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Pilhas – Fundamentos

aulas 55 e 56

1. a)
Pilha de Daniell
A corrente elétrica fornecida
é suficiente para acender
uma pequena lâmpada (LED).

_ _
e e
polo _ _ polo +
e e
ânions cátions
Zn0 Cu0
ponte
salina
KC (aq, sat.)

Zn2+ Cu2+
Zn2+ _
_ Cu2+ SO24
SO24

b) Reação de oxidação (ânodo): Zn(s) Zn(2+


aq) + 2 e

c) Reação de redução (cátodo): Cu(2+


aq) + 2 e

Cu(0s)

d) Catódica: Cu(2+
aq) + 2 e

Cu(0s)
Anódica: Zn0 Zn(2+
aq) + 2 e

+
Global: Cu(2+
aq) + Zn(0s) Cu(0s) + Zn(2+
aq)

2. a) Zn0/Zn2+ polo negativo


+ 0
 Ag /Ag polo positivo
b) Polo negativo: ânodo
  Polo positivo: cátodo
cátodo
c) 2 Ag(+aq) + 2 e– 2 Ag(s)
ânodo +
Zn(s) Zn(2aq ) + 2e

+
global
2 Ag(+aq) + Zn(s) Zn(2+
aq) + 2 Ag(s)

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d)

Ag Zn

depósito de corrosão
Ag(s) (oxidação)
(redução)

e) Zn/Zn2+ // Ag+/Ag
3. Cd/Cd2+ // Pb2+/Pb
+
4. a) Cu(s) Cu(2aq ) + 2e

2 Ag(+aq) + 2 e– 2 Ag
+
2 Ag(+aq) + Cu(s) Cu(2+
aq) + 2 Ag

b)

_ V _
e e
ânodo cátodo
polo ânions cátions polo +
ponte
salina

corrosão depósito

5. Ânodo: Fe(s) Fe(2+


aq) + 2 e

Cátodo: Ag(+aq) + 1 e– Ag(0s)

6. a) Ânodo: Ni(s) Ni(2+


aq) + 2 e

Cátodo: Ag(+aq) + 1 e– Ag0


b) O polo negativo é o eletrodo de onde saem os elétrons, ou seja, é o ânodo no qual ocorrem
oxidações. O polo positivo é o cátodo, para onde vão os elétrons e no qual ocorrem reduções.

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Pilhas – Potenciais de eletrodo
aulas 57 e 58

1. a) Determinação da pilha de maior ∆Eo:


∆Eo = 8EcoátodoB – 8EoânodoB
1442443 \
redução oxidação
         
   maior E    menor Eo
o

∆Eo = + 0, 34 V – (–1, 18 V)
\ 1442443
Cu2+ /Cu Mn/Mn2+
cátodo: Cu(2+
aq) + 2 e

Cu(s)
2+
ânodo: Mn(s) Mn(aq) + 2 e–
b)

ânodo cátodo
_ _
polo e voltímetro e polo +
_ _
e e
Mn0 ânions cátions
(s) Cu0
ponte
salina
KC (aq, sat.)

corrosão depósito
Mn2+ Cu2+
2+
_ Mn Cu2+ _
SO24
SO24

2. a) O maior valor Eo indica o processo catódico (redução). Então:


+
cátodo : Ni(3aq ) +1e

Ni(2+
aq)
(redução)
ânodo : Cd(s) Cd(2+
aq) + 2 e

(oxidação)
A equação global é:
Cd(s) + 2 Ni(3+
aq) Cd(2+ 2+
aq) + 2 Ni(aq)

b) ∆Eo = Ecoátodo – Eoânodo


∆Eo = +1,00 – (–0,40)
∆Eo = +1,40 V

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3. Ânodo: 2 Ce
3+
2 Ce4+ + 2 e–
Cátodo: Sn4+ + 2 e– Sn2+
+
3+ 4+ 4+ 2+
Global: 2 Ce + Sn 2 Ce + Sn
∆Eo = Ecoátodo – Eoânodo
∆Eo = 1,61 – (+0,15)
∆Eo = +1,46 V
1
4. Ânodo: H2(g) H(+aq) + 1 e–
2
1
Cátodo: C,2(g) + 1 e– C,(–aq)
2
+
1 1
Global: H2(g) + C,2(g) H(+aq) + C,(–aq) ∆Eo = +1,36 V
2 2

