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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO PROVINCIAL DO CUANZA NORTE
COMPLEXO ESCOLA N.º 9 MISSIONÁRIO SANTA MARIA GORETTI

TRABALHO DE E.M.C

TEMA: Relações Pré-matrimoniais na vertente bíblica e social

Grupo n.º 3
10ª Classe
Curso: Ciências Económicas e Jurídicas
Disciplina: Educação Moral e Cívica
Docente: Maria Mankele Domingos
NDALATANDO, OUTUBRO DE 2022.
REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO PROVINCIAL DO CUANZA NORTE
COMPLEXO ESCOLA N.º 9 MISSIONÁRIO SANTA MARIA GORETTI

Trabalho de Educação Moral e Cívica


Tema: RELAÇÕES PRÉ-MATRIMONIAIS NA VERTENTE BÍBLICA E
SOCIAL

Curso: Ciências Económicas e Jurídicas


10ª Classe
Turma: E1
Sala n.º 11
Docente: Maria Mankele Domingos

Integrantes do Grupo n.º 3


Azimel Mateus
Cláudio Zumba
Conceição Armindo
Domingas Manuel
Divaldo Alexandre
Edinela Rodrigues
Edson Domingos
Esperança Diogo

NDALATANDO, OUTUBRO DE 2022.


ÍNDICE

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................1
HISTÓRIA LIBERAL OU ROMÂNTICA..............................................................................2
Impacto e influência...................................................................................................................3
Características do liberalismo...................................................................................................6
Tipos de liberalismo...................................................................................................................6
Liberalismo político.....................................................................................................................6
Liberalismo económico................................................................................................................7
CONCLUSÃO............................................................................................................................8
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................9
INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos sobre a “Relações Pré-matrimoniais é fase que antecede o


matrimónio que nos deixa com o coração batendo mais forte, afinal, sabemos que o
matrimónio está chegando.

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Relações Pré-matrimoniais na vertente bíblica e social

Ao falar deste tema tenho consciência que vão ficar muitas perguntas por responder e
afirmações por justificar, mas o espaço é pouco e o âmbito desta problemática é grande.
Apesar disso não quis deixar de falar de algo que questiona tantos cristãos,
principalmente os mais novos. Começo por dizer que quando se fala de relações pré-
matrimoniais se está a falar unicamente daquelas que acontecem antes do casamento.
Ou seja, entre duas pessoas que namoram. Não se fala, por isso, daquelas relações que
acontecem sem compromisso nenhum nem horizonte nenhum. Tão pouco se está a falar
das que acontecem fora do matrimónio. Quanto às relações pré-matrimoniais a Igreja
não se tem pronunciado muito. Ainda assim diz claramente, no Catecismo da Igreja
Católica, que «os noivos são chamados a viver a castidade na continência. Eles farão,
neste tempo de prova, uma descoberta do respeito mútuo, uma aprendizagem da
fidelidade e da esperança de, um e outro, se receberem das mãos de Deus.
Reservarão para o tempo do Matrimónio as manifestações de ternura específica do amor 
conjugal.» (nº 2350).O contexto desta afirmação é, antes de mais, a perspectiva de ver
no namoro um tempo decrescimento no conhecimento mútuo. Tempo esse em que cada
um se vai entregando ao outro,numa aprendizagem do que é a fidelidade, a partilha e
a própria sexualidade.E aqui, convém deixar claro que há um princípio fundamental que
nunca podemosesquecer: a sexualidade não se reduz ao sexo. E hoje essa confusão
tende a ser mais frequente.Por isso, dizer não ao sexo genital antes do casamento não
significa dizer não há sexualidade.De facto, a sexualidade deve ser progressiva e
crescente. Ser progressiva à medida docompromisso. Quanto maior é o compromisso
maior pode ser a entrega. Caso contrário, asnossas palavras e os nossos gestos podem
ser uma pura mentira. Veja-se, por exemplo, duas pessoas que acabaram de
se conhecerem e dizem uma à outra «amo-te muito»…Assim, o grande problema destas
relações pré-matrimoniais está na verdade na mentiraque elas podem ser. Porque o que
acontece, muitas vezes, é que se tem essa relação sexual eainda não se consegue assumir
tudo o que diz - e se diz – com esse acto que expressa umaentrega total ao outro e um
receber total do outro.Aqui não resisto a referir a expressão «tu não me amas, se me
amasses já tinhas
dado provas disso…» O argumento é forte e velho… Mas não passa de uma artimanha p
orque averdadeira pergunta devia ser «amas-me o suficiente para assumirmos um
compromisso adois?».Mas os tempos que correm não facilitam muito esta perspectiva
do compromisso mútuo,do crescimento no conhecimento... Hoje, basta ligar a televisão,
basta comprar uma revista, bastareparar na publicidade… tudo parece chamar ao
«sexo». Estamos num mundo muito erotizado.Até a linguagem reflecte um pouco isto
quando se manipula a palavra amor e se diz«fazer amor» (o amor não é uma coisa que
se faça!) e se justifica as relações pré-matrimoniaiscom o «estou apaixonado», «quero
ter a certeza», «quero experimentar»...Todos sabemos que o amor não é uma
experimentação pois não se trata de um laboratóriode técnicas e posições, como
sugerem muitas revistas. O amor não é automático nem a relação ésempre gratificante.
Até mesmo para os casais há muito a fazer para que as relações sejammutuamente
gratificantes e não mera genitalidade, ou puro egoísmo, ou «escape»…A Igreja uma vez
mais aponta um ideal, um caminho… Não diz que é fácil mas diz que é possível. Não
está à espera que todos consigam mas não deixa de apontar um caminho
claro decrescimento, de realização e de felicidade. E, a este propósito, acredito que há
um grupo

