabo neste trabalho permitiu concluir que os actuais sistemas de
informação utilizados nas Instituições de Ensino Superior não respondem às necessidades das
mesmas.

Os novos sistemas de informação a desenvolver nas Instituições de Ensino Superior devem,


pois, obviar a estas dificuldades e responder às necessidades de toda a comunidade
Universitária. As tecnologias da Internet constituem um excelente meio de atingir este
desiderato.

E no decorrer da contextualização deste trabalho viu-se que os Sistemas de Informação estando


integrados nas organizações, estes não podem adiar a necessidade de compreender, aprender e
aproveitar os benefícios das tecnologias de informação.

Para que os Sistemas de Informação sejam relevante nas organizações, o planeamento das
tecnologias de informação devem: estar de acordo com as metas dos negócios empresariais;
explorar as tecnologias de informação para vantagem competitiva; direcionar os seus recursos
para uma gestão efectiva; desenvolver arquitecturas e políticas de tecnologia; e gerar um
ambiente que favorece a geração de estratégias organizacionais.

Contudo a utilização de tecnologias de informação sem planeamento pode ser um risco que
uma organização pode correr, porque esta potencia a capacidade das organizações em obter,
manter ou combater desvantagens competitivas, também reduzem os riscos de gestão inerentes
a qualquer tipo de decisão ou acção.

Implementação de Um Sistema de Informação 25


CAPÍTULO VI

5.1. Bibliografia

1) O`BRIEN, J. A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da Internet.


9.ed. São Paulo: Saraiva,
2) PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: Uma abordagem Profissional. Sexta
Edição.pg.29-30.
3) FURLAN, José David; IVO, Ivonildo da Motta. Megatendências da tecnologia da
informação. São Paulo: Makron Books, 1992.
4) SOARES, António Lucas - Slides das aulas de Planeamento Estratégico de Sistemas de
Informação. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2009.
5) PRATA, Carmem Lúcia. Gestão escolar e as novas tecnologias. In: ALONSO, Myrtes
(org.). Formação de gestores escolares para a utilização de tecnologias de informação e
comunicação. Brasília: Takano, 2002.
6) BORGES NETO, Hermínio. Uma classificação sobre a utilização do computador pela
escola. Revista Educação em Debate. Fortaleza, ano 21, n º 37, 1999.

Implementação de Um Sistema de Informação 26

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