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1
SUMÁRIO
SOBRE A PROFESSORA ............................................................................................... 4
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ............................................................................. 5
Radiofrequência ................................................................................................................ 6
Fundamentos da técnica de radiofrequência ..................................................................... 6
Efeitos fisiológicos da radiofrequência ............................................................................ 9
Contraindicações e riscos da radiofrequência facial e corporal ..................................... 11
Prática da radiofrequência corporal e facial ................................................................... 14
Indicações terapêuticas da técnica de radiofrequência ................................................... 14
Parâmetros de ajustes do equipamento de radiofrequência ............................................ 17
Parâmetros de ajustes do equipamento de radiofrequência ............................................ 19
Termoterapia................................................................................................................... 21
Sistema termorregulador................................................................................................. 22
Efeitos fisiológicos e terapêuticos do calor .................................................................... 24
Aplicar a termoterapia superficial na prática clínica ...................................................... 26
Criolipólise ..................................................................................................................... 29
Fundamentos da técnica de criolipólise .......................................................................... 29
Efeitos fisiológicos da criolipólise ................................................................................. 31
Apoptose ......................................................................................................................... 32
Reperfusão ...................................................................................................................... 33
Contraindicações e riscos da criolipólise........................................................................ 34
Prática da criolipólise ..................................................................................................... 36
Local e posicionamento corporal para a realização da criolipólise ................................ 39
Parâmetros de ajustes do equipamento de criolipólise ................................................... 43
Ultracavitação ................................................................................................................. 46
Fundamentos da técnica de ultracavitação plana e focada ............................................. 46
Biofísica .......................................................................................................................... 48
Efeitos fisiológicos da ultracavitação plana e focada ..................................................... 50
Contraindicações e riscos da ultracavitação ................................................................... 51
Prática da ultracavitação em casos diversos ................................................................... 53
Indicações terapêuticas das técnicas de ultracavitação para cada indivíduo .................. 53
Componentes de um gerador de ultracavitação plano e focado ..................................... 55
Parâmetros de ajustes do equipamento de ultracavitação ............................................... 59
Laserterapia .................................................................................................................... 61
Técnica de laserterapia de baixa intensidade .................................................................. 61
2
Efeitos fisiológicos desencadeados pelo laser de baixa intensidade .............................. 65
Efeitos fisiológicos do laser no tratamento do fibroedema geloide e da gordura
localizada ........................................................................................................................ 67
Efeitos fisiológicos do laser para revitalização .............................................................. 68
Parâmetros de ajustes do equipamento de laser de baixa intensidade ............................ 70
LED ................................................................................................................................ 74
Técnica empregada no uso de LED ................................................................................ 75
Efeitos fisiológicos desencadeados pelo LED ................................................................ 79
Luz violeta ...................................................................................................................... 80
Luz azul .......................................................................................................................... 81
Luz verde ........................................................................................................................ 82
Luz âmbar ....................................................................................................................... 82
Luz vermelho .................................................................................................................. 83
Luz infravermelho .......................................................................................................... 84
Parâmetros de ajustes do equipamento de LED ............................................................. 84
Indicações e contraindicações ........................................................................................ 87
Acne ................................................................................................................................ 88
Clareamento .................................................................................................................... 88
Revitalização .................................................................................................................. 89
Fibroedema geloide e gordura localizada ....................................................................... 89
Plataforma vibratória ...................................................................................................... 90
Técnica de plataforma vibratória .................................................................................... 90
Efeitos fisiológicos da plataforma vibratória.................................................................. 94
Parâmetros de ajustes do equipamento de plataforma vibratória ................................... 98
Referências Bibliográficas ............................................................................................ 103
3
SOBRE A PROFESSORA
EMENTA
M
M M
U 3MH P
. Eletrolifting. Peeling ultrasônico. Desincrustação. Eletrolipoforese.
Endermoterapia. Vapor de ozônio. Bronzeamento artificial. Tipos de aparelhos e suas
aplicações. Indicações e contra-indicações. Tecnologias avançadas, modernas e
eficazes, que utilizam os recursos eletroestéticos, tanto na linha facial como na corporal.
Fundamentos fisiológicos, bioquímicos e biofísicos da eletroterapia, fototerapia e
termoterapia, suas indicações, contraindicações e formas de aplicação em estética e nas
diferentes patologias em estéticas.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
2 – Eletroterapia Básica
3 – Eletroterapia Intermediária
4 – Eletroterapia Avançada
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Radiofrequência
Neste capítulo, você vai estudar a radiofrequência, seus fundamentos físicos, sua
interação com o tecido, o que leva a gerar os efeitos fisiológicos que tratam diversas
disfunções estéticas. Serão vistas, também, as contraindicações da técnica de
radiofrequência e os cuidados que devem ser tomados durante a aplicação tanto facial
como corporal, os quais vão contribuir para uma técnica segura com resultados eficazes.
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Todas as radiações eletromagnéticas têm a mesma origem, e a movimentação de
cargas elétricas varia de acordo com a frequência, o comprimento de onda e o nível
energético. A unidade de medida da Frequência é Hertz (Hz) e significa o número de
ciclos emitidos em 1 segundo; o comprimento de onda é outra forma de caracterizar a
variação do sentido da corrente, e o nível energético significa a energia que se move na
forma de ondas eletromagnéticas à velocidade da luz. É importante salientar que a
frequência é inversamente proporcional à sua profundidade, ou seja, quanto maior a
frequência, menor a penetração da onda eletromagnética.
Por ser uma onda senoidal de alta frequência, a radiofrequência perde seus
efeitos químicos e biológicos de excitação neuromuscular, conservando, porém, o efeito
de conversão em calor ao ser absorvida pelos tecidos. Em razão desse processo de
conversão de radiação em calor, é considerada genericamente como uma diatermia, ou
seja, aquecimento por meio do calor profundo, promovendo uma elevação de
temperatura que pode variar de 40 a 43ºC (TASSINARY; SINIGAGLIA;
SINIGAGLIA, 2018).
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Quanto ao seu processo de aquecimento, encontramos no mercado o capacitivo,
cujos eletrodos são metálicos, mas estão isolados, não ocorrendo contato direto com o
tecido, e os resistivos, que possuem eletrodos metálicos que ficam em contato direto
com o tecido durante a aplicação. O acoplamento dos eletrodos requer uma base
intermediária com a pele, podendo ser gel, óleo vegetal ou glicerina.
•Vb ô : , , b à
radiofrequência, há o aumento da temperatura gerado pela fricção dos íons presentes
nos tecidos.
•R : oléculas de água
vibrem, colidindo entre elas e, assim, gerando calor. Desse modo, tecidos ricos em água
e eletrólitos terão a temperatura elevada com mais rapidez.
•D : á , b à
radiofrequência, não apresentam movimentação, gerando uma conversão mínima de
energia elétrica em calor.
