pág.

04
faz a gestão financeira?

ÍNDICE a gestão financeira empresarial é importante?

pág. 06

pág. 08
para fazer uma excelente gestão financeira empresarial

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 Olá! Você sabe o que é gestão financeira?

GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL
APRESENTAÇÃO
Este material foi criado para aproximar você da gestão financeira
da sua empresa e para mostrá-lo o que fazer para otimizá-la!
Nosso e-book sintetiza o que é gestão financeira empresarial e
qual sua importância, além de trazer oito dicas de como realizar
uma gestão financeira de sucesso na sua empresa, tornando-a uma
excelente ferramenta de tomada de decisões.

VAMOS IMPULSIONAR RESULTADOS JUNTOS?

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 O que faz a
gestão financeira?
A gestão financeira nada mais é do que analisar, controlar Portanto, é a gestão financeira empresarial que torna
e planejar todas as atividades financeiras de uma empresa possível entender se o crescimento da empresa está ou não de
através da aplicação de procedimentos administrativos. Esses acordo com o planejado, visto que engloba todas as
procedimentos são essenciais para a geração de bons atividades relacionadas com o uso dos recursos financeiros
resultados, já que permitem ao gestor o estabelecimento de empresariais.
metas, a criação de prazos e o acompanhamento dos
resultados obtidos pela organização.

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 Fluxo de caixa

Análise do cenário econômico

Gestão de impostos

Planejamento financeiro

SÃO FUNÇÕES DA GESTÃO FINANCEIRA:

Controle de receitas e despesas

Investimentos

Controle de lucros e prejuízos

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 Por que a gestão
financeira empresarial
é tão importante?
Independente do porte ou ramo de atuação, a gestão
financeira é essencial para qualquer empresa. É ela quem
viabiliza o fortalecimento da organização empresarial e
proporciona crescimento, abrindo margem para novos
investimentos e nos preparando para possíveis imprevistos. É a
gestão financeira que une todas as pontas soltas do negócio!
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Para avaliar a administração dos recursos financeiros da
empresa, precisamos prestar atenção aos indicadores
financeiros. São eles que nos apontam se estamos operando
no lucro ou no prejuízo, o que temos de créditos a receber e o
que temos de dívidas para pagar. Somente assim somos
capazes de entender que caminho a empresa está
traçando, e decidir se queremos que ela siga ou não nessa
direção.
 Benefícios da gestão financeira: Desvantagens em não haver
uma gestão financeira adequada:
Redução de custos operacionais
Otimização do controle financeiro Aumento das despesas e do endividamento
Eficiência no controle de estoque Menor disponibilidade para investimentos
Precisão na detecção de falhas Comprometimento do crescimento
Auxílio na tomada de decisões estratégicas Perda de competitividade
Piora na resposta a imprevistos

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 Desenvolva um plano de contas pág. 09

Faça um planejamento financeiro pág. 12

8 dicas para fazer

Escolha indicadores
uma excelente gestão conectados aos objetivos pág. 13

financeira empresarial Decida a melhor forma de

pág. 14
tributação para a empresa
Quer implementar uma melhor gestão financeira na sua
empresa mas não sabe por onde começar? Reunimos oito Documente e organize todos
pág. 15
os seus custos e despesas
dicas essenciais para a realização de uma gestão excelente
de todos os recursos financeiros! São elas:
Esteja atento ao fluxo de caixa pág. 16

Evite desperdícios pág. 17

Defina um capital de giro pág. 19

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 Desenvolva um
plano de contas
O plano de contas é um documento que reúne todas as
movimentações financeiras que ocorrem ao longo das
atividades de uma empresa. Ou seja, é ele quem norteia o
registro das operações e, consequentemente, a elaboração
de demonstrativos contábeis como o Demonstrativo de
Resultado de Exercício (DRE) e o Balanço Patrimonial.
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O plano de contas também é a base para a elaboração do
Orçamento Empresarial, e por meio dele definimos as
metas orçamentárias e acompanhamos o que foi ou não
atingido.
PASSO A PASSO PARA CRIAR
UM PLANO DE CONTAS:
1. Liste todas as movimentações financeiras da sua empresa:
compras, vendas, custos, despesas, receitas e investimentos.

2. Divida todos os itens listados em cinco grupos: Ativos,

Passivos, Receitas, Custos e Despesas.

a. Ativos: é a parte positiva do patrimônio, envolvendo as aplicações de

recursos e os investimentos;

b. Passivos: representam a parte negativa do patrimônio, a fonte de

financiamentos e as origens dos recursos.

c. Receitas: são os valores obtidos com a venda dos produtos e dos serviços
da empresa.

d. Custos: representa o valor gasto diretamente com a produção, a

comercialização ou a prestação de serviços.

e. Despesas: valores despendidos na manutenção da atividade da empresa.