5. Eletrodo A (ânodo): Zn(0s) Zn(2+


aq) + 2 e

Eletrodo B (cátodo): 2 Ag(+aq) + 2 e– 2 Ag(0s)


+
Global: Zn(0s) + 2 Ag(+aq) 2 Ag(0s) + Zn(2+
aq)

∆Eo = 0,80 – (–0,76)


∆Eo = 1,56 V
6. e Analisando-se os valores de ∆Eo das pilhas cobre-metal, pode-se colocar os metais em
ordem crescente de Eooxi. :
Pb, Ni, A,, Mg
o
Numa pilha, o Eoxi. da espécie química, que constitui o ânodo, deve ser superior ao da-
quela que constitui o cátodo. Logo, a única pilha em que os eletrodos estão indicados
corretamente é:
•  Cátodo: chumbo (menor Eooxi. )
•  Ânodo: alumínio (maior Eooxi. )
7. d Através das equações das reações I e II, podemos concluir que:
o 2+ o 2+ o 2+
Ered. Pb > Ered. Fe > Ered. Zn
Portanto, o Zn reduz espontaneamente o Pb2+ a Pb.
8. c A redução do Sn2+ não ocorre quando o metal que reveste internamente o recipiente apre-
senta um potencial-padrão de redução maior ou igual ao deste cátion. Portanto, a solução
de Sn2+ não sofrerá modificações quando guardada em recipientes de lata (revestimento de
o
Sn) e de cobre (Ered. = +0,34 V).

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Pilhas e baterias de uso cotidiano
aulas 59 e 60

1. a) A equação da semirreação catódica (redução) é:


2 MnO2(s) + H2O(,) + 2 e− −
Mn2O3(s) + 2 OH(aq)
b) Com o uso da pilha, diminuem as massas de MnO2(s), Zn0(s) e H2O(,).
c) A equação global é obtida por:

Zn0 Zn(2+
aq) + 2 e (semiequação anódica)

2 MnO2(s) + H2O(,) + 2 e − Mn2O3(s) + 2 OH(−aq) (semiequação catódica)



Zn0 + 2 MnO2(s) + H2O(,) Zn(2+
aq) + Mn2O3(s) + 2 OH(aq) (equação global)
ou ainda
Zn0 + 2 MnO2(s) + H2O(,) Zn(OH)2(s) + Mn2O3(s)
Observação: o Zn(OH)2 é uma base pouco solúvel em água.
2. a) O cátodo é o eletrodo no qual ocorrem processos de redução (ganho de elétrons), enquanto
no ânodo ocorrem processos de oxidação (perda de elétrons). Dessa forma:
2 MnO2(s) + H2O(,) + 2 e− Mn2O3(s) + 2 OH1−
(aq) (cátodo)
Zn(s) + 2 OH1−
(aq) Zn(OH)2(s) + 2 e− (ânodo)
b) O polo negativo de uma pilha é o seu ânodo. Portanto, o eletrodo de Zn(0s) em meio alcalino
é o ânodo.
c) O aumento das quantidades de reagentes empregados é a única maneira de prolongar o
tempo de vida útil da pilha, pois assim ela demora mais para “descarregar”.
3. a) A equação global da descarga é dada por:
PbO2(s) + 4 H(+aq) + SO2−
4 (aq) + 2 e

PbSO4(s) + 2 H2O(,) E(ocátodo) = +1,69 V
Pb(s) + SO2−
4 (aq) PbSO4(s) + 2 e − E(oânodo) = –0,36 V

PbO2(s) + Pb(0s) + 4 H(+aq) + 2 SO2−


4 (aq) 2 PbSO4(s) + 2 H2O(,) ΔEo = 2,05 V
b) A equação da semirreação do polo negativo (ânodo) é a de oxidação:
Pb(s) + SO2−
4 (aq) PbSO4(s) + 2 e−
c) Como trata-se de uma associação em série, a d.d.p. medida nos terminais externos da bate-
ria será a soma das d.d.p. de cada pilha.
Por se tratar de seis pilhas iguais e com ΔEo = +2,05 V, a d.d.p. total será de 12,3 V.