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resistência da passagem da radiofrequência, causando aumento da temperatura no local
(BORGES; SCORZA, 2016).
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O colágeno se liquefaz à temperatura acima de 50ºC, e, com temperaturas entre
40 a 45ºC, provoca uma desnaturação do colágeno, ou seja, a proteína é transformada de
uma estrutura de alta organização em um gel desorganizado (desnaturação),
promovendo imediata e efetiva contração de suas fibras. Isso ocorre pelo
desdobramento da tríplice hélice quando as uniões intermoleculares cruzadas, sensíveis
ao calor, são destruídas e a tensão de cruzamento das uniões intermoleculares residuais
estabiliza-se com o calor (PAGANIN, 2014), ativando os fibroblastos. Desse modo,
ocorre a neocolagenização alterada em diâmetro, espessura e periodicidade, levando à
reorganização das fibras de colágeno e subsequente remodelamento do tecido
(BORGES; SCORZA, 2016). Portanto, é possível verificar o efeito lifting imediato
causado pela contração das fibras de colágeno, logo após a aplicação da
radiofrequência, por causa da ativação do metabolismo celular, do sistema circulatório e
da retração das fibras de colágeno; já o efeito tardio se dá por meio do estímulo do
fibroblasto com maior produção de colágeno (observado nas próximas semanas e
meses) (PAGANIN, 2014).
• lipólise;
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relativas; além disso, a técnica aplicada de maneira incorreta pode causar riscos ou
danos ao tecido, comprometendo os resultados esperados.
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como tratamentos corporais; sendo assim, é importante verificar a temperatura durante
toda aplicação. O controle da temperatura deve ser acompanhado por um termômetro de
infravermelho, como visto na Figura 2, que deverá ser empregado em uma distância
inferior a 20 cm da pele, caso contrário poderá ter interferência da temperatura do
ambiente. Além disso, é também avaliada a sensação referida pelo cliente durante a
aplicação, pois as duas formas vão garantir uma segurança durante o tratamento,
podendo evitar qualquer tipo de complicação (BORGES; SCORZA, 2016).
Quanto à sensação de calor informada pelo cliente, são adotados quatro níveis:
• v 1 — calor fraco;
• v 2 — quente;
• v 3 — muito quente;
• v 4 — calor insuportável.
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É comum um eritema temporário logo após a aplicação da técnica, porém a falta
de monitoramento térmico ou do tempo de permanência térmica no local pode acarretar
em aumento da flacidez, aumento da fibrose, queimaduras internas e externas, formando
bolhas que evoluem para cicatriz, lesões nervosas que causam parestesias (BORGES;
SCORZA, 2016). O resultado ineficaz e prejudicial está totalmente relacionado à falta
de conhecimento do profissional.
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tecidos. Seus efeitos se resumem a aumento da circulação sanguínea, aumento da
oxigenação e nutrição do tecido, contração do colágeno, lipólise, reorganização das
fibras de colágeno.
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circulação sanguínea, o aumento do metabolismo, a reorganização das fibras elásticas.
Isso reflete na melhora do aspecto celulítico, uma vez que é uma alteração tanto dos
componentes da derme como do tecido adiposo.
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Ao acelerar a fricção molecular, a resposta é um aumento da temperatura o qual
estimula TGF-beta que, por sua vez, estimula a produção das proteínas de choque (HSP-
47 e HSP-72), as quais se localizam no retículo endoplasmático e têm como função
proteger o pró-colágeno tipo I durante sua síntese e secreção acompanhada de uma
diminuição da expressão de metaloproteínase (MMP-1 e MMP-2). As moléculas de
colágeno tipo I podem ser organizadas em forma tridimensional correta de tríplice
hélice apenas havendo proteínas de estresse. Os níveis de metaloproteínase de matriz 1
(MMP-1), proteína de choques (HSP47 e HSP72) e fator beta de crescimento
transformador (TGF-b) se mantêm ativados por até dois dias. Consequentemente, por
até 28 dias após o tratamento, tem-se o estímulo de tropoelastina, fibrilina e
procolágeno I e III.
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O monitoramento da temperatura é fundamental para o sucesso do tratamento, e
a temperatura alvo está relacionada com o tipo de disfunção estética que será tratada
(Quadro 1).
• bj v :
■ G1: v ;
■ G2: v , v ;
■ G5: áv , x , 41º
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Ao escolher a manopla de acordo com a área que será tratada e delimitar a
região, é importante que a pele esteja higienizada. O acoplamento da manopla requer
uma base intermediária com a pele, podendo ser usado gel de contato ou glicerina ou
óleos vegetais. É importante observar que a temperatura muito baixa no ambiente é
absorvida pelo gel e consequentemente vai interferir na temperatura captada pelo
termômetro.
É importante que a manopla esteja em constante contato com o tecido para que a
energia seja dissipada igualmente, evitando a absorção da RF em uma pequena área, o
que causaria desconforto ao cliente. Os movimentos da manopla podem ser realizados
seguindo as linhas de Langer, utilizando sempre maior pressão ascendente.
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frequência empregada e ao tempo de aplicação. A frequência dos equipamentos também
pode variar de acordo com a empresa e de 0,5 a 1,5 MHz ou ainda ser medida em KHz.
Nos equipamentos que possibilitam determinar a frequência, deve-se levar em
consideração que, quanto mais profundo for o tecido atingido, menor será a frequência
escolhida.
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Para utilização da manopla monopolar, deve-se levar em consideração que a
onda terá uma ação mais profunda, sendo assim indicada para tratamentos no tecido
subcutâneo; a placa de retorno deve ser aplicada próxima a área de tratamento, evitando
a passagem da corrente pelo eixo cardíaco. O acoplamento do eletrodo dispersivo é feito
diretamente na pele higienizada de maneira que permaneça em total contato com a pele
da cliente. Programe os parâmetros tempo de aplicação, frequência e a intensidade
(dosimetria) e durante a aplicação verifique se a placa dispersiva não está aquecendo,
caso a cliente referir aquecimento na placa, trocar a região.
Termoterapia
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Sistema termorregulador
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Na pele e nas mucosas, existem células especializadas que captam as
informações sobre as mudanças de temperatura corporal, gerando estímulos aferentes
para o SNC. Existem dois tipos de receptores: os que detectam calor (receptores para
calor) e outros que detectam frio (receptores para frio) (GUIRRO; GUIRRO, 2004). Os
receptores para frio têm descargas de impulsos a temperaturas entre 25º-30ºC, enquanto
os receptores para calor têm descargas de impulsos a temperaturas entre 45º-50ºC
(BRAZ, 2005).
