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Revolução copernicana- revolução, onde Kant pretendia tirar o objeto do centro e colocar em

seu lugar sujeito, e assim o objeto terá a definição que o sujeito colocar nele.
Juízos – sintético a priori, juízo formado de maneira apriorística, e que amplia o
conhecimento sobre o objeto avaliado.
- Sintético a posteriori- é um juízo que aumenta o conhecimento, e é adquirido de maneira a
posteriori, a partir da experiência.
Analítico – é um juízo onde o predicado já está contido no objeto, e é alcançado de maneira a
priori, e que não aumenta o conhecimento.
Sensação - A "sensação" é pura modificação ou impressão que o sujeito recebe
(passivamente) pela ação do objeto (como, por exemplo, quando sentimos calor ou frio,
vemos vermelho ou verde, provamos doce ou amargo) ou, se assim se preferir, é uma ação
que o objeto produz sobre o sujeito, modificando-o.
Sensibilidade - é a faculdade que temos de receber as sensações, ou seja, a faculdade pela qual
nós somos suscetíveis de ser modificados pelos objetos.
Intuição – é o conhecimento imediato dos objetos. Segundo Kant, o homem é dotado de um
só tipo de intuição: a intuição própria da sensibilidade. o intelecto humano não intui, mas,
quando pensa, refere-se sempre aos dados que lhe são fornecidos pela sensibilidade.
Fenômeno – o objeto da intuição sensível chama-se "fenômeno", que significa (do grego
phainomenon) "aparição" ou "manifestação". No conhecimento sensorial, nos não captamos o
objeto como ele i em si mesmo, mas, precisamente, tal como ele "aparece" para nós, porque,
como dissemos, a sensação (o conhecimento sensorial) e uma "modificação" que o objeto
produz sobre o sujeito e, portanto, é um "aparecimento" do objeto tal como ele se "manifesta"
mediante a própria modificação.
Intuição pura - a intuição pura constitui a estrutura transcendental da sensibilidade,
considerada enquanto prescindindo da matéria (isto e, prescindindo das sensações concretas).
As "intuições puras" ou "formas" da sensibilidade são apenas duas: o espago e o tempo.
Intuição empírica - Kant chama de "intuição empírica" o conhecimento (sensível) em que
estão concretamente presentes as sensações, e de "intuição pura" a "forma" da sensibilidade
considerada prescindindo da matéria (ou seja, prescindindo das sensações concretas.
Transcendental – "transcendental" 6 aquilo que o sujeito p6e nus coisas no próprio ato de
conhece-las.
Transcendente – aquilo que vai para além da experiencia, aquilo que não pode ser conhecido.
Estética transcendental – é a doutrina que estuda as estruturas da sensibilidade, o modo como
o homem recebe as sensações e se forma o conhecimento sensível.
Analítica transcendental – pesquisa especificamente os conceitos a priori e os princípios do
intelecto humano sem os quais nenhum objeto pode ser pensado.
Categorias –são os conceitos puros, são leges mentis, modos de funcionar do pensamento, são
as estruturas transcendentais do intelecto, pelas quais o intelecto pensa, ou seja, unifica as
sensações. Kant enumera doze categorias, correspondentes as doze formas dos juízos.
Eu penso – é também chamado de apercepção transcendental, é a unidade transcendental
originária e suprema da autoconsciência, que é comandada pelas doze categorias, que produz
a representação “eu penso”, constitui a possibilidade do conhecimento a priori que deriva do
eu penso: é o princípio da unidade sintética originaria, a própria forma do intelecto.
Esquematismo transcendental – intuições são sensíveis, e o intelecto não intui, portanto deve
haver uma representação intermediária entre categoria e o fenômeno, esse intermediário é o
esquema transcendental e o esquematismo transcendental é o modo como o intelecto se
comporta com estes esquemas.
Dialética transcendental -a dialética transcendental estuda a razão e suas estruturas, neste
sentido especifico, a razão é para Kant o próprio intelecto na medida em que se lança para
além do horizonte da experiência, do horizonte da experiencia.

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