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Código: 52823
Compilação
dos
SLIDES
das aulas práticas da disciplina
©2020
S
M
Departamento de
GEOLOGIA
Paleontologia O que é?
Ciência que estuda a vida do passado da Terra e a sua evolução ao
longo do tempo geológico, bem como os processos de
integração da informação biológica no registo geológico.
©2012
S
M
C
e/ou tafonómicas.
oc
iol
ro
Paleobiologia:
no
ob
organismos do
le
lo g i
le
passado geológico
Pa
da Terra.
ia
a
a
P
Tafonomia:
Estudo da integração da
©2012
informação biológica no
registo geológico, ou seja, da S
M
Somatofóssil
Fóssil de vestígio somático
?
Obtido a partir de um resto orgânico...
...ou
a partir de um somatofóssil pré-existente Triásico China
S
M
C Miocénico Portugal
Pegada de terópode
Ovos de dinossáurio
Coprólitos Icnofóssil
Oichnus isp. Fóssil de vestígio de actividade vital
1 - http://snailstales.blogspot.com/2010/11/whole-lotta-donax-part-2.html
Paleontologia icnofósseis
Habitação
gastrólitos
Reprodução pegada de dino
terópode
©2004
©2012
S
M
coprólitos
em dinossáurio terópode C
S
M
Deslocação
C
Alimentação
Paleontologia Utilidade biostratigráfica 01
Presente
Passado
Organismo incorporação
no
Fóssil
da espécie Xx registo fóssil da espécie Xx
TAFONOMIA
Distribuição
Rápida sucessão temporal estratigráfica curta
de espécies do grupo
(evolução rápida, especiação rápida) de fósseis da espécie
(rápida sucessão estratigráfica de spp.)
sucessão estratigráfica
sucessão temporal
M
C
xemplo
por e
Estratigrafia (Tempo)
realidade
(exemplo hipotético)
Geografia + Fácies
S (Geografia + Ambientes) Deshayesites (K1Apt1)
M
1) http://www.paleozoic.org/pages/gallery-3.htm
Nomenclatura biológica Lineana
“Vulgar, de Lineu...”
Hierarquia lineana Táxones
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Aves
Ordem Passeriformes
Família Passeridae
Género Passer
Espécie Passer domesticus
ed. X, 1758 ©2015
S
M
C
Código Internacional de Nomenclatura Zoológica em: http://www.iczn.org/iczn/index.jsp
O nome da espécie
(i.e., dos táxones de categoria específica)
l
É composto por duas palavras latinas ou latinizados
nomenclatura binominal
l
Deve ser escrito em itálico ou sublinhado
Informação adicional:
S
formalizador e ano de formalização do táxone
Nome vulgar: búzio-macho
M
partículas necroplanctónicas
PP NP
NP pelágico
planctónico
PP
Domínios marinhos
PN
pelágico
Modos de vida
(coluna de água)
PN
PN
pelágico
nectónico
PN PN
PN bentónico BV
(fundo)
séssil epibentónico
BS
vágil
livre litófago
endobentónico
endobentónico
cavícola
M
C
Paleontologia Utilidade biostratigráfica 05
Muito utilizados Muito utilizados Menos utilizados Menos utilizados
Glycymeris
Schizaster
Phacops
identificação eficaz (+) identificação eficaz (+) identificação eficaz (+) identificação ineficaz (-)
abundantes (+) abundantes (+) mod. abundantes (+) mto. abundantes (+)
pelágicos (+) bentónicos (-) bentónicos (-) bentónicos (-)
DE curta (+) DE curta (+) DE ampla (-) DE ampla (-)
Q Q Q
N distribuição estratigráfica (DE) N P2-Q K-Q N
P P P
K K K
J J J
T J1 Plb T T
P P P
C D1-3 Prg - Fam C C
D D D
S S S
O O O
C C C
©2010
S
M
C
1) http://convittofoscarini.it/didattic/conchiglie/nonmolluschi/echinidi/specie/SchizasterCanaliferus.htm,
2) http://www.soes.soton.ac.uk/resources/collection/fossils/bivalves/pages/glycymeris.htm
3) http://webspace.webring.com/people/va/ammonite3/France.html
M
C
* de entre os grupos de invertebrados estudados na Paleo GeoFCUL com alguns exemplos notáveis adicionais
Paleontologia utilidade biostratigráfica 03
05
Características potenciadoras: Extrínsecas
(exteriores ao corpo do organismo)
Intrínsecas
(inerentes ao corpo do organismo) morfologia taxa de reprodução e de especiação
distintiva
esqueleto duro ambiente
biomineralizado modo
de vida
e implicações:
potencial de
identificação mais fossilização
discriminente
quantidade de
exemplares
quantidade de
quantidade de exemplares J1 Toa
exemplares
distribuição
estratigráfica
preservação curta
2012
C do esqueleto
1 - National Geographic http://www.nationalgeographic.com/seamonsters/photogallery/ammonites_wallpaper.html
S estratigráfico (a “datação”)
M
C
estratigráfico:
corresponde à intersecção das
distribuições estratigráficas de
todos os táxones representados
Jurássico na associação fossilífera.
