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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

ANATOMIA VEGETAL
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CONTEÚDO 3° AVALIAÇÃO

I - A CÉLULA VEGETAL

II– TECIDOS VEGETAIS

III– ANATOMIA RAIZ, CAULE E FOLHA

BARREIRAS-BA
11/2018
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I–A CÉLULA VEGETAL


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I – A CÉLULA VEGETAL
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I – A CÉLULA VEGETAL
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I – A CÉLULA VEGETAL
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I – A CÉLULA VEGETAL
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I – SISTEMA DÉRMICO OU DE REVESTIMENTO – ISOLAMENTO

- Origem – protoderme – Epiderme - tecido primário


- Origem – felogênio – Súber e feloderme – tecido secundário

II – SISTEMA FUNDAMENTAL – FOTOSSÍNTESE, ARMAZENAMENTO

- Sustentação, metabolismo, secreção, etc


- Origem: Meristema fundamental
Parênquima, colênquima, esclerênquima

III – SISTEMA VASCULAR – CONDUÇÃO E SUSTENTAÇÃO

- Origem – pró cambio – xilema e floema primário


- Origem – Câmbio – xilema e floema secundário
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO X CRESCIMENTO SECUNDÁRIO

- Crescimento em altura - Crescimento em espessura

-Os dois crescimentos só são possíveis graças a presença de células meristemáticas/


gemas;

- O crescimento primário depende das gemas apicais

- O crescimento secundário depende de células meristemáticas, que são basicamente de


dois tipos: Do câmbio vascular (originará floema e xilema secundários) e do câmbio da
casca (originará o súber e a feloderme)
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO
 O desenvolvimento das plantas superiores inicia-se com a geminação das sementes, que
contêm, no seu interior, o embrião.

 O embrião maduro consiste de um eixo axial (eixo hipocótico-radicular), bipolar,


provido de um ou mais cotilédones

 A bipolaridade do eixo embrionário, ou seja, a presença de um polo caulinar na sua


extremidade superior e de um polo radicular na extremidade inferior, está relacionada
com uma das expressões da organização do corpo vegetal

 Cada um dos polos apresenta o respectivo meristema apical, radicular ou caulinar.


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CRESCIMENTO PRIMÁRIO
 O meristema caulinar situado entre os dois cotilédones é formado por uma plúmula
rudimentar ou diferenciada.

 O eixo situado abaixo dos cotilédones denomina-se hipocótilo. Na extremidade inferior


do hipocótilo encontra-se a radícula.

 Na extremidade inferior do eixo consiste de um meristema apical recoberto por uma


coifa.
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO
 Durante a germinação da semente, o polo radicular é o primeiro a ser ativado, levando
à formação da raiz primária.

 O hipocótilo alonga-se elevando os cotilédones acima do solo (germinação epígea).


Entre os cotilédones encontra-se a plúmula, que origina o epicótilo.

 O desenvolvimento da plântula prossegue por meio da atividade dos meristemas apical


caulinar o radicular.
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO
 Durante a germinação da semente, o polo radicular é o primeiro a ser ativado, levando
à formação da raiz primária.

 O hipocótilo alonga-se elevando os cotilédones acima do solo (germinação epígea).


Entre os cotilédones encontra-se a plúmula, que origina o epicótilo.

 O meristema apical do caule caracteriza-se por apresentar um protomeristema


contendo células meristemáticas iniciais, representada pelos tecidos meristemáticos
primários: Protoderme, meristema fundamental e procâmbio
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO

MERISTEMA APICAL DA RAIZ

MERISTEMA PRIMÁRIO TECIDO PRIMÁRIO PRIMÁRIO

I - Pró-câmbio I - Xilema e floema primário, periciclo

II - Meristema fundamental II – Parênquima, colênquima e esclerênquima

III - Protoderme III – Epiderme


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CRESCIMENTO PRIMÁRIO

MERISTEMA APICAL DA RAIZ

MERISTEMA PRIMÁRIO TECIDO PRIMÁRIO PRIMÁRIO

I - Pró-câmbio I - Xilema e floema primário, periciclo

II - Meristema fundamental II – Parênquima, colênquima e esclerênquima

III - Protoderme III – Epiderme


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TECIDO VASCULAR
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TECIDO VASCULAR
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TECIDO VASCULAR
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TECIDO VASCULAR
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TECIDO VASCULAR
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TECIDO VASCULAR
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO