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4. a) O funcionamento da pilha cessará quando houver consumo dos reagentes em proporção
suficiente para que o sistema atinja o equilíbrio químico.
b) A equação global é dada por:

Zn(s) Zn2+
(aq) + 2 e Eo = –0,763 V
2 NH +4 (aq) + 2 MnO2(s) + 2 e − 2 NH3(g) + Mn2O3(s) + H2O(,) Eo = +0,737 V

Zn(s) + 2 NH +4 (aq) + 2 MnO2(s) Zn(2+


aq) + 2 NH3(g) + Mn2O3(s) + H2O(,)
o o
c) ΔEo = Ered. – Eoxi.
ΔEo = +0,737 V − (−0,763 V)
ΔEo = 1,5 V
5. a) O zinco oxida e, portanto, atua como agente redutor. Seu potencial de redução é menor e é
por isso que ele sofre a oxidação.
b) Os elétrons fluem do eletrodo de zinco para o de óxido de mercúrio.
6. A medição da densidade da solução presente na bateria seria um parâmetro útil, visto que
a água formada acaba por diminuir a densidade da solução. Valores próximos a 1,0 g/cm3
indicariam a descarga quase completa da bateria, enquanto valores próximos a 1,280 g/cm3 in-
dicariam que a bateria ainda está carregada.
7. d A equação global da pilha é dada por:
Ag2O + H2O + 2 e − 2 Ag + 2 OH1−
Zn + 2 OH1− Zn(OH)2 + 2 e −
Ag2O + Zn + H2O Zn(OH)2 + 2 Ag

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Células de combustível
aulas 61 e 62

1. a) A reação que ocorre no cátodo é a de maior Eo (maior tendência de sofrer redução). Então:
cátodo: O2 + 2 H2O + 4 e– 4 OH–
+ 2
ânodo: 2 H2 + 4 OH– 4 H2O + 4 e–
2 H2 + O2 2 H2O

b) Cálculo do ∆Eo:
∆Eo = Ecoátodo – Eoânodo
ΔEo = +0,40 − (−0,83)
ΔEo = +1,23 V
_
c) e
      +
G1 = H2(g)      G2 = O2(g)
2. a) Verdadeiro.
b) Verdadeiro.
c) Verdadeiro.
d) Verdadeiro.
3. a) A operação desta cela de combustível não é poluente porque o único produto liberado é a
água.
b) No compartimento X ocorre a oxidação (polo negativo). Então, o gás que deve estar neste
compartimento é o H2(g):
H2 2 H+ + 2 e–
c) A equação global do processo indica a proporção estequiométrica de 1 (O2) : 2 (H2):
2 H2(g) + O2(g) 2 H2O(,)
4. As equações químicas são:
ânodo: N2H4 ⋅ H2O N2 + 4 H+ + 4 e − + H2 O
cátodo: O2 + 2 H2O + 4 e − 4 OH–
+
N2H4 + O2 + 2 H2O N2 + 4 H + + 4 OH–
144424443
4 H2 O
N2H4 + O2 + 2 H2O N2 + 4 H2O

N2H4 + O2 N2 + 2 H2O

_2 oxidação
0

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5. a) Ânodo: 2 CH3CH2OH 2 CH3CHO + 4 H+ + 4 e– (oxidação)
Cátodo: O2 + 4 H+ + 4 e– 2 H2O (redução)
eletrodos
de platina
ar expirado

CH3CH2OH H+ O2
ânodo cátodo
(oxidação) (redução)

fio condutor
_ _
e e

b) A equação global da pilha pode ser determinada do seguinte modo:


2 CH3CH2OH 2 CH3CHO + 4 H + + 4 e − (oxidação)
O2 + 4 H + + 4 e − 2 H2O (redução)
+
2 CH3CH2OH + O2 2 CH3CHO + 2 H2O (global)

6. b O etanol sofre oxidação, ou seja, cede elétrons causando a redução do O2. Logo, o álcool
age como redutor.

