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0.1.Objectivos .......................................................................................................................... 5
0.2.Metodologias de Investigação............................................................................................ 5
2.0. Conclusão........................................................................................................................ 20
Conta com uma estrutura que inicia com a definição dos objectivos geral e específicos, seguidos
das metodologias de pesquisa, posteriormente a origem e composição geológica, a
geomorfologia e as principais formas de relevo, a hidrografia e respectivas redes hidrográficas,
os principais desertos e processos da sua formação e finalmente as conclusões a que chegou-se.
Para sua elaboração baseou-se na consulta bibliográfica de obras que abordam as características
físicas do continente Asiático.
0.2.Metodologias de Investigação
Limita-se ao norte com oceano glacial árctico, ao sul com oceano Indico, a leste com oceano
pacífico, ao oeste com o mar vermelho e canal Suez (que o separa da África), e com o mar
Mediterrâneo, os montes Urais, os mares Cáspio e Negro e cadeia de Caucaso, que o separa da
Europa (Kindersley, 2006).
O comprimento máximo é de 6.440km, que se estende desde Articesku (Rússia) no norte até
Pulau Pamana (Indonésia) no sul. A largura máxima é de 9.650 km que se estende desde Bosca
Adasi (Turquia) no oeste até Dezhneva (Rússia) a este.
A Ásia é o maior continente do mundo, ocupa uma área de cerca de 43.608.000 km2,
compreendendo 48 países incluindo 79% da Turquia e 72% da Rússia. É um continente
localizado quase na sua totalidade no hemisfério norte, destacando-se algumas ilhas que se
situam no hemisfério sul, como Bandung, Jakarta (Kindersley, 2006).
Ásia Setentrional, caracterizado por baixas temperaturas que condicionam a agua no estado
sólido (gelo), permanecendo maior período do ano.
O Médio Oriente, também chamado Oriente Próximo, é uma região semi-árida e desértica,
localizada a sudoeste da Ásia, entre o norte da África e o sul da Europa, na fértil planície
mesopotâmica desenvolveram-se algumas das primeiras civilizações a praticar a agricultura.
Daniel Tembe – Mr Genwene 3º ano Geografia Página 6
Ásia central estende-se o deserto de Gobi e em direcção a norte encontra-se zona de transição
para planície Siberiana.
Ásia Meridional, inclui o sub-continente Indiano e a região montanhosa dos Himalaias de uma
formação recente com base na actividade tectónica que resultou em dobramento.
Leste da Ásia, é uma área caracterizada por grandes acidentes da Costa resultantes dos processos
sísmicos e vulcânicos, há abundância de recursos naturais, em especial o gás, e a disponibilidade
de excelentes terras agrícolas.
A pressão da placa Indo-australiana contra o planalto do Tibete combinada com a força de cima
para baixo (pressão), causada pelo peso do planalto está provocar a elevação e o prolongamento
da crusta inferior mais maleável para leste e oeste. As camadas rochosas quebradiças destas
superfícies apresentam falhas extensas (Kindersley, 2006).
Estes processos geológicos que actuam neste continente fazem com que seja na Ásia em que se
encontram cerca de 60% dos depósitos de petróleo e gás conhecidos no mundo, nomeadamente
os vastos campos petrolíferos do golfo Pérsico e as jazidas de petróleo e gás da bacia do Obi no
ocidente da Ásia, e as imensas reservas carboníferas da Sibéria e da China. O sudeste Asiático
possui um dos maiores depósitos de estanho do mundo, concretamente na península Malaia ate
Indonésia.
O círculo do fogo do pacífico ou anel de fogo do pacífico é uma área onde há um grande número
de terramotos e uma forte actividade vulcânica localizada no norte do oceano Pacifico. Tem a
forma de ferradura com 40000 km de extensão e está associado a uma série quase contínua de
trincheiras oceânicas arcos vulcânicos, cinturões de vulcões e movimento de placas tectónicas
(online:www.scielo.br).
Nesta área o vulcanismo é resultado do mergulho de uma placa sob a outra, formando os arcos de
ilhas com vulcões mais cónicos e explosivos, possuindo uma das maiores concentrações
conhecidas de vulcões. O anel de fogo do Pacifico tem cerca 452 vulcões os quais são chamados
assassinos e é o lar de mais de 75% dos vulcões activos latentes do mundo.
