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Cronogramas de Estudo – Economia

Thiago Camargo Comelli

 Modelo Simplificado do Sistema Econômico: Analisar o


esquema apresentado em sala.

 Firmas – São unidades produtivas (empresas, corporativas, fundações


e afins) que tem como objetivo aumentar seu lucro próprio, ou obter
caso ainda não tenham. As firmas geram o lucro gerando bens e
serviços, gerando assim receita. Por outro lado, existem as entidades
filantrópicas, as quais não tem como objetivo o lucro, mas que, no
entanto, precisam obter um lucro para que possam se manter, e assim
então cumprir as funções para que foram criadas.
 Ligações com o mercado externo – Todos os sistemas
econômicos possuem uma ligação com o mercado externo, o que
diferencia é que alguns possuem uma ligação de maior grau em relação
a outros sistemas.

 Governo – O ponto “G”, item localizado ao meio do modelo, arrecada


das famílias e firmas, devolvendo parte disso em outros itens. Todos os
países seguem esse padrão, o que difere é que alguns podem fazer de
melhor forma que outros.
 O ponto “G” sempre existiu e sempre existirá. Governos passam,
porém Estados continuam. Vale ressaltar que o governo não é nem
menos nem mais importante no modelo econômico, sendo tão
importante quanto todos os outros fatores existentes no mesmo.

 Existem duas funções que todos os governos devem desempenhar:


 Função de arrecadação tributária e utilizar parte do que foi arrecadado
para devolver como bens públicos; os tributos são uma forma genérica
de se considerar as arrecadações feitas pelo Estado.
 Vale ressaltar que não existe maneira de o governo devolver 100% do
lucro, pois necessita gerir a máquina pública. Quanto maior o Estado,
maior a retenção de capital para gestão.
 No Brasil, o problema encontra-se na má distribuição entre os entes
federativos, sendo aproximadamente 10% da renda direcionada para
os munícipios.
U U
UF UF
M M

Países Subdesenvolvidos – Vide


Países Desenvolvidos – Vide
como a renda é mais direcionada
como os munícipios recebem
para a União e UF, devido ao
muito mais renda que os outros
Estado ser mais inchado e
dois entes federativos (Estado
necessitar de maior gestão
menos inchado).
financeira. Logo, menos renda é
enviada para os Municípios.

 Quanto mais se centraliza o poder, maiores as chances de


corrupção. Isso se deve a dificuldade de gerir um Estado maior e
mais inchado.
 As necessidades humanas que geram o ciclo econômico.
 Tratando-se do Brasil, uma redistribuição de renda (que ainda
assim é uma decisão difícil de ser realizar) seria mais simples de
que uma reforma tributária.
 O governo federal não deve priorizar empresas em seu nome.
 Destaca-se também que o governo participa de 2 mercados (de
recursos e produção, vide esquema feito em aula). Logo, o
mesmo realiza licitações para adquirir os devidos materiais
necessários.

 Famílias – A grande maioria da sociedade (que não participa


diretamente do governo). É entendido como agente econômico
aquele que consome, compra, contribui financeiramente e oferece
serviços de trabalho.
 O grande objetivo das famílias é a poupança.

 Poupança – Conceitualmente, é todo o recurso financeiro


poupado para uso futuro. É retido, sacrificado, e quando
depositado no banco, torna-se então a caderneta de poupança.
 A falta de poupança pode gerar problemas, logo, tenta-se manter
então um equilíbrio;

 Inflação (cont. pelo Campanatti):


 Primeiramente, os dados são coletados em campo por órgãos de
diferentes naturezas (privada com pública, tais como IBGE e
outros institutos). Vale ressaltar que as diferenças percentuais
entre as pesquisas dos órgãos são mínimas, tendo oscilações
para maior ou menor num determinado mês;
 As pesquisas são feitas em diversos lugares, nos quais são
analisados os diferentes preços (não se considera aqui a marca,
e sim o produto). Ex. 6 marcas, na qual não será levada como
base a mais cara e nem a mais barata, mas sim o termo médio
entre ambas;
 São analisados aproximadamente 1.000 itens, dependendo do
órgão de pesquisa (objetos de higiene, serviços, etc.);
 Logo, a inflação é o resultado de uma média de cálculos (%)
colocada numa equação econômica mundial. Tem-se uma noção
de quanto os preços em média subiram tantos itens x analisados
(maioria pesquisada pelos órgãos).
 Conclui-se que são sucessíveis médias a nível macroeconômico,
que servem como base para observarmos o aumento percentual
da inflação.
 A inflação gera a perda do valor de compra (valor da moeda);

 Relação entre valor monetário nominal e valor real:


 Valor Monetário Nominal – Neste caso, a inflação já se encontra
embutida no cálculo (ex. Salário).
 Valor Monetário Real – Já neste caso, desconta-se a inflação
para fins de análise; não é considerada a equação no cálculo (ex.
PIB, que pode ser nominal ou real, dependendo do caso em
questão).

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