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EM MADEIRA
UNIDADE II
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES
DETERIORANTES
Elaboração
Vinícius Sandovani da Silva Alves
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE II
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES DETERIORANTES.............................................................................................................. 5
CAPÍTULO 1
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES BIÓTICOS..................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES FÍSICO-QUÍMICOS................................................................................................. 17
CAPÍTULO 3
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES ATMOSFÉRICOS, METEOROLÓGICOS E ÍGNEOS....................................... 24
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................28
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CARACTERÍSTICAS DOS
AGENTES DETERIORANTES
UNIDADE II
Capítulo 1
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES BIÓTICOS
Os agentes bióticos são todos aqueles seres vivos capazes de biodeteriorar a madeira,
utilizando-a, principalmente, como fonte de alimento e/ou como habitat. Os principais
organismos causadores de patologias em estruturas de madeira são: bactérias, fungos,
inseto, perfuradores marinhos e animais silvestres.
1.1. Bactérias
As bactérias são seres, unicelulares ou multicelulares, aeróbios ou anaeróbios, que não
formam micélios definidos, sendo um dos principais colonizadores de madeira in natura.
O processo de apodrecimento da madeira causado pelas bactérias é lento, levando até
anos para que possa gerar danos consideráveis na estrutura (REMADE, 2013).
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
Dentre os principais efeitos causados pelo ataque de bactérias por longos períodos, estão
o aumento da permeabilidade, o amolecimento da superfície, o aparecimento de manchas
superficiais e a perda de resistência. Contudo, visualmente, é quase impossível determinar
se a causa da biodeterioração é oriunda de bactérias ou de fungos apodrecedores, sendo
necessário realizar ensaios laboratoriais para que se faça essa determinação (BRITO,
2014).
1.2. Fungos
Fungos são organismos pertencentes ao Reino Fungi, heterotróficos (não produzem
seu próprio alimento) e que podem ser unicelulares (leveduras) ou multicelulares
(cogumelos) (SANTOS, 20--d). É um dos organismos que atacam a madeira em maior
proporção, desenvolvendo-se rapidamente e em quase todos os nichos ecológicos
existentes (MORESCHI, 2013). Os fungos se dividem em diversos tipos, sendo, segundo
Remade (2013), os principais deterioradores da madeira os:
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
Para realizar a digestão da madeira, essas hifas secretam enzimas capazes de degradar os
compostos orgânicos da madeira (celulose, hemicelulose ou lignina) e o produto degradado
é absorvido pelas hifas. Quando absorve quantidade de nutrientes suficiente em seu
substrato (no caso a madeira), este produz um corpo frutífero que será responsável por
liberar esporos reprodutivos para que as madeiras e demais substratos ao redor sejam
contaminados. Os corpos de frutificação dos fungos, denominado de basidiomas, são
conhecidos popularmente como cogumelos (RITTER; MORRELL, 1990). Logo, em relação
ao aspecto visual, quando os cogumelos estão visíveis na madeira, é uma indicação de
que esse substrato já forneceu energia suficiente para que cogumelos se desenvolvessem,
e essa madeira já possui um alto nível de deterioração por apodrecimento.
» pH: variando entre 2 e 7, contudo a faixa ideal é entre 4,5 e 5,5 (em regra, esse é
o pH no interior da madeira);
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
1.3. Insetos
Os insetos são animais do filo dos Artrópodes, sendo o grupo com maior número de
espécies no planeta (SANTOS, 20--e). São um dos principais biodeterioradores da
madeira, utilizando-a como fonte de alimento e/ou habitat (CALIL JUNIOR et al., 2006).
Os insetos não são só agentes bióticos que atacam a madeira. Eles também são facilitadores
para o ataque de outros elementos, devido aos orifícios deixados na madeira. Além disso,
os insetos podem estar impregnados com esporos reprodutivos de fungos e transportá-
los para o interior da madeira, logo, a presença de insetos pode indicar a presença de
fungos apodrecedores.
