COLÉGIO EST.

DO CAMPO BRASÍLIO ANTUNES DA SILVA

Ensino Fundamental e Médio

ALUNO (A) – N° DATA:

PROFESSOR (A) – Maysla VALOR: NOTA:

ATIVIDADE 2° TRIMESTRE – 1 EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO:

Não entregue em branco, faz muita diferença na sua nota!

Lembre-se de passar a caneta para a professora enxergar!

1) O que é um fóssil?
a) Registros de seres vivos que existiram no passado e foram conservados
b) Resto de Dinossauro.
c) Rochas antigas sobrepostas.
d) Animais vivos congelados.

2) As semelhanças embrionárias são:

a) Órgãos ou estruturas iguais.
b) Estruturas parecidas, mas que tem funções diferentes.
c) Observação do desenvolvimento embrionário.
d) Estruturas sem função evidente.
 COLÉGIO EST. DO CAMPO BRASÍLIO ANTUNES DA SILVA
Ensino Fundamental e Médio
ATIVIDADE 2° TRIMESTRE – 1 EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO:
CORTAR E COLAR NO CADERNO PARA ESTUDO E CONSULTA EM PROVAS
Veja alguns exemplos de vida no planeta Terra:
• O Herrerasaurus é um dinossauro e viveu há
aproximadamente 200 milhões de anos.
• O mamute (Mammuthus) foi um mamífero da
mesma família dos elefantes e foi extinto há mais de 10
mil anos.
• A Tartaruga Gigante de Galápagos
(Chelonoidis niger). Foi extinta há mais de 150 anos.
• Os Sapiens é uma espécie extinta dos homo
(humanos). Mediam 1,75 m / 70 kg, tinham pensamento
abstrato sofisticado e relações sociais complexas. O
primeiro da linhagem a ocupar todos os continentes.
• Australopitecos sediba são outra espécie
extinta da família homo. Mediam 1,3 m / 30 kg. O sediba
é um dos australopitecos mais recentes – viveu um
milhão de anos depois do afarensis, nosso mais
provável ancestral.
COMO SABEMOS SOBRE ESTES SERES VIVOS SE
NÃO VIVEMOS NAQUELA ÉPOCA?
-Sabemos através dos registros fósseis.
Fósseis (do latim fossilis, tirado da terra) são todo e
qualquer vestígio deixado por algum resto de animal
que viveu no passado, seja um dente, um osso ou até
a folha de uma árvore ou a marca de uma pegada.
COMO SABEMOS A IDADE DOS FÓSSEIS?
Vai depender da profundida a qual ele foi encontrado
em relação a terra, esse método científico é usado para
saber a idade das rochas é chamado datação relativa
e ainda existe outro método ainda mais assertivo: a
datação absoluta que usa elementos radiativos. Assim
ao saber a idade da rocha saberemos também a idade
do fóssil.
O processo de FOSSILIZAÇÃO ocorre da seguinte
maneira:
1. Ao morrer, o corpo do organismo passa pelo
processo de decomposição. 2. Restando apenas os
ossos, o material é soterrado. Geralmente, isso
acontece porque a água leva sedimentos, como terra,
até o organismo.
3. Com o tempo, as características do ambiente se
alteram e o organismo continua no mesmo local.
4. Devido ao peso em cima do organismo, há a
compactação e a cimentação: os sedimentos sob ele
se transformam em uma rocha sedimentar.
Existem vários modos de identificação das evidências
da evolução por meio dos tipos de fossilização, sendo
eles:
• Mineralização / petrificação
Substituição gradual dos restos de um ser por matéria
mineral, ou na formação de um molde desses restos,
mantendo com alguma perfeição as características do
ser. (Somatofósseis)
• Mumificação / conservação
Total - quando o ser vivo é envolvido por uma
substância impermeável (por exemplo: resina, gelo,
Âmbar) que impede a sua decomposição.
Parcial - quando as formações duras (carapaças,
conchas etc.) de alguns organismos permanecem
incluídas nas rochas por resistirem à decomposição.
• Marcas
Tipo de fossilização mais abundante: permanecem os
vestígios deixados pelos seres vivos, o que é o mais
fácil e simples de ocorrer (icnofósseis).
• Moldagem
Externo - quando a parte exterior do ser vivo
desaparece deixando a sua forma gravada nas rochas
que o envolveram.
Interno - os sedimentos entram no interior da parte
dura e quando esta desaparece fica o molde da parte
interna.
SEMELHANÇAS ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS são
a observação dos diversos tipos de fósseis encontrados
mundo afora, associados às observações das
estruturas corporais dos seres atuais, permitindo aos
cientistas, realizarem comparações entre aspectos
anatômicos e fisiológicos presentes em gerações
distintas.
As semelhanças embrionárias: ao observar o
desenvolvimento embrionário de diversos grupos de
animais, percebemos que existem poucas diferenças
no início do crescimento. Essa também é uma
evidência de que, em algum ponto, todos possuíam um
ancestral comum.
Órgãos Homólogos: são órgãos que possuem origem
embrionária semelhante, porém, podem ou não
desempenhar as mesmas funções. Isso nos leva a crer
que diferentes seres vivos tiveram um ancestral
comum, que, conforme evoluía, originou novas
espécies.
Órgãos Análogos: Existem ainda órgãos que
desempenham a mesma função, mas não possuem a
mesma origem embrionária. Esses órgãos são
chamados de análogos
Órgãos Vestigiais: Órgãos vestigiais são estruturas
sem função evidente no organismo. O apêndice cecal
do intestino humano, por exemplo, é um órgão vestigial.
Esse órgão é uma pequena projeção do ceco (região
do intestino grosso) e não desempenha nenhuma
função importante no homem e nos animais carnívoros.