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da Saúde
DOENÇAS NÃO
TRANSMISSÍVEIS
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Plano de Apresentação
• Introdução
• Situação em Mozambique
• Estrutura de Trabalho para a Acção
• Conclusão
2
Introdução
www.who.int/chp
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60% da mortalidade mundial são
devido as doenças crónicas
35 000 000
de pessoas morrem de
doenças crónicas
por ano
4
5
Repercussão económica:
biliões
6
Alguns mal entendidos comuns sobre
as doenças crónicas – e a realidade
7
Realidade: 80% das mortes por doenças
crónicas ocorren en países de baixo ou médio
rendimento
• “As doenças
crónicas afectam
principalmente
os países de
rendimento
elevado”
8
Realidade:
duplo fardo = dupla resposta
“Países de baixo e
médio rendimento
devem controlar
em primeiro lugar
as doenças
infecciosas e só
depois as doenças
crónicas"
9
Realidade: 80% das cardiopatias, acidentes
cerebrovasculares e diabetes de tipo 2 sao
preveniveis, bem como 40% dos casos de cancro
“As doenças
crónicas não
podem ser
prevenidas”
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Factores de risco Comuns à
Maioria das Doenças Crónicas
Factor de risco Condition
D o e n ç a s Diabetes Cancro Doenças respiratórias
Cardiovasculares crónicas
Tabaco " " "
Alcool " " "
Nutrição " " " "
Inatividade Física " " " "
Obesidade " " "
Hipertensão arterial " "
Hiperglicémia " " "
Hiperlipidémia " " "
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Causa - Efeito
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Medidas a tomar
Uma acção
Compreensiva e
Integrada
é a chave para
prevenir e controlar
as doenças
crónicas
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Estratégia de Vigilância
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A Estratégia da OMS na Vigilância das DNT’s
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STEPwise Aproach - Metodologia
STEP III
Med. bioquímicas
STEP II • Glicemia
• Colesterol
Medições Físicas
STEP I • Altura e Peso
• Circunferencia da cintura
Avaliação comportamental • Tensão Arterial
• Consumo de tabaco • Frequencia Cardíaca
• Consumo de alcool
• Consumo de vegetais
e frutas
• Actividade fisica
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Situação Em Mozambique
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Vigilância STEP
Estado de
desenvolvimento
Setembro 2006
Algeria
Mali
Senegal Mauritania
Cape Verde Niger
Chad
Gambia Eritrea
Burkina
Guinea Faso
Guinea Benin Nigeria
Bissau Cote Ghana Ethiopia
d'Ivoire Central
Sierra Leone African
Liberia Cameroon Republic
Togo
Uganda
Kenya
Sao Tome & Principe Congo
Gabon Democratic
Equatorial Guinea Republic of Rwanda
Congo Burundi
Seychelles
United Republic
of Tanzania
Comoros
Angola Malawi
Zambia
Madagascar
Atlantic Ocean
Zimbabwe Mauritius
Namibia
Mais avançado Botswana
Mozambique
Dados publicados
Vigilância em curso Swaziland
South Africa
Formação Lesotho
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Indian Ocean
DADOS STEPS
DZA COG ERI CMR MDG MOZ CIV ZWE
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Doencas cardiovasculares
20
Hipertensão
21
Diabetes
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Cancro
• Em 2005, o cancro causou a morte de 7.6
milhoes de individuos mundialmente, dos
quais ¾ nos paises em vias de
desenvolvimento.
1. Sarcoma de
Kaposi
2. Cancro do colo
do útero
3. Cancro da mama
4. Linfomas nao
Hodgkin
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Trauma
• Introduzido “Módulo Causa/Mecanismo %
Trauma” no IDS (INE)
Quedas 27.4
em 2003.
Corte/punhalada 19.7
• Encontrada uma Queimaduras 17.1
incidência de 3,01%,
nos cerca de 12,000 Agressões 12.7
agregados familiares
inquiridos. Acidentes de viação 12.2
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Trauma
• Os acidentes de viação Causa de morte %
constituem a principal
Acidentes de 38.2
causa de morte por
trauma em
viação
Moçambique Enforcamento 18.2
Mordedura 13.7
• Em 2006, trauma
constituiu 29.64% das Queimdura 12.4
admissoes no SUR do
HCM. Arma de fogo 8.1
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Global school-based student health survey (GSHS)
and Global Youth Tobacco Survey (GYTS)
GYTS
27
1º Global Youth Tobacco Survey (GYTS)
• O Estudo Global sobre a Prevalência do Tabaco nos Jovens foi
realizado em 2002 abrangindo as provincias de Maputo, Inhambane
e Gaza. Coordenado pela UNESCO com apoio da OMS.
• Objetivo:
– Reforçar a capacidade do país na formulação,
implementação e avaliação dos programas de prevenção e
controle do Tabaco .