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A perda de calor pela pele se faz continuamente por meio da sudorese, em
atividades extenuantes, apresentando esse mecanismo um aumento de volume e, assim,
dissipando calor. Ocorrendo uma informação de temperatura corporal fria, o hipotálamo
gera impulsos para o córtex cerebral indicando a sensação de frio. Ocorre então uma
mudança de atitude corporal que resulta em aumento de atividade motora para produzir
aquecimento. A vasoconstrição é a principal reação gerada por estímulos da diminuição
da temperatura corporal (hipotermia). Quando as informações periféricas indicarem
calor, a primeira resposta corporal será a vasodilatação cutânea, seguida de sudorese
(BRAZ, 2005).
O sangue, então aquecido pelos tecidos próximos ao calor, transporta esse calor
até os centros hipotalâmicos, iniciando uma resposta sistêmica imediata, a vasodilatação
cutânea. Esse efeito fisiológico importante associado ao calor, que ocorre sobre a
vascularização, afeta o fluxo sanguíneo, com a geração de um processo de vasodilatação
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periférica. Essa vasodilatação ocorre em razão de estímulos do bulbo raquidiano,
estimulado pelo hipotálamo, cuja função é produzir a dilatação dos vasos (BORGES,
2010).
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Esse conjunto de reações fisiológicas está associado a um conjunto de efeitos
terapêuticos.
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métodos mais antigos utilizados com finalidade terapêutica física e, atualmente, também
com fins estéticos (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
•h ( b ), á ;
• õ , á
região;
• , já á o fluxo menstrual.
Uma das formas de aplicação da argila é por meio da geoterapia, que consiste na
aplicação da argila misturada com a água diretamente sobre a pele, principalmente em
alterações dermatológicas como as acnes, melhorando as trocas metabólicas e
favorecendo a excreção de catabólitos (LEONARDI, 2008).
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Dessa forma, para a termoterapia superficial ser utilizada em tratamentos
estéticos, o profissional esteticista deverá ter domínio das técnicas, para evitar possíveis
consequências indesejáveis, e assim sua aplicação produzir bons resultados.
Criolipólise
Neste capítulo, você vai estudar sobre a criolipólise, recurso que vem ganhando
o mercado de estética por apresentar uma efetividade na redução de gordura localizada.
A técnica é feita por meio do resfriamento intenso e localizado das células de gordura,
que entram em um processo de paniculite, e como resposta há efeitos fisiológicos que
contribuem para a redução do tecido adiposo localizado. No entanto, como todo recurso
estético, é importante ter atenção em suas contraindicações, bem como com os cuidados
que devem ser tomados para a aplicação da técnica, a fim de evitar qualquer tipo de
risco.
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sem danificar os tecidos adjacentes, já que os tecidos ricos em lipídeos são mais
suscetíveis a lesão pelo frio do que tecidos ricos em água (BARNES, 2017).
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levam à resposta terapêutica de diminuição da gordura localizada no local de aplicação
do recurso (MEYER et al, 2016). Veja a seguir.
Apoptose
T h ― ‖ , j ,
autodestruição da célula que ocorre de maneira ordenada e com características
fisiológicas definidas. É um processo que acontece relativamente rápido, já que, após o
estímulo apoptótico, a célula evolui para uma retração e perda de contato com a matriz
extracelular, e as suas organelas mantêm sua morfologia, com exceção de algumas
como as mitocôndrias que podem apresentar a ruptura de sua membrana. A cromatina
do núcleo se condensa e se junta com a membrana do núcleo. A membrana celular
forma prolongamentos que começam a aumentar de tamanho e número e rompem-se em
forma de corpos apoptóticos, sendo estes fagocitados pelos macrófagos e removidos,
como se pode verificar na Figura 2.
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A apoptose é o principal efeito terapêutico que explica a ação da criolipólise, e
esse evento é desencadeado pela liberação de fatores citotóxicos como fator de necrose
tumoral (TNF) e FAS que estimulam caspases (proteases), ou seja, enzimas que ativam
o macrófago à fagocitose dos corpos apoptóticos do adipócito. Sendo assim, a reação
inflamatória induzida pelo resfriamento do tecido faz aumentar a liberação de TNF alfa
que, por sua vez, induz à apoptose adipocitária.
Reperfusão
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ativação dessas células pode levar à liberação de fator e necrose tumoral (TNF), que por
sua vez ativam as enzimas proteolícas (caspases) e a morte celular adipocitária.
• Pouca gordura: não suficiente para formação de prega, além disso dependendo da
região, com uma camada pequena de gordura, o vácuo pode comprometer os tecidos
subjacentes. Hoje podemos encontrar no mercado manípulos que não necessitam de
vácuo para aplicação da criolipólise.
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podendo bloquear os vasos sanguíneos, causar insuficiência renal, erupção cutânea,
entre outras.
• Lúpus eritematoso: doença que pode ter fator reumatoide positivo e apresentar
crioglobulinemia.
• Cirurgia recente no local de aplicação: pode haver deformação da área por causa da
pressão negativa do equipamento, além de desconforto.
• Varizes no local: o frio pode provocar dor intensa, e, quando há presença de trombo, o
vácuo pode soltar esse trombo.
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disso, a experiência clínica dos profissionais que realizam a técnica garante uma
segurança dela. De acordo com alguns autores, a criolipólise não causa lesões
permanentes na pele ou tecidos subjacentes ao tecido adiposo. Os efeitos adversos
observados após a aplicação correta da técnica são temporários e pequenos, e entre eles
se destacam: Dor de leve a severa que pode persistir de um dia ou até uma semana após
o procedimento, e pode estar relacionada à paniculite ou à hiperalgesia; dormência local
transitória, hipoestesia (diminuição da sensibilidade tátil) na área de tratamento;
eritema, associado ao edema, podendo durar de 30 minutos a 72 horas após a aplicação;
equimoses temporárias, normalmente relacionada à fragilidade capilar do cliente, ou
causada pelo ajuste da pressão negativa do vácuo.
Prática da criolipólise
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que devem ser ajustados no equipamento para a prática de criolipólise, garantindo uma
técnica segura e eficaz para os tratamentos de gordura localizada.
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Sendo assim, a criolipólise pode ser uma indicação para a redução da gordura
localizada, a qual gera comprometimento do tecido conjuntivo, agravando o quadro
― ‖, , F G
Para obter resultados ainda mais satisfatórios, pode-se associar outras técnicas
que visam a potencializar a ação da criolipólise. Tais recursos podem ser aplicados
antes, imediatamente após a criolipólise ou durante as semanas seguintes, levando em
consideração que os efeitos da criolipólise ocorrem em um período de até 120 dias. É
importante que essas associações sejam embasadas no conhecimento de cada uma das
técnicas aplicadas, garantindo um resultado eficaz e seguro (BORGES e SCORZA,
2016).