MERISTEMA APICAL DA RAIZ

MERISTEMA PRIMÁRIO TECIDO PRIMÁRIO PRIMÁRIO

I - Pró-câmbio I - Xilema e floema primário, periciclo

II - Meristema fundamental II – Parênquima, colênquima e esclerênquima

III - Protoderme III – Epiderme


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TECIDO FUNDAMENTAL PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMA


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PARÊNQUIMA

 Tecido de preenchimento que fica entre o tecido dérmico e o tecido vascular

 É dividido em 4 tipos:

I – Cortical
II – Medular
III – Clorofílico
IV – Armazenador ou de reserva (Aquífero, aerífero, amilífero...)
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PARÊNQUIMA CORTICAL OU MEDULAR


Regiões cortical e medular do caule, da raiz, do pecíolo e nas nervuras foliares de maior
calibre. Células podem apresentar cloroplastos, amiloplastos, cristais e uma infinidade de
outros produtos de secreção interna (mucilagem, substâncias fenólicas, alcalóides etc.).
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PARÊNQUIMA CLOROFÍLICO
Característico das folhas, mas presente também em caules e frutos
jovens ou qualquer órgão fotossintetizante. Células com grandes
vacúolos e as organelas (ex.: cloroplastos) ficam dispostas na
periferia celular.
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PARÊNQUIMA ARMAZENADOR OU DE RESERVA


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PARÊNQUIMA ARMAZENADOR OU DE RESERVA


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PARÊNQUIMA ARMAZENADOR OU DE RESERVA


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PARÊNQUIMA ARMAZENADOR OU DE RESERVA


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PARÊNQUIMA ARMAZENADOR OU DE RESERVA


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COLÊNQUIMA
Características Gerais e Função: Tecido de sustentação subepidérmico, característico de
órgãos em crescimento primário em dicotiledôneas (caules herbáceos, raízes aquáticas e
aéreas). Nas folhas é característica a sua ocorrência nos pecíolos, nas nervuras de maior
porte e no bordo foliar.

Características Citológicas: células vivas (podem conter cloroplastos), curtas, longas ou


isodiamétricas, poucos espaços intercelulares, parede com muitas camadas, porém
plástica e com espessamento celulósico irregular (via de regra, apenas primária), sua
atividade metabólica e totipotência são baixas, se comparadas ao parênquima.
Transforma-se em esclerênquima em regiões mais velhas
Origem: O colênquima se origina pela atividade do meristema fundamental.

Tipos Principais: * Lamelar, tangencial ou em placa Anelar ou anular Lacunar

*Classificação feita com base no aspecto do espessamento da parede celular vista em


corte transversal.

TECIDOS DE SUSTENTAÇÃO OCORREM PRINCIPALMENTE EM PLANTAS COM CRESCIMENTO


PRIMÁRIO
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ESCLERÊNQUIMA
Características Gerais e Função: Tecido de sustentação, periférico ou interno, comum
tanto em órgãos com crescimento primário, quanto secundário.

Características Citológicas: células curtas, longas ou isodiamétricas, poucos espaços


intercelulares, parede com espessamento regular (via de regra, apenas secundária e
lignificada). Atividade metabólica baixa se comparada ao parênquima. Há inclusive células
esclerenquimáticas mortas devido a lignificação de toda a parede. A lignificação inicia-se
pela lamela mediana e parede primária; depois atinge a parede secundária
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ESCLERÊNQUIMA
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CRESCIMENTO PRIMÁRIO

MERISTEMA APICAL DA RAIZ

MERISTEMA PRIMÁRIO TECIDO PRIMÁRIO PRIMÁRIO

I - Pró-câmbio I - Xilema e floema primário, periciclo

II - Meristema fundamental II – Parênquima, colênquima e esclerênquima

III - Protoderme III – Epiderme


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TECIDO DÉRMICO
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CRESCIMENTO SECUNDÁRIO
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CRESCIMENTO SECUNDÁRIO
 A maioria das espécies de monocotiledôneas e umas poucas dicotiledôneas herbáceas
completam seu ciclo de vida apenas com o corpo primário

 Porém, a maioria das dicotiledôneas e as gimnospermas apresentam crescimento


adicional em espessura.

 O crescimento em espessura no vegetal é decorrente da atividade do câmbio, sendo


denominado crescimento secundário.

 Geralmente, o crescimento secundário condiciona a formação de uma periderme às


expensas do felogênio.

 Câmbio e felogênio são denominados meristemas laterais em virtude de sua posição


paralela à superfície do caule e da raiz.
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DA RAIZ
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DO CAULE
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ANEL DE MALPIGHI
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II – DO EMBRIÃO À PLANTA ADULTA

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