Vários conjuntos insulares aparecem ao longo do oceano Pacífico e do Índico como as Filipinas,
arquipélago do Japão, Kurilas, Formosa. Penínsulas importantes aparecem em toda a extensão do
A península de Kamchatka, no extremo nordeste entra pelo oceano pacífico. A Kamchatka fica
na orla das placas Eurasiáticas e do pacifico com cerca de 74 vulcões dos quais 13 ainda activo.
No leste da Ásia, encontram -se áreas de escudo, pequenos e isolados como a península de
Shandong.
Algumas regiões banhadas pelas águas salgadas do oceano Pacífico fazem parte do Círculo de
Fogo, ou seja, por causa de sua formação geológica ocorrida há pouco tempo estão sujeitas a
erupções vulcânicas e a abalos sísmicos. É o caso do arquipélago japonês e da Indonésia
(online:www.scielo.br).
Algumas formações planálticas são altíssimas e são intercaladas às cadeias de montanhas, como
é o caso do Pamir e do Tibete, contrastando com outros de maior antiguidade, de menores
altitudes, como os da Armênia, do Decã.
A Ásia projecta, dirigindo-se aos oceanos adjacentes, várias porções peninsulares, sendo as mais
relevantes da Anatólia, a Arábica, a Hindustânica, a da Indochina e a da Coreia (Kindersley,
2006).
As montanhas de dobra que se estendem ao longo da costa nordeste da Ásia são formadas de
camadas sedimentares de dobras oriundas de uma antiga placa oceânica.
O norte do continente é caracterizado por uma paisagem formada por velhas cadeias
montanhosas, escudos, planaltos e bacias sedimentares como os montes Urais, planalto central
Siberiano, planalto de Tibete e bacia de Tarim (Kindersley, 2006).
O extremo meridional, tem um grande contraste, mas muito jovem, formado pela actividade
tectónica que deu origem a uma cadeia montanhosa que se estende a partir da Europa, atravessa
toda Ásia e culmina na importante faixa montanhosa dos Himalaias, criada pela colisão entre as
placas Indo-australiano e Eurasiática que ainda hoje se encontra em fase de evolução ou elevação
(Ibid).
A norte dos Himalaias estende-se uma faixa de desertos, entre eles o de Gobi e o de Takla
Makan e a sul, a actividade tectónica criou arcos estreitos de Ilhas (Maldivas, Malasia,
Singapura, Bandung, Filipinas), que se estendem por mais de 7.000 km. No ocidente, localiza-se
o escudo Arábico que integrava a placa Africana, tendo fracturado desta devido a tectónica das
placas e colidiu com a Eurasiática e provocou a formação dos montes Zagros.
O denso fundo oceânico foi empurrado para de baixo da Ásia enquanto mais leve do fundo foi
forcado a aglomerar-se e apertar-se entre os continentes, erguendo-se para fazer parte da
cordilheira dos Himalaias (Redfern, 2006).
Os Himalaias são resultado da actividade mais antiga de construção de montanhas, mas existe
imensas evidências de colisões continentais mais antigas.
Os Himalaias continuam a crescer mas quanto mais alta forem suas montanhas mais íngremes
são as sua encostas e estas serão mais propensas ao deslizamento de terras e a erosão por acção
da agua e do gelo. Depois de deixarem de crescer, estas montanhas acabarão por ficar reduzidas
ao tamanho de colinas através de erosão (Redfern, 2006).
Vastas redes hidrográficas como as dos rios Yangtze (azul) e Huang-ho (amarelo), depositam
espessas camadas de sedimentos entre estas áreas estáveis de escudos formando extensas
planícies aluviais.
As planícies de rios da Ásia são revestidas com depósito aluvial trazido pelos acidentes
geográficos fluviais que as percorrem e que se dirigem de modo principal para as águas salgadas
dos oceanos Índico e Pacífico. As principais planícies de rios são a Indo-gangética (Índia), a
Mesopotâmica (Iraque), a Siberiana (Rússia) e as dos rios Yang-tsé (China) e Mekong (Vietnã).