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A mensuração das dobras cutâneas também é uma das metodologias utilizadas
para a avaliação da composição corporal. Uma vez que 50% a 70% da gordura corporal
está localizada subcutaneamente, dobras cutâneas têm sido empregadas para relatar o
seu excesso; embora sejam "operador-dependente", o que pode mostrar uma margem de
erro considerável, ainda assim é um dos métodos de avaliação clínica para mensurar a
prega cutânea bem como comparar resultados e evolução do tratamento.
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diminuição da temperatura na região de gordura localizada e garantindo resultados
satisfatórios.
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travesseiros de apoio para a manopla, diminuindo o desconforto durante a aplicação,
como mostra a Figura 2. Já em região de culote, o melhor posicionamento é em
decúbito ventral, possibilitando a formação da prega com o vácuo, como demonstrado
na Figura 3.
41
Conforme a área tratada e o tamanho do aplicador, várias aplicações devem ser
feitas a fim de atingir de forma eficaz toda área-alvo. Não há relatos na literatura de
limite de aplicação durante uma mesma sessão em várias regiões, porém, para uma
segunda aplicação no mesmo local, é ideal que a pele esteja recuperada, no mínimo 30
dias após a primeira aplicação. Outra técnica de aplicação seria a sobreposição, ou
múltiplas áreas (BORGES e SCORZA, 2016).
• tônus da pele — áreas que apresentam boa tonicidade dificultam o arrasto do tecido
para dentro do aplicador, prejudicando a formação da prega e, consequentemente, o
contato do tecido adiposo com as placas de resfriamento;
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membrana deve ser de uso individual sendo totalmente descartada após o procedimento,
conforme normas de biossegurança.
Pode ser comercializada com base em seu tamanho ou peso, e cada fabricante
confecciona o produto de acordo com sua conveniência, desse modo, pode estar
disponíveis no mercado em tamanhos que podem variar entre pequena, média e grande;
é importante que o aplicador seja posicionado sobre a manta que deve cobrir toda região
que será tratada (BARNES, 2017).
43
No interior do aplicador, há um orifício de vácuo, por meio do qual se dá a
pressão negativa do equipamento, consequentemente o efeito do vácuo. Não existe uma
padronização em relação à pressão do vácuo; na maioria dos equipamentos vão de 80 a
100 Kilopascals (650 a 750 mmHg), e é essa pressão que vai sugar o tecido para dentro
do aplicador. É recomendado utilizar uma pressão moderada a fim de sugar a prega para
dentro do aplicador, e, após a sucção, recomenda-se diminuir a pressão negativa o
suficiente para manter a prega dentro do aplicador. É importante lembrar que o vácuo só
é necessário para formar a prega dentro do aplicador (BARNES, 2017).
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Ultracavitação
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A ultracavitação conta com os mesmos princípios do ultrassom terapêutico
convencional, porém as ondas são emitidas de maneira diferenciada, ou seja,
produzindo um altíssimo nível de onda ultrassônica, e sua frequência pode variar entre
27 kHz a 3 MHz. O termo ultracavitação ainda é pouco padronizado, podendo ser
encontradas, no mercado, outras nomenclaturas que caracterizam o seu objetivo. Além
disso, podem se diferenciar com algumas características técnicas como: frequências
(kHz ou MHz), potência (W), focalizado ou plano. Sendo assim, podemos definir
ultracavitação como uma forma diferenciada de ultrassom terapêutico, que produz
energia ultrassônica de alta potência (igual ou maior a 3 w/cm2 ), gerando alto nível de
cavitação instável ou efeito térmico lesivo a uma profundidade definida.
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A ultracavitação focalizada, de alta intensidade, também conhecida como HIFU
(high intensity focused ultrasound), é caracterizada quando se utiliza um padrão
convergente de emissão de ondas sonoras, no qual a energia ultrassônica se concentra de
forma pontual, gerando um calor intenso na região tratada e, consequentemente, alto
poder destrutivo. Essa focalização do feixe pode ocorrer de várias formas de acordo
com o material utilizado: material piezoelétrico côncavo, por focalização eletrônica,
com lentes acústicas em formato côncavo ou cerâmica piezoelétrica cilíndrica utilizando
um refletor parabólico para produzir o feixe focalizado.
Biofísica
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A propagação das ondas sonoras promove um efeito de vibração das moléculas
alterando o meio por onde se propaga, além disso sua propagação depende de
características particulares de absorção. A velocidade com que essa onda se propaga no
meio vai depender da densidade, pois as ondas se propagam em maior velocidade onde
as moléculas do meio encontram-se mais próximas e em uma velocidade menor onde as
moléculas encontram-se mais dispersas. Isso acontece em razão da transferência de
energia que ocorre quando a onda se propaga e empurra a energia de uma molécula a
outra; essa energia sonora é convertida em energia térmica.
A absorção dessa onda ocorre pela retenção de energia (calor) nos tecidos;
conforme essa onda atravessa as interfaces dos tecidos, ela vai sendo absorvida e sua
intensidade vai diminuindo para os tecidos mais profundos. Além disso, a absorção da
onda também sofre influência da quantidade de proteínas, ou seja, quanto mais proteína
e menor quantidade de água, maior será a absorção, e, quanto menor a quantidade de
proteína, menor será a absorção. A frequência da onda também é fator determinante da
profundidade que a onda alcançará, assim, quanto maior a frequência, menor é a
profundidade de penetração das ondas sonoras, e, quanto menor a frequência, maior será
a profundidade de penetração da onda.
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Efeitos fisiológicos da ultracavitação plana e focada
• â : v , v b
o uso de equipamentos de baixa frequência plano.
• : v , v
do adipócito.
• : DN , v
aumento da enzima caspase.
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vasos sanguíneos, vasos linfáticos, músculos e nervos periféricos. A princípio, há uma
alteração relacionada ao metabolismo da gordura.
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resiste a atividades físicas e dietas, podendo ser indicada também como complemento
da lipoaspiração. No fi bro edema geloide, é indicada em casos em que o acúmulo de
gordura seja identifi cado na área tratada.
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A ultracavitação tanto focalizada como plana pode ser considerada uma técnica
segura desde que preconizados os cuidados durante a aplicação e o conhecimento de
todo mecanismo de ação. Os equipamentos que causam os efeitos térmicos podem
apresentar desconforto ao cliente, por isso é importante respeitar o limiar de
sensibilidade de cada um para que não se cause nenhum tipo de queimadura na pele. É
importante também utilizar o meio de acoplamento, gel de contato, suficiente para
diminuir qualquer desconforto durante a aplicação, além disso o transdutor deve estar
em contato total com a região aplicada.
Neste capítulo, você vai estudar sobre a ultracavitação, incluindo suas indicações
terapêuticas para cada afecção estética, bem como os programas e parâmetros utilizados
para cada tipo de aplicação, além de conhecer de maneira detalhada os componentes
geradores de ultracavitação plana e focada.