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O estudo da solubilidade
aulas 63 e 64

1. a) Concentrada, pois existe uma quantidade relativamente grande de soluto dissolvido no


solvente.
b) Diluída, pois existe uma quantidade pequena de soluto dissolvido no solvente.
c) Saturada, pois contém a máxima quantidade de soluto dissolvido em uma certa quantidade
de solvente, em uma dada temperatura, resultando em uma solução estável.
2. a)

25
s (g soluto/100 g H2O)

20

15

10

10 20 30 40 50 temperatura (°C)

b)

80
s (g soluto/100 g H2O)

40

20

10
5

10 20 30 40 50 temperatura (°C)

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c) Cálculo da massa de soluto existente a 30 oC:
15 g soluto
200 g água $ = 30 g soluto
100 g água
Cálculo da massa de soluto dissolvida em 200 g de água a 10 oC:
5 g soluto
200 g água $ = 10 g soluto
100 g água
Cálculo da massa precipitada no resfriamento:
m = 30 – 10 = 20 g
3. Pelo gráfico, a solução saturada de KNO3 com 100 g de água a 70 oC contém, aproximadamente,
140 g de KNO3. Resfriando-a a 40 oC, a solubilidade será de aproximadamente
70 g KNO3/100 g H2O.
Então:
a) 140 g KNO3 – 70 g KNO3 = 70 g KNO3
b) A massa de sal que permaneceu em solução foi 70 g.
4. b Cálculo da massa de KNO3 que se dissolve a 10 oC:
20 g KNO3
50 g água $ = 10 g KNO3 dissolvem-se.
100 g água
144424443
solubilidade a
10 oC (gráfico)

Como temos 25 g de KNO3, 15 g não se dissolvem, ou seja, cristalizam-se.


5. a • Massa de sacarose dissolvida em 160 g de solução aquosa, saturada a 30 oC (m1):
220 g sacarose
m1 = 160 g solução $ = 110 g sacarose
320 g solução
14444244443
solubilidade a 30 oC
•  Massa de água nessa solução:
mágua = msolução − msacarose
mágua = 160 g − 110 g = 50 g
•  Massa de sacarose que satura 50 g de água a 0 oC (m2):
180 g sacarose
50 g água $ = 90 g sacarose
100 g água
14444244443
solubilidade a 0 oC
•  Massa de sacarose que cristaliza (mc):
mc = m1 − m2 = 110 g − 90 g = 20 g

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6. d Cálculo da massa do sal que dissolve em 20 mL de água:
12, 5 g
$ 20 mL = 2,5 g
100 mL
1442443
solubilidade
Tubo A: dissolução total de 1,0 g do sal.
Tubo B: dissolvem-se 2,5 g do sal e resta 0,5 g na fase sólida.
Tubo C: dissolvem-se 2,5 g do sal e restam 2,5 g na fase sólida.
Tubo D: dissolvem-se 2,5 g do sal e restam 4,5 g na fase sólida.

1,0 g K 2Cr2O7 3,0 g K 2Cr2O7 5,0 g K 2Cr2O7 7,0 g K 2Cr2O7

A B C D
20 °C 20 °C 20 °C 20 °C

VH O = 20 mL VH O = 20 mL VH O = 20 mL VH O = 20 mL
2 2 2 2

7. c Cálculo do volume de CO2 liberado:


3 g CO2 1 mol CO2 25 L CO2
VCO2 = 1 L refrigerante $ $ $ = VCO2 ,
14444244443 1 L refrigerante 44 g CO2 1 mol CO2
dado 14444244443 1444244 43 144
424443
solubilidade a m. molar v. molar a
o
5 C, 1 atm 30 oC, 1 atm
≅ 1,7 L a 30 oC e 1 atm.