J2Baj
J2Aal
J1Toa
J1Pli associação fossilífera
em estudo*
J1Sin
posicionamento estratigráfico
J1Het da associação fossilífera
* Exemplo fictício
Tafonomia e ... Fossilização
Modificações
Comunidades e processos Contexto Informação
Passado
Geração
Biocenose
Paleontologia
paleorganismos
(entidades
paleobiológicas)
Produção
FOSSILIZAÇÃO
(por morte e/ou
Necrocenose realização) Necrobiose
Subfóssil
cadáveres
(entidade produzida) Transporte Biostra-
tonomia
Tanatocenose
Tafonomia
restos esqueléticos
(entidade produzida)
Enterramento
quantidade de informação tafonómica
Tafocenose
Fóssil
Fóssil-diagénese
restos enterrados
(entidade registada)
Orictocenose Diagénese
fóssil
fósseis
(entidade registada)
Recolha
Presente
Amostra
exemplar (entidade obtida) ©2005
S
M
C
Tafonomia Moldes
parede da concha rudistas
secção transversal
o
nt
e
am
enterr
cavidade interior
água
sedimento
fóssil da sedimento
concha espaço vazio
olução
diss
pre
enchimento
©2012
S
cavidade no interior
M
solução
C
do fóssil
d is
molde
interno
e
gesso
molde
nchimento
externo
molde
pree
externo
contramolde contramolde
do molde externo do molde externo
molde (natural) (artificial)
interno e
gesso
contramolde
do molde interno
(artificial)
Tafonomia mineralizações
conch
as Mineralizações
Petrificações de restos esqueléticos resultantes
de alteração ou adição mineralógica.
enterra
exemplo: men
arago to
nite è
calc
ite
Recristalização
s
Com perda significativa da estrutura original fóssei
morfose ralizaçã
do ine o
m
u
©2012
Per
Pse
S
Epigenização
M
1 - http://www.state.nj.us/dep/dwq/discharg/v7n2f.htm 2 - https://www.westerncoloradopublishing.com/Minerals___Fossils.html
3 - http://www.paleoclones.com/dinosaurs/other.htm
Tafonomia recristalizações
Recristalização resultado: estrutura interna original obliterada
Petrificação, apresentando sinais: aspecto translúcido
perda significativa da
e detalhes atenuados
estrutura original. transformação
(e.g., aragonite >>> calcite)
recristalização
original
espaços
vazios
1 - http://snailstales.blogspot.com/2010/11/whole-lotta-donax-part-2.html 2 - http://www.factmonster.com/dk/science/encyclopedia/cnidarians.html
3 - http://www.savalli.us/BIO385/Diversity/10.Mollusca.html 4 - http://scienceblogs.com/afarensis/2007/04/16/darwin_does_taxonomy
5 - http://www.lympne-st-stephens.org.uk/?attachment_id=1015 6 - http://fineartamerica.com/featured/sea-urchin-mary-deal.html
Tafonomia permineralização
Epigenização resultado: estrutura interna original conservada
Petrificação, apresentando sinais: aspecto opaco
conservação significativa
e detalhes conservados
da estrutura original.
transformação
(impregnação)
original: estrutura interna fóssil
to
men
n terra
e
ineralizaç
perm
mineral
original ão
mineral
original diagenético
espaços
vazios
Tafonomia pseudomorfose
Epigenização resultado: estrutura interna original conservada
Petrificação, apresentando sinais: aspecto opaco
conservação significativa
e detalhes conservados
da estrutura original.