53
adiposo. Essas ondas sonoras apresentam a capacidade de formar microbolhas gasosas
ou de vapor, as quais serão submetidas a pressão positiva e negativa, sofrendo, por
consequência, uma implosão que atinge os adipócitos próximos, causando microlesões
ou rompimento da membrana celular do adipócito, o que leva ao extravasamento do
triacilglicerol para o meio intersticial, acarretando na redução da gordura.
Além disso, por suas propriedades terapêuticas, o calor gerado pela passagem da
onda nas interfaces do tecido aumenta a atividade enzimática da célula, elevando o
metabolismo local e a atividade celular; segundo alguns autores, também estimula a
secreção de várias adipocinas.
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clinicamente haverá a melhora do quadro celulítico (aspecto de casca de laranja).
Porém, não só o acúmulo de gordura contribui para o aspecto da FEG, há outras
alterações no tecido que contribuem para sua classificação, como alteração da
microcirculação, inflamação e fibroesclerose.
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tipos de ultracavitação dispostos no mercado, como o ultrassom focado de alta
intensidade (HIFU) e o ultrassom de baixa frequência e baixa intensidade, ambos com o
objetivo de gerar ondas sonoras, ainda que de maneira diferentes, levando a gerar os
efeitos fisiológicos para diminuição da gordura localizada.
Para ser utilizado dentro do transdutor, o material piezoelétrico deve ser cortado
de maneira que alcance sua vibração máxima quando submetido a um campo elétrico
para, desse modo, gerar a alteração física da espessura do material. Essas alterações
geram as ondas sonoras na mesma frequência da corrente recebida.
•U v b x 1 MH
•U v 2,3 2,8 MH
56
Já na ultracavitação focada de alta intensidade, é utilizado um padrão
convergente, produzido por transdutores construídos especificamente para focar o feixe
dessa onda em um determinado ponto. A frequência pode ser de 1 MHz ou 3 MHz, e a
profundidade de ação dependerá da angulação da concavidade do transdutor. A Figura 1
apresenta um exemplo de padrão convergente.
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E também por uma cerâmica cilíndrica, na qual as ondas são geradas em uma
frequência de 1 Mhz, e o feixe focado é formado por um refletor parabólico, como se
pode verificar na figura 03.
58
Os cabeçotes dos equipamentos de ultracavitação são mais pesados que os
equipamentos de ultrassom terapêutico, pois os cabeçotes de ultracavitação possuem
duplo emissor ultrassônico, sendo necessário um complexo sistema eletrônico para seu
funcionamento.
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pré-programados, de acordo com a espessura do tecido e o tamanho da área em que será
aplicado.
60
A intensidade da onda e o tempo de aplicação dependerá da região que será
tratada, pois, quanto maior a prega cutânea avaliada com o adipômetro, maior será a
intensidade; o tempo de aplicação é calculado de acordo com a área a ser tratada, assim,
quando a área (ERA) do transdutor for indicada pelo fabricante, podemos calcular o
tempo T = área/ERA, porém, se a ERA não for determinada pelo fabricante, são
utilizados 10 minutos para cada 15 ou 20 cm2 . Não existe um limite de tempo que deva
ser respeitado durante a sessão, porém é importante respeitar o tempo e a dosimetria
para cada segmento tratado. Sendo assim, quando possuir grandes áreas de gordura
localizada, o tempo total da sessão pode exceder de 20 a 30 minutos.
Laserterapia
Há dois tipos de laser utilizados na área da saúde: as radiações emitidas com alta
potência (acima de 1Watt), também denominadas ablativos, têm potencial destrutivo e
podem chegar a temperaturas acima de 100 ºC. São utilizadas nas áreas médicas, como
61
nas cirurgias de retirada de tumores, e na área da estética, como nos procedimentos de
remoção de pelos (AGNE, 2013).
62
• Coerente: todos os fótons viajam na mesma direção, ao mesmo tempo, no espaço,
promovendo deslocamento coordenado das ondas.
63
A radiação laser incide sobre o tecido e precisa ser absorvida para que ocorra a
interação da energia emitida com os cromóforos, assim os efeitos fisiológicos são
desencadeados. Alguns fatores podem interferir nessa dinâmica.
• b : b , água no tecido ou
por algum cromóforo está diretamente relacionada ao processo físico no qual a energia
da luz é convertida pelo tecido-alvo em resposta.
•D : -se aos processos físicos da pele que fazem com que um feixe de luz
seja defletido em algumas direções, ou para novas direções. Na pele, deve-se às
moléculas do colágeno.
• T :
Atravessar a próxima camada tecidual.
64
Efeitos fisiológicos desencadeados pelo laser de baixa
intensidade
Quando você incide um feixe de luz no tecido-alvo, parte dessa energia sofre refl
exão, diminuindo a penetração da luz no organismo, e parte será absorvida pelos
cromóforos no tecido-alvo. A interação da energia do laser de baixa intensidade com o
tecido produz respostas primárias no local de aplicação, as quais são do tipo
fotoquímica ou fotoelétrica, e darão origem aos efeitos secundários. As respostas ao
estímulo luminoso podem ser imediatas à sua aplicação ou observadas horas ou dias
após a aplicação (LINS et al., 2010).
65
de substâncias pré-formadas, como histamina, serotonina e bradicinina. Além disso,
aumentam o número de leucócitos e da atividade fagocitária, bem como estimulam a
produção de tecido de granulação. Esses efeitos dão origem a uma cascata de respostas
celulares secundárias, como aumento da microcirculação, do trofismo celular e a
cicatrização tecidual em uma área mais extensa à área de aplicação (AVCI et al., 2013;
PEREIRA, 2013). Observe na Figura 2 os efeitos da luz na mitocôndria.
66
Efeitos fisiológicos do laser no tratamento do fibroedema
geloide e da gordura localizada
67
analgesia, o que permitirá melhor mobilização dos tecidos afetados (AVCI et al., 2013;
GUIRRO; GUIRRO, 2003; PEREIRA, 2013).
Contraindicações
68
• Irradiação na glândula tireoide, principalmente em casos de hipertiroidismo.
• Sobre as gônadas.
• Em casos de hemorragia pela vasodilatação induzida pelo laser, o que pode contribuir
para o agravamento do quadro.
• Epilepsia.
Indicações
As indicações para os tratamentos estéticos por meio da terapia por laser são muito
vastas. Realize uma ótima avaliação e certifique-se da ausência de contraindicações. Em
decorrência dos efeitos bioquímicos, bioelétricos, o laser de baixa intensidade é
indicado nos procedimentos com objetivos de incremento da mitose, síntese de
proteínas, do ATP celular e aumento da microcirculação e seus efeitos antiedematoso,
anti-inflamatórios, analgésico, antioxidante; além disso, estímulo da fagocitose e do
sistema imune são esperados.
• Pós-operatório.