As planícies costeiras que orlam ao sudeste Asiático contem numerosos em amplos sistemas de
deltas criados pelos elevados índices de pluviosidade, erosão dos Himalaias, erosão do planalto
do Tibete e pelos depósitos de Loesse. Para sul, sobre plataforma de Sunda, submersa, encontra
se um extenso arquipélago em que a maioria das ilhas é da origem vulcânica resultante da
subdução da placa Indo-australiana sob a Eurasiática.
Nas grandes planícies asiáticas formaram-se solos aluviais ao longo de milhões de anos, pelo
acúmulo de sedimentos trazidos pelos rios e depositados nas planícies por causa das inundações.
Os sedimentos incluem minerais e nutrientes provenientes de plantas, animais e microrganismos,
esta decomposição e compactação desses elementos formam solos férteis e profundos, ricos em
sais minerais e húmus.
A Ásia possui um vasta rede hidrográfica que na sua maioria tem origem nos Himalaias e no
planalto do Tibete. A fusão das neves e Chuvas de monção engrossam caudal dos rios
provocando cheias e erosão (Kindersley, 2006).
Tanto as chuvas abundantes da região influenciada pelos climas equatorial e tropical quanto a
grande quantidade de neve derretida das altas montanhas favorecem a existência de grandes rios,
que correm em quase todas as direcções do continente asiático.
Os rios que desaguam no oceano Pacifico como Huang-ho (ou Amarelo), Si-kiang e Yang-tsé-
kiang (ou Azul), todos na China, e Mekong, na Indochina recebem maiores volumes de agua
devido a chuvas de monção de verão. Os que desaguam no oceano Índico, também monçónicos e
tornam-se muito volumosos durante o verão, destacando-se rios da Índia e de Bangladesh, como
o Bramaputra, o Ganges e o Godavari, e o rio Indo, no Paquistão.
Para os que correm para norte e desaguam no oceano Glacial Ártico, como os rios Obi, Ienissei e
Lena, que congelam durante grande parte do ano. Como o degelo ocorre a partir de seus altos
cursos, as águas, ao chegarem ao médio curso e encontrarem barreiras de gelo, esparramam-se
por vastas extensões de suas margens, causando frequentes inundações.
Os rios da Ásia Centro-oriental que desaguam em lagos, podendo citar-se o Sir Daria e o Amu
Daria, que desaguam no mar de Aral, além de outros que desaparecem dentro do deserto.
A Ásia apresenta poucos lagos, embora de grande extensão, como o Baikal e o Balkhash,
localizados na Rússia, mas os mares asiáticos aparecem com muito mais destaque: mar
Vermelho, que limita as costas africanas e asiáticas, Mar da Arábia; a sudeste, mar da China
Meridional, mar da China Oriental, Mar de Andamã e mar Amarelo; os mares da Indonésia: de
Java, de Timor, de Banda, de Celebes; a nordeste, os mares de Okhotsk, do Japão e de Bering.
No limite com a Europa, aparece o maior mar fechado do mundo, o mar Cáspio.
No centro da planície de Turan fica o pequeno mar de Aral reduzido a uma fracção do seu
tamanho anterior devido ao desvio das suas águas para canais de irrigação. Os únicos rios com
caudal suficiente para atravessar esta região árida são o Sirdária e o Amudária.
O planalto do Tibete, a norte dos Himalaias, destaca-se pela sua aridez extrema pois a sul, a
cintura montanhosa dos Himalaias impede a passagem de ventos que transporta humidade.
Podemos destacar os seguintes rios: Yangtsé-kiang, Huang-Ho, Eufrates, Ganges e Indo.
Os principais rios que desaguam no oceano Pacifico são Huang-ho (ou Amarelo), Si-kiang,
Yang-tsé-kiang (ou Azul) e Mekong.
O rio Yang-Tsé, também conhecido como Rio Azul, ou ainda Chang Jiang é o maior rio da Ásia,
percorrendo 6.300 km desde sua nascente, nos montes Kunlum (Qinghai e Tibete), até ao Mar da
China Oriental, sempre na República Popular da China. A sua bacia hidrográfica irriga as regiões
mais férteis da China. Os principais afluentes do Yangtzé são o Min, o Wu e o Han. A Garganta
Yarlung Zangboer se localiza no Yangtzé, sendo a maior do mundo.