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 3. Divida as receitas, os custos e as despesas em Fixos e
Variáveis: o aluguel é um exemplo de despesa fixa, visto que
é independente da produção e se mantém constante todos os
meses. Já o gasto com marketing pode ser uma despesa
variável caso a estratégia da empresa mude de mês para mês.
Nos custos, só é considerável variado o gasto que aumenta
com o aumento da produção.

4. Está pronto seu plano de contas! Agora só é preciso

mantê-lo sempre atualizado e utilizá-lo como aliado nas
decisões orçamentárias.

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Faça um planejamento
financeiro
O bom planejamento financeiro é quem garante que nossos
recursos sejam utilizados da melhor forma possível. É preciso
que tenhamos total conhecimento sobre a situação atual da
nossa empresa para que possamos definir onde queremos
chegar. Tendo um objetivo claro em mente, o desafio é
definir etapas que nos levem até lá, acompanhando de
forma adequada nosso crescimento. Um planejamento
assertivo é essencial para uma gestão financeira de sucesso!
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Passo a passo para criar
um planejamento financeiro:
1. Defina a situação atual da empresa: analise suas finanças, seus
custos, lucros e fluxo de caixa dos últimos meses para encontrar onde está o
problema.
2. De acordo com o problema encontrado, determine um objetivo a ser
alcançado: após tal delimitação, se assegure que é um objetivo possível e
desafiador!
3. O que você deve fazer para alcançar esse objetivo? Estabeleça uma
sequência de etapas capazes de te levar até ele: crie um planejamento
para os próximos meses da empresa.
4. Acompanhe os resultados! Só é possível saber se a empresa está
rumando para o caminho certo entendendo as mudanças na sua
performance financeira.

Escolha indicadores
conectados aos objetivos
Para melhor acompanhar nossos resultados, é essencial
definirmos indicadores que estejam alinhados com nosso
objetivo. Precisamos ter acesso às informações de
desempenho do nosso negócio de forma assertiva, a fim de
nos assegurarmos que temos todos os elementos necessários
para analisarmos nossos resultados.
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É a análise de dados apresentada pelos indicadores que nos
indica se nossa empresa está progredindo de forma
sustentável.
Principais tipos indicadores:
Econômicos: custo total de produção, margem de contribuição,
rentabilidade.
Financeiros: ROI, liquidez.
Logísticos: quantidade de pedidos, entregas pendentes, tempo de
entrega.
Recursos humanos: rotatividade do pessoal, valor dos salários.
Produção: quantidade produzida, produtividade pessoa/hora, tempo de
inatividade, tempo médio entre falhas.
Clientes: quantidade de novos clientes, quantidade de clientes perdidos.

Decida a melhor forma de
tributação para a empresa
O planejamento tributário existe para que encontremos
maneiras lícitas de reduzir os encargos tributários
empresariais aplicados sobre nossos produtos. Ou seja, tem
como objetivo encontrar quais regulamentações tributárias
mais beneficiam a empresa!
Atualmente, o Brasil conta com quatro principais regimes: o
Lucro Presumido, o Lucro Real, o Lucro Arbitrado e o Simples
Nacional.
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O Lucro Presumido se destina a empresas cuja receita bruta
anterior total tenha sido de até 78 milhões de reais, ou a 6,5
milhões de reais multiplicados pelo número de meses em que a
empresa esteve ativa. Essa tributação é uma versão simplificada do
Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
O Lucro Real se resume ao lucro líquido da empresa no período
considerado, levando em conta todas as movimentações
financeiras ocorridas. Exceto aqueles que aplicam
obrigatoriamente o Lucro Arbitrado, toda pessoa jurídica pode
escolher o Lucro Real. Ademais, algumas empresas são obrigadas a
aderir a esse regime por terem faturamento anual acima de 78
milhões de reais ou por conta da atividade que exercem.
O Lucro Arbitrado normalmente não é uma escolha da empresa.
Quando as obrigações pertinentes ao Lucro Real ou ao Presumido
não são cumpridas, este regime é diretamente aplicado ao
contribuinte.
O Simples Nacional, por fim, se trata de uma modalidade tributária
simplificada, aplicável unicamente a Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte. Através desse sistema, é possível o recolhimento
de diversos tributos por uma única guia de arrecadação.
 Além de organizar nossos documentos, é necessário que
saibamos para onde está indo nosso dinheiro. Munidos de
Documente e organize documentos como fluxo de caixa e plano de contas, podemos

todos os seus custos realizar uma análise de custos capaz de nos deixar à par
das nossas maiores despesas, nos possibilitando executar
e despesas uma melhor otimização de recursos.