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OO Q UE É O NO IV A DO E CO MO FU N C IO N A ?
O noivado é o período entre o pedido de casamento até o casamento, sendo assim,
são coisas distintas. Quando o “SIM, eu aceito” é ouvido, começa o noivado até o
dia do casamento. 
Além disso, o noivado significa maturidade no relacionamento, já que os dois deram
esse passo para uma nova fase da vida a dois. É a promessa mútua de duas pessoas
de se casarem- não importa se os parceiros são do mesmo sexo ou de sexos
diferentes.
O ritual de pedido de casamento e noivado é uma tradição muito antiga. No passado,
era comum o futuro marido negociar os termos do casamento com o pai da noiva. Lá
na antiga Germânia (até cerca de 300 aC), se ambos concordassem, o noivo
entregava o chamado dote de casamento ao pai da noiva como uma espécie de
entrada. Este era considerado um compromisso oficial.

Mais tarde, a troca reversa de bens tornou-se comum, onde a família da noiva dava o
dote do casamento. Hoje a troca de mercadorias mudou para a troca de um anel de
noivado. O significado, a promessa de casar um com o outro, permaneceu o mesmo
e o noivado é uma ocasião emocional e romântica.

AL INH A ND O A S EXP EC T A T I VA S
Se você e o amor da sua vida estão num relacionamento há algum tempo,
provavelmente vocês já conversaram sobre algumas coisas importantes que
precisam ser conversadas antes de embarcar numa nova jornada juntos. São assuntos
chatinhos, mas o tempo do noivado foi feito justamente para que vocês conversem
bastante e alinhem todas as expectativas.

Você já conversou sobre se deseja ou não ter uma conta bancária conjunta e como
vão arcar com as despesas (no caso de ainda não estarem morando juntos)? Ou, se
vocês querem ou não ter filhos, e como desejam criá-los espiritualmente e/ou
politicamente? É importante para você ter um parceiro que compartilhe as mesmas
crenças nessas áreas, ou vocês vão respeitar as visões diferentes um do outro? Se
ainda não moram juntos, vão aproveitar a ocasião para dividir o dia a dia no mesmo
espaço e dividir as tarefas domésticas? Aproveitem este tempo para organizar o

3
casamento (não sabe por onde começar? temos um post completão cheio de dicas e
ferramentas aqui!) e tudo que está relacionado à vida a dois.  
Depois do “SIM, aceito” o casal pode escolher em realizar uma festa de noivado
simples ou não para comemorar esse novo capítulo na história de amor. A verdade é
que, no geral, o noivado é um tempo muito gostoso para curtir o relacionamento.

O ANEL D E NO IV A DO
O anel de noivado é um símbolo de que o namoro evoluiu e começa um novo
capítulo na história de amor. 
Aqui no Brasil, a tradição do anel de noivado é bem recente comparado aos países
europeus e americanos. Por isso, ainda tem a confusão entre anel de noivado e
aliança, mas nós desvendamos tudo, tudo, tudo que você precisa saber aqui. 
Mas, podemos adiantar que o anel de noivado é uma joia mais robusta com gema
que pode variar em tamanho, formato e design. Sendo no modelo solitário ou não,
isso irá depender muito da personalidade da namorada.

Um grande erro e causa de nulidade da validade de muitos


matrimônios é justamente a falta de conhecimento da realidade
do que se está assumindo. Casar, sem fazer essa preparação, é
como assinar um contrato sem ter a menor ideia do que ele diz,
sem lê-lo. Na hora em que a pessoa menos esperar, estará cheia
de dívidas impagáveis.

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CONCLUSÃO

Os casais se tornam noivos quando têm a data do matrimónio


agendada, mas pré-matrimónio é muito mais do que isso, é um
momento em que o casal tem de amadurecer a sua consciência
para as exigências e a realidade do matrimônio. É um momento
de aterrissar nos desafios que um relacionamento a dois vai
impor aos noivos.
Por isso, é preciso fazer do pré-matrimónio um momento de
grande diálogo, conhecimento mútuo e decisões, inclusive no
campo financeiro e material. O magistério da Igreja, no
documento “Preparação para o Sacramento do Matrimônio”, do
Pontifício Conselho para a Família, chama esse momento de
“preparação próxima”. O tempo do pré-matrimónio, que vai incluir
a preparação da liturgia do matrimônio e outras coisas, é
chamado por esse documento de “preparação imediata”.
É preciso fazer desse tempo um momento de preparação para a
nova realidade do matrimónio, da família e do relacionamento a
dois. Quem casa está assumindo a proposta de vida de Jesus
Cristo, inclusive uma instituição cristã. Então, antes de assumir
esse compromisso, é preciso entender muito bem o que se está
assumindo: o que é um matrimônio, o que é uma família cristã, o
que é o relacionamento a dois dentro dessas realidades.

5
BIBLIOGRAFIA

https://pt.scribd.com/document/144284357/2-Relacoes-Pre-Matrimoniais

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