transformação
(substituição)
original: estrutura orgânica fóssil
ento
te rram
en
mineral udomorfose
diagenético ps e
mineral
original diagenético
espaços
vazios
1 http://poikiloblastic.wordpress.com/2011/12/16/geophoto-petrified-wood/ 2 http://www.arizonaskiesmeteorites.com/Petrified_Wood/Petrified_Wood_Slabs/
Tafonomia incarbonizações
Incarbonizações
swamp forest
Por enriquecimento relativo em carbono, resultante
da depleção dos restantes elementos constituintes
da matéria orgânica, por processos bio-geológicos
2012
o
cc
S
M
C
Diagénese
0,1-0,5 m
géneso do carvão
Humificação
Decomposição aeróbia H2O
aumenta a acidez do meio CO2 Turfa
gera-se ambiente anaeróbio (55% C)
H2O
Decomposição anaeróbia CO2
Metamorfismo
CH4
continua a aumentar a acidez do meio Lignite
10 m
» fim do processo biológico a pH4 Gelificação (60% C)
Betumização
Antracite
por acção da temperatura (> 100º C) em profundidade (95% C)
Preservação 2D
compressões:
não há conservação das proporções anatómicas
depleção de
(com)pressão física + elementos voláteis
.
(incarbonização)
2012
o
cc
S
M
Petrified Forest NP
Triásico sup., EUA
resultado: redução a 1 mm
menos de 20% da Flora cretácica
espessura original Portugal e Suécia
septo
10 m
8-15 cm
cavidade
central arqueociatos
50 m
poros parede estromatólitos
externa
100m
M
C
Importância litogenética
Primeiros organismos multicelulares com esqueleto biomineralizado a
construir recifes, daí a sua grande importância litogenética.
Originam calcários biodetríticos e bioedificados (recifais) de
arqueociatos, em associação com estromatólitos.
Utilidade biostratigráfica
©2009
C
Archaeocyatha registo fóssil
N
Os seus fósseis
P ocorrem em fácies
K carbonatadas
J
T são estudados em lâminas delgadas
P e em superfícies polidas
©2006
C extintos! S
M
C
PC Câmbrico
e latim também!
e uma curiosidade...
septo
s³ptum parvo
cerca, tapume parvus pouco, pequeno, criança
esqueleto
biomineralizado
esponjas no
seu habitat natural
esqueleto orgânico
esponjas de banho
©2006
S
M
C
ambientes marinhos e dulciaquícolas
Porifera no dia-a-dia...
1 http://ie7.reefguide.org/carib/pixhtml/yellowtube6.html 2 http://salinella.bio.uottawa.ca/BIO2125/Labs/PoftheP/Lab02_ProtPori/BIO312D1_A1_2.jpg
3 http://www.cepolina.com/sponge_Mediterranean_sea.html
©2006
Q (mais frequente)
N vestígios somáticos
S
M
C
P preservação
tridimensional
K (pouco frequente)
J
T vestígios de actividade
P perfurações de esponjas:
icnogénero Entobia
C
D
S
O
concha de
C gastrópode
PC ?
(1) espículas siliciosas de Mem Moniz, Algarve. De Pisera, Cachão & Silva (2006); (2) http://www.flickriver.com/photos/tags/k%C3%B6v%C3%BClet/
Zoantharia (O-Q) organismos e ambientes
solitário esqueleto
anémona do mar biomineralizado
colonial
CaCO3
pólipo
organismos marinhos
Alguns zoantários
são recifais!
1 http://www.picture-newsletter.com/corals/coral-22.jpg 2 http://www.sampaa.org/protected-areas/marine-areas 3 http://www.sciencemag.org/content/318/5847/92/F1.expansion.html
4 http://coral.aims.gov.au/speciesPages/species_metadata/0751/image
N
P
Favosites
K Hexagonaria
J
T
P
C
D Recifes também fossilizam
s
t it e
S
en
O
hr
ap
Z
©2012
C ?