• Resultados esperados
– Taxa de prevalência do Tabagismo a nível dos jovens por
idade, por sexo e avaliação da prevalência nas zonas
urbanas versus taxa de prevalência a nível das zonas rurais
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PRINCIPAIS DIRECTRIZES
• Acção de saúde pública Compreesiva e
Integrada
• Acção intersectorial
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Importante!
• Duplo fardo
• 8 factores de risco comuns
• Vigilância
• Prevenção primária
• Prevenção secundária e terciária
– Baseado em factos
– Baseado em necessidades locais
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Estrutura de Trabalho
para a Acção
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• A Estrutura de Trabalho para Acçao é
uma série de documentos
interelacionados para determinar as
necessidades e prioridades para
desenvolvimento da Política e Plano de
Acção.
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Avaliando a Magnitude
do Problema
Step I
Advocacia
Implementação
Monitoria e Avaliação
35
Avaliando a Magnitude do Problema
36
Advocacia
37
Desenvolvendo Políticas
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Elaborando o Plano de Acção e Programas
de Implementação
• Seleccionar as Estratégias de Intervenção
Possíveis
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A Selecção das Estratégias de Intervenção
é a decisão chave para a formulação de
Políticas
A nível Populacional A nível de Indivíduos de alto
risco
Financiamento (intervenções em Detenção dos factores de risco
taxas e preços)
Legislação e regulação Diagnóstico e tratamento precoce
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Exemplos de estratégias de alguns paises :
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Estrutura de trabalho do “STEPwise” para
Vigilância, Prevenção e controle das DNT’s
Nivel de Nacional ------ Comunitario ---- Induviduos de alto risco
recursos
Step 1 Intervenções que podem ser implemetadas com os
recursos existentes
Disponíveis
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ALCOOL
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RECURSOS DIPONIVEIS BASICOS A NIVEL DA COMUNIDADE INDIVIDUOS DE ALTO RISCO
A NIVEL NACIONAL • Campanhas de sensibilização • Integrar treinamentos para
• Aumento das taxas para álcool em escolas, locais de trabalho e diminuicao de riscos nos
Limitar a publicidade e promoção igrejas. currículos medicos, enfermagem
• Limitar as promoções em locais
• Uso dos meios de comunicação etc.
perto dos locai de trabalho e
com mensagens abrangentes e • Identificação e detenção pecoce
escolas
• Limitar as horas permitidas para comunicativas dos factores de risco.
a venda do álcool • Mobilização da comunidade • Providenciar suporte para
• Banir vendas por/para menores contra a produção informal e crianças e parceiros de indivíduos
de idade ilegal de álcool. dependentes de álcool.
• Regular o máximo consumo de • Encorajamento da praticas de • Medidas drásticas para
álcool em motoritas actividades alternativas de condutores com dependencia de
• Criação de um Comité rendimentos álcool
Multisectorial para o controle do
aálcool
RECURSOS DESEJAVEIS
• Uso do valor das taxas para a • Parcerias com as ONG’s na • Teste de alcoolemia
prevenção scampanhas de sensibilização • Clínicas para desintoxicação e deixar
• criar ou reforçar a legislação para o • Use de alcoólatras reabilitados nas de beber.
consumo de alcool campanhas de educação e advocaia • Programas especiais de reabilitação
• Controle de qualidade das Bebidas contra álcool. • Provisão de terapia de reabilitação
AAA.
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DIABETES
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População em geral População - Comunidade Indivíduos de alto risco
Core • Campanhas de sensibilização • Treinamentos para profissionais de saúde
para diabetes e seus factores de sobre diabetes evitando complicações
• Politica ou plano nacional • Disponibilidade de drogas anti diabéticas
integrada no programa de risco nas escolas, empresas
incluindo insulina
doenças não transmissiveis igrejas e usando os meios de • Despiste de Diabetes Melitus em
possivelmente comunicação individuos de alto risco e tratamento para
complementado pelo • Promover mensagens sobre evitar complicações
programa de diabetes. exames rotineiros de glicemia • Desenvolvimento de guiões para detencao
em pessoas de alto risco precoce da diabetes
• Promoção da protecção do pes e
• Promover alimentação com tratamento
frutas e vegetais e desencorajar • Promoção do tratamento multisectorial da
excesso de álcool, calorias e diabetes (HTA, obesidade, etc.)
tabaco. • Advocacia para adquirir equipamento
essencial para prevenir complicações
• Disponibilidade de glucomeros no centros
de Saude
• Promoção perda de peso em pacientes
diabéticos
• Promoção de ID cartões para diabéticos.
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Avaliando a Magnitude
do Problema
Step I
Advocacia
Implementação
Monitoria e Avaliação
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Conclusão
48
73% en 2020 49
Epidemia de Doenças Cardio
Vasculares na Finlândia
Finland 1960’s
50
Declínio da mortalidade DCV na Finlândia
1971-2001
Men aged 35-64 Men aged 35-64
6/2/08 51
National Public Health Institute (KTL), Finland
Possíveis próximos passos
• Definição dos termos de referência para
criação de um Grupo de Trabalho
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