1.4. Cupins
Os cupins, denominados também de térmitas, são da ordem das isopteras. São insetos
que convivem em colônias formadas por diferentes classes de indivíduos. Apresentam
uma diversidade de espécies, com hábitos diferentes, predominam principalmente nas
regiões tropicais (MENDES; ALVES, 1988). Existem quase 3 mil espécies de cupins,
principalmente em regiões com temperatura média superior a 10 °C (RITTER; MORRELL,
1990). Segundo Brito (2014), como são insetos de climas mais quentes, em regra, não se
desenvolvem em regiões frias, contudo o uso de aquecedores nas casas tem permitido
que essas espécies também se proliferem nessas regiões.
Os cupins, assim como as formigas, são um dos grandes biodeterioradores das estruturas
não só de madeira, mas de concreto e alvenaria. Além de consumirem e deteriorarem
os elementos da madeira, também conseguem destruir os tijolos para que possam
construir seu habitat. Nos casos de estruturas de alvenaria estrutural ou com lajes
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
Assim como os demais organismos vivos, para que as térmitas possam realizar seus
processos metabólicos vitais, é necessário um conjunto de condições favoráveis, dentre
elas: alta umidade; teores altos de oxigênio e dióxido de carbono; e uma fonte de alimento,
que, no caso, é a celulose da madeira. Apesar de, em regra, os cupins não conseguirem
digerir a celulose presente na madeira, eles apresentam, nos seus tratos digestivos, seres
como microrganismo simbiontes, bactérias ou protozoários flagelados que conseguem
degradá-la total ou parcialmente (LELIS et al., 2001 apud BRITO, 2014).
Para Lelis et al. (2001) apud Brito (2014), a maioria das espécies não atacam estruturas,
mas somente a madeira já apodrecida ou partes mortas das plantas, e dividem-se em
cinco famílias, e pelo menos quatro delas são encontradas no Brasil: Kalotermitidae,
Rhinotermitidae Serritermitidae e Termitidae. Segundo Ritter e Morrell (1990), as
térmitas mais associadas à biodeterioração da madeira são: térmitas-de-madeira-seca;
térmitas-subterrâneas; e as térmitas-de-madeira-úmida.
Os cupins podem ser divididos de diversas formas, uma das mais utilizadas é de acordo
com o local em que os ninhos são formados:
» cupins-de-madeira
› São térmitas que desenvolvem seus ninhos inteiramente na madeira. Para Remade
(2013), conforme o teor de umidade necessário para seu desenvolvimento, esse
grupo se divide em:
» cupins-de-solo ou cupins-subterrâneos
◦ cupins epígeos: ninhos com parte subterrânea e outra acima do nível do solo.
» Cupins-arborícolas
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
As características visuais dos ataques por cupins podem apresentar algumas diferenças,
conforme o tipo analisado, sendo que, segundo Eleotério (2000), as principais
características a serem observadas pelo inspetor, além da presença de túneis ou galerias
na madeira, são:
Segundo Brito (2014), os túneis formados pelas térmitas são paralelos às fibras, de modo
que reste somente uma película de madeira superficialmente. Como o desenvolvimento
dos cupins é interno à madeira, quando são identificados sinais externos do ataque por
esses agentes, o nível de deterioração no interior do elemento já pode ser considerável.
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
Esse grupo apresenta organismos com dietas e outros costumes diferentes, conforme a
família analisada. De modo geral, esses besouros danificam a madeira escavando túneis
para se movimentar no interior da peça (durante fase larval e/ou adulta) e/ou usando-a
como alimento na fase de larva (como Anobium punctatum) ou durante toda a sua vida
(Lyctus brunneus).
Esses organismos atacam principalmente o alburno, nas regiões que apresentam amido,
gomas ou leite. A umidade da madeira é uma condição importante, que, em regra, só é
atacada caso esteja abaixo de 40%. Contudo, a condição ideal é quando a madeira está
seca ou parcialmente seca, em que conseguem deteriorá-la por completo (REMADE,
2013).
Quando a madeira é atacada por brocas grandes, segundo Cruz (2009) apud Brito (2014),
é possível ouvir ruídos característicos de larvas e besouros se movimentando no interior
da madeira. Como as larvas dessas brocas apresentam dimensões consideráveis, com
ciclo de vida longo e degradando grande quantidade do alburno, são consideradas de
alto risco para a estrutura (BRITO, 2014).
