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RESUMO
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Africa um Plano Estratégico e um Continete de Incerteza
INTRODUÇÃO
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Africa um Plano Estratégico e um Continete de Incerteza
Numa outra definição pode ler-se que consiste num processo através do qual se
tenta “definir objectivos concretos longínquos (médio e longo prazos) e objectivos
concretos actuais (curto e médio prazos); definir a forma de os alcançar (com, quando e
onde), o que pode incluir a ultrapassagem de ameaças ou obstáculos (acção estratégica
em termos substanciais)".
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Essas tendências eram naturais, assim como as avaliações produzidas pelo Royal
African Society, no Reino Unido, já nos anos 1960. Mas aumentou em quantidade e
qualidade nos anos mais recentes.
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Outros trabalhos sobre a África do século XXI estão sendo desenvolvidos pelos
chineses. A universidade chinesa tem se mostrado hábil na elaboração Plano estratégico
para a África.
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Outros países se moveram para a África. Um deles é a França, uma das maiores
investidoras individuais no conjunto da economia africana. Há preocupações da França
tanto na área comercial quanto na área da cooperação direta, da China com regimes
políticos na África que desrespeitam o capítulo dos direitos humanos.
Daniela Kroslak estudou essa matéria de forma mais detalhada, com ênfase ao
tema do envolvimento militar da França naquele continente. O fato objetivo é que,
desde 1990 – e renovando-se em 2000, com a criação do Fórum de Cooperação África-
-China, no qual oitenta ministros de Estado africanos foram levados de Pequim à área
industrial de Guandong para verem o colosso do crescimento industrial chinês, passando
pela segunda edição, em novembro de 2006, do Fórum de Cooperação, além da terceira
visita do presidente Hu Jintao à África em fevereiro de 2007 –, a China desembarcou na
África de forma estrutural.
É difícil andar em qualquer rua comercial de qualquer país africano que não
esteja inundada por produtos chineses. Não há capital na África sem uma obra pública
imponente feita com recursos chineses.
Quase a seguir o mesmo modelo brasileiro de antes, a China dos últimos anos
buscou a África sem truculência, violência ou presunção de superioridade. Em alguma
medida, a própria, China executa meios que fazem lembrar aspectos do Brasil na
África.23 Há, portanto, uma África em crescente internacionalização e nada marginal.
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Para os Pobres, Africa e um pais de incerteza, mas para os ricos não, Mas não se
traça o futuro da África apenas de fora para dentro. Os africanos estão reivindicando e
construindo autonomia decisória. Buscam soluções nacionais para suas Incertezas e
desafios na área social e da cidadania.
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Ao revisitar a história antiga da África, não podemos deixar de notar que esta
conheceu movimentos migratórios significativos.
Entre eles estavam gregos, fenícios... A África Antiga era o continente onde
muitos estrangeiros sonhavam conhecer. Mas, o que poderia explicar estes
deslocamentos de indivíduos ou povos dentro, fora ou em direção à África? Tiveram
esses movimentos migratórios impacto sobre as relações sociais? A análise destas
questões nos levará a elucidar as causas da migração na África e suas consequências
sobre as relações entre os povos autóctones e os migrantes.
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As análises acerca da realidade presente dos países africanos acabam por anular,
por diversas vezes, uma perspectiva de futuro, revelando, sim, uma realidade marcada
pela incerteza titânica. Estas análises comportam em si duas dimensões sobre as
realidades africanas que estabelecem, desde logo, uma relação dialéctica complexa e
contraditória em si.
A primeira dimensão identifica uma África rica, que possui inúmeras riquezas
naturais e uma população jovem que constitui uma força de produção futura. Estes dois
aspectos representam importantes factores para a projecção de uma perspectiva
esperançosa quanto ao futuro de África.
Por sua vez, a segunda dimensão apresenta os países africanos como realidades
sociopolíticas marcadas por bastante turbulência e conflitualidade política e social,
muitas vezes, resvalando para conflitos armados.
À luz desta segunda dimensão torna-se muito difícil antever um futuro para
África. Inserindo-se numa típica representação de África como uma realidade marcada
por uma guerra étnica e fratricida.
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Por isso, quem hoje associa o futuro de África aos seus recursos naturais está
apenas a ajuizar um futuro marcado pela incerteza para os próprios africanos.
Por seu turno, a segunda dimensão apresenta uma África condenada ao caos
político e militar, onde os próprios africanos são incapazes de resolver os seus assuntos,
vendo-se forçados a solicitar constantemente ajuda de terceiros para solucionar os seus
problemas. De acordo com esta dimensão, o futuro do continente está fortemente
condicionado pelos auxílios de terceiros.
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Porque o presente de hoje em África deve rimar com a realização concreta dos
africanos, daí que o discurso retórico que faz um apelo à calma e à compreensão quanto
às dificuldades do presente acabe por ter um impacto redutor junto dessa população
jovem.
Ainda que não expressas, a dinâmica das idéias acaba por forçar as molduras que
as aprisionam, manifestando-se sob a forma de protestos, teorias e novos
conhecimentos.
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2) A sociedade sem eles. No primeiro caso, a época atual mostra o nível e o desnível de
conhecimento, cultura e saber científico, ou seja, sociedades avançadas, médias e
atrasadas, a partir do maior ou menor domínio ideológico e teológico nelas introduzidos.
No segundo caso, seria uma situação ideal, sem tais impactos e, por conseqüência, seria
alcançada uma etapa mais avançada do conhecimento.
Estruturas mentais
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relações do homem com natureza, com a organização social da qual faz parte e,
igualmente, dele com ele próprio. O homem em busca de seus próprios mistérios!
CONCLUSÃO
Com base nas pesquisas feitas cheguei a conclusão que O plano estratégico em
Africa é um processo organizacional compreensivo de adaptação através da aprovação,
tomada de decisão e avaliação.
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REFERENCIAS UTILIZADAS
www.manueldefai.com
www.Biblioteca.virtual.com
www.Wikipedia.com
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