• Revitalização cutânea.
• Alopécia.
• Acne.
69
• Rugas e rítides.
Comprimento da onda
Laser vermelho
Segundo Pinto (2011), na radiação laser que compreende a faixa entre 630 a 670
nm do espectroeletromagnético, seu regime de emissão de radiação é contínuo;
apresenta a cor vermelha e se mostra eficaz nos tratamentos superficiais. A penetração e
a absorção desse comprimento de luz pode ocorrer em até 0,8 cm de profundidade, a
qual é absorvida por substâncias presentes na mitocôndria de células presentes nos
tecidos mais superficiais, como na epiderme e na derme papilar.
Laser infravermelho
70
2013). Além disso, penetra de forma mais profunda no organismo atingindo
aproximadamente 1,8 cm de profundidade. A absorção desse comprimento vai ocorrer
por substâncias presentes na membrana plasmática de células mais profundas, como nos
tecidos conjuntivos pelo fibroblasto, célula presente na derme, e pelos adipócitos, célula
presente na tela subcutânea, bem como pelas células do tecido muscular. Apresenta ação
no tecido muscular, podendo promover sua tonificação ou relaxamento. A absorção
dessa irradiação pelo endotélio promove a liberação do óxido nítrico, substância que
promove a vasodilatação e, consequentemente, aumenta a microcirculação periférica,
promovendo maior aporte de nutrientes e oxigênio, bem como a remoção dos
catabólitos. É indicado nos tratamentos de disfunções estéticas como a HLDG, também
denominada FEG, presença de edema, flacidez muscular.
Densidade de potência
71
que recebeu a dose de 2 J/cm2 . Em outro estudo realizado por Maiya et al. (2009 apud
ANDRADE; CLARK; FERREIRA, 2014), no qual ratos diabéticos com lesões cutâneas
foram expostos a diferentes doses de laser de baixa intensidade (entre 3 e 9 J/cm2 ),
demonstrou-se que os melhores resultados foram obtidos com as aplicações de doses
entre 4 e 5 J/cm2 . Essas pesquisas indicam que a dose de laser para promover ação de
regeneração está em torno de 4 J/cm2 .
Tempo
A maior parte dos equipamentos promove uma relação entre dose e tempo para
emitir cada joule, dessa maneira, o terapeuta consegue identificar o tempo de sessão.
Para a aplicação do laser, alguns pontos devem ser considerados, como o modo de
aplicação do laser, cuidados com o ambiente e a avaliação do paciente.
Modo de aplicação
72
aplicação pontual, aumentando a absorção da radiação eletromagnética, e, nos casos em
que há presença de solução de continuidade, como em feridas, a aplicação deverá
ocorrer por varredura, diminuindo-se o risco de contaminação. A aplicação por zona é
recomendada quando o tratamento é realizado em grandes áreas (GUIRRO; GUIRRO,
2003).
• : v
perpendicularmente à área que será tratada, evitando a reflexão da radiação. Os disparos
devem ser realizados respeitando a distância de 1 cm e a ponteira pode ser encostada na
pele, quando esta se apresenta íntegra, sem lesões. Nos quadros em que ocorre o risco
de contaminação, a caneta emissora deverá ser envolvida em plástico filme e deve-se
aproximar o máximo possível a caneta do tecido-alvo, permitindo maior penetração da
energia nele.
• : v á
ponto, a qual tem normalmente 1 cm de distância entre eles. Para esse modo de
aplicação, pode ser utilizado um dispositivo, como a fibra óptica ou uma lente
divergente, ou ainda afastar a caneta, mantendo um pouco mais de distância do tecido
do que no modo pontual, assim irradiará certa área do tecido. O laser de HeNe é o que
melhor permite esse modo de aplicação.
• v : v -se a caneta,
permitindo que a radiação passe por uma área mais extensa em comparação à aplicação
pontual.
Ambiente
• Não deixar o equipamento em locais com risco de incidência da radiação solar, como
próximo de janelas.
73
• Cuidado na manipulação dos cabos, evitando danos a eles, e com queda das manoplas
que podem sofrer avarias irreversíveis.
Avaliação
Preparar o paciente
• O uso de óculos específicos é obrigatório, tanto para o terapeuta como também para o
paciente, pois a incidência do laser na retina pode provocar lesões irreversíveis. Eles
devem estar esterilizados quimicamente e pode-se utilizar uma gaze umedecida sob os
óculos para proteger os olhos quando a aplicação for na região periocular.
• O tecido que receberá a irradiação deve estar limpo e livre de barreiras físicas, para
aumentar a quantidade de energia absorvida.
LED
75
outros comprimentos de ondas em relação ao laser, como o LED azul, âmbar, verde e
violeta, proporcionando sua utilização em diversos tratamentos estéticos, como nos
quadros de acne, fibroedema geloide (FEG), gordura localizada, revitalização e nos
tratamentos de pré e pós-operatório das cirurgias plásticas, bem como na área de
terapias capilares. O feixe de luz produzido pelo LED possui algumas características:
• P á á : L D vá x v
comprimentos de onda, ou seja, os fótons emitidos viajam com diferentes comprimentos
de ondas dentro de uma determinada faixa, diferente do laser, que apresenta um único
comprimento de onda. Para fototerapia, são utilizadas as monocromáticas.
•N : ,
sido questionada, pois não desempenha papel crucial na interação luz-tecido, já que a
coerência da luz deixa de existir após sua aplicação no tecido devido à refração
(mudança na velocidade e comprimento de onda, quando a luz muda de meio); dessa
forma, esse tipo de luz apresenta-se tão eficaz quanto a luz do laser, que é coerente.
•N : vá õ v
espalhamento da energia emitida, assim promovem maior área de ação, porém mais
superficial.
76
O espectro eletromagnético são ondas de luz que se propagam em alta
velocidade pelo espaço. Essas ondas se diferem umas das outras quanto ao seu
comprimento, o que modifica o valor da frequência gerada. O comprimento da onda é a
medida da distância entre duas cristas da onda, sendo que a unidade de medida usada
para a medição do espectro eletromagnético é o nanômetro (nm) (AGNE, 2013;
BUENO; CRISTOFOLINLI, 2014; KEDE; SABATOVICH, 2015).
77
Os LEDs podem emitir luzes no comprimento de ondas que variam entre 400 e
1000 nm. As mais utilizadas são os comprimentos 405 nm luz violeta, entre 450 e 470
nn para a luz azul, entre 515 e 570 nm para a luz verde, e 590 e 610 nm luz âmbar, 610
e 760 para a luz vermelha e acima de 700 até 1000 nm para o infravermelho. As
radiações invisíveis estão na faixa acima de 1000 nm denominadas infravermelho e
abaixo de 400 nm as ultravioletas (AGNE, 2013; KEDE; SABATOVICH, 2015).