S
M
PC C
1 http://www.quotestemple.com/Photos/2696244519/laurie-windham-quote-web-site-operators-wont-be-able-to-stay-in-business-if 2 http://www.corallosphere.org/image/1489
3 http://agatelady.blogspot.pt/2012/08/petoskey-stone-and-more.html 4 http://coral.aims.gov.au/speciesPages/species_metadata/0751/image
Zoantharia morfologia básica do esqueleto
Zoantário e colonial
solitário coral
cálice (esqueleto do
(cavidade) zoantário)
©2012
S
M
C
septos
(radiais)
pólipo coralito
(corpo mole)
coral
(esqueleto do
zoantário) tábulas
(no interior) cálice
(cavidade)
epiteca
septos
(radiais)
Favosites
exemplo: tetracoraliário solitário em substrato móvel
1 & 2 http://viewsofthemahantango.blogspot.pt/2011/08/beekite-preserved-fossils.html
Tabulata morfologia
©2012
Favosites
S
M
IV I
III II
©2012
epiteca
Secções seriadas abrangendo as
fases iniciais do crescimento S
M
C
(junto ao bordo
da epiteca)
epiteca
fina
septos curtos septos longos
epiteca
espessa e rugosa cálice afundado cálice “deprimido” septos sobrelevados
Calceola
S
M
1 http://georallye.uni-bonn.de/book/export/html/13 2 http://www.komurominerals.co.jp/109_1893.html
Zoantharia características das subclasses
subclasse
características
Tabulata Tetracorallia Hexacorallia
modo de colonial colonial colonial
crescimento e solitário e solitário
©2012
distribuição Ordovícico - Pérmico Triásico - Q
estratigráfica S
M
C
Utilidade biostratigráfica
Utilidade biostratigráfica reduzida. Apenas usados em biostratigrafia S
M
C
regional.
Hexacorallia capacidade recifal
Ahermatípicos Hermatípicos
Zooxantelas Zooxantelas
©2007
não constróem constróem S
M
C
recifes recifes
Ambientes bentónicos
pouco profundos
Águas tropicais,
bem oxigenadas
Águas agitadas,
en
s
©2007
o
mas límpidas
S
M
C
aprox. 20 - 50 m
Brachiopoda organismos e ambientes
exosqueleto biomineralizado
organismos
base orgânica epibentónicos
marinhos + sésseis pedunculados
Lingula
fosfato de cálcio (a maioria)
(apatite)
substrato
classe
Terebratula
Lingulata
classe
Calciata
Terebratula
pedúnculo
©2012
habitam em ambientes carbonato
tipicamente marinhos de cálcio S
M
C
(calcite)
1 http://www.palaeos.com/Invertebrates/Lophotrochozoa/Brachiopoda/E0A0E0Brachiopoda.htm 3 http://eol.org/pages/73305/overview
2 http://bushman.smugmug.com/Other/Bergen-Micropaleontology/2050613_tdNCsB/105379296_cUbmX#!i=105379296&k=cUbmX
N
Terebratula
P
K
J Pygope
Lingula
T Rhynchonella
P
C
D
Atrypa
S Lingula
Spirifer
O Total
.
C 4400 gén.
Orthis
PC ©2014
S
M
C
1 http://www.geology.19thcenturyscience.org/books/1896-Dana-ManGeol/figures/12-Sub-Carboniferous%20Fossils.html 3 http://www.app.pan.pl/article/item/app20090032.html
5 http://www.uhu.es/museovirtualpaleontologia/galerias/fichas/braquiopodos.html 2 http://echinoblog.blogspot.pt/2013/01/5-unusual-invertebrates-that-people-eat.html
4 http://www.nhm.ac.uk/nature-online/species-of-the-day/biodiversity/climate-change/lingula-anatina/index.html
Brachiopoda morfologia
umbo (vb)
umbo bordo da charneira
forame
vp
Terebratula vb Spirifer
umbo (vp)
valva
braquial umbo costilhas
lado posterior
vp
vp
©2014
fm
=
sulco
va
lva
S
M
ventr
C
ornamentação
al
(costilhas radiais)
vb valva
peduncular vp
©2012
linhas de comissura vb
S crescimento
M
1 http://www.flickr.com/photos/hgiethoorn/6801335185/sizes/l/in/photostream
concha concha
inequivalve equivalve
valvas valvas
equilaterais inequilaterais
vista dorsal
Bivalvia
plano de comissura
©2014
S
M
C
Brachiopoda modos de vida
Modos de vida epibentónico séssil
pedunculado Terebratula
(mais comum)
endobentónico
cavícola
H2O
epibentónico
ula
livre
Musc tura
músculos músculos
aductores diductores
Lingula
epibentónico
séssil
cimentado
©2012
S
M
C
Brachiopoda ambientes
ambientes marinhos
Lingula
de salinidade normal
Terebratula
terrígenos
©2014
Rhynchonella a carbonatados
Spirifer
S
M
C
esteno-halinos euritérmicos euribatos
1 http://explanet.info/Chapter02.htm
Brachiopoda (Ó-Q) ficha técnica
Paleobiologia/Paleoecologia
Organismos: Solitários.