O mais importante rio asiático, é um dos mais extensos do mundo, tal importância decorre de sua
utilização na área mais populosa da China: as planícies litorâneas do leste chinês. Ele nasce no
planalto do Tibete e corre em áreas planálticas, com muitas quedas de água e acentuado desnível
entre os seus segmentos, o que o levou a ser um dos principais rios na produção de energia
eléctrica. É tradicionalmente considerado como a fronteira natural entre as regiões culturais do
norte e sul da China. No Yangtzé foi construída uma das maiores barragens do mundo, a
Barragem das Três Gargantas. Forma uma planície na sua extensa área de inundação que
favorece o desenvolvimento da agricultura. Há milénios, os chineses conhecem as técnicas de
construção de canais de irrigação para a lavoura usando as águas do Yang-tsé (online;
www.cyclopedia.net).
Os principais rios que desaguam no oceano Índico são Bramaputra, Ganges, Godavari e Indo.
O rio Indo é o mais longo e importante do Paquistão, tem origem no planalto Tibetana, próximo
do lago Mansavoran, depois de atravessar profundos desfiladeiro dos Himalaias desagua no mar
Arabico por um extenso delta. Antes de chegar a planície, recebe 5 afluentes que como ele são
alimentados por glaciares dos Himalaias. Atravessa deserto de Tar onde o seu caudal diminui,
mas continua sendo mais aproveitado para actividades agrícolas
Para os que correm para norte e desaguam no oceano Glacial Ártico, destacam-se os rios Obi,
Ienissei e Lena.
O rio Ienissei nasce no monte da Mongólia (Tuva) e desagua em estuário no oceano glacial
árctico a oeste da Península do Taymyr, seus principais afluentes são Angara e Abakan. Flui pelo
centro da Sibéria na direcção sul-norte numa região maioritariamente navegável, salvo em
Novembro e Marco em que permanece gelado. O seu curso superior é turbulento e que tem sido
aproveitado para a construção de estacões de geração hidroeléctrica, destacando as barragens de
Sayan e Kransnoyarsk (online; www.cyclopedia.net).
O Lena situa-se a Sibéria, é o décimo mais longo do mundo com 4.400 km e o nono em área de
bacia hidrográfica. Nasce a 1.640 m de altitude mas nas montanhas Baikal no sul planalto central
Siberial, 20 km a oeste do lago baikal, e flui para nordeste, recebendo caudal do Kirenga e do
O rio Tigre é um dos rios que delineia a Mesopotâmia junto com Eufrates, correndo desde as
montanhas de Anatóia através do Iraque, num percurso de cerca de 1.900km. Nasce nos montes
Tauro da Turquia oriental e corre para sudeste até unir-se ao rio Eufrates formando o canal de
Satt Al-Arab que desemboca no Golfo Pérsico.
O Eufrates é formado a partir de dois afluentes, o rio Kara e o rio Murat. É também conhecido
como Eufrates ocidental, tem sua nascente situada nas montanhas orientais da Turquia, e o Murat
referido também como Eufrates oriental nasce do lago Van.
Os rios da Ásia Centro-oriental que desaguam em lagos, cita-se o Sir Daria e o Amu Daria, que
desaguam no mar de Aral, além de outros que desaparecem dentro do deserto.
O rio Sir Daria surge de duas fontes de montanhas de Tian Shan a leste do Uzbequistão e corre
cerca de 2.212km em direcção a oeste e noroeste até desaguar no Mar Aral. Por onde corre há
enorme rede canais de irrigação construídos no período Soviético que reduzem drasticamente o
volume das águas no seu leito o que faz com actualmente seque antes de atingir o mar Aral
(online; www.cyclopedia.net).
O rio Amu Dária nasce em montanhas de Pamir, formado pela junção de vários rios Vakhsh e
Panj, é navegável em sua extensão total de 2.400km, corre pelo Turcomenistão e faz fronteira
deste com Uzbequistão e seguidamente divide-se em vários cursos de agua, formando delta no
Mar Aral onde desagua, mas actualmente desaparece no deserto. Suas águas são mais usadas
para irrigação o que diminui seus volumes.