78
bioquímicas, bioelétricas e bioenergéticas, que favorecem o metabolismo celular, a
diminuição da inflamação, auxiliam no processo de reparo tecidual, de forma segura,
não invasiva, não tóxica e praticamente sem efeitos colaterais como danos nos tecidos
promovidos pelos efeitos térmicos do laser de alta potência (DONG; XIONG, 2017;
KEDE; SABATOVICH, 2015; YAMADA; SILVA; SCASNI, 2017).
79
Luz violeta
Compreende o espectro de onda na faixa entre 390 e 455 nm, e sua profundidade
de penetração é em torno de 0,3 mm, assim, a sua ação ocorrerá na derme, segunda
camada do tecido tegumentar. A luz violeta é absorvida pelos cromóforos
oxiemoglobina, flavoproteínas e oxidases terminais, presentes na pele, sendo estes
responsáveis pela geração do oxigênio molecular, com efeito bactericida contra
microrganismos anaeróbicos, assim esses microrganismos que fazem respiração
anaeróbia, aquela realizada na ausência de oxigênio, acabam não resistindo ao ambiente
com maior quantidade de oxigênio e ocorre a diminuição da flora bacteriana local, visto
que a saturação de oxigênio local está mais alta, e, em consequência da maior
oxigenação, o metabolismo daquelas células encontradas em estágios de potencial redox
alterado (processos inflamatórios, por exemplo) é otimizado (DMC, 2015; KEDE;
SABATOVICH, 2015).
80
Luz azul
Seu comprimento de onda está na faixa entre 450 e 500 nm, seu potência de
penetração está entre 0,3 e 0,5 mm de profundidade, agindo, portanto, na epiderme,
primeira camada da pele. Esse comprimento de luz não tem potencial mutagênico,
especialmente quando se irradia a luz no espectro entre 453 nm e 480 nm,
demonstrando-se inteiramente segura sem apresentar toxicidade; deve, no entanto, ser
operado com cautela, pois produz uma quantidade considerável de radicais livres como
o peróxido de hidrogênio, substância que promove reações com substratos biológicos
podendo ocasionar danos às biomoléculas e, consequentemente, afetar a saúde humana
(BARREIROS; DAVID; DAVID, 2006; KEDE; SABATOVICH, 2015; OPLÄNDER
et al., 2011; PEREIRA, 2013).
O efeito bactericida descrito ocorre para a bactéria P acnes, mas não para outras
bactérias como o S. Áureos, assim não se deve generalizar sua ação bactericida, sendo
que essa terapia não deve ser combinada com o uso de antibióticos, já que depende da
produção de porfirinas pela bactéria (FILGUEIRA; DUQUE; AZULAY, 2013 apud
YAMADA; SILVA; SCASNI, 2017; PEREIRA, 2013).
81
Luz verde
Luz âmbar
Essa luz apresenta-se eficaz para aplicação durante a fase aguda da inflamação
com resultados superiores ao LED vermelho e verde, quando o objetivo é o incremento
de fibroblastos, não proporcionando efeitos em relação à diminuição de edema, sendo
eficiente no estímulo à síntese de colágeno, e contribuindo para os tratamentos com
objetivo de restauração dos elementos da matriz extracelular (AGNE, 2013; ARAUJO
et al., 2015; YAMADA; SILVA; SCASNI, 2017).
Kede e Sabatovich (2015) relatam que esse comprimento de luz LED (590 nm) é
um importante aliado nos tratamentos de queimaduras, em que sinais de queimação e
82
inflamação estão presentes, sendo que doses diárias promovem a diminuição desses
sinais e aceleram o processo de cicatrização.
Luz vermelho
Pelos motivos expostos, esse comprimento de luz pode ser aplicado nos
tratamentos com o objetivo de diminuir os sinais da inflamação como o eritema, o
edema e a dor, bem como quando se deseja o aumento do número e da atividade dos
fibroblastos, células que sintetizam o colágeno, reduzindo o tempo de cicatrização. É
recomendada a sua utilização também nos tratamentos quando o objetivo é o aumento
83
dos constituintes da matriz extracelular da derme, como quantidade de colágeno e
elastina, em pacientes que apresentam sinais de fotoenvelhecimento com presença de
rugas e afinamento da espessura da derme (AGNE, 2013; AVCI et al., 2013; KEDE;
SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013).
Luz infravermelho
84
contribuir para a diminuição do tempo de aplicação, visto que uma grande área será
tratada ao mesmo tempo, diminuindo o trabalho manual do profissional. Outra opção de
equipamento e mais comumente encontrada são os equipamentos com cluster ou
aplicadores, e recentemente foram lançadas as máscaras de LED para facilitar a
aplicação de forma uniforme e em menor tempo de terapia (AGNE, 2013; PEREIRA,
2013). Observe na Figura 4 diferentes equipamentos de LED.
85
nitreto de gálio e índio, o qual emite a luz azul de alta intensidade com um comprimento
de onda entre 420 e 500 nm e pico máximo em 450 nm. Outros comprimentos de onda
utilizados são o violeta, com comprimento de onda entre 400 e 450 nn, o LED verde
entre 500 e 570 nn e o LED âmbar, 570 e 590 nn (AGNE, 2013; KEDE;
SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013).
Irradiância (W/cm2 )
Tempo de aplicação
86
Para Barolet (2008), o modo pulsado de entrega de energia com sequências
repetidas de trens de pulso curtos seguidos por intervalos mais longos se mostra mais
efetivo na produção de colágeno do que o modo contínuo. O autor explica que pulsos
muito longos podem promover a exaustão celular, diminuindo a efetividade da terapia, e
que pulso curtos podem viajar mais profundamente nos tecidos.
Indicações e contraindicações
O LED é uma forma terapêutica por irradiação, não térmica e não ablativa, a
qual promove efeitos na microcirculação, promovendo a redução de edemas e a nutrição
e oxigenação tecidual, contribuindo para os tratamentos estéticos que tenham objetivos
anti-inflamatórios, analgésicos, antioxidantes, estimulem a fagocitose e o sistema
imune, incrementem a mitose, a síntese de proteínas e o ATP celular.
• Acne.
• Pós-operatório.
• Revitalização cutânea.
• Terapia capilar.
• Gordura localizada.
• Rugas.
87
Acne
A utilização da luz azul pode ocorrer de forma isolada ou combinada com outros
comprimentos de luz como o âmbar e o vermelho, dessa maneira o LED azul promove o
efeito bactericida como demostrado no estudo realizado por Ashkenazi et al., no qual
foram realizadas culturas de P. acnes, encontrando- -se a coproporfirina III, que quando
exposta à luz azul, cujo comprimento de onda está entre 407 e 420 nm, por pelo menos
três ou quatro exposições, promove considerável redução da bactéria (ASHKENAZ et
al., 2003 apud YAMADA; SILVA; SCASNI, 2017).