Esqueleto: Exosqueleto quitino-fosfatado (quitina e fosfato de
cálcio, apatite, em Lingulata) ou totalmente biomineralizado
carbonatado, calcítico e talvez também aragonítico (em Calciata).
Ambientes: Marinhos típicos (organismos esteno-halinos).
Modo de vida: Epibentónicos sésseis pedunculados (mais frequen-
tes), livres e sésseis cimentados e até endobentónicos (Lingula).
Modo de alimentação: Suspensívoros.
Utilidade biostratigráfica
©2014
Regionalmente úteis para o Paleozóico. Pouco úteis para o
S
Meso-Cenozóico.
M
C
ad lucem S
M
ab ovo, ad infinitum...
Insígnia antiga da Universidade de Lisboa Dicionário greco-inglês e anglo-grego online em http://www.kypros.org/cgi-bin/lexicon
Gastropoda morfologia da concha 1
ápice
protoconcha
(concha larvar)
espira
teleoconcha
(concha adulta)
volta columela
concha concha
sifonostomada holostomada
sutura descontínuo contínuo
lábio peristoma
última volta
interno
(ou columela) animal em posição de vida
direcção da deslocação
abertura
posterior
anterior
canal lábio
sifonal externo
©2016
(labro)
opérculo substrato S
M
base da concha C
cordão
fusiforme
globosa
espiral
to
enrolamento
la m d e
en
ro o
en eix
costilha
transversal
©2016
S
sinistrógiro dextrógiro
M
C
Bivalvia tipos de charneira
Taxodonte
área Esquizodonte
ligamentar dentes ordenados, em série
externa
Heterodonte
dentes dente
cardinais “fendido”
“Trigonia”
Glycymeris
“Venus”
resilífer
resilífer
e laterais
Ostrea Isognomon
©2010
Disodonte
S sem dentes
M
Solen
Mya
seno palial
seno palial pouco profundo
profundo
Mya
Mytilus
©2010
C
Epibentónico séssil bissado
Bivalvia morfologia
lado dorsal umbo Fecho e abertura das valvas
gancho
ligamento
ligamento
c. m. aductor
posterior
músculo
aductor
anterior
posterior
charneira
c. m. ad.
seno linha palial anterior
palial corrente água
lado ventral água
substrato posterior
ligamento umbo
sifões
pé musculoso anterior
anterior
dimiário, anisomiário
P A
seno palial lado anterior
monomiário umbo
Quilha A
Umbo
eixo da charneira
P valva valva
esquerda direita
quilha ou P A
carena
lado posterior
(dirigido para o observador)
Rudista morfologia
Forma da concha K Charneira paquiodonte
2
K1 VL
vista
lateral
dente
anterior
mióforo
Toucasia
dente
Hippurites posterior
Hippurites
VL fosseta fosseta
pilar Sp
VF
©2012
VF
vista
superior
S
M
K1-2 C
Rudista Radiolitídeos
valva livre (VL) corte valva livre valva fixa
longitudinal
©2004
S
M
corte C
tranversal
Sauvagesia
Chiapsella Bournonia
(Sauvagesiinae) (Biradiolitinae)
Rudista Caprinídeos
Morfótipo: “elevadores isolados” Canais paliais
VL corte oblíquo
Caprinula Caprinula
Caprina
VL
piriformes poligonais
VF
VF
Caprina
substrato
Rudista fósseis na cidade
calcários de
rudistas
excelente material
de construção
Liós ou Lioz
(rocha ornamental)
detalhe
©2010
S
M
radiolitídeos
C
caprinídeos
Lisboa:
cidade branca
detalhe
Rudista filogenia
Radiolites
Caprina
©2019
S
M
Diceras
C
1 Mapa adaptado de PalaeoMap Project Scotese (2001) e distribuição de rudistas adaptada de Rajeev Upadhyay (2014)
https://www.britannica.com/science/Cretaceous-Period
Nautiloidea morfologia
câmara
fragmo
proto- cone
concha habitáculo
dorsa
l
tentáculos
H2O
©2011
sifúnculo
(parte do corpo mole)
S
M
septo ou tabique vent C
sifão ra l
(pró-célico) (subcentral)
hipónoma H2O
(funil)
V sela
Orthoceras Nautilus
umbílico
lobo
Importância litogenética
Calcários de “Orthoceras” ou "Orthoceraskalk" do Ordovícico
da Escandinávia e da República Checa, ou do Silúrico de
Marrocos, por exemplo
©2011
Utilidade biostratigráfica S
M
da volta margem
tra
umbílico dorsal
margem ven
margem ventra
umbílico
proto-
concha
sifúnculo
l
concha
©2010
fragmocone
habitáculo (em molde interno) margem S
M
(em molde interno) carena ventral C
sulco
simples
carena
sulcada carenada
Amaltheus
Ammonoidea enrolamento
homomórfico
Modo de enrolamento
Tipo de enrolamento
Ancyloceras
Turrilites
heteromórfico involuto
sobreposição do umbílico
Nipponites
evoluto ©2010
S
M
C
1) http://www.dkimages.com/discover/previews/893/20156145.JPG ; 2) http://www.tonmo.com/forums/attachment.php?attachmentid=247&stc=
1&d=1106705799 ; 3) http://www.ammonites.fr/Images/0596.JPG 4) http://www.cosmovisions.com/images/turrilites.gif;
Ammonoidea linhas de sutura
V
Ammonitida
(J-K)
linha ceratítica
lobo Ordem Ceratites
Goniatitida
(D2-P)
©2011
S
M
linha goniatítica “goniatite” C
1 - Imagens de Bondarenko, O.B. & Mikhailova, I.A. 1984. Kratkii Opredelitel' Iskopaemykh Bespozvonotchnykh. Nedra, Moscovo, 2ª ed., 536 pp.
Importância litogenética
Pouco importantes.
Utilidade biostratigráfica
Biostratigraficamente muito úteis para sequências sedimentares
de fácies marinhas neríticas a oceânicas de idade devónica
a cretácica.
©2011
S
M
C
Mollusca ornamentação e moldes
Concha espessa Concha fina
exemplo: Ammonitida
concha
lde interno
mo
liso
organismo molde interno
lde interno
mo
ornamentado
©2010
moldes internos S
M
organismo C
margem
ventral
carena
(ventral)
braços
margem
hipónoma ventral
hipónoma
©2010
S
M
C
(1) -http://worldsofimagination.com/800px-Nautilus_profile.jpg ;
Belemnitida morfologia
fragmocone
cc 2010
? pró-óstraco (2)
S
M
dorsal braços (ver 3) C
(10, com ganchos)
alvéolo
hipónoma H2O
(funil)
(3)
(1)
rostros
(2)
©2004
S
M
C
"belemnite battlefield" fóssil de belemnite
(1) - http://en.wikipedia.org/wiki/File:Fossil-Belemnoidea-complete.jpg ; Mais infos em: http://tolweb.org/Coleoidea/19400
Importância litogenética
“Campos de batalha” de belemnites (belemnite battlefields).
cc 2010
S
M
C
Utilidade biostratigráfica
Úteis do ponto de vista biostratigráfico apenas regionalmente em
sequências marinhas de fácies neríticas de idade cretácica.
Arthropoda disparidade e morfologia
Para saber mais: http://evolution.berkeley.edu/evolibrary/article/_0_0/arthropodstory
C
segmentação
PC simetria bilateral
apêndices
ancestral articulados
comum
Características
herdadas
©2008
? exosqueleto S
M
apêndices numerosos C
D S
M
S
C
Tinham olhos!
O
olhos complexos
C
surgem carapaça cefálica
PC
1 - http://www.humboldt.edu/~natmus/Case_indexes/Case_jpgs/Trilobite.web/546.jpg; 2 - http://digsfossils.com/fossils/pics/trilobites/russia-trilobite004d.jpeg;
3 - http://www.uky.edu/OtherOrgs/KPS/pages/taylorsville.html; 4 - http://www.nmnh.si.edu/paleo/shale/polen.htm; 5 - http://www.trilobites.info/trilovent.htm
Trilobita morfologia
subclasse Polymera cranídeo glabela
ângulo
genal
©2009
vista dorsal
S
M
cefalão torace pigídio C
pleuras
torace
ráquis
(s.f.) vista
lateral
1-2 cm
subclasse
Miomera
pigídio trilobite
enrolada
Trilobita morfologia
tipos de sutura facial
relação pigídio/cefalão
©2006
S
M
Escleras mais finas que escleras Escleras profundas. Escleras ausentes. Córnea
©2015
* Baseado em Gon III, S.M. 2006. The Trilobite eye. De http://www.trilobites.info/eyes.htm, consultado em 01.09.2006.
Encrinurus
Exemplos
Pagetia
©2015
Phacops
S
M
canal radial
canal radial
placas
(ambulacrárias)
lanterna de
©2015
2008
pés Aristóteles
aristóteles
ambulacrários peristoma
S
M
C FACE
FACEORAL
ORAL e boca
placa
genital
P
ic o
disco apical endocícl
vista aboral
ambulacro
POSTERIOR POSTERIOR
peristoma
©2008
interambulacro
vista oral ambulacro S
M
C
Echinoidea exocíclicos / morfologia
ANTERIOR ANTERIOR
vista aboral inter-
ambulacro madreporito
placa
genital
disco
apical placa
ocular
exocíclico POSTERIOR
ambulacro P
POSTERIOR ambulacros
petalóides
©2011
peristoma
S
periprocto
M
C vista oral
LA B A
endobentónicos
(lanterna de Aristóteles) superficiais detritívoros
Boca endobentónicos
profundos
epibentónicos, sobretudo
em substrato rochoso DA
A
tipos tróficos variados LA
©2020
herbívoros
S
(a carnívoros, necrófagos
e detritívoros)
B detritívoros
M
C
Graptolithina morfologia
Rabdossoma nema
(esqueleto colonial)
Tipos de colónias
nema
teca estipe ascendente
bisseriada
estipe (= ramo)
reclinada
pró-sícula
horizontal
s
ula
forame
meta-síc
s estipe
unisseriada pendente
virguela
(vírgula)
sícula virguela
distribuição
geográfica
limitada
planctónicos
epibentónicos
Didymograptus
sésseis
distribuição
geográfica
global
Dictyonema
fossilizam apenas em
©2011
S
M
Lepidophylloides Lepidostrobus
folhagem estróbilo
Lycospora
Lepidophloios
esporo
caule
Lepidodendron
Stigmaria
caule
rizóforo
©2011
S
M
C
Lepidodendrales morfologia
Lepidodendron Sigillaria
crista
©2011
cicatriz
foliar escudete S
M
escudete
foliar
C
foliar
escudete
foliar
canelura
Stigmaria
Lepidodendrales paleoambientes
Ambientes delataicos pantanosos
Lepidodendron
swamp forest
Neuropteris
©2011
S
M
Everglades (FL) Sigillaria C
1 - http://forums-naturalistes.forums-actifs.com/t2395p45-rameaux-et-ecorces-de-lepidodendron 2 - http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sigillaria_sp.4_-_Carbonifero.JPG
3 - http://www.ucmp.berkeley.edu/images/biomes/Baldcypressswamp-southernIllinois.JPG
4 - http://www1.newark.ohio-state.edu/Professional/OSU/Faculty/jstjohn/Cool%20Fossils/Essexella.htm
Paleobiologia/Paleoecologia
Organismos: Plantas terrestres da divisão Lycophyta (S2-Q)
Esqueleto: Orgânico.
Ambientes: Continentais terrestres, associados a zonas deltaicas
pantanosas.
Modo de vida: Não se aplica. Plantas terrestres.
Modo de alimentação: Não se aplica. Organismos autotróficos.
Importância litogenética
Carvão. Elementos muito importantes das bacias carboníferas de idade
carbónica.
Utilidade biostratigráfica
©2011
C
Pérmico.
Arthrophyta Sphenophyllales (D3-P)
Morfologia Sphenophyllum folha
(planta) cuneiforme
caule oco xisto
argiloso
costilhado
©2011
nó
S
M
C
entrenó
(artículo)
caule
nó
verticilo verticilo
(6 ou 3n folhas)
1 - http://viewsofthemahantango.blogspot.com/2010/09/sphenophyllum.html
folhagem
(géneros-forma de)
Calamites
caule oco (género-forma
de caule)
nó
rizóforo Asterophyllites
costilhas (folhagem)
1 - http://www.plantsystematics.org/imgs/robbin/r/F_Calamites_sp_14727.htm 2 - http://www.georgesbasement.com/Langford-Personal/MazonCreek-by-SHL/Webpage/Pages12-18.htm
3 - http://steurh.home.xs4all.nl/engcalam/eloofcal.html
Arthrophyta Equisetales (C-Q)
Equisetum (Q) Morfologia
verticilo
de folhas
verticilo
de ramos
caule
entrenó
Equisetites (C-K)
= 2-3 cm
costilhas
ramos finas
molde interno
1 - http://old.mnhn.lu/recherche/paleo/coll_lux_keuper.asp
Utilidade biostratigráfica
©2011
C
Pteridophylla morfologia
Pteridophyta
(fetos verdadeiros) ráquis pina
da fronde
Pteridophylla
(fetos s.l. - sensu lato)
ráquis
da pina
pínula
Psaronius
fronde
nervação
Medullosa nervura
mediana
Pteridospermophyta bordo
(fetos com sementes) ráquis
1 - http://www.thefossilforum.com/index.php/gallery/image/11884-alethopteris-serli-rcmc0050cjpg
com nervura mediana sem nervura mediana com nervura mediana sem nervura mediana
(nervação pinada) (nervação flabelada) (nervação pinada) (nervação flabelada)
arredondado
anguloso
Base
©2011
a S
M
C
Paleoicnologia Introdução
Icnofósseis:
? ou ? normalmente, preservados in situ
mas, difíceis de
relacionar
com a espécie
Somatofósseis
do produtor!
cc 2015
S
M
sofrem Megalosauripus
C
transporte
pós-morte! logo:
são bons indicadores paleoambientais
Icnofósseis Caracterização
Relevo total Semi-relevo
toponomia
cc 2015
camada suprajacente
exichnia C
endichnia
hipo-relevo
hipichnia
S
M
5 cm 20 cm
Paleoicnologia Classificação etológica
Algumas categorias Exemplos Produtor
e
Gastrochae-
lv
(4)
a
iv
nolithes
B
Domichnia
te
bi
(3)
Cruziana
ilo
Tr
Repichnia
e
od
óp
(1)
tr
©2004
Oichnus
as
Praedichnia
G
S
M
1 - http://www.nevillecoleman.com.au/underwater-marine-life-journal/live-aboard-diving/mv-chertan/
Paleoicnologia Icnofácies
(Corpo rochoso caracterizado por uma) Icnoassociação recorrente no tempo e no
espaço, directamente relacionada com parâmetros ambientais (batimetria,
salinidade, temperatura, substrato, etc.)
alguns exemplos:
litoral rochoso
icnofácies Trypanites
litoral
Substratos rochosos
.
icnofácies Skolithos
infralitoral, móvel
Marinho, pouco profundo
.
Skolithos, Ophiomorpha,
Thalassinoides, Arenicolites, etc.
icnofácies Cruziana
Marinho, pouco profundo
.
M
C
“Peixes” grupo parafilético
Chondrichthyes
Agnatha Osteichthyes Amphibia Amniota
Sarcopterygii
Actinopterygii
Tetrapoda
Osteichthyes
PEIXES esquema muito
simplificado!
Peixes
Vertebrata Grupo parafilético.
Não inclui os seus
descendentes, os
Tetrapoda.
©2014
Chondrichthyes
S
M
C
1 http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Reef_shark_beneath_a_school_of_jack_fish.jpg 2 - http://www.geol.umd.edu/~jmerck/tassite/eltsysex/sysexercise.html
C
D
S
Osteostraci
©2014
O
presença de presença de presença S
C
M
organismo
fóssil
Sparus auratus
molares
fósseis
(muito comuns)