Modelo Simplificado do Sistema Econômico: Analisar o
esquema apresentado em sala.
Firmas – São unidades produtivas (empresas, corporativas, fundações
e afins) que tem como objetivo aumentar seu lucro próprio, ou obter caso ainda não tenham. As firmas geram o lucro gerando bens e serviços, gerando assim receita. Por outro lado, existem as entidades filantrópicas, as quais não tem como objetivo o lucro, mas que, no entanto, precisam obter um lucro para que possam se manter, e assim então cumprir as funções para que foram criadas. Ligações com o mercado externo – Todos os sistemas econômicos possuem uma ligação com o mercado externo, o que diferencia é que alguns possuem uma ligação de maior grau em relação a outros sistemas.
Governo – O ponto “G”, item localizado ao meio do modelo, arrecada
das famílias e firmas, devolvendo parte disso em outros itens. Todos os países seguem esse padrão, o que difere é que alguns podem fazer de melhor forma que outros. O ponto “G” sempre existiu e sempre existirá. Governos passam, porém Estados continuam. Vale ressaltar que o governo não é nem menos nem mais importante no modelo econômico, sendo tão importante quanto todos os outros fatores existentes no mesmo.
Existem duas funções que todos os governos devem desempenhar:
Função de arrecadação tributária e utilizar parte do que foi arrecadado para devolver como bens públicos; os tributos são uma forma genérica de se considerar as arrecadações feitas pelo Estado. Vale ressaltar que não existe maneira de o governo devolver 100% do lucro, pois necessita gerir a máquina pública. Quanto maior o Estado, maior a retenção de capital para gestão. No Brasil, o problema encontra-se na má distribuição entre os entes federativos, sendo aproximadamente 10% da renda direcionada para os munícipios. U U UF UF M M
Países Subdesenvolvidos – Vide
Países Desenvolvidos – Vide como a renda é mais direcionada como os munícipios recebem para a União e UF, devido ao muito mais renda que os outros Estado ser mais inchado e dois entes federativos (Estado necessitar de maior gestão menos inchado). financeira. Logo, menos renda é enviada para os Municípios.
Quanto mais se centraliza o poder, maiores as chances de
corrupção. Isso se deve a dificuldade de gerir um Estado maior e mais inchado. As necessidades humanas que geram o ciclo econômico. Tratando-se do Brasil, uma redistribuição de renda (que ainda assim é uma decisão difícil de ser realizar) seria mais simples de que uma reforma tributária. O governo federal não deve priorizar empresas em seu nome. Destaca-se também que o governo participa de 2 mercados (de recursos e produção, vide esquema feito em aula). Logo, o mesmo realiza licitações para adquirir os devidos materiais necessários.
Famílias – A grande maioria da sociedade (que não participa
diretamente do governo). É entendido como agente econômico aquele que consome, compra, contribui financeiramente e oferece serviços de trabalho. O grande objetivo das famílias é a poupança.
Poupança – Conceitualmente, é todo o recurso financeiro
poupado para uso futuro. É retido, sacrificado, e quando depositado no banco, torna-se então a caderneta de poupança. A falta de poupança pode gerar problemas, logo, tenta-se manter então um equilíbrio;
Inflação (cont. pelo Campanatti):
Primeiramente, os dados são coletados em campo por órgãos de diferentes naturezas (privada com pública, tais como IBGE e outros institutos). Vale ressaltar que as diferenças percentuais entre as pesquisas dos órgãos são mínimas, tendo oscilações para maior ou menor num determinado mês; As pesquisas são feitas em diversos lugares, nos quais são analisados os diferentes preços (não se considera aqui a marca, e sim o produto). Ex. 6 marcas, na qual não será levada como base a mais cara e nem a mais barata, mas sim o termo médio entre ambas; São analisados aproximadamente 1.000 itens, dependendo do órgão de pesquisa (objetos de higiene, serviços, etc.); Logo, a inflação é o resultado de uma média de cálculos (%) colocada numa equação econômica mundial. Tem-se uma noção de quanto os preços em média subiram tantos itens x analisados (maioria pesquisada pelos órgãos). Conclui-se que são sucessíveis médias a nível macroeconômico, que servem como base para observarmos o aumento percentual da inflação. A inflação gera a perda do valor de compra (valor da moeda);
Relação entre valor monetário nominal e valor real:
Valor Monetário Nominal – Neste caso, a inflação já se encontra embutida no cálculo (ex. Salário). Valor Monetário Real – Já neste caso, desconta-se a inflação para fins de análise; não é considerada a equação no cálculo (ex. PIB, que pode ser nominal ou real, dependendo do caso em questão).