Clareamento
88
ou quais associações entre tratamentos serão propostas, a exemplo de associações entre
as luzes azul com objetivos clareadores, a vermelha com objetivos anti-inflamatórios, e
o infravermelho por aumentar a microcirculação e promover a oxigenação celular.
Pode-se optar entre a associação da luz azul a cosméticos clareadores (KEDE;
SABATOVICH, 2015).
Revitalização
O LED vermelho será a primeira luz irradiada no tecido pelos seus efeitos de
estímulo da produção de colágeno e elastina. O infravermelho será utilizado na
sequência, pois ativa a microcirculação, promovendo a nutrição e a oxigenação do
tecido, o que também favorece a produção de colágeno.
A associação das duas cores permite uma melhor organização das fibras de
colágeno, favorecendo a melhora da textura e aparência da pele, pois essas condições
estão relacionadas à produção de colágeno e elastina (AGNE, 2013; KEDE;
SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013).
A luz âmbar também é indicada para esse tratamento, pois atua estimulando a
síntese de colágeno. A associação da luz âmbar com o infravermelho proporciona
melhora global do quadro, com a diminuição das rugas e melhora da espessura da
derme.
89
proporcionando a melhora do quadro. Essa terapia pode ser associada a outras
modalidades como o ultrassom (AGNE, 2013; PEREIRA, 2013).
Plataforma vibratória
90
As oscilações produzidas pelas plataformas geram ondas mecânicas com
formato senoidal, que se propagam na vertical e na horizontal, transmitindo energia.
Essas movimentações têm a combinação de três componentes, a magnitude, a
intensidade e a frequência, que juntos determinam a intensidade da atividade
(CARDINALE; POPE, 2003; ROBERTO, 2011; TASSINARY; SINIGAGLIA;
SINIGAGLIA, 2018).
Os treinos por meio das plataformas são conhecidos também como Whole Body
Vibration, vibração total do corpo, e estão presentes nas academias, nas clínicas de
reabilitação e nos centros esportivos, com os objetivos de aumento da força muscular,
velocidade, propriocepção, flexibilidade e mais recentemente para promover aumento
do gasto energético e, dessa forma, também estão sendo inseridos nos centro de
tratamentos estéticos (ALBASINI; KRAUSE; REMBITZKI, 2010; ROBERTO, 2011;
TASSINARY; SINIGAGLIA; SINIGAGLIA, 2018). Veja na Figura 1 um exemplo de
exercício na plataforma vibratória.
91
estimulados a promover uma resposta, a fim de manter a estabilidade (ROBERTO,
2011).
92
Os efeitos nocivos das vibrações sobre o corpo são muito estudados pela
medicina ocupacional, visto que indivíduos que recebem vibrações do corpo inteiro de
forma crônica e por longos períodos podem desenvolver como consequência
degeneração espinhal e dor lombar, motivando o afastamento de um grande número de
trabalhadores abaixo de 45 anos, da área industrial, motoristas de tratores e ônibus. É
observado que a prevalência dessas alterações se eleva de acordo com o aumento da
exposição e com a idade (CARDINALE; POPE, 2003; ROBERTO, 2011).
93
Esses estudos sugerem que o controle do tempo e da frequência da vibração é a
chave que diferencia a vibração que causa os efeitos prejudiciais da que beneficia a
saúde do indivíduo, contribuindo para o fortalecimento muscular e a melhora da
propriocepção.
94
e a lipólise favorecendo a gliconeogênese. Como está relacionado à resposta do
organismo ao estresse, ele promove alterações que preparam o organismo para agir
mediante a essa situação, assim promove o aumento da pressão arterial e da glicose,
aumentando o aporte energético e de oxigênio para os tecidos. O cortisol também está
relacionado ao aumento do apetite e da ingestão calórica, além de estimular a
diferenciação de adipócitos em regiões específicas como abdome, tronco e face, bem
como a lipogênese nessas mesmas regiões.
95
emocional; associado à diminuição do cortisol, é uma excelente estratégia para compor
um plano de tratamento estético.
96
pessoa ganha peso, o adipócito tem seu volume aumentado, e esse processo é
denominado hipertrofia adipocitária, podendo, em alguns casos, ocorrer a diferenciação
de pré-adipócitos em adipócitos, formando novas células. Esse aumento do adipócito
pode ocorrer de forma localizada em áreas específicas do corpo ou de forma
generalizada, como ocorre em situações de sobrepeso e obesidade (PEREIRA, 2013;
TASSINARY; SINIGAGLIA; SINIGAGLIA, 2018).
A flacidez tissular e a muscular são condições inestéticas que também podem ser
beneficiadas com a utilização da plataforma. Na flacidez tissular, uma alteração do
tecido conjuntivo, ocorre a diminuição dos elementos que constituem a derme, como os
fibroblastos, fibras colágenas e elásticas, bem como o ácido hialurônico e a água,
promovendo a diminuição da espessura da derme; pode ser decorrente do efeito
sanfona, da gestação, do processo de emagrecimento e do envelhecimento. Na inspeção,
pode-se observar presença de pregas, dobras e vincos na pele. Já a flacidez muscular
está relacionada ao sedentarismo e à diminuição da massa magra do corpo, ou seja,
diminuição do diâmetro e do número de fibras musculares.
97
metabolismo basal. Como resultado terapêutico, ocorre diminuição do peso, melhora do
contorno corporal, melhora da textura e dos sinais de FEG, bem como a diminuição da
flacidez, já que a hipertrofia muscular promove o aumento do diâmetro do músculo.
Observe a Figura 4, a qual apresenta a combinação de algumas disfunções estéticas.
O corpo humano está preparado para receber vibrações, o que acontece durante
uma caminhada ou um exercício aeróbico. As características das ondas sinusoidais
98
determinam a rapidez com que as alterações do comprimento do músculo e dos outros
componentes desse sistema, como os receptores, fusos musculares e tendão, vão
acontecer. O movimento senoidal é um movimento periódico, que se repete de forma
idêntica para um certo período de tempo, formando ciclos. Parâmetros como frequência,
amplitude e magnitude da vibração são importantes para adequar a atividade de maneira
benéfica ao organismo.
• vb H (H ) ú vb õ
ocorrem em um determinado tempo é denominado ciclo por segundos. Frequências
muito altas e exposição prolongada são prejudiciais e podem promover resultados
perigosos para a saúde, principalmente em relação à coluna lombar. Enquanto
frequências baixas e moderadas e períodos curtos estão associados a efeitos terapêuticos
desejados.
•M v
99
doenças associadas, entre outras (CARDINALE; POPE, 2003). O Quadro 1 apresenta as
indicações e contraindicações da vibração de corpo inteiro.
100
101
Fonte: https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/sagah_ua_dinamica/18391593#leia
102
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