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Processamento
de dados
Resolução e
refinamento da
estrutura
Fonte de raios X
Difração
Preparação do feixe Deteção
Sólidos e Cristais
Qualquer que seja sua aparência (hábito) , cristais são sólidos contendo
átomos arranjados num padrão periódicamente repetido em 3
dimensões.
-(fotos em http://www.hamptonresearch.com)
Rêdes cristalinas
Um cristal é por definição um arranjo periódico de átomos em 3
dimensões. Um experimento de difração de raios-X so pode ser
entendido no contexto de rede cristalina e grupo espacial. A rede
cristalina é um arranjo regular geométrico infinito de pontos em que cada
ponto tem a mesma vizinhança que qualquer outro. Uma rede em 2
dimensões empilhadas regularmente gera uma rede cristalina
tridimensional.
Triclinico Monoclinico
a ≠ b ≠ c, a ≠ b ≠ g a ≠ b ≠ c, a = g = 90º ≠ b
(por convenção b é o eixo único)
Células Unitárias e Sistema Cristalinos
Como maior restrição dos parâmetros, a célula vai ficando mais simétrica.
Orthorhombico Tetragonal
a ≠ b ≠ c, a = b = g = 90º a = b ≠ c, a = b = g = 90º
(por definição c é o eixo único)
Células Unitárias e Sistema Cristalinos
Em sistemas hexagonais ou trigonais, não necessarias 3 celulas
unitarias para ver a simetria do sistema. A escolha do sistema depende
do conteúdo da célula.
Cúbico
a = b = c, a = b = g = 90º
Células Unitárias e Sistema Cristalinos
Triclinico 6 a ≠ b ≠ c; α ≠ β ≠ γ
Monoclinico 4 a ≠ b ≠ c; α = γ = 90 ° β ≥ 90 °
Orthorhômbico 3 a ≠ b ≠ c; α = β = γ = 90 °
Tetragonal 2 a = b ≠ c; α = β = γ = 90 °
Trigonal
rhombohedral 2 a = b = c; α = β = γ ≠ 90 °
Hexagonal 2 a = b ≠ c; α = β = 90 ° γ = 120 °
Cúbico 1 a = b = c; α = β = γ = 90 °
Células unitárias
Para representar melhor a simetria da rêde cristalina, é necessário
escolher uma celula unitáira que contenha mais de um ponto da rêde.
Celulas unitárias que contém um so ponto da rêde são chamads de
“Primitivas” e indicadas com uma “P”. Existem um número limitado de
escolher celulas unitárias que dependem do sistema cristalino.
Sòmente 1/8 de um
atomo nos cantos da faz
parte da célula. Esta
rêde de CsI é primitiva.
Células unitárias
Um exemplo de escolha de célula para um sistema monoclínico. Quando
olhamos ao longo do eixo b, uma célula primitiva fica clara, ao longo de a
nota-se o ângulo a de 90º.
Este exemplo
de célula de
“face centrada”
por que o
ponto adicional
se localiza no
centro de um
lado da célula.
Vista ao longo de c
Por causa da centragem da celula ao longo de c, a rede é designada com
um “C” ao invés de “P”.
Células unitárias
Para celulas monoclinicas, não há outra forma de centragem, mas para
outros sistemas cristalinos outros tipos de centragem não possíveis.
Pode-se centrar em faces específicas (“A”, “B” or “C”), cetntrar em todas
as faces “F” ou no centro do corpo “I”, no qual há um ponto da rede no
centro geométrico da célula unitária.
Os diferentes
esquemas de
centragem (alguns
únicos) foram
determidos por A.
Bravais, de por isto as
14 possíveis rêdes
são denominadas
“Rêdes de Bravais”
Existem no entanto
outros aspectos de
simetria em cristais que
precisam ser
considerados para o
arranjo real dos átomos
em cristais. Estes são os
vários grupos pontuais
cristalograficos.
Grupos Pontuais
Grupos pontuais possuem simetria relativos a um ponto no centro de
massa do sistema.
Elementos de simetria são entidades geometricas em relação as quais
uma operação de simetria pode ser feita. Em um grupo pontual, todos os
elementos de simetria precisam passar pelo centro de massa. Uma
operação de simetria é uma ação que produz um objeto identico ao
inicial.
Os elementos de simetria e as operações relacionadas que
encontramos em objetos discretos (moleculas) são:
Radiação branca
Z 24 26 29 42
Kα1, Å 2.28962 1.93597 1.54051 0.70932
Kα2, Å 2.29351 1.93991 1.54433 0.71354
Kαave, Å 2.29092 1.93728 1.54178 0.71073
Kβ, Å 2.08480 1.75653 1.39217 0.63225
β filter Ti Cr Ni Nb
Resolution, Å 1.15 0.95 0.75 0.35
Excit. Pot. (kV) 5.99 7.11 8.98 20.0
Mais infos:http://www.msg.ku.edu/~xraylab/notes/xray.html
Detetores de raios-X
X-rays may be detected by a variety of different devices, some of which
are listed in the handout from the X-ray data booklet (http://xdb.lbl.gov/).
While there are differences in the allowed X-ray energies, sensitivities,
resolution etc., for most purposes, the major distinction between
detectors is in the number of reflections they are able to collect at a
single time.
Planos 2-D
Indices de Miller e planos nos cristais
c c
b
b
a a
Plano (100) Plano (222)
Indices de Miller e planos nos cristais
A orientação de planos é descrita por um vetor normal aos planos, usa-se
a notação de colchetes com os indices de Miller.
Planos(100)
Vetor [100]
http://www.gly.uga.edu/schroeder/geol6550/millerindices.html
Planos em rêdes e índices de Miller
Planos em rêdes e índices de Miller
Planos em rêdes e índices de Miller
Para sistemas hexagonalis usa-se os indices de Miller-Bravais da forma
(hkil), onde h, k, and i são os inversos das interseções para os 3 vetores
coplanares e l o usual na direção c. Note que h, k and i não são mais
linearmente independentes pois h+k+i = 0.
b
Lei de Bragg e planos da rede
nl = 2 d sin(q)
Onde
n é um inteiro
l é o comprimento de onda dos
raios-X
d é a distância entre planos
adjacentes
q é o ângulo de incidência do feixe
de raios-X
Lei de Bragg law nos dá a condição em que o feixe refletido de raios-X esta
em fase entre si (intereferencia contrutiva). Se esta condição não é
satisfeira, a interferencia destrutiva reduz a intensidade do feixe refletido a
zero!
nl = 2 d sin(q)
Algumas consequências:
A Rêde Recíproca pode então ser gerada por vetores da forma geral
onde h, k, and l são os índices dos planos do cristal, e K pode assumir os valores 1, λ, ou 2πλ,
dependendo da convenção usada (cristalografia, fisica de estado solido, etc…).
cosα* = (cosβ cosγ - cosα) /( sinβ sinγ) cosα = (cosβ* cosγ* - cosα*) /( sinβ* sinγ*)
cosβ* = (cosα cosγ - cosβ) /( sinα sinγ) cosβ = (cosα* cosγ* - cosβ*) /( sinα* sinγ*)
cosγ* = (cosα cosβ - cosγ) /( sinα sinβ) cosγ = (cosα* cosβ* - cosγ*) /( sinα* sinβ*)