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
1.4.2.1. Formigas-carpinteiras
Para Eleotério (2000), dentre as principais características visuais do ataque por formigas-
carpinteiras, citam-se: formação de câmaras ou túneis nas peças; escavações lisas e
sem resíduos fecais; pouca formação de pó ou fragmentos de madeira. Esses túneis,
geralmente, não possuem profundidade elevada, limitando-se ao lenho inicial macio
(RITTER; MORRELL, 1990).
As formigas carpinteiras podem ser divididas em três classes: rainha, machos e operárias.
Salvo as formigas operárias, as demais apresentam asas, logo, a presença de insetos alados
pode ser um indicativo do ataque por formigas. Contudo, estas podem ser confundidas
com cupins. Para que se possa distingui-los, é apresentada, a seguir, tabela com as
principais diferenças entre eles.
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
Imagem
Alados Dois pares de asas de comprimento igual Dois pares de asas de comprimento desigual
Segmentos corporais Tamanho igual, sem constrições. Tamanho igual, sem constrições
Antenas Levemente arqueadas Cotoveladas
Cor creme Cor escura
Operários adultos
Raramente saem do ninho Frequentemente saem do ninho
Cintura Larga Estreita
Fonte de alimento Digerem madeira Digerem açúcar e outros insetos
Danos na madeira Galerias com excremento Galerias sem excremento
Fonte: Brito, 2014.
1.4.2.2. Abelhas-carpinteiras
Figura 11. Aspecto visual interno lateral da madeira atacada por abelhas-carpinteiras.
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
Figura 12. Característica visual dos danos na madeira causados por teredos.
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
» Limnoria
» Sphaeroma terebrans
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
Os danos causados pelos animais silvestres no Brasil não são comuns, contudo existem
algumas espécies de aves, como periquitos e maritacas, que podem deteriorar a superfície
das peças de madeira, principalmente em beirais de coberturas, para limpar seus bicos.
Os pica-paus também podem fazer aberturas na madeira em busca de insetos (BRITO,
2014). Esses danos provocados por aves, apesar de superficiais, geram aberturas ou
degradam a camada protetora, permitindo que os demais agentes bióticos e abióticos
atinjam regiões internas da madeira e possam degradá-la.
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Capítulo 2
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES FÍSICO-QUÍMICOS
Segundo Ritter e Morrell (1990), em vários casos, é possível que se confunda o ataque
por agentes abióticos com bióticos, sendo essencial que se verifique a presença de
organismos vivos biodeterioradores na madeira ou outros sinais que demostrem seu
ataque. Além dos efeitos deteriorativos oriundos dos ataques por agentes abióticos na
madeira, eles também podem danificar o tratamento preservativo, deixando-a exposta
e facilitando o ataque por agentes bióticos (CALIL JUNIOR et al, 2006).
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
2.1.1. Instabilidade
A instabilidade que pode ser observada em uma estrutura de madeira divide-se em:
instabilidade global (considerando a estrutura de modo amplo e como os elementos
trabalharão em conjunto) e instabilidade local de elementos específicos (como a
instabilidade lateral das vigas ou flambagem de pilares). No caso de estruturas de
madeira, pode-se utilizar métodos de análise para estabilidade local para elementos
descritos na ABNT NBR 7190:1997, no entanto, para análise global (mais complexa),
pode ser necessário o uso de algum software (BRITO, 2014).
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
As ligações são elementos de contato entre diferentes peças da estrutura, sendo pontos
de grande importância estrutural. Em geral, para que uma ligação consiga funcionar
adequadamente, esta deve conseguir transmitir os esforços entre as peças da estrutura, de
modo que a estrutura funcione de maneira consolidada. Como são regiões de transmissão
de esforços, estão sujeitas a consideráveis solicitações. Para Brito (2014), falhas durante
a execução ou dimensionamento de ligações podem levar até mesmo ao colapso de toda
a estrutura.
