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RESUMO
Palavras-chave:
1 INTRODUÇÃO
1
2° Check do Paper apresentado à disciplina de Recursos do Processo Civil do Centro Universitário Unidade de
Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.
2
Aluno do 5° Período do Curso de Direito da UNDB.
3
Aluna do 5° Período do Curso de Direito da UNDB.
4
Professor, Doutor, Orientador.
2
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
aquelas que versariam sobre a possibilidade hermenêutica da lei e não sobre o texto
de lei em si, algo irrealizável se o controle de constitucionalidade se restringir a um
aspecto formal
Isso mostra como existe uma linha tênue entre decisões manipulativas e ativismo
judicial, em que esse tipo de decisão é uma ferramenta sensível e que seu mal uso pode gerar
grandes danos ao direito (VOLANTE; NETO; BRUNO, 2022).
Tendo em mente essa fragilidade e que o ativismo jurídico sacrifica a legalidade
por prestigiar a moral, ideologia e o senso de justiça do intérprete, se faz necessária a
exigência de prudência e ponderação por parte dos Tribunais Superiores em fazer uso da
decisão manipulativa (VOLANTE; NETO; BRUNO, 2022). Destarte, deve-se minimizar ao
máximo a utilização dessas ferramentas, em que é essencial analisar a necessidade e
consequências da utilização desta para que não sejam causados mais danos ao direito
brasileiro, já que a Corte Constitucional não deve ter esse papel de inovar no ordenamento
jurídico.
2.2 Discutir sobre o sistema de precedentes e das formas que ele é usado.
Entende-se como precedente uma decisão judicial que servirá como base para
formação de outro pronunciamento jurisdicional, a partir dessa breve definição
compreende-se que os precedentes são fonte primária do direito, com caráter vinculativo. No
Brasil é utilizado duas formas de precedentes, os vinculantes que nos casos análogos
garantem julgamentos iguais, que traz um significado de que a decisão anterior cria o direito,
e que atende aos princípios da igualdade e da segurança jurídica (PASCHOAL;
ANDREOTTI, 2018).
O termo common law é a base desse dos precedentes vinculantes, isso se dá
porque uma das características desse sistema é o status de fonte do direito, observa-se que a
construção dos precedentes se deu ao longo dos anos com a forma de atuação e entendimentos
jurisdicionais (RAMOS, 2013).
Os não vinculantes ou persuasivos, permite que não se tenha a obrigação de
acatar aquela decisão, caso seja usado como precedente significa dizer que aquela decisão
judicial convenceu para ser usada no caso concreto. O poder de persuasão será maior, a
depender do órgão que proferir a decisão. O Código de Processo Civil/2015 recolheu a
dinâmica do precedente que consiste na teoria dos precedentes obrigatórios e as técnicas de
revisão.(PASCHOAL; ANDREOTTI, 2018)
5
REFERÊNCIAS
RAMOS, Vinícius Estefaneli. Teoria dos precedentes judiciais e sua eficácia no sistema
brasileiro atual. 2013. Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/24569/teoria-dos-precedentes-judiciais-e-sua-eficacia-no-sistema-br
asileiro-atual.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3
2.1 Apresentar como o ativismo jurídico prejudica as decisões manipulativas e
formas para sanar esse vício. 3
2.2 Discutir sobre o sistema de precedentes e das formas que ele é usado. 4
3 DISCUSSÃO DO TEMA 5
4 CONCLUSÃO 5
REFERÊNCIAS 6