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Equilíbrios iônicos heterogêneos
aulas 65 e 66

1. a) Kps = [Ba2+] ⋅ 8SO2–


4 B
b) Kps = [Fe3+] ⋅ [OH–]3
c) Kps = [Ca2+]3 ⋅ 8PO3–
4 B
2

2. Sr(OH)2(aq) Sr(2+
aq) + 2 OH(–aq)
0,04 mol/L 0,04 mol/L 0,08 mol/L
Kps = [Sr2+] ⋅ [OH–]2
Kps = 0,04 ⋅ (0,08)2
Kps = 2,56 ⋅ 10–4
3. Kps = [Pb2+] ⋅ 8SO2–
4 B
2,25 ⋅ 10–8 = x ⋅ x
x = 1,5 ⋅ 10–4 mol/L
Cálculo da solubilidade do sal, em g/L:
1, 5 $ 10–4 mol PbSO 4 303 g PbSO 4
$ = 0,0455 g/L
1L solução 1 mol PbSO 4
4. Entre os sais fornecidos, aquele que possui menor produto de solubilidade será o menos solúvel
(mais insolúvel). Portanto, o sal menos solúvel é o PbCrO4.
5. O sal mais solúvel é o CuC,, pois apresenta o maior produto de solubilidade.
6. Kps = [Ca2+] ⋅ 8C2 O2–
4 B
1,3 ⋅ 10–9 = x ⋅ x
x = 3,6 ⋅ 10–5
Portanto, a solubilidade do CaC2O4 é 3,6 ⋅ 10–5 mol/L.
7. As equações de solubilidade dos sais de prata podem ser escritas da seguinte maneira:
1
AgC,(s) Ag+ + C,– Kps = ⋅ 10–10
0, 6
+ –
AgI(s) Ag + I Kps = 1,0 ⋅ 10–16
a) O sal de prata mais solúvel é, nesse caso, o que apresenta maior Kps. Portanto, será o AgC,.
b) Em uma solução saturada de AgI, temos:
Kps = [Ag+] ⋅ [I–] e [Ag+] = [I–] = x
1,0 ⋅ 10–16 = x ⋅ x & x = 1, 0 $ 10–16
mol
x = 1,0 ⋅ 10–8
L

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8. Cálculo da concentração de íons Ag+:
AgI(s) Ag(+aq) + I(–aq)
Kps = [Ag+] ⋅ [I–] = 8,1 ⋅ 10–17
x2 = 8,1 ⋅ 10–17
x = 9,0 ⋅ 10–9 mol/L
Logo, após a precipitação ter sido completada, a [Ag+] será igual a 9,0 ⋅ 10–9 mol/L.

9. a) Precipita cloreto de prata na solução resultante da mistura de AgNO3(aq) com BaC,2(aq) por-
que, se temos volumes iguais de soluções de KC, e BaC,2, a concentração de C,– na solução
de BaC,2 é o dobro da concentração de C,– na solução de KC,, como se pode observar:
KC,(aq) K(+aq) + C,(–aq)
+
BaC,2(aq) Ba(2aq –
) + 2 C,(aq)
b) 2 AgNO3(aq) + BaC,2(aq) 2 AgC,(s) + Ba(NO3)2(aq)
Na solução saturada de cloreto de prata, temos:
AgC,(s) Ag(+aq) + C,(–aq)
Kps = 9Ag(+aq)C $ 9C,(–aq)C
2 ⋅ 10–10 = x ⋅ x & x2 = 2 ⋅ 10–10 + x = 2 ⋅ 10–10

x = 1,41 ⋅ 10–5 mol/L

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