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
Esses defeitos podem se originar em várias etapas, como durante o abate da árvore ou
desdobro da madeira. Os principais defeitos nas peças de madeira são:
» nós: são as bases dos galhos ou ramos no tronco da árvore. Eles podem ser
considerados vivos (galhos fisiologicamente ativos) ou mortos (morreu e não
participa do desenvolvimento da árvore) (SILVA, 2001);
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
» fendas: formadas quando realizado a secagem rápida da peça, o que leva a variações
volumétricas diferentes nas direções, e como esta não tem tempo de se adequar
as deformações, formam-se aberturas nas extremidades da peça (PFEIL; PFEIL,
2003);
» gretas ou ventas ou racha: são aberturas entre os anéis anuais causadas pelas
tensões internas entre eles. Essas tensões podem ser geradas por diversos fatores,
tais como: ações externas, crescimento lateral defeituoso da árvore ou flexão devido
ao vento (PFEIL; PFEIL, 2003).
Abaulamento Arqueadura
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
Para garantir a vida útil da estrutura, é importante que se avalie a possibilidade de corrosão
das ligações metálicas. Contudo a corrosão metálica dessas conexões é comumente
negligenciada. Segundo Calil Junior et al. (2006), conforme o ambiente em que se
encontre a estrutura, por exemplo, em regiões litorâneas, esse processo pode ser acelerado,
necessitando de atenção especial.
» contato direto dessas peças com a madeira, que, por apresentar umidade residual,
permite que o processo corrosivo se inicie (BRITO, 2014);
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
Quando se inicia o processo corrosivo na madeira, a água presente nos poros reage com os
íons de ferros dos conectores metálicos, liberando íons que têm a capacidade de degradar
as paredes das células da madeira. Conforme a corrosão evolui, o elemento metálico
vira uma célula eletrolítica com dois polos (um ácido (ânodo) e um básico (cátodo)).
Mesmo que as condições no cátodo não sejam severas, a acidez na região anódica do
conector gera a hidrólise da celulose, reduzindo consideravelmente a resistência na
região atacada. Além da redução na resistência, a área da madeira atacada apresenta
coloração escura e com aparência mole (CALIL JUNIOR et al., 2006).
Os danos gerados pela corrosão na madeira, associados à alta umidade, também podem
facilitar que outros agentes biodeteriorados (principalmente fungos apodrecedores)
ataquem a madeira. Contudo, conforme o processo corrosivo evolui, a acidez gerada pelos
conectores, assim como a toxidade dos íons metálicos liberados, retarda ou até elimina
o ataque desses fungos, mas o ataque pode continuar em regiões um pouco afastadas
da ligação (RITTER; MORRELL, 1990). Calil Junior et al. (2006) ainda sugerem que
sejam utilizados elementos não ferrosos ou galvanizados para evitar ou reduzir os efeitos
da corrosão na madeira.
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Capítulo 3
CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES ATMOSFÉRICOS,
METEOROLÓGICOS E ÍGNEOS
Além dos ataques físico-químicos, outros agentes abióticos que atacam a madeira são
os atmosféricos, meteorológicos e ígneos.
Frequentemente, o dano causado pela ação dos raios ultravioletas é leve, não afetando
estruturalmente a madeira. Contudo essa fina camada atacada pode ser removida por
outro agente como a chuva, e quando esse processo de ataque e remoção superficial
acontece por um longo período, a seção da peça pode diminuir, influenciando a sua
capacidade portante (RITTER; MORRELL, 1990).
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
Figura 22. Alterações e fendas superficiais na madeira devido ao ataque conjunto da radiação solar
e intemperismo.
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UNIDADE II | Características dos agentes deteriorantes
Na maioria das vezes, o vento não degrada sozinho, mas em conjunto com outros
agentes, como chuva ou radiação, principalmente retirando a camada já deteriorada
e permitindo que uma camada sã seja exposta. Além disso, o transporte de pequenas
partículas (areia e outros grãos), dependendo da velocidade e quantidade, pode levar
ao desgaste da camada superficial da madeira durante um longo período.
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Características dos agentes deteriorantes | UNIDADE II
anos, mantendo resistência considerável (RITTER, 1990; CALIL JUNIOR et al., 2006;
COSTA, 2009). Contudo, Calil Junior et al. (2006) alertam que ligações metálicas podem
transportar o calor para o interior da peça, permitindo que a queima do material continue.
a)
Seção
b) residual
c)
Fonte: Ritter, 1990. Fonte: Costa, 2009.
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