Não é à toa que cada vez mais empresas optam pela

utilização de softwares de gestão: a administração de
Malefícios da
desorganização documental:
uma empresa gera um número absurdo de papéis, que
circulam pelas mãos de diversos colaboradores e muitas vezes Perdas de tempo com a procura de arquivos e dados
acabam se perdendo. A organização de documentos fiscais Perda de informações importantes
e contábeis é essencial tanto para o gerenciamento interno Necessidade de retrabalho
quanto para a fiscalização de órgãos públicos, já que Possíveis despesas com multas em fiscalizações
possibilita a disponibilidade imediata para consultas. Redução na eficiência operacional

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 Esteja atento ao
fluxo de caixa Principais funções do fluxo de caixa:

Acompanhar as movimentações financeiras da empresa;

O fluxo de caixa tem como função acompanhar as
movimentações financeiras realizadas pela empresa. Ou seja, Indicar a necessidade de contratação de créditos;
nele está documentado tudo o que entra e sai do caixa Facilitar o planejamento de prazos;
empresarial, de forma organizada e identificada. Tal controle é
Avaliar a capacidade da empresa a longo prazo;
necessário para potencializar a análise e o controle
financeiro, nos dando uma visão mais direta sobre o Ajudar a definir os momentos de reposição de estoque;

funcionamento econômico do nosso negócio. O fluxo de caixa Apontar o melhor momento para promoções.
é um dos pilares fundamentais da gestão financeira!

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Evite
desperdícios
A redução de desperdícios está diretamente relacionada com
a eficiência operacional! Garantir que cada insumo, cada
ativo e cada recurso da empresa esteja sendo aproveitado da
melhor forma possível oportuniza a potencialização de
investimentos e a otimização dos custos empresariais.
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Mas como identificar que a minha empresa
está operando com desperdícios?
O primeiro indício é a lucratividade reduzida. Se há
investimento e produção mas o retorno financeiro é menor que
o esperado, é provável que haja gargalos e erros no processo
que estão drenando os recursos da empresa e reduzindo
sua capacidade. A produção em excesso também é um
forte indicador de desperdício: um grande estoque parado e o
acúmulo de insumos apontam para um fluxo produtivo mal
gerido, desalinhado com as demandas do mercado.
 Dicas para reduzir
desperdícios na sua empresa:

Se atente à manutenção preventiva dos equipamentos! É essencial identificar

e solucionar problemas antes deles se tornarem danos graves.

Execute uma boa gestão de estoque: o acúmulo de insumos imobiliza

recursos que poderiam ser aplicados em outros setores da empresa.

Invista na qualidade da sua produção. O controle de qualidade é fundamental

para evitar desperdícios com trocas, devoluções e retrabalhos.

Tempo também é recurso! As horas gastas com locomoções desnecessárias ou mesmo

com reuniões improdutivas são investimentos que não trazem retorno financeiro.

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 Defina um
capital de giro
O capital de giro, outro pilar fundamental da gestão financeira,
é o dinheiro necessário para suprir todas as despesas da
empresa, garantindo sua manutenção e continuidade. É a
diferença entre todos os recursos em caixa e todas as despesas
e contas a pagar. Ou seja, é o capital de giro que define se a
empresa tem condições financeiras de seguir em frente.
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Caso não haja capital de giro suficiente, a empresa não terá
capacidade de manter suas atividades e operações,
correndo o risco de precisar encerrar o negócio. Portanto, é
essencial que o gestor financeiro tenha um capital de giro bem
conhecido e definido, para saber identificar riscos e
oportunidades.
 Necessidade de Estoque Contas a Caixa Bancos Fornecedores Impostos Despesas
Capital de Giro Receber

Fonte: https://www.funcao.com.br/2019/02/20/capital-de-giro/

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 Garantir o bom funcionamento do ciclo operacional

Maximizar o retorno de investimentos

PRINCIPAIS FUNÇÕES DO CAPITAL DE GIRO:

Proporcionar uma reserva financeira para a empresa

Embasar a tomada de decisões

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VICTÓRIA DE
CASTRO BÖNMANN
22 ANOS
GERENTE DE PROJETOS
GRADUANDA EM ENG. QUÍMICA