A Ásia abriga a maioria dos desertos existentes na Terra: da Arábia (Arábia Saudita), da Síria, de
Thal (Paquistão), do Thar (ou Grande Deserto Indiano), de Lut (ou deserto do Irã), de Gobi
(Mongólia), de Taklamakan (China), Karakum (Turcomenistão), Kerman (Irã), da Judeia
(Israel), de Negev em Israel (Kindersley, 2006).
Grande parte da Ásia é ocupada por desertos, incluindo o quente e árido Deserto Arábico e o frio
e intercontinental deserto da Ásia central, localizando-se os três dos maiores desertos gelados do
mundo, a Ásia foi moldado por esse tipo de relevo impenetrável e vasto por mais de um milénio.
O deserto de Thar ou grande deserto indiano, é uma extensa região de deserto arenoso situada na
região noroeste da índia e região oriental do Paquistão. Limita-se ao noroeste com o rio Sutlej, ao
leste com a cordilheira Aravalli, ao sul com pântano de agua salgada conhecido como Rann do
Kachchh ou Kutch e ao oeste com a planície do rio Indo (online: www.ehow.com.br).
Situado na sua maioria no estado do Rajastão, na índia, o deserto de Thar estende-se em terreno
formado por colinas de areias onduladas, entre as quais emerge uma vegetação dispersa
acompanhada por elevações rochosas. As precipitações médias oscilam entre 127 a 254mm ao
ano, durante as estacões de monções, as temperaturas ascendem ate os 52,8º C em Julho. A Partir
da segunda metade do século xx, as áreas do norte e do oeste do deserto estão sendo recuperadas
para o uso agrícola graças ao canal artificial de irrigação chamado Indira Gandhi (online:
www.proclima.uevora.pt).
Este deserto faz parte do bloco desértico do oriente médio (deserto Arábico), recebendo massas
de ar quentes e secas provenientes do Sahara que são agravadas a sua quentura e secura pelo
deserto Rub al Kall, através de ventos de oeste, chegam a atingir a região que pela existência de
barreiras dos Himalaias não conseguem transpor acabando formar deserto quente e seco de Thar.
Está localizado em terras de arábia saudita, Siria, Jordanoia, Omã, Iraque, Kuwait, Qatar e
Iêmen. Ocupa uma área total de aproximadamente 2.330.000 km2. Compreende o deserto de Rub
Al Khali, o maior deserto de areia do mundo que abrange maior parte do sul da península
Arábica e as áreas de Omã, Emirados Árabes Unidos e Iêmen. Apresenta temperaturas que no
verão vão desde 0º a 60o C ao meio dia e dunas altas com cerca de 330 m de alturas. Esta região é
classificada como de clima híper-árido com precipitações médias anuais inferiores a 30 mm e
temperaturas médias diárias que atingem os 56º C (online: www.ehow.com.br).
Localizado no meio da bacia do rio Tarim, Takamaklan é o maior deserto da China e o segundo
maior deserto de areias que se movem no mundo, com cerca de 30.000 km quadrados, é o
décimo sétimo maior deserto do mundo. O ambiente continental cria temperaturas frígidas até no
verão, quando a temperatura à noite cai abaixo de zero. A sua característica principal sao as
grandes dunas de areia, que podem atingir até 300 metros de altura. Devido aos ventos fortes, o
movimento da areia foi medido em 15 metros por ano, o que é uma grande ameaça ao povo da
região por invadir áreas de cultivo e oásis (online: www.ehow.com.br).
2.0. Conclusão
A Ásia, continente mais extenso do mundo, tem origem geológica distinta nas duas grandes
regiões, a setentrional, a mais antiga, datada da era do paleozóico e a meridional, a mais recente,
datada do cenozóico, com intensa actividade tectónica que ainda esta activa. É neste continente
Apresenta uma densa rede hidrográfica que flui a partir da região centro do continente para os
quatros extremos, sendo uns para o norte, desaguando no oceano glaciar Árctico, outros para o
sul, desaguando no Oceano Indico, alguns para o leste desaguando no Oceano Pacifico, outros
ainda para o sudoeste desaguando no Golfo Pérsico e por último os que fluem para o ocidente ate
desaguarem no Mar Aral o que confere a cada vertente características distintas das outras.
REDFERN, Martin. O Grande livro do planeta terra, 1ª edição, Porto, ASA Editores, 2006.