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Movimentos em Massa
4. Referências bibliográficas
1. Factores que influenciam a estabilidade de vertentes
1.1 Gravidade
1.2 Geomorfologia
1.4 Água
1.5 Vegetação
- Componentes principais:
- gp (perpendicular)
- gt (tangencial)
- Declive.
d) e) f)
g) h) i)
- Ângulo de repouso.
- Fricção interna.
Figura 5| Esquema ilustrativo do fenómeno da expansão Figura 6| Esquema ilustrativo da alteração da estrutura
das argilas na presença de água (retirado de [6]). das argilas após a dissolução dos sais (retirado de [6]).
1. Factores que influenciam a estabilidade de vertentes
1.5 Vegetação
Cabeça
Escarpa secundária
Fissuras transversais
Cristas transversais
Fissuras
radiais
Pé Superfície de ruptura
Corpo principal
Base Pé da superfície de ruptura
Superfície de separação
Figura 14| Esquema de um deslizamento Figura 15| Deslizamento tranlacional (retirado de [11]).
translacional (adaptado de [3]).
2. Tipos de movimentos em massa
2.4 Expansão Lateral (Lateral spreads)
Figura 16| Esquema de uma expansão lateral (adaptado de [3]). Figura 17| Expansão lateral (retirado de [11]).
2. Tipos de movimentos em massa
2.5 Fluxos (Flows)
Figura 18| Esquema de um fluxo de detritos (adaptado de [3]). Figura 19| Fluxo de detritos (retirado de [11]).
2. Tipos de movimentos em massa
2.5 Fluxos (Flows)
Figura 20| Esquema de uma avalanche (adaptado de [3]). Figura 21| Avalanche (retirado de [11]).
2. Tipos de movimentos em massa
2.5 Fluxos (Flows)
Figura 22| Esquema de um fluxo de terra (adaptado de Figura 23| Pequeno fluxo de terra (retirado de [12]).
[3]).
2. Tipos de movimentos em massa
2.5 Fluxos (Flows)
Rastejamento (creeping)
Figura 24| Esquema de um rastejamento (adaptado de [3]). Figura 25| Rastejamento (retirado de [13]).
2. Tipos de movimentos em massa
2.6 Movimentos complexos (Complex and Compound)
Figura 8| Esquema de um desabamento de Figura 18| Esquema de um fluxo de detritos (adaptado de [3]).
rochas (adaptado de [3]).
3. Medidas de prevenção e mitigação
- Apreciação de riscos:
a) análise;
b) avaliação;
c) gestão.
Figura 29| Estabilização de uma vertente através da remoção de material instável (adaptado de [9]).
3. Medidas de prevenção e mitigação
3.2 Medidas de estabilização e controlo das vertentes
A B
Figura 31| Diferentes aspectos de estruturas de suporte: A. gabion (retirado de [18]); B. cribwall (retirado de [4]).
3. Medidas de prevenção e mitigação
3.2 Medidas de estabilização e controlo das vertentes
A B
Figura 32| Mecanismos de drenagem de águas de escorrência das vertentes: Figura 33| Canalização no interior das
A. canal de drenagem; B. cobertura impermeável da vertente (adaptado de [4]). vertentes que efectua a drenagem de águas
subsuperfíciais (retirado de [9]) .
3. Medidas de prevenção e mitigação
3.2 Medidas de estabilização e controlo das vertentes
[1] Sestini, M. F. (2000). Variáveis geomorfológicas no estudo de deslizamentos em Carguatatuba-SP utilizando imagens
TM-LANDSAT e SIG. Dissertação de Mestrado em sensoriamento remoto, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Disponibilizado on-line em http://www.obt.inpe.br/pgsere/Sestini-M-F-1999/cap2.pdf, acedido em Abril de 2007.
[4] Keller, E. A. (2005). Introduction to environmental geology. 3rd Ed. Prentice Hall: New Jersey.
[5] Coch, N. K. (1995). Geohazards: Natural and human. Prentice Hall: Englewood Cliffs.
[7] Grotzinger J., Jordan T. H., Press F., Siever R. (2007). Understanding Earth. 5th Ed. W. H. Freeman and Company: New
York.
[9] Montgomery, C. W. (2003). Environmental Geology. 6th Ed. WCB McGraw-Hill: Northern Illinois University.
4